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Ao refletir sobre o papel da imprensa na sociedade, percebe-se que a função da imprensa e sua efetividade na atualidade são temas de grande relevância e debate contínuo. Nesse contexto, defende-se que a imprensa deve atuar como um pilar democrático, mas enfrenta desafios para cumprir plenamente esse papel. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da imprensa na democracia e as críticas e sugestões para seu aperfeiçoamento.
Preliminarmente, a importância da imprensa na democracia é inegável e fundamental. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a liberdade de expressão e de imprensa são direitos essenciais para a manutenção de sociedades livres e justas. Além disso, a imprensa tem a função de informar a população, fiscalizar o poder público e garantir a transparência nas ações governamentais. Por exemplo, jornalistas investigativos desempenham um papel crucial ao expor casos de corrupção e abuso de poder, contribuindo para a responsabilização de líderes e instituições.
Ademais, as críticas e sugestões para o aperfeiçoamento da imprensa são igualmente relevantes. Segundo o jornalista e escritor George Orwell, a imprensa deve ser independente e imparcial, evitando a manipulação de informações e a disseminação de "fake news". Contudo, é notório que, em algumas situações, veículos de comunicação podem estar sujeitos a pressões econômicas e políticas, comprometendo sua objetividade. Por exemplo, a concentração midiática em grandes conglomerados pode limitar a diversidade de vozes e perspectivas, prejudicando a pluralidade informativa.
Desse modo, percebe-se que a imprensa deve ser um pilar democrático, mas enfrenta desafios significativos para cumprir esse papel de forma plena e eficaz. Por isso, é importante promover a educação midiática, incentivar a diversidade de fontes e garantir a independência editorial para fortalecer a função da imprensa na sociedade.
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Ao refletir sobre escassez de água, percebe-se que a distribuição desigual e a qualidade da água são questões críticas que afetam a sociedade globalmente. Nesse contexto, defende-se que é essencial implementar medidas para garantir o acesso equitativo e seguro à água potável. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da gestão eficiente dos recursos hídricos e a necessidade de políticas públicas para tratamento e distribuição de água.
Preliminarmente, a gestão eficiente dos recursos hídricos é fundamental para enfrentar a escassez de água. Segundo especialistas em recursos hídricos, a má gestão e o desperdício são fatores que agravam a crise hídrica em várias regiões do mundo. Além disso, a implementação de tecnologias de monitoramento e controle pode otimizar o uso da água. Por exemplo, países como Israel têm adotado técnicas avançadas de irrigação e dessalinização para maximizar seus recursos hídricos limitados.
Ademais, a necessidade de políticas públicas para tratamento e distribuição de água é imperativa. Conforme relatórios da ONU, muitas regiões sofrem com a falta de infraestrutura adequada para tratamento de água, resultando em problemas de saúde pública. Consequentemente, investimentos em saneamento básico e educação ambiental são essenciais para melhorar a qualidade da água disponível. Um exemplo disso, é o programa de saneamento implementado no Brasil, que visa ampliar o acesso à água tratada e reduzir doenças relacionadas à água contaminada.
Desse modo, percebe-se que a implementação de medidas eficazes é crucial para garantir o acesso equitativo e seguro à água potável. Por isso, é importante que governos e organizações internacionais colaborem para desenvolver e financiar projetos de gestão hídrica e saneamento, assegurando que todas as populações tenham acesso a esse recurso vital.
É comum ouvirmos, lermos, comentarmos sobre o tema que envolve a violência física praticada, dentro de casa, contra crianças e adolescentes por pai, mãe, irmãos, dentre outros parentes, que acreditam que o modelo mais eficaz de educação é aquele que inclui este tipo de violência.
Com base no comentário acima, elabore um texto, predominantemente dissertativo, dando a sua opinião sobre este tema.
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Ao refletir sobre violência doméstica contra menores, percebe-se que a prática de agressões físicas no ambiente familiar contra crianças e adolescentes é uma realidade preocupante que precisa ser combatida. Nesse contexto, defende-se que a violência física como método educativo é ineficaz e prejudicial ao desenvolvimento infantil. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos psicológicos da violência doméstica em crianças e adolescentes e alternativas educativas eficazes e não violentas.
Preliminarmente, os impactos psicológicos da violência doméstica em crianças e adolescentes são devastadores e duradouros. Segundo especialistas em psicologia infantil, a exposição a agressões físicas pode levar ao desenvolvimento de transtornos emocionais, como ansiedade e depressão, além de afetar a autoestima e a capacidade de socialização das vítimas. Além disso, essas experiências traumáticas podem comprometer o desempenho escolar e o desenvolvimento cognitivo. Por exemplo, um estudo realizado pela Universidade de São Paulo revelou que crianças que sofreram violência doméstica apresentaram dificuldades de aprendizagem significativamente maiores em comparação com aquelas que não passaram por essas situações.
Ademais, é fundamental discutir alternativas educativas eficazes e não violentas. De acordo com pedagogos, estratégias baseadas no diálogo, na empatia e no reforço positivo têm se mostrado mais eficazes na educação de crianças e adolescentes. Além disso, essas abordagens promovem um ambiente familiar mais harmonioso e seguro, favorecendo o desenvolvimento integral dos menores. Por exemplo, programas de treinamento parental, como o "Triple P" (Programa de Parentalidade Positiva), têm demonstrado sucesso em reduzir comportamentos problemáticos em crianças sem o uso de punições físicas.
Desse modo, percebe-se que a utilização da violência como método educativo é contraproducente e prejudicial ao bem-estar das crianças e adolescentes. Por isso, é importante promover campanhas de conscientização sobre os danos da violência doméstica e incentivar o uso de práticas educativas baseadas no respeito e na compreensão.
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Ao refletir sobre sistema prisional no Brasil, percebe-se que a violação dos direitos humanos no sistema penitenciário brasileiro é uma realidade preocupante. Nesse contexto, defende-se que a superlotação e a falta de infraestrutura adequada nas prisões brasileiras resultam em condições desumanas para os detentos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar superlotação carcerária e falta de infraestrutura e condições precárias.
Preliminarmente, a superlotação carcerária é um problema crítico que afeta diretamente a dignidade dos presos. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o sistema prisional brasileiro abriga quase o dobro de sua capacidade, o que resulta em celas superlotadas e condições de vida insalubres. Além disso, a falta de espaço adequado impede a ressocialização dos detentos, agravando a reincidência criminal. Por exemplo, em muitos presídios, os presos são obrigados a dormir em pé ou em turnos devido à falta de espaço.
Ademais, a falta de infraestrutura e condições precárias nas prisões brasileiras são alarmantes. De acordo com a Human Rights Watch, muitas unidades prisionais carecem de saneamento básico, acesso à saúde e alimentação adequada. Consequentemente, essas condições sub-humanas violam os direitos fundamentais dos detentos e comprometem sua dignidade. Um exemplo disso, é a ocorrência frequente de doenças contagiosas, como tuberculose, devido à falta de higiene e ventilação adequada.
Desse modo, percebe-se que a superlotação e as condições precárias nas prisões brasileiras constituem uma grave violação dos direitos humanos. Por isso, é importante implementar políticas públicas que visem à construção de novas unidades prisionais, à melhoria das condições de vida dos detentos e à promoção de programas de ressocialização eficazes.
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Ao refletir sobre comportamento familiar, percebe-se que os problemas de comunicação entre pais e filhos são uma fonte comum de conflitos familiares. Nesse contexto, defende-se que a ausência de diálogo e compreensão mútua entre pais e filhos resulta em desentendimentos e tensões. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do diálogo aberto e as consequências da falta de comunicação.
Preliminarmente, a importância do diálogo aberto entre pais e filhos não pode ser subestimada. De acordo com especialistas em psicologia familiar, o diálogo aberto é essencial para construir confiança e compreensão mútua. Além disso, ele permite que os filhos se sintam ouvidos e valorizados, o que é crucial para seu desenvolvimento emocional. Por exemplo, um estudo da Universidade de Harvard mostrou que famílias que praticam a comunicação aberta têm menos conflitos e maior coesão.
Por outro lado, as consequências da falta de comunicação são significativas e prejudiciais. Conforme apontam estudos sociológicos, a ausência de diálogo pode levar a mal-entendidos e ressentimentos. Consequentemente, isso pode resultar em um distanciamento emocional entre pais e filhos, afetando negativamente o ambiente familiar. Um exemplo disso, é observado em famílias onde a comunicação é limitada, levando a conflitos frequentes e falta de apoio emocional.
Desse modo, percebe-se que a falta de diálogo e compreensão entre pais e filhos é um fator chave para conflitos familiares. Por isso, é importante promover a comunicação aberta e empática dentro das famílias, através de programas de apoio e educação parental.
www.revistalingua.com.br, janeiro de 2010.
A mudança de um tempo verbal por pouco não criou um carnaval político no Brasil. O projeto de iniciativa popular que impede a candidatura de políticos condenados pela Justiça, o Ficha Limpa, foi aprovado pelo Senado em 19 de maio e sancionado pelo presidente Lula em 7 de junho. Tudo ia bem quando, depois de aprovada a lei, uma emenda de última hora alterou um mero tempo verbal do projeto original.
Com a alteração, aquela que era uma garantia de proteção da sociedade parecia virar pizza, com a suspeita de que o texto passava a livrar a cara dos políticos condenados antes da sanção e publicação do Ficha Limpa. [ ... ] O projeto original dizia que seriam inelegíveis os políticos que "tenham sido condenados" e os que "foram condenados" pela Justiça. Para "uniformizar o texto", diz o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), seu colega Francisco Dornelles (PP-RJ) criou emenda que alterou o texto para "os que forem condenados". [...]
O subjuntivo de "que forem condenados" aponta hipótese de que algo ocorrerá. Na prática, deixava políticos já condenados livres para se candidatarem.
A emenda constitucional 20, sancionada em 16 de dezembro de 1998, fora redigida pelo governo FHC, conjugando tempo de contribuição e idade mínima. Para poderem se aposentar, os segurados do Regime Geral de Previdência Social teriam de ter 35 anos de contribuição e 65 anos de idade para homens (30 e 60 anos, respectivamente, para mulheres), o que dificultaria o acesso. O Congresso rejeitou a versão e mudou a conjunção aditiva "e" (ou ponto e vírgula, em outra redação) pela alternativa "ou": 35 ou 65 anos, para homens.
Adriana Natali. www.revistalingua.com.br, julho de 2010. Texto adaptado.
Lígia Velozo Krispino.www.revistalingua.com.br, fevereiro de 2010.
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Ao refletir sobre a importância da comunicação eficaz, percebe-se que a elaboração de um texto eficaz é crucial para a transmissão clara de informações. Nesse contexto, defende-se que a clareza e a precisão são essenciais na comunicação escrita. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da clareza na comunicação escrita e o impacto da precisão na interpretação de textos legais.
Preliminarmente, a clareza na comunicação escrita é fundamental para evitar mal-entendidos e garantir que a mensagem seja compreendida corretamente. De acordo com especialistas em linguística, um texto claro permite que o leitor compreenda a mensagem sem esforço adicional, reduzindo a possibilidade de interpretações errôneas. Além disso, a clareza é alcançada por meio de uma estrutura lógica e coerente, uso adequado de vocabulário e construção de frases objetivas. Por exemplo, em documentos oficiais, como leis e regulamentos, a clareza é essencial para que os cidadãos compreendam seus direitos e deveres.
Ademais, a precisão na comunicação escrita é igualmente crucial, especialmente na interpretação de textos legais. Conforme apontam juristas, a precisão no uso de termos e expressões jurídicas é vital para evitar ambiguidades que possam levar a diferentes interpretações. Consequentemente, a falta de precisão pode resultar em consequências significativas, como a aplicação inadequada de uma lei ou a injustiça em processos judiciais. Um exemplo disso, é a alteração do tempo verbal na Lei da Ficha Limpa, que gerou debates sobre a inelegibilidade de políticos condenados.
Desse modo, percebe-se que a clareza e a precisão são fundamentais para uma comunicação escrita eficaz. Por isso, é importante que autores e instituições invistam em revisões cuidadosas e capacitação contínua em comunicação escrita para garantir que suas mensagens sejam transmitidas de forma clara e precisa.
Texto 1
A TNS, instituto global de pesquisa, realizou uma pesquisa com 1,6 mil pessoas, com idade entre 16 e 60 anos de todas as regiões do Brasil.
Segundo a pesquisa, cerca de 70% dos entrevistados pretendem trocar seu celular por um novo aparelho. Esse resultado é bem maior do que a de 2008, quando a mesma pesquisa contabilizou 32%.
O mesmo estudo foi realizado em outros 32 países, alguns desses da América Latina. Na Argentina, por exemplo, 65% das pessoas pretendem comprar um celular nos próximos seis meses, já no México, o resultado foi de 42%.
A pesquisa ainda constatou quais os modelos preferidos pelos brasileiros.
Em primeiro lugar, entre os aparelhos preferidos, estão os modelos touch mencionados por 23% dos entrevistados. Em segundo lugar, vieram os modelos com flip (18%), seguidos de aparelhos slider, citados por 12% das pessoas.
Em média, os brasileiros pretendem gastar R$ 500,00 para adquirir seu próximo aparelho celular. Esse valor representa um aumento de 40% em relação à pesquisa anterior. Além disso, ele está acima da média da América Latina (R$ 356) e mundial (R$ 365).
Entre os brasileiros, 90% preferem aparelhos com câmera digital, player de músicas, games e filmadora. Este perfil se difere dos outros países em que cerca de 39% dos consumidores preferem estes aparelhos.
O estudo também relata um crescimento em relação ao número de usuários de smartphones no Brasil, de 16% para 19%.
Para 17% dos brasileiros que participaram da pesquisa, a troca do aparelho celular é movida principalmente por conta das novas tecnologias oferecidas, enquanto 65% mudam de aparelho após perda ou roubo.
Por fim, a pesquisa aponta que a música é o fator de decisão de compra mais relevante no Brasil, seguido por TV e bluetooth.
Fonte: <www.mobilepedia.com.br/noticias/tns-realiza-pesquisa-sobre-preferencias-de-usuarios-de-celular>.
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Ao refletir sobre uso de celulares na sociedade contemporânea, percebe-se que a crescente aquisição de celulares e seu impacto é um fenômeno complexo. Nesse contexto, defende-se que o uso de celulares pode ser tanto uma necessidade quanto um vício, dependendo do contexto e do uso individual. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a necessidade de celulares na vida moderna e o potencial de vício associado ao uso excessivo de celulares.
Preliminarmente, a necessidade de celulares na vida moderna é inegável, especialmente devido à sua multifuncionalidade. De acordo com especialistas em tecnologia, os celulares se tornaram ferramentas essenciais para comunicação, trabalho e entretenimento, facilitando a vida cotidiana de milhões de pessoas. Além disso, a pandemia de COVID-19 acentuou essa necessidade, com o aumento do trabalho remoto e do ensino a distância, que dependem fortemente de dispositivos móveis. Por exemplo, o uso de aplicativos de videoconferência para reuniões de trabalho e aulas online tornou-se comum, demonstrando a importância dos celulares na manutenção das atividades diárias.
Por outro lado, o potencial de vício associado ao uso excessivo de celulares é uma preocupação crescente. Estudos psicológicos indicam, que o uso compulsivo de celulares pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, além de impactar negativamente as relações sociais. Ademais, a constante necessidade de atualização e a pressão social para possuir o modelo mais recente podem fomentar um ciclo de consumo desenfreado. Um exemplo disso, é o fenômeno conhecido como "nomofobia", que descreve o medo irracional de ficar sem o celular, evidenciando o impacto psicológico do uso excessivo desses dispositivos.
Desse modo, percebe-se que o uso de celulares pode ser tanto uma necessidade quanto um vício, dependendo do contexto e do uso individual. Por isso, é importante promover a educação digital, incentivando o uso consciente e equilibrado dos celulares, além de políticas públicas que regulem o consumo excessivo e ofereçam suporte a indivíduos que enfrentam problemas de dependência tecnológica.
Postado em 28 de março de 2014
Após o episódio ocorrido na última segunda-feira em que um policial militar teve o rosto melado de tinta durante uma manifestação na Avenida Conde da Boa Vista, o comando da PMPE divulgou uma nota de repúdio nesta sexta-feira. Confira a nota na íntegra:
O Comando da Polícia Militar de Pernambuco vem, de forma veemente, tornar público o seu apoio ao policial militar que, durante o exercício de suas atividades profissionais, servindo à população na proteção da vida, do patrimônio e da dignidade humana, foi atingido no rosto e no seu uniforme com tinta que seria utilizada em pichação de paredes, durante um protesto realizado por ambulantes na avenida Conde da Boa Vista, na última segunda-feira (24).
Não podemos admitir que os integrantes da Polícia Militar de Pernambuco, entidade com 188 anos de serviços prestados à sociedade, sejam tratados de forma afrontosa por indivíduos que não têm compromisso com o civismo e tampouco compreendem o direito à cidadania. Manchar com tinta a farda de um Policial Militar arrepia e contradiz os direitos democráticos conquistados pela sociedade durante anos de luta. Por fim, o Comando Geral da Corporação, em nome de toda família policial militar, irmana-se com o PM que, pelo treinamento, senso de responsabilidade e compromisso profissional, portou-se de forma irrepreensível e com total respeito aos Direitos Humanos, mesmo sendo visivelmente afrontado e instigado a agir por outros meios de força, legalmente amparados, quando do exercício da sua nobre e honrosa missão.
JOSÉ CARLOS PEREIRA
Comandante Geral
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Ao refletir sobre a nota de repúdio do Comando da PMPE, percebe-se que a relação entre manifestações e a atuação policial é um tema complexo que envolve direitos e deveres de ambas as partes. Nesse contexto, defende-se que o respeito mútuo entre manifestantes e forças policiais é essencial para a manutenção da ordem democrática. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel das forças policiais em manifestações e o direito à manifestação e seus limites.
Preliminarmente, o papel das forças policiais em manifestações é crucial para garantir a segurança pública e a ordem social. Segundo especialistas em segurança pública, a atuação da polícia deve ser pautada pelo equilíbrio entre a proteção dos direitos dos manifestantes e a preservação da ordem pública. Além disso, é fundamental que os policiais sejam treinados para lidar com situações de tensão sem recorrer ao uso excessivo da força. Por exemplo, em muitos países, o uso de câmeras corporais tem sido adotado para garantir a transparência nas ações policiais durante protestos.
Ademais, o direito à manifestação é um pilar da democracia, mas deve ser exercido com responsabilidade e dentro dos limites legais. De acordo com juristas, os manifestantes têm o direito de expressar suas opiniões, mas devem fazê-lo de maneira pacífica e sem causar danos ao patrimônio público ou privado. Assim, é necessário que haja um diálogo constante entre organizadores de protestos e autoridades para garantir que as manifestações ocorram de forma segura e ordeira. Um exemplo disso, é a prática de designar mediadores para facilitar a comunicação entre manifestantes e forças policiais durante eventos de grande porte.
Desse modo, percebe-se que o respeito mútuo entre manifestantes e forças policiais é fundamental para assegurar a convivência pacífica e a manutenção da ordem democrática. Por isso, é importante promover treinamentos contínuos para as forças policiais e campanhas de conscientização para a população sobre o exercício responsável do direito de manifestação.
“Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.”
http://www.comunidadesegura.org/pt-br/seguranca-publica/sobre-o-tema
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Ao refletir sobre segurança pública na América Latina, percebe-se que os países da região enfrentam desafios significativos em relação à segurança pública, com altos índices de criminalidade e violência. Nesse contexto, defende-se que a reestruturação dos sistemas de segurança e justiça é essencial para reduzir a violência e a criminalidade na região. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a fragilidade das instituições públicas e o impacto social e econômico da violência.
Preliminarmente, a fragilidade das instituições públicas na América Latina é um fator determinante para a persistência da violência e da criminalidade. Segundo especialistas em segurança pública, a falta de recursos, corrupção e ineficiência administrativa são barreiras significativas para a implementação de políticas eficazes de segurança. Além disso, a ausência de treinamento adequado e a falta de integração entre as forças de segurança agravam o problema. Por exemplo, no Brasil, a polícia muitas vezes enfrenta desafios logísticos e estruturais que limitam sua capacidade de resposta.
Ademais, o impacto social e econômico da violência na América Latina é profundo e abrangente. De acordo com estudos realizados por organizações internacionais, a violência não apenas causa perda de vidas, mas também afeta o desenvolvimento econômico, desestimula investimentos estrangeiros e aumenta os custos de saúde pública. Consequentemente, a sociedade sofre com a deterioração da qualidade de vida e a perpetuação de ciclos de pobreza. Um exemplo claro disso, é a situação em El Salvador, onde a violência das gangues tem um impacto devastador na economia local e no bem-estar social.
Desse modo, percebe-se que a reestruturação dos sistemas de segurança e justiça é crucial para enfrentar os desafios de segurança pública na América Latina. Por isso, é importante que os governos latino-americanos invistam em reformas institucionais, capacitação das forças de segurança e políticas integradas de prevenção à violência.
(www.em.com.br em 14/08/14)
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Ao refletir sobre armamento da Guarda Municipal, percebe-se que a atuação armada dos guardas municipais pode contribuir significativamente para a segurança pública. Nesse contexto, defende-se que a autorização para que guardas municipais portem armas de fogo é benéfica, desde que acompanhada de rigoroso treinamento e supervisão. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o aumento da segurança pública e a necessidade de treinamento e supervisão adequados.
Preliminarmente, o aumento da segurança pública é um dos principais argumentos a favor do armamento dos guardas municipais, pois permite uma resposta mais eficaz a situações de risco. De acordo com especialistas em segurança pública, a presença de guardas municipais armados pode atuar como um fator dissuasivo contra a criminalidade, aumentando a sensação de segurança entre os cidadãos. Além disso, a capacidade de intervenção imediata em casos de emergência pode salvar vidas e reduzir danos. Por exemplo, em cidades onde a guarda municipal já atua armada, observou-se uma diminuição nos índices de criminalidade.
Ademais, a necessidade de treinamento e supervisão adequados é crucial para garantir que o armamento dos guardas municipais seja seguro e eficaz. Conforme apontam estudos na área de segurança, a formação contínua e a supervisão rigorosa são essenciais para evitar abusos de poder e garantir que os agentes estejam preparados para lidar com situações de alta pressão. Além disso, a implementação de protocolos de atuação claros e a avaliação constante do desempenho dos guardas municipais são medidas que podem contribuir para o sucesso desta política. Por exemplo, programas de treinamento em outras localidades têm mostrado que a capacitação adequada resulta em uma atuação mais eficiente e segura dos agentes.
Desse modo, percebe-se que a autorização para o armamento dos guardas municipais pode trazer benefícios significativos para a segurança pública, desde que acompanhada de medidas de treinamento e supervisão rigorosas. Por isso, é importante que os municípios invistam em programas de capacitação contínua e estabeleçam mecanismos de controle e avaliação para garantir que os guardas municipais atuem de forma responsável e eficaz.
