Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre a impunidade em práticas de corrupção, defende-se que a atuação eficaz do Ministério Público é crucial para a manutenção da justiça e da ordem social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do Ministério Público no combate à corrupção e os desafios enfrentados por essa instituição na luta contra a impunidade.
Preliminarmente, a importância do Ministério Público no combate à corrupção é inegável. Conforme especialistas na área jurídica, o Ministério Público atua como guardião da lei, garantindo que os casos de corrupção sejam investigados e levados à justiça. Além disso, a independência funcional dos promotores é um fator crucial para a efetividade das investigações. Por exemplo, operações de grande impacto, como a Lava Jato, demonstram a capacidade do Ministério Público em desmantelar esquemas complexos de corrupção.
Ademais, os desafios enfrentados pelo Ministério Público na luta contra a impunidade são significativos. De acordo com estudos recentes, a lentidão do sistema judiciário e a influência política são obstáculos que dificultam a punição efetiva dos corruptos. Além disso, a falta de recursos e a sobrecarga de trabalho comprometem a eficiência das investigações. Um exemplo claro é a dificuldade em manter a continuidade das investigações em casos que envolvem figuras políticas poderosas.
Desse modo, percebe-se que a atuação eficaz do Ministério Público é vital para enfrentar a corrupção e garantir que a impunidade não prevaleça. Por isso, é importante fortalecer a autonomia do Ministério Público e garantir recursos adequados para que essa instituição possa desempenhar seu papel de maneira eficiente e independente.
Este mundo, que oferece o banquete a todos e fecha a porta no nariz de tantos, é ao mesmo tempo igualador e desigual: igualador nas ideias e nos costumes que impõe e desigual nas oportunidades que proporciona.”
Considerando o texto acima, redija dissertação argumentativa a respeito das vantagens ou desvantagens da sociedade de consumo e sua relação com a desigualdade social existente no Brasil.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre a desigualdade social, p defende-se que a sociedade de consumo intensificao problema de discriminação social ao criar um ciclo de exclusão. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência da publicidade no comportamento de consumo e a restrição econômica como barreira ao consumo.
Preliminarmente, a influência da publicidade no comportamento de consumo é um fator crucial para entender a dinâmica da sociedade de consumo. De acordo com especialistas em "marketing", a publicidade exerce um poder persuasivo que molda desejos e necessidades, muitas vezes criando uma demanda artificial por produtos e serviços que nem sempre são acessíveis a todos. Além disso, essa pressão para consumir pode levar indivíduos a buscar alternativas ilegais ou endividar-se para satisfazer essas necessidades impostas. Por exemplo, o aumento do crédito fácil e do endividamento das famílias brasileiras ilustra como a publicidade pode influenciar decisões financeiras prejudiciais.
Ademais, a restrição econômica como barreira ao consumo é uma realidade que afeta grande parte da população brasileira. Segundo economistas, a desigualdade de renda no Brasil impede que muitos cidadãos participem plenamente da sociedade de consumo, criando um ciclo de exclusão no qual apenas uma minoria tem acesso a bens e serviços de qualidade. Consequentemente, essa exclusão econômica não só perpetua a desigualdade social, mas também gera frustração e descontentamento social. Um exemplo disso é a disparidade no acesso a tecnologias e educação, que limita as oportunidades de ascensão social para as classes menos favorecidas.
Desse modo, percebe-se que a sociedade de consumo acentua a desigualdade social ao criar barreiras econômicas e sociais que excluem grande parte da população. Por isso, é importante implementar políticas públicas que promovam a inclusão econômica e a educação financeira, além de regulamentar a publicidade para proteger os consumidores mais vulneráveis.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre a integração entre Delegado de Polícia e Poder Judiciário, percebe-se que a colaboração entre as instituições é fundamental para a manutenção da ordem pública e a eficácia das ações de segurança. Nesse contexto, defende-se que a integração efetiva entre Delegado de Polícia e Poder Judiciário é essencial para a eficácia das ações de segurança pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da comunicação e cooperação contínua e o desenvolvimento de estratégias conjuntas para prevenção e repressão criminal.
Preliminarmente, a comunicação e cooperação contínua entre as instituições são cruciais para a eficácia das ações de segurança. Conforme especialistas em segurança pública, a troca de informações em tempo real entre Delegados de Polícia e o Poder Judiciário permite uma resposta mais rápida e eficiente às demandas de segurança. Além disso, a cooperação contínua facilita a identificação de padrões criminais e a antecipação de ações delituosas. Por exemplo, a implementação de sistemas integrados de comunicação entre delegacias e tribunais tem mostrado resultados positivos na redução de crimes em diversas regiões.
Ademais, o desenvolvimento de estratégias conjuntas para prevenção e repressão criminal é igualmente importante. De acordo com estudos recentes, a elaboração de planos de ação integrados, que envolvam tanto a polícia quanto o judiciário, aumenta a eficácia das operações e a segurança da população. Consequentemente, essas estratégias permitem uma abordagem mais abrangente e coordenada no combate ao crime. Um exemplo disso é a criação de forças-tarefa conjuntas que têm sido bem-sucedidas em desmantelar organizações criminosas complexas.
Desse modo, percebe-se que a integração efetiva entre Delegado de Polícia e Poder Judiciário é crucial para a segurança pública. Por isso, é importante promover políticas que incentivem a comunicação e a cooperação contínua entre essas instituições, além de desenvolver estratégias conjuntas para enfrentar os desafios da criminalidade.
TEXTO 1
Nos últimos dois meses, quatro policiais da região de Campinas (SP) foram demitidos. Três deles atuavam na Polícia Civil e um na PM. Todos perderam o emprego por crimes cometidos quando ainda eram policiais. O ex-delegado Ricardo de Lima, da DISE (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), foi demitido “a bem do serviço público”, acusado de envolvimento no desaparecimento de 340 quilos de cocaína do IML de Campinas. Os investigadores Eudes Trevisan e Rogério Luiz Salum Diniz foram demitidos, acusados de envolvimento com a quadrilha do seqüestrador Andinho. O PM Cláudio Márcio de Barros foi demitido acusado de matar um adolescente em um baile.
ROSSI, Rodrigo. Em dois meses, quatro policiais são demitidos. Folha de S. Paulo, São Paulo, 26 mar. 2004.
TEXTO 2
Uma diretriz da ONU mostra que um policial deve atirar somente em caso de ameaça iminente à vida, e jamais em situações que causem risco a pessoas inocentes. A PM mineira fez o contrário. Alegando a necessidade de parar ladrões em fuga, os policiais montaram um bloqueio na estrada que feriu dois motoristas inocentes; dispararam contra um ex-superintendente da CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais) e mataram a representante comercial Ana Paula Nápoles Silva, de 27 anos com uma bala na cabeça e outra no pescoço.
COTES, Paloma; AZEVEDO, Solange. Mortos pelos homens da lei. Revista Época. Rio de Janeiro, 3 maio 2004.
TEXTO 3
A truculência policial só resiste porque se apóia em uma espécie de clamor popular. Assustada, parte da sociedade acredita na reação violenta como forma de enfrentar o problema da criminalidade. Pesquisa Datafolha feita neste ano mostrou que um quarto dos paulistanos aceita a prática da tortura para obter confissões de suspeitos. [...] A sociedade acuada, que espera reações cinematográficas de combate aos delitos, termina criando outro foco de corrupção – a sensação de poder leva maus policiais a extorquir bandidos e aceitar trabalhar como pistoleiros e matadores de aluguel.
COTES, Paloma; AZEVEDO, Solange. Mortos pelos homens da lei. Revista Época. Rio de Janeiro, 3 maio 2004.
TEXTO 4
A agressividade impulsiva é conseqüência de perturbações nos mecanismos biológicos de controle emocional. Tendências agressivas surgem em indivíduos com dificuldades adaptativas que os tornam despreparados para lidar com as frustrações de seus desejos. A violência urbana é uma doença com múltiplos fatores de risco, dos quais os mais relevantes são a pobreza e a vulnerabilidade biológica.
VARELLA, Drauzio. Violência epidêmica. Folha de S. Paulo, São Paulo, 9 mar. 2002.
Como você pode depreender da leitura dos textos acima, aspectos relevantes de sua futura profissão estão em debate. Sua tarefa, então, será, colocando-se no lugar do cidadão que você é, escrever um texto DISSERTATIVO em que deverá expor suas idéias sobre a seguinte pergunta/tema:
O que pode levar um policial a praticar um crime? |
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Proposta de Resolução
Ao refletir sobre conduta policial e criminalidade, percebe-se que as motivações para crimes cometidos por policiais são complexas e multifacetadas. Nesse contexto, defende-se que a prática de crimes por policiais pode ser influenciada por fatores sociais e psicológicos, além de pressões internas e externas à corporação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência do ambiente social e cultural e as pressões internas e psicológicas na atuação policial.
Preliminarmente, a influência do ambiente social e cultural é um fator determinante. De acordo com especialistas em Sociologia, o ambiente em que um policial está inserido pode moldar suas percepções sobre o uso da força e a corrupção. Além disso, a pressão social por resultados rápidos no combate ao crime pode levar a ações precipitadas e ilegais. Por exemplo, em comunidades onde a violência é endêmica, pode haver uma expectativa implícita de que a polícia aja de forma agressiva, o que pode ser visto como uma forma de "justiça" por parte da população local.
Ademais, as pressões internas e psicológicas na atuação policial são igualmente impactantes. Segundo psicólogos especializados em segurança pública, o estresse constante e a exposição a situações de risco podem afetar o julgamento e a saúde mental dos policiais. Consequentemente, isso pode levar a comportamentos impulsivos e decisões equivocadas. Um exemplo disso é quando policiais, sob pressão para resolver casos rapidamente, recorrem a métodos ilegais, como a tortura, para obter confissões.
Desse modo, percebe-se que os crimes cometidos por policiais são resultado de uma combinação de influências sociais e pressões psicológicas. Por isso, é importante implementar programas de apoio psicológico e treinamento contínuo para policiais, além de promover uma cultura de transparência e responsabilidade dentro das corporações.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre diversidade cultural no Brasil, percebe-se que o tratamento da sociedade brasileira à diversidade étnico-cultural ainda é marcado por desafios e desigualdades. Nesse contexto, defende-se que a sociedade brasileira ainda enfrenta desafios significativos na valorização e respeito à diversidade étnico-cultural. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o legado histórico de desigualdade e preconceito e a importância da educação e políticas públicas inclusivas.
Preliminarmente, o legado histórico de desigualdade e preconceito é um fator determinante na forma como a diversidade étnico-cultural é tratada no Brasil. Segundo estudiosos da área de Sociologia, a colonização brasileira foi marcada por um processo de exploração e violência, que deixou profundas marcas na sociedade atual. Consequentemente, essas marcas se refletem em preconceitos e discriminações que ainda persistem. Por exemplo, a desigualdade racial e social é evidente em diversos indicadores, como acesso à educação e mercado de trabalho.
Além disso, a importância da educação e políticas públicas inclusivas é fundamental para a promoção do respeito à diversidade. Conforme especialistas em educação, a implementação de currículos escolares que valorizem a história e cultura de diferentes etnias pode contribuir para a formação de uma sociedade mais inclusiva. Ademais, políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades são essenciais para combater a discriminação. Um exemplo disso é a adoção de cotas raciais em universidades, que tem sido um passo importante na busca por equidade.
Desse modo, percebe-se que a sociedade brasileira ainda enfrenta desafios significativos na valorização e respeito à diversidade étnico-cultural. Por isso, é importante investir em educação inclusiva e políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades para todos os grupos étnicos.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre diversidade cultural no Brasil, percebe-se que o tratamento da sociedade brasileira à diversidade étnico-cultural ainda é marcado por desafios e desigualdades. Nesse contexto, defende-se que a sociedade brasileira ainda enfrenta desafios significativos na valorização e respeito à diversidade étnico-cultural. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o legado histórico de desigualdade e preconceito e a importância da educação e políticas públicas inclusivas.
Preliminarmente, o legado histórico de desigualdade e preconceito é um fator determinante na forma como a diversidade étnico-cultural é tratada no Brasil. Segundo estudiosos da área de sociologia, a colonização brasileira foi marcada por um processo de exploração e violência, que deixou profundas marcas na sociedade atual. Consequentemente, essas marcas se refletem em preconceitos e discriminações que ainda persistem. Por exemplo, a desigualdade racial e social é evidente em diversos indicadores, como acesso à educação e mercado de trabalho.
Além disso, a importância da educação e políticas públicas inclusivas é fundamental para a promoção do respeito à diversidade. Conforme especialistas em educação, a implementação de currículos escolares que valorizem a história e cultura de diferentes etnias pode contribuir para a formação de uma sociedade mais inclusiva. Ademais, políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades são essenciais para combater a discriminação. Um exemplo disso, é a adoção de cotas raciais em universidades, que tem sido um passo importante na busca por equidade.
Desse modo, percebe-se que a sociedade brasileira ainda enfrenta desafios significativos na valorização e respeito à diversidade étnico-cultural. Por isso, é importante investir em educação inclusiva e políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades para todos os grupos étnicos.
TEXTO 01
Novas tecnologias aprimoram gestão judiciária
O uso das novas tecnologias em ações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Receita Federal e do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro diminui custos e aperfeiçoam modelos de gestão. Os três órgãos mostraram iniciativas que auxiliam o Poder Judiciário a melhorar o desempenho frente à população. As apresentações foram feitas na tarde desta quinta-feira, no Encontro Nacional de Corregedores de Justiça, que se realiza em Brasília, organizado pela Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
"A justiça pode ficar aberta 24 horas por dia 365 dias ao ano, não existe mais porta fechada", diz o secretário geral do CNJ, juiz Sérgio Renato Tejada, sobre a facilidade do cidadão e do advogado quanto ao acesso aos processos eletrônicos. O CNJ apresentou o processo eletrônico (Projudi), que além do acesso 24 horas, de acordo com estimativas feitas no TRF 4ª Região (RGS, PR e SC) diminui custos e melhora a gestão dos recursos humanos. São necessários apenas mil novos processos para recuperar o investimento de instalação de um novo juizado virtual.
Ainda no caso do TRF 4ª Região, todo o investimento em processo virtual já foi recuperado com uma economia de aproximadamente 4,36 milhões de reais com os cadernos processuais. Além da economia, 160 mil processos virtuais liberam 40 servidores de trabalhos burocráticos como grampear e levar processos. Esses servidores podem ser melhor aproveitados, pela gestão judiciária, e valorizados em sua atuação.
A Receita Federal apresentou o Infojudi, um sistema que disponibiliza online as informações solicitadas pela Justiça, que antes eram prestadas mediante ofício. "O que antes demorava meses agora leva segundos" disse o representante da Receita Federal Rogério Nascimento. De acordo com Nascimento, a Receita Federal aproveita melhor seus recursos humanos com o uso do Infojudi pelo Judiciário. "Apenas em uma delegacia em São Paulo estão 30 pessoas disponíveis para prestar informações à Justiça," diz. A Justiça ganha em celeridade na tramitação, já que informações como declaração de renda do réu é informada imediatamente ao juiz.
[...]
Texto adaptado.Disponível em: http://www.cnj.jus.br/
A tecnologia a serviço da justiça
O uso da internet tem facilitado a comunicação de atos processuais até então restritos à tradicional correspondência oficial exercida pelo monopólio estatal via Empresa de Correios e Telégrafos - ECT.
Não bastasse o enorme volume de ações em trâmite e a alimentação diária dessa colossal montanha processual perante o Poder Judiciário, a peculiar litigiosidade do brasileiro enseja a existência de um verdadeiro exército de servidores e magistrados que, juntos, aproximam-se de meio milhão de pessoas envolvidas na administração da justiça.
Piorando um pouco o cenário, ainda que contém com proporcional força de trabalho para solução, na média, os processos judiciais no Brasil não têm solução antes de alguns bons anos de tramitação, até se chegar a concretização do pedido inicial ou o seu repúdio.
A tecnologia mostra-se como poderosa ferramenta para a solução do caótico cenário judicial brasileiro. O uso da internet, por exemplo, tem facilitado a comunicação de atos processuais até então restritos à tradicional (custosa e morosa) correspondência oficial exercida pelo monopólio estatal via Empresa de Correios e Telégrafos - ECT.
[...]
Rascunho Eficiente
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Ao refletir sobre o futuro da justiça, percebe-se que a relação entre ela e as novas tecnologias é fundamental para a modernização e eficiência do sistema judiciário. Nesse contexto, defende-se que as novas tecnologias são essenciais para a modernização e eficiência do sistema judiciário. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto positivo na gestão judiciária e os desafios e limitações do uso da tecnologia na justiça.
Preliminarmente, o impacto positivo das novas tecnologias na gestão judiciária é inegável. De acordo com especialistas, o uso de sistemas eletrônicos, como o Projudi, tem permitido acesso contínuo aos processos, reduzindo custos e otimizando a alocação de recursos humanos. Além disso, a implementação de plataformas digitais agiliza a tramitação processual, liberando servidores de tarefas burocráticas. Por exemplo, o sistema Infojudi da Receita Federal permite que informações sejam disponibilizadas em segundos, aumentando a celeridade dos processos.
Por outro lado, os desafios e limitações do uso da tecnologia na justiça também são significativos. Conforme apontado por analistas, a dependência de infraestrutura tecnológica robusta e a necessidade de capacitação contínua dos profissionais são obstáculos a serem superados. Além disso, a segurança da informação é uma preocupação constante, exigindo investimentos em "softwares" de proteção e protocolos de segurança. Um exemplo disso é a necessidade de garantir a integridade e confidencialidade dos dados processuais, evitando vazamentos e acessos não autorizados.
Desse modo, percebe-se que as novas tecnologias são cruciais para a modernização e eficiência do sistema judiciário, apesar dos desafios que apresentam. Por isso, é importante investir em infraestrutura tecnológica e capacitação profissional, além de desenvolver políticas de segurança da informação para garantir a eficácia e segurança do uso das tecnologias na justiça.
A circular será assinada pela Diretora-Superintendente da Foz Previdência e deve:
• ter de 12 a 15 linhas;
• ser dirigida a todos os funcionários da Foz Previdência;
• esclarecer quais são os objetivos da campanha;
• apresentar pelo menos quatro ações que podem resultar na redução de desperdícios;
• motivar os funcionários para a adesão às ações propostas.
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Ao refletir sobre Campanha de Redução de Desperdícios, percebe-se que mobilizar os funcionários para evitar desperdícios é crucial para a eficiência organizacional. Nesse contexto, defende-se que aderir à campanha é essencial para a sustentabilidade da empresa. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os objetivos da campanha e as ações práticas para redução de desperdícios.
Preliminarmente, os objetivos da campanha incluem a conscientização sobre o uso eficiente de recursos e a promoção de uma cultura de economia. Segundo especialistas em gestão sustentável, a redução de desperdícios não só diminui custos, mas também melhora a imagem da empresa perante a sociedade. Além disso, a conscientização coletiva pode levar a um ambiente de trabalho mais colaborativo e inovador. Por exemplo, empresas que adotaram práticas sustentáveis relataram aumento na satisfação dos funcionários e clientes.
Ademais, as ações práticas para redução de desperdícios incluem a reutilização de materiais, otimização de processos, uso consciente de energia e incentivo ao "feedback" contínuo. De acordo com estudos recentes, a implementação dessas práticas pode resultar em economias significativas e maior eficiência operacional. Consequentemente, a empresa se torna mais competitiva no mercado. Um exemplo notável é o caso de empresas que reduziram seus custos operacionais em até 30% após adotar tais medidas.
Desse modo, percebe-se que a adesão à campanha é vital para garantir a sustentabilidade e eficiência da Foz Previdência. Por isso, é importante que todos os funcionários se engajem nas ações propostas, contribuindo para um futuro mais sustentável e próspero para a empresa e a sociedade.
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Ao refletir sobre saúde pública, percebe-se que as pessoas estão tomando menos vacina no Brasil devido a uma combinação de fatores sociais e informacionais. Nesse contexto, defende-se que a redução da vacinação no Brasil é influenciada pela percepção de que as doenças estão erradicadas e pela desinformação sobre a importância das vacinas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar percepção de erradicação das doenças e desinformação e "fake news" sobre vacinas
Preliminarmente, a percepção de erradicação das doenças leva muitas pessoas a subestimarem a importância da vacinação, o que é preocupante. Conforme especialistas na área de saúde, muitos pais nunca ouviram falar de doenças como pólio e rubéola, o que os faz acreditar que não há necessidade de vacinar seus filhos. Além disso, essa falsa sensação de segurança é reforçada pela ausência de casos visíveis dessas doenças, criando uma complacência perigosa. Por exemplo, a erradicação da varíola é frequentemente citada como um sucesso da vacinação, mas sem a continuidade das campanhas, outras doenças podem ressurgir.
Ademais, a desinformação e a propagação de "fake news" sobre vacinas têm um impacto significativo na decisão das pessoas de não se vacinarem. Segundo pesquisas na área, a baixa cobertura vacinal em algumas regiões é um convite para o retorno de doenças já controladas. Consequentemente, a disseminação de informações falsas sobre os efeitos colaterais das vacinas e teorias conspiratórias minam a confiança pública. Um exemplo disso é o movimento antivacina, que ganhou força nas redes sociais e influencia negativamente a percepção pública sobre a segurança e eficácia das vacinas.
Desse modo, percebe-se que a diminuição da vacinação no Brasil é resultado de uma falsa sensação de segurança em relação às doenças e da desinformação disseminada por "fake news". Por isso, é importante implementar campanhas de conscientização que eduquem a população sobre a importância contínua da vacinação e combatam a desinformação com dados científicos e acessíveis.
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Ao refletir sobre gestão de resíduos sólidos, percebe-se que o impacto do descarte inadequado de lixo é um desafio significativo para a sociedade moderna. Nesse contexto, defende-se que a conscientização e a responsabilidade coletiva são essenciais para mitigar os problemas causados pelo lixo. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as consequências ambientais e de saúde pública do descarte inadequado e a importância da educação e políticas públicas para o manejo adequado dos resíduos.
Preliminarmente, é crucial entender as consequências ambientais e de saúde pública do descarte inadequado, que são alarmantes. De acordo com especialistas em meio ambiente, o acúmulo de lixo em locais inadequados pode levar à contaminação do solo e da água, além de ser um foco para a proliferação de doenças. Além disso, o descarte inadequado contribui para o aumento de gases de efeito estufa, agravando as mudanças climáticas. Por exemplo, em cidades onde a coleta de lixo é irregular, há um aumento significativo de doenças transmitidas por vetores, como a dengue.
Ademais, a importância da educação e políticas públicas para o manejo adequado dos resíduos não pode ser subestimada. Segundo especialistas em políticas ambientais, a implementação de programas de reciclagem e compostagem, aliada a campanhas educativas, pode reduzir significativamente a quantidade de lixo destinada a aterros. Além disso, políticas públicas eficazes podem incentivar práticas sustentáveis, como a redução do uso de plásticos descartáveis. Um exemplo disso é a cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, que implementou políticas rigorosas de reciclagem e compostagem, alcançando uma taxa de desvio de resíduos muito elevada, próxima a 100%.
Desse modo, percebe-se que a conscientização e a responsabilidade coletiva são fundamentais para enfrentar os desafios do descarte inadequado de resíduos. Por isso, é importante que governos, empresas e cidadãos trabalhem juntos para implementar práticas de gestão de resíduos mais sustentáveis e eficazes.