O exercício da cidadania é um tema bastante discutido nos meios de comunicação, principalmente quando estamos próximos da época das eleições. As eleições no Brasil são um espaço para a prática coletiva da cidadania, em que se solidifica a cultura da participação social. O direito à escolha faz a sociedade tornar-se cada vez mais consciente, crítica, exigente e mais democrática.
(Texto adaptado: educador.brasilescola.uol.com.br jornalggn.com.br)
É no município que se dá o cotidiano das pessoas, em que a base de tudo é construída. Assim, os municípios têm o papel de protagonistas na formulação e na aplicação das políticas públicas.
É nos municípios que os programas federais e estaduais se desenvolvem, mesmo que os recursos repassados não sejam suficientes para tal fim. Dessa forma, a qualidade de vida do povo brasileiro é dada pelo ambiente vivido em cada município.
(João Coser)
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Ao refletir sobre participação social , percebe-se que as eleições são fundamentais para a consolidação da democracia e o exercício pleno da cidadania. Nesse contexto, defende-se que a conscientização sobre o papel das eleições é essencial para fortalecer a cidadania e a democracia. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da participação cidadã nas eleições e o papel dos municípios na consolidação da democracia.
Preliminarmente, a participação cidadã nas eleições é crucial para a democracia. Segundo a Filosofia, a participação ativa dos cidadãos no processo eleitoral é um dos pilares que sustentam uma sociedade democrática, pois permite que a população influencie diretamente as decisões políticas e a escolha de seus representantes. Além disso, a conscientização sobre a importância do voto contribui para a formação de uma sociedade mais crítica e exigente, que busca constantemente melhorias em sua qualidade de vida. Por exemplo, movimentos de conscientização eleitoral, como campanhas de incentivo ao voto consciente, têm mostrado resultados positivos na redução de votos nulos e brancos, fortalecendo assim a legitimidade do processo eleitoral.
Ademais, os municípios desempenham um papel fundamental na consolidação da democracia. De acordo com especialistas em políticas públicas , os municípios são a base onde se desenvolvem as políticas públicas que afetam diretamente a vida dos cidadãos, sendo, portanto, essenciais para a implementação de programas que promovam a cidadania e a participação democrática. Consequentemente, a atuação eficaz dos governos municipais pode servir como um exemplo de governança democrática, incentivando a população a se engajar mais ativamente nos processos políticos. Um exemplo disso é a implementação de orçamentos participativos em diversas cidades brasileiras, onde os cidadãos têm a oportunidade de decidir sobre a alocação de recursos públicos, promovendo assim uma maior transparência e participação popular.
Desse modo, percebe-se que a conscientização sobre o papel das eleições é crucial para o fortalecimento da cidadania e da democracia. Por isso, é importante que sejam promovidas campanhas educativas que incentivem a participação cidadã e que os municípios sejam fortalecidos como espaços de prática democrática, garantindo assim uma sociedade mais justa e participativa.
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Ao refletir sobre discriminação global, percebe-se que a intensificação da intolerância e seus impactos no planeta são evidentes e preocupantes. Nesse contexto, defende-se que a intolerância crescente ameaça a paz e o desenvolvimento global, exigindo ações coletivas para sua mitigação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as causas da intolerância e discriminação e soluções para promover a tolerância e inclusão.
Preliminarmente, as causas da intolerância e discriminação são complexas e multifacetadas. Segundo a UNESCO, fatores como desigualdade econômica, falta de educação e desinformação contribuem significativamente para a perpetuação de comportamentos intolerantes. Além disso, o aumento do nacionalismo e a polarização política intensificam a divisão entre grupos sociais. Por exemplo, a retórica de ódio nas redes sociais frequentemente alimenta preconceitos e estigmatiza minorias.
Ademais, é crucial implementar soluções para promover a tolerância e inclusão. De acordo com especialistas em direitos humanos, a educação é uma ferramenta poderosa para combater a intolerância, pois promove o entendimento e o respeito mútuo. Além disso, políticas públicas inclusivas que garantam igualdade de oportunidades podem reduzir desigualdades e fomentar a coesão social. Um exemplo disso é a implementação de programas de integração para refugiados e imigrantes, que facilitam sua adaptação e aceitação nas comunidades de acolhimento.
Desse modo, percebe-se que a intolerância crescente é uma ameaça real à paz e ao desenvolvimento global, necessitando de ações coletivas e eficazes para sua mitigação. Por isso, é importante que governos, organizações internacionais e a sociedade civil trabalhem juntos para implementar políticas educacionais e inclusivas que promovam a tolerância e o respeito entre os povos.
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Ao refletir sobre meio ambiente, percebe-se que a relação entre emergência climática e emergência humana é inegável e urgente. Nesse contexto, defende-se que a emergência climática é, na verdade, uma emergência humana, pois suas consequências afetam diretamente a sobrevivência e o bem-estar das populações. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos das mudanças climáticas na vida humana e a necessidade de ações globais e locais para mitigar os efeitos climáticos.
Preliminarmente, os impactos das mudanças climáticas na vida humana são significativos e abrangentes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as alterações climáticas já causam milhares de mortes anualmente devido a desastres naturais, como enchentes e secas, que afetam diretamente a segurança alimentar e hídrica. Além disso, as mudanças climáticas exacerbam problemas de saúde, como doenças respiratórias e infecciosas, devido à poluição do ar e à proliferação de vetores de doenças. Por exemplo, a intensificação de ondas de calor tem levado a um aumento significativo de mortes relacionadas a condições climáticas extremas em várias partes do mundo.
Ademais, a necessidade de ações globais e locais para mitigar os efeitos climáticos é imperativa. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), é crucial que os países implementem políticas de redução de emissões de gases de efeito estufa e promovam o uso de energias renováveis. Além disso, ações locais, como o reflorestamento e a educação ambiental, são fundamentais para aumentar a resiliência das comunidades frente às mudanças climáticas. Por exemplo, iniciativas comunitárias em regiões vulneráveis têm demonstrado sucesso em reduzir os impactos climáticos através de práticas sustentáveis e adaptativas.
Desse modo, percebe-se que a emergência climática é uma questão profundamente humana, exigindo respostas urgentes e eficazes. Por isso, é importante que governos, organizações e indivíduos colaborem para implementar estratégias de mitigação e adaptação que protejam tanto o meio ambiente quanto as populações mais vulneráveis.
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Ao refletir sobre estratégias de debate político, percebe-se que conselhos para candidatos em debates presidenciais são essenciais para o sucesso. Nesse contexto, defende-se que candidatos devem apresentar propostas claras e explorar temas relevantes. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância de propostas concretas e a abordagem de temas de interesse público.
Preliminarmente, a importância de propostas concretas é crucial para o sucesso em debates presidenciais. Segundo especialistas em comunicação política, candidatos que apresentam propostas claras e detalhadas conseguem captar melhor a atenção do eleitorado, demonstrando preparo e compromisso com a resolução de problemas reais. Além disso, propostas bem fundamentadas permitem que o candidato se destaque em meio a discursos vagos e genéricos. Por exemplo, um candidato que apresente um plano detalhado para a educação, com metas e prazos, tende a ser mais convincente do que aquele que apenas menciona a importância do tema.
Ademais, a abordagem de temas de interesse público é igualmente fundamental. De acordo com analistas políticos, candidatos que discutem questões que afetam diretamente a população, como saúde, segurança e economia, conseguem estabelecer uma conexão mais forte com os eleitores. Consequentemente, isso aumenta a percepção de relevância e empatia do candidato. Um exemplo claro é quando um candidato aborda o tema da corrupção com propostas de transparência e controle, o que pode gerar maior confiança entre os eleitores.
Desse modo, percebe-se que a apresentação de propostas claras e a discussão de temas relevantes são estratégias eficazes em debates presidenciais. Por isso, é importante que os candidatos se preparem adequadamente, estudando os principais problemas do país e desenvolvendo soluções viáveis para apresentá-las de forma clara e objetiva durante os debates.
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Ao refletir sobre envelhecimento na sociedade moderna, percebe-se que as vantagens e desvantagens dessa fase da vida são aspectos fundamentais para a compreensão do ciclo de vida humano. Nesse contexto, defende-se que o envelhecimento traz desafios e oportunidades que devem ser equilibrados para uma vida plena. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar vantagens do envelhecimento ativo e desafios enfrentados na envelhescência.
Preliminarmente, as vantagens do envelhecimento ativo são evidentes e significativas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o envelhecimento ativo é definido como o processo de otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança, a fim de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem. Além disso, manter a mente ativa e engajada em atividades intelectuais pode proporcionar um senso de propósito e realização pessoal. Por exemplo, idosos que se dedicam a aprender novas habilidades ou se envolvem em atividades sociais tendem a relatar maior satisfação com a vida.
Por outro lado, os desafios enfrentados na envelhescência são igualmente significativos. De acordo com especialistas em Gerontologia, a transição entre a maturidade e a velhice, conhecida como envelhescência, pode ser marcada por incertezas e mudanças físicas e emocionais. Ademais, essa fase da vida pode trazer consigo questões de saúde e a necessidade de adaptação a novas realidades sociais e familiares. Um exemplo disso é a necessidade de lidar com a aposentadoria e a redefinição de papéis dentro da família e da sociedade.
Desse modo, percebe-se que o equilíbrio entre os desafios e as oportunidades do envelhecimento é crucial para uma vida satisfatória. Por isso, é importante promover políticas públicas que incentivem o envelhecimento ativo e ofereçam suporte para os desafios enfrentados durante a envelhescência.
“Maria da Penha Maia Fernandes, brasileira, natural do Ceará, farmacêutica, mãe de três filhas, era casada com Marco Antônio Heredia Viveros, colombiano, economista. No ano de 1983, o marido tentou matá-la por duas vezes. Na primeira oportunidade, disparou uma arma de fogo nas costas de sua esposa, simulando um assalto, o que a deixou paraplégica. Na segunda vez, o marido tentou assassiná- la por eletrocussão e afogamento durante o banho, quando sua mulher retornara do hospital em que ficara internada por quatro meses.
Após essas tentativas de homicídio, Maria da Penha obteve uma ordem judicial para que pudesse sair de sua casa com a guarda de suas filhas. O processo criminal pela tentativa de homicídio tramitou de forma demorada no Poder Judiciário do Ceará, o que levou Maria da Penha a buscar apoio internacional contra a violência de gênero no Brasil.
Nesse sentido, a partir do julgamento do caso n° 12.051 na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, o Brasil foi condenado por não dispor de mecanismos suficientes e eficientes para proibir a prática de violência doméstica contra mulher, sendo acusado de negligência, omissão e tolerância.
Além disso, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos recomendou a finalização do processo penal do agressor de Maria da Penha, a realização de investigações sobre as irregularidades e os atrasos no processo, a reparação simbólica e material à vítima pela falha do Estado em oferecer um recurso adequado para a vítima e, por fim, mas não menos importante, a adoção de políticas públicas voltadas à prevenção, punição e erradicação da violência contra a mulher.” (Fon te: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Maria_da_Penha , acesso em 21.01.2019)
“A agressão física foi o principal fator responsável pela morte de mulheres por causas ligadas à violência. Estudo do Ministério da Saúde com base em registros de óbitos e atendimentos de saúde na rede pública mostra que de um total de 6.393 mortes registradas entre 2011 e 2016, em 4.930 (77%) houve agressão. Em 1.417 desses casos foi empregada força corporal do agressor ou espancamento. Em 28,5% do total de casos registrados, as mulheres já tinham sofrido atos de violência no mínimo uma vez antes da morte. A residência da vítima foi o principal local de ocorrência e há registro do uso de álcool pelo agressor em 33% dos casos. Nas mulheres adultas (30 a 59 anos), o espancamento (19,4% dos casos) e agressões com objetos perfurocortantes (15,1%) foram os principais meios de violência. O uso de arma de fogo foi o principal meio de agressão em 25,8% das agressões contra adolescentes (10 a 19 anos) e 21,1% contra jovens (20 a 29 anos).”
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Ao refletir sobre violência doméstica e familiar, percebe-se que a legislação e as políticas públicas no Brasil têm evoluído, mas ainda enfrentam obstáculos significativos. Nesse contexto, defende-se que apesar dos avanços legais, como a Lei Maria da Penha, a erradicação da violência doméstica ainda requer melhorias na aplicação das políticas públicas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os avanços legislativos, como a Lei Maria da Penha, e os desafios na implementação de políticas públicas eficazes.
Preliminarmente, os avanços legislativos, como a Lei Maria da Penha, representam conquistas significativas. Segundo especialistas em direito, a Lei Maria da Penha é um marco na proteção das mulheres, proporcionando medidas protetivas e estabelecendo punições mais severas para agressores. Além disso, a lei também promove a conscientização sobre a violência de gênero, incentivando denúncias e oferecendo suporte às vítimas. Um exemplo disso é a criação de delegacias especializadas no atendimento à mulher, que buscam oferecer um ambiente mais acolhedor e seguro para as vítimas.
No entanto, os desafios na implementação de políticas públicas eficazes ainda são expressivos. De acordo com estudos recentes, a falta de recursos e a insuficiência de serviços de apoio, como abrigos e assistência psicológica, dificultam a proteção integral das vítimas. Além disso, a aplicação desigual das leis em diferentes regiões do país e a demora nos processos judiciais contribuem para a perpetuação da violência. Um exemplo disso é a dificuldade de acesso a serviços de proteção em áreas rurais e comunidades mais isoladas, onde a presença do Estado é menos efetiva.
Desse modo, percebe-se que a legislação brasileira avançou, mas ainda enfrenta desafios na erradicação da violência doméstica. Por isso, é importante fortalecer a implementação das políticas públicas, garantindo recursos adequados e ampliando a rede de apoio às vítimas.
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Ao refletir sobre o mercado de trabalho, percebe-se que a vulnerabilidade dos jovens e a coesão social no mercado de trabalho são questões interligadas e preocupantes. Nesse contexto, defende-se que a precariedade na inserção dos jovens no mercado de trabalho ameaça a coesão social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os desafios enfrentados pelos jovens na busca por emprego e os impactos da vulnerabilidade juvenil na coesão social.
Preliminarmente, os desafios enfrentados pelos jovens na busca por emprego são significativos e complexos. De acordo com especialistas, a falta de experiência e a formação educacional inadequada são barreiras que dificultam a entrada dos jovens no mercado de trabalho. Além disso, a competição acirrada e a escassez de vagas agravam ainda mais essa situação. Por exemplo, um estudo da OIT destaca que a taxa de desocupação entre jovens é significativamente superior à da população adulta, evidenciando a dificuldade de inserção desse grupo no mercado.
Ademais, os impactos da vulnerabilidade juvenil na coesão social são profundos e preocupantes. Conforme análise de sociólogos, a exclusão dos jovens do mercado de trabalho pode levar ao aumento do desalento e à desintegração social. Consequentemente, a falta de perspectivas de emprego pode resultar em frustração e desencanto, afetando a estabilidade e a coesão das comunidades. Um exemplo disso é a crescente desigualdade social observada em regiões onde a juventude enfrenta altos índices de desemprego, comprometendo a harmonia social.
Desse modo, percebe-se que a precariedade na inserção dos jovens no mercado de trabalho compromete a coesão social. Por isso, é importante implementar políticas públicas que promovam a educação de qualidade e a capacitação profissional, além de incentivar a criação de empregos voltados para a juventude.
A partir da “tirinha” acima, redija uma dissertação sobre a violência promovida por particulares e pelo Estado supostamente para combater o crime, bem como sobre a atuação do Ministério Público diante de tais condutas, à luz do perfil conferido à Instituição pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Segue abaixo rascunho, de uso facultativo.
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Ao refletir sobre segurança pública, percebe-se que a violência praticada por indivíduos e pelo Estado no combate ao crime é um fenômeno preocupante e que demanda atenção. Nesse contexto, defende-se que a atuação do Ministério Público é essencial para coibir abusos e garantir a legalidade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a violência de particulares e do Estado no combate ao crime e o papel do Ministério Público segundo a Constituição de 1988.
Preliminarmente, a violência de particulares e do Estado no combate ao crime é um problema significativo que afeta a sociedade de maneira profunda. De acordo com especialistas em segurança pública, a violência estatal, muitas vezes justificada como meio de combate ao crime, pode resultar em violações de direitos humanos e perpetuar ciclos de violência. Além disso, a violência praticada por indivíduos, como linchamentos e justiça com as próprias mãos, é frequentemente motivada pela sensação de impunidade e desconfiança nas instituições. Um exemplo claro é o aumento de casos de violência em comunidades onde a presença do Estado é falha ou ineficaz.
Por outro lado, o papel do Ministério Público segundo a Constituição de 1988 é crucial para a manutenção da ordem jurídica e proteção dos direitos fundamentais. Conforme estabelecido pela Constituição, o Ministério Público atua como fiscal da lei, com a responsabilidade de promover a justiça e assegurar que o Estado e os particulares respeitem os direitos e garantias fundamentais. Ademais, o Ministério Público tem a prerrogativa de investigar e denunciar abusos de poder e violência ilegal, sendo um pilar essencial na defesa da cidadania. Um exemplo disso é a atuação em casos de violência policial, onde o Ministério Público pode intervir para garantir que os responsáveis sejam devidamente processados e punidos.
Desse modo, percebe-se que a atuação do Ministério Público é vital para prevenir abusos e assegurar a aplicação justa da lei. Por isso, é importante fortalecer as instituições de controle e garantir a autonomia do Ministério Público para que ele possa desempenhar seu papel de forma eficaz e independente.
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Ao refletir sobre o papel do Ministério Público, percebe-se que a relação entre democratização e fortalecimento do órgão é intrínseca e positiva. Nesse contexto, defende-se que o fortalecimento do Ministério Público é um reflexo do processo de democratização. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel do Ministério Público na defesa dos direitos democráticos e a evolução institucional no contexto democrático.
Preliminarmente, o papel do Ministério Público na defesa dos direitos democráticos é fundamental. Segundo especialistas em Direito Constitucional, o Ministério Público atua como guardião da ordem jurídica e dos direitos fundamentais, assegurando a aplicação das leis e a proteção dos direitos dos cidadãos. Além disso, a instituição tem a responsabilidade de fiscalizar o poder público e garantir que os princípios democráticos sejam respeitados. Por exemplo, o Ministério Público tem sido crucial em investigações de corrupção, reforçando a transparência e a ética na administração pública.
Ademais, a evolução institucional do Ministério Público no contexto democrático é notória. De acordo com estudos históricos, a Constituição de 1988 foi um marco para o Ministério Público, conferindo-lhe autonomia e independência para atuar sem interferências políticas. Consequentemente, essa autonomia permitiu que o Ministério Público se tornasse uma instituição robusta e respeitada, capaz de enfrentar desafios complexos e defender os interesses da sociedade. Um exemplo disso é a atuação proativa do Ministério Público em casos de defesa do meio ambiente e dos direitos humanos, áreas sensíveis e de grande impacto social.
Desse modo, percebe-se que o fortalecimento do Ministério Público é um reflexo direto do processo de democratização do país. Por isso, é importante continuar promovendo a autonomia e a capacitação do Ministério Público para que ele possa seguir desempenhando seu papel essencial na manutenção da democracia.
(texto extraído do link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2018 /07/25/interna politica,69 7236/com-foco-no-combate-as-fake-news-facebook-detalhacomo- lidara-com-ele.shtml, em 28/07/2018)
Tomando o texto acima por base, elabore uma REDAÇÃO abordando o conceito de fake news, sua propagação pelas redes sociais e como elas podem influenciar a próxima eleição no Brasil.
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Ao refletir sobre desinformação nas redes sociais, percebe-se que o impacto das "fake news" nas eleições brasileiras é significativo e preocupante. Nesse contexto, defende-se que a disseminação de notícias falsas nas redes sociais compromete a integridade do processo eleitoral. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar mecanismos de propagação de "fake news" nas redes sociais e a influência dessas notícias na opinião pública e no resultado das eleições.
Preliminarmente, os mecanismos de propagação de "fake news" nas redes sociais são complexos e eficazes. Segundo especialistas em comunicação digital, as redes sociais utilizam algoritmos que priorizam conteúdos com alto engajamento, independentemente da veracidade, o que facilita a disseminação de informações falsas. Além disso, a facilidade de compartilhamento e a velocidade com que as informações se espalham contribuem para a rápida propagação de "fake news". Um exemplo disso é o caso das eleições de 2018 no Brasil, onde diversas notícias falsas foram amplamente divulgadas, influenciando a percepção dos eleitores.
Ademais, a influência das "fake news" na opinião pública e no resultado das eleições é alarmante. De acordo com estudos realizados por universidades renomadas, as "fake news" têm o poder de moldar opiniões e decisões de voto, muitas vezes baseadas em informações distorcidas ou completamente falsas. Consequentemente, isso pode levar à eleição de candidatos que não representam verdadeiramente a vontade popular. Um exemplo claro é a eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016, onde "fake news" desempenharam um papel crucial na formação da opinião pública.
Desse modo, percebe-se que a integridade do processo eleitoral é seriamente comprometida pela disseminação de "fake news". Por isso, é importante implementar medidas rigorosas de verificação de informações e promover a educação midiática entre os eleitores para mitigar os efeitos das "fake news" nas eleições futuras.