NA FAMÍLIA
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Ao refletir sobre violência virtual entre jovens, percebe-se que o "ciberbullying" representa uma forma de agressão que afeta profundamente a vida de crianças e adolescentes. Nesse contexto, defende-se que é crucial identificar e abordar o "ciberbullying" com seriedade no ambiente escolar e familiar. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto psicológico nas vítimas e a responsabilidade das escolas e famílias na prevenção e combate ao crime.
Preliminarmente, o impacto psicológico do "ciberbullying" nas vítimas é devastador e duradouro. Segundo especialistas em Psicologia, as vítimas frequentemente enfrentam problemas, como ansiedade, depressão e baixa autoestima, que podem se estender por toda a vida. Além disso, esses jovens podem desenvolver dificuldades de socialização e rendimento escolar prejudicado. Um exemplo disso é o aumento de casos de automutilação e até suicídio entre adolescentes que sofreram "ciberbullying", evidenciando a gravidade do problema.
Ademais, a responsabilidade das escolas e famílias na prevenção e combate a esse crime é fundamental. De acordo com educadores, as instituições de ensino devem implementar programas de conscientização e criar ambientes seguros onde os alunos possam relatar casos de "ciberbullying" sem medo de retaliação. Além disso, as famílias têm o dever de monitorar o uso da internet pelos jovens e promover diálogos abertos sobre os riscos do problema. Um exemplo prático é a criação de campanhas educativas que envolvam toda a comunidade escolar e familiar, promovendo a empatia e o respeito mútuo.
Desse modo, percebe-se que é crucial identificar e abordar o "ciberbullying" com seriedade no ambiente escolar e familiar para proteger as vítimas e prevenir novos casos. Por isso, é importante que políticas públicas sejam implementadas para apoiar escolas e famílias na luta contra o crime, garantindo recursos e treinamentos adequados para lidar com essa questão complexa.
- Não copie fragmentos do texto.
- A cópia implicará anulação da redação.
- Dê um título ao seu texto.
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Ao refletir sobre comportamento digital, percebe-se que a importância de evitar o uso excessivo de dispositivos móveis é crucial para a manutenção de relações interpessoais saudáveis. Nesse contexto, defende-se que o uso excessivo de "smartphones" prejudica as relações interpessoais e deve ser controlado para promover uma convivência mais saudável. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as causas do uso excessivo e as estratégias para restabelecer relações interpessoais.
Preliminarmente, as causas do uso excessivo de "smartphones" são multifacetadas e complexas. De acordo com especialistas em comportamento digital, a facilidade de acesso à internet e a constante conectividade proporcionada pelos celular criam um ambiente propício para o uso contínuo desses dispositivos. Além disso, as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas incentivam a interação constante, gerando uma sensação de urgência e necessidade de estar sempre atualizado. Por exemplo, um estudo recente mostrou que o uso excessivo de "smartphones" está associado a níveis mais altos de ansiedade e depressão, destacando a necessidade de moderação.
Ademais, estratégias para restabelecer relações interpessoais são essenciais e devem ser implementadas com urgência. Segundo psicólogos especializados em relações humanas, a promoção de momentos de desconexão, como jantares sem o uso de dispositivos eletrônicos, pode fortalecer os laços entre amigos e familiares. Além disso, a prática de atividades em grupo, como esportes ou "hobbies", pode incentivar a interação face a face e reduzir a dependência dos "smartphones". Por exemplo, programas de conscientização sobre o uso saudável da tecnologia têm mostrado resultados positivos em escolas e empresas, promovendo um equilíbrio entre o mundo digital e o real.
Desse modo, percebe-se que o controle do uso excessivo de celulares é essencial para preservar as relações interpessoais e promover uma convivência mais saudável. Por isso, é importante implementar políticas de conscientização sobre o uso responsável da tecnologia, além de incentivar práticas que promovam a interação social direta.
Texto 1
A TNS, instituto global de pesquisa, realizou uma pesquisa com 1,6 mil pessoas, com idade entre 16 e 60 anos de todas as regiões do Brasil.
Segundo a pesquisa, cerca de 70% dos entrevistados pretendem trocar seu celular por um novo aparelho. Esse resultado é bem maior do que a de 2008, quando a mesma pesquisa contabilizou 32%.
O mesmo estudo foi realizado em outros 32 países, alguns desses da América Latina. Na Argentina, por exemplo, 65% das pessoas pretendem comprar um celular nos próximos seis meses, já no México, o resultado foi de 42%.
A pesquisa ainda constatou quais os modelos preferidos pelos brasileiros.
Em primeiro lugar, entre os aparelhos preferidos, estão os modelos touch mencionados por 23% dos entrevistados. Em segundo lugar, vieram os modelos com flip (18%), seguidos de aparelhos slider, citados por 12% das pessoas.
Em média, os brasileiros pretendem gastar R$ 500,00 para adquirir seu próximo aparelho celular. Esse valor representa um aumento de 40% em relação à pesquisa anterior. Além disso, ele está acima da média da América Latina (R$ 356) e mundial (R$ 365).
Entre os brasileiros, 90% preferem aparelhos com câmera digital, player de músicas, games e filmadora. Este perfil se difere dos outros países em que cerca de 39% dos consumidores preferem estes aparelhos.
O estudo também relata um crescimento em relação ao número de usuários de smartphones no Brasil, de 16% para 19%.
Para 17% dos brasileiros que participaram da pesquisa, a troca do aparelho celular é movida principalmente por conta das novas tecnologias oferecidas, enquanto 65% mudam de aparelho após perda ou roubo.
Por fim, a pesquisa aponta que a música é o fator de decisão de compra mais relevante no Brasil, seguido por TV e bluetooth.
Fonte: <www.mobilepedia.com.br/noticias/tns-realiza-pesquisa-sobre-preferencias-de-usuarios-de-celular>.
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Ao refletir sobre uso de celulares, percebe-se que a questão acerca do limite do uso é complexa e multifacetada. Nesse contexto, defende-se que a utilização dos "smartphones" é uma necessidade que, se não controlada, pode se tornar um vício. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar evolução tecnológica e suas implicações e impacto social e comportamental do uso excessivo.
Preliminarmente, a evolução tecnológica dos celulares e suas implicações são notáveis e abrangentes. Conforme especialistas em tecnologia, os celulares se tornaram ferramentas indispensáveis para comunicação, trabalho e entretenimento, integrando-se profundamente na vida cotidiana. Além disso, a constante inovação e a introdução de novas funcionalidades aumentam a dependência dos usuários. Por exemplo, a popularização de aplicativos de mensagens e redes sociais transformou a forma como as pessoas interagem e se conectam.
Ademais, o impacto social e comportamental do uso excessivo de celulares é significativo e preocupante. De acordo com psicólogos, o uso excessivo de celulares pode levar a problemas como ansiedade, isolamento social e dependência digital. Além disso, o fenômeno do "phubbing", que é o ato de ignorar pessoas ao redor para usar o celular, exemplifica como o uso inadequado pode afetar relações interpessoais. Por exemplo, estudos mostram que o uso excessivo de celulares durante interações sociais pode diminuir a qualidade das relações e aumentar sentimentos de solidão.
Desse modo, percebe-se que o uso de celulares, embora necessário, pode facilmente se transformar em um vício prejudicial. Por isso, é importante promover a conscientização sobre o uso equilibrado dos dispositivos móveis e incentivar práticas saudáveis de desconexão.
- Não copie fragmentos do texto.
- A cópia implicará anulação da redação.
- Dê um título ao seu texto.
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Problemas causados pelo uso excessivo do celular
Ao refletir sobre "smartphones" na sociedade contemporânea, defende-se que o uso excessivo prejudica as relações interpessoais e deve ser controlado para promover uma convivência mais saudável. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as causas do uso excessivo de celulares e estratégias para restabelecer relações interpessoais.
Preliminarmente, as causas do uso excessivo de "smartphones" são multifacetadas e complexas. De acordo com especialistas em comportamento digital, a facilidade de acesso à internet e a constante conectividade proporcionada pelos dispositivos digitais criam um ambiente propício para o uso contínuo deles. Além disso, as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas incentivam a interação constante, gerando uma sensação de urgência e necessidade de estar sempre atualizado. Por exemplo, um estudo recente mostrou que o uso excessivo de smartphones está associado a níveis mais altos de ansiedade e depressão, destacando a necessidade de moderação.
Ademais, estratégias para restabelecer relações interpessoais são essenciais e devem ser implementadas com urgência. Segundo psicólogos especializados em relações humanas, a promoção de momentos de desconexão, como jantares sem o uso de dispositivos eletrônicos, pode fortalecer os laços entre amigos e familiares. Além disso, a prática de atividades em grupo, como esportes ou "hobbies", pode incentivar a interação face a face e reduzir a dependência dos "smartphones". Por exemplo, programas de conscientização sobre o uso saudável da tecnologia têm mostrado resultados positivos em escolas e empresas, promovendo um equilíbrio entre o mundo digital e o real.
Desse modo, percebe-se que o controle do uso excessivo de celulares é essencial para preservar as relações interpessoais e promover uma convivência mais saudável. Por isso, é importante implementar políticas de conscientização sobre o uso responsável da tecnologia, além de incentivar práticas que promovam a interação social direta.
Postado em 28 de março de 2014
Após o episódio ocorrido na última segunda-feira em que um policial militar teve o rosto melado de tinta durante uma manifestação na Avenida Conde da Boa Vista, o comando da PMPE divulgou uma nota de repúdio nesta sexta-feira. Confira a nota na íntegra:
O Comando da Polícia Militar de Pernambuco vem, de forma veemente, tornar público o seu apoio ao policial militar que, durante o exercício de suas atividades profissionais, servindo à população na proteção da vida, do patrimônio e da dignidade humana, foi atingido no rosto e no seu uniforme com tinta que seria utilizada em pichação de paredes, durante um protesto realizado por ambulantes na avenida Conde da Boa Vista, na última segunda-feira (24).
Não podemos admitir que os integrantes da Polícia Militar de Pernambuco, entidade com 188 anos de serviços prestados à sociedade, sejam tratados de forma afrontosa por indivíduos que não têm compromisso com o civismo e tampouco compreendem o direito à cidadania. Manchar com tinta a farda de um Policial Militar arrepia e contradiz os direitos democráticos conquistados pela sociedade durante anos de luta. Por fim, o Comando Geral da Corporação, em nome de toda família policial militar, irmana-se com o PM que, pelo treinamento, senso de responsabilidade e compromisso profissional, portou-se de forma irrepreensível e com total respeito aos Direitos Humanos, mesmo sendo visivelmente afrontado e instigado a agir por outros meios de força, legalmente amparados, quando do exercício da sua nobre e honrosa missão.
JOSÉ CARLOS PEREIRA
Comandante Geral
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Ao refletir sobre o papel da Polícia Militar, percebe-se que a relação entre manifestações populares e a atuação da polícia é complexa e multifacetada. Nesse contexto, defende-se que é necessário encontrar um equilíbrio entre a liberdade de manifestação e a manutenção da ordem pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do respeito mútuo entre manifestantes e forças policiais e o papel da polícia na proteção dos direitos democráticos.
Preliminarmente, a importância do respeito mútuo entre manifestantes e forças policiais é fundamental para a convivência pacífica. Segundo especialistas em segurança pública, o respeito mútuo ajuda a evitar confrontos desnecessários e garante que as manifestações ocorram de forma pacífica. Além disso, esse respeito é essencial para que os direitos de ambos os lados sejam preservados. Por exemplo, em países onde há um diálogo aberto entre manifestantes e polícia, os protestos tendem a ser mais organizados e menos violentos.
Ademais, o papel da polícia na proteção dos direitos democráticos é crucial e deve ser exercido com responsabilidade. De acordo com especialistas, a polícia tem a missão de proteger a vida, o patrimônio e a dignidade humana, mesmo em situações de conflito. Portanto, é essencial que os policiais sejam treinados para agir com respeito aos direitos humanos, evitando o uso excessivo da força. Um exemplo disso é a atuação de forças policiais em manifestações pacíficas, onde o foco é garantir a segurança de todos os envolvidos sem comprometer o direito à livre expressão.
Desse modo, percebe-se que é imprescindível encontrar um equilíbrio entre a liberdade de manifestação e a manutenção da ordem pública. Por isso, é importante promover o diálogo entre manifestantes e forças policiais, além de investir em treinamentos que enfatizem o respeito aos direitos humanos e a importância da mediação de conflitos.
NA FAMÍLIA
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Ao refletir sobre violência virtual entre jovens, percebe-se que o "ciberbullying" representa uma forma de agressão que se manifesta no ambiente digital, afetando profundamente a vida de crianças e adolescentes. Nesse contexto, defende-se que é crucial identificar e abordar esse problema com seriedade no ambiente escolar e familiar. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto psicológico do "ciberbullying" nas vítimas e a responsabilidade das escolas e famílias na prevenção e no combate.
Preliminarmente, o impacto psicológico do "ciberbullying" nas vítimas é devastador e duradouro. Segundo especialistas em Psicologia, as vítimas de "ciberbullying" frequentemente enfrentam problemas como ansiedade, depressão e baixa autoestima, que podem se estender por toda a vida. Além disso, esses jovens podem desenvolver dificuldades de socialização e rendimento escolar prejudicado. Um exemplo disso é o aumento de casos de automutilação e até suicídio entre adolescentes que foram vítimas desse crime digital, evidenciando a gravidade do problema.
Ademais, a responsabilidade das escolas e famílias na prevenção e combate ao "ciberbullying" é fundamental. De acordo com educadores, as instituições de ensino devem implementar programas de conscientização e criar ambientes seguros onde os alunos possam relatar casos do crime sem medo de retaliação. Além disso, as famílias têm o dever de monitorar o uso da internet pelos jovens e promover diálogos abertos sobre os riscos do problema. Um exemplo prático é a criação de campanhas educativas que envolvam toda a comunidade escolar e familiar, promovendo a empatia e o respeito mútuo.
Desse modo, percebe-se que é crucial identificar e abordar o "ciberbullying" com seriedade no ambiente escolar e familiar para proteger as vítimas e prevenir novos casos. Por isso, é importante que políticas públicas sejam implementadas para apoiar escolas e famílias na luta contra esse crime, garantindo recursos e treinamentos adequados para lidar com essa questão complexa.
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Ao refletir sobre dados pessoais na internet, percebe-se que a coleta de dados e privacidade "online" são questões cruciais no mundo digital atual. Nesse contexto, defende-se que a proteção dos dados pessoais na internet é essencial para garantir a privacidade dos usuários e a confiança nas plataformas digitais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da transparência das empresas e a necessidade de regulamentação e educação digital.
Preliminarmente, a importância da transparência das empresas na coleta e uso de dados pessoais deve ser destacada. De acordo com especialistas em privacidade digital, a transparência é fundamental para que os consumidores saibam como suas informações são utilizadas e para que possam tomar decisões informadas sobre o compartilhamento de seus dados. Além disso, a falta de clareza sobre o uso dos dados pode levar a desconfiança e resistência por parte dos usuários. Por exemplo, empresas que adotam políticas claras de privacidade e oferecem opções de controle aos usuários tendem a ser mais bem vistas e a manter uma base de clientes mais fiel.
Ademais, a necessidade de regulamentação e educação digital é igualmente crucial. Conforme apontam estudiosos da área de Direito Digital, regulamentações adequadas podem garantir que as empresas sigam práticas éticas na coleta e uso de dados, protegendo assim a privacidade dos usuários. Além disso, a educação digital é essencial para que os usuários compreendam a importância de proteger suas informações pessoais e saibam como fazê-lo. Um exemplo disso é a implementação de programas educacionais que ensinam sobre segurança digital e privacidade nas escolas, preparando as futuras gerações para um uso mais consciente da internet.
Desse modo, percebe-se que a proteção dos dados pessoais na internet é vital para assegurar a privacidade dos usuários e a confiança nas plataformas digitais. Por isso, é importante que governos e empresas trabalhem juntos para implementar regulamentações eficazes e promover a educação digital, garantindo um ambiente online mais seguro e confiável para todos.
Texto 1
A fome de ar, água e comida
“Aquele globo esverdeado e translúcido é, até agora, a imagem que melhor identifica a COP15, a reunião de representantes de 192 países que tem lugar em Copenhague, na Dinamarca. Esses senhores e seus assessores científicos têm como missão chegar a um acordo mundial para conter o ritmo do aquecimento global. Esse fenômeno é normalmente benéfico, mas saiu de controle, aparentemente como resultado da atividade industrial humana, e agora pode desarranjar o clima da Terra a ponto de ameaçar a sobrevivência de inúmeras espécies e impor um modo de vida mais áspero e severo à própria humanidade.
(...)
Cada ser humano adulto produz, em média, 4,3 toneladas de gás carbônico por ano sem fazer nada de mais – apenas ao acender uma lâmpada, alimentar-se, andar de carro ou ônibus, alimentar-se e vestir-se. Esses novos passageiros da espaçonave Terra, em conjunto, passarão a responder, então, por 880 000 toneladas a mais de carbono arremessados na atmosfera.”
(Revista Veja, 16 de dezembro de 2009, p.132. Fragmento.)
Texto 2
Baseando-se nos textos acima e em suas próprias opiniões, faça uma redação em que fique clara a contradição entre o que se fala e o que se faz em termos de preservação do meio ambiente, utilizando de 20 a 30 linhas.
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Ao refletir sobre contradições na preservação ambiental, percebe-se que há uma discrepância significativa entre o discurso e a prática na conservação do meio ambiente. Nesse contexto, defende-se que as ações práticas não acompanham o discurso ambientalista, comprometendo a sustentabilidade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a falta de comprometimento político e econômico e o consumo desenfreado e responsabilidade individual.
Preliminarmente, a falta de comprometimento político e econômico é um dos principais obstáculos à efetiva preservação ambiental. Segundo especialistas em políticas ambientais, muitos governos e empresas priorizam o crescimento econômico em detrimento de práticas sustentáveis. Além disso, as promessas feitas em conferências internacionais, como a COP15, muitas vezes não se traduzem em ações concretas. Por exemplo, apesar dos compromissos assumidos, muitos países ainda não reduziram significativamente suas emissões de carbono.
Ademais, o consumo desenfreado e a responsabilidade individual também desempenham um papel crucial na questão ambiental. Estudos apontam que, o estilo de vida consumista da sociedade moderna contribui para o aumento da pegada de carbono e a degradação dos recursos naturais. Consequentemente, há uma necessidade urgente de conscientização e mudança de hábitos por parte dos indivíduos. Um exemplo claro disso é o desperdício de alimentos e o uso excessivo de plásticos, que poderiam ser reduzidos com práticas mais sustentáveis.
Desse modo, percebe-se que a prática não acompanha o discurso ambientalista, o que compromete a sustentabilidade. Por isso, é importante implementar políticas públicas mais rigorosas e promover a educação ambiental para fomentar a responsabilidade individual e coletiva.
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Ao refletir sobre o papel da polícia na sociedade, percebe-se que a função social da polícia é essencial para o fortalecimento da democracia brasileira. Nesse contexto, defende-se que ela deve assumir seu papel social para contribuir efetivamente com a democracia. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da função social da polícia e a relação entre polícia e democracia.
Preliminarmente, a função social da polícia é crucial para a manutenção da ordem e proteção dos direitos dos cidadãos. Conforme especialistas , a segurança é uma das preocupações mais antigas do Estado e deve ser tratada como um valor social fundamental. Além disso, a atuação da polícia deve ir além da repressão, englobando também ações preventivas que promovam a paz social. Por exemplo, programas comunitários de policiamento podem fortalecer a confiança entre a polícia e a população.
Ademais, a relação entre polícia e democracia é intrinsecamente ligada à legitimidade das instituições democráticas. De acordo a doutrina, a segurança pública deve ser orientada por políticas que visem a redução da criminalidade e das desigualdades sociais. Consequentemente, uma polícia que respeita os direitos humanos e atua de forma transparente contribui para o fortalecimento da democracia. Um exemplo disso é a implementação de ouvidorias independentes que monitoram a atuação policial.
Desse modo, percebe-se que a polícia deve assumir seu papel social para contribuir efetivamente com a democracia. Por isso, é importante que o Estado invista em formação contínua para os policiais, promovendo uma cultura de respeito aos direitos humanos e à cidadania.
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Ao refletir sobre o meio ambiente, percebe-se que as consequências da poluição atmosférica no planeta são devastadoras e afetam tanto a saúde humana quanto o equilíbrio ambiental. Nesse contexto, defende-se que a continuidade da poluição do ar comprometerá a saúde humana e a sustentabilidade ambiental. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos na saúde pública e medidas para mitigar a poluição do ar.
Preliminarmente, os impactos da poluição do ar na saúde pública são alarmantes e crescentes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a exposição a poluentes atmosféricos está associada a doenças respiratórias, cardiovasculares e até mesmo ao câncer. Além disso, a poluição do ar é responsável por milhões de mortes prematuras anualmente. Por exemplo, em grandes metrópoles, como São Paulo e Pequim, a qualidade do ar frequentemente atinge níveis prejudiciais à saúde, levando a um aumento nas internações hospitalares por problemas respiratórios.
Ademais, a implementação de medidas eficazes para mitigar a poluição do ar é essencial e urgente. De acordo com especialistas em meio ambiente, políticas públicas que incentivem o uso de energias renováveis e o transporte sustentável podem reduzir significativamente a emissão de poluentes. Além disso, a conscientização da população sobre práticas sustentáveis, como a redução do uso de veículos particulares e o aumento do uso de transporte público, é crucial para a melhoria da qualidade do ar. Por exemplo, cidades que implementaram ciclovias e sistemas de transporte público eficientes, como Amsterdã e Copenhague, têm registrado melhorias significativas na qualidade do ar.
Desse modo, percebe-se que a continuidade da poluição do ar sem intervenções adequadas resultará em danos irreparáveis à saúde humana e ao meio ambiente. Por isso, é importante que governos, empresas e cidadãos trabalhem juntos para implementar políticas sustentáveis e promover a conscientização ambiental, garantindo um futuro mais saudável e equilibrado para o planeta.