Flageladas pelas estatísticas de criminalidade (e também pelo crônico despreparo), cúpula das polícias reconhecem publicamente que repressão, nesse quadro social, é algo semelhante enxugar o gelo. São poucas as iniciativas públicas (quase nenhuma, diga-se.)para buscar soluções que amenizem o drama do primeiro emprego - uma delas foi lançada em São Paulo, na qual poder público assume, em parte, os gastos das empresas para contratar estagiários.
Em seu mais recente livro, intitulado A &talha do Primeiro Emprego, o economista Márcio Pochmann traça um detalhado quadro do desemprego na juventude e mostra como, em muitos países (França, por exemplo), os governos desenvolvem medidas para garantir que o adolescente demore o máximo para entrar no mercado de trabalho. Idéias dessa tipo vão ser, mais cedo ou mais tarde, debatidas no país, dentro da ótica de uma verdadeira política de segurança. Vamos ter de responder se é mais barato dar um subsidio para o indívíduo estudar ou trabalhar - ou pagar para que fique na prisão.
(Gilberto Dimenstein, www.folha.com.br. Texto adaptado.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre desemprego juvenil e violência, percebe-se que a falta de oportunidades para os jovens contribui significativamente para a marginalização e a violência nas grandes cidades. Nesse contexto, defende-se que a implementação de políticas educacionais e de emprego é essencial para reintegrar jovens marginalizados à sociedade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da educação na reintegração social e a criação de oportunidades de emprego para jovens.
Preliminarmente, a educação desempenha um papel crucial na reintegração social dos jovens marginalizados, pois oferece habilidades e conhecimentos necessários para o mercado de trabalho. Segundo economistas , a educação é um dos principais fatores que podem reduzir o desemprego juvenil e, consequentemente, a marginalidade. Além disso, investir em educação de qualidade para jovens de baixa renda pode diminuir a desigualdade social e oferecer melhores perspectivas de futuro. Por exemplo, programas de educação técnica e profissionalizante têm se mostrado eficazes em diversos países, proporcionando aos jovens habilidades práticas e aumentando suas chances de empregabilidade.
Ademais, a criação de oportunidades de emprego para jovens é fundamental para sua inclusão social e econômica. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o desemprego juvenil é um dos principais fatores que levam à marginalização e à violência urbana. Portanto, políticas públicas que incentivem a contratação de jovens, como subsídios para empresas que oferecem estágios e programas de aprendizagem, são essenciais. Um exemplo disso é o programa "Jovem Aprendiz", que tem ajudado muitos jovens a ingressar no mercado de trabalho, proporcionando experiência profissional e desenvolvimento pessoal.
Desse modo, percebe-se que políticas educacionais e de emprego são fundamentais para reintegrar jovens marginalizados à sociedade e reduzir a violência urbana. Por isso, é importante que o governo, em parceria com o setor privado, desenvolva e implemente programas que ofereçam educação de qualidade e oportunidades de emprego para jovens, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social.
(Adaptado de TAVARES DOS SANTOS. Jose Vicente.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre segurança pública, percebe-se que a capacitação policial para evitar violência ilegítima é uma questão central na promoção de uma sociedade mais segura e justa. Nesse contexto, defende-se que a formação adequada dos policiais é essencial para prevenir abusos de poder e promover segurança pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da formação ética e psicológica e os benefícios sociais de uma polícia bem treinada.
Preliminarmente, a formação ética e psicológica dos policiais é crucial para o exercício responsável de suas funções. Segundo especialistas em segurança pública, a formação ética ajuda os policiais a compreenderem o impacto de suas ações na sociedade e a importância de respeitar os direitos humanos. Além disso, o treinamento psicológico prepara os agentes para lidar com situações de estresse e pressão, reduzindo a probabilidade de reações violentas e desproporcionais. Um exemplo notável é o programa de formação policial na Noruega, que enfatiza a resolução pacífica de conflitos e tem um dos índices mais baixos de violência policial no mundo.
Ademais, os benefícios sociais de uma polícia bem treinada são amplos e significativos. De acordo com estudos sociológicos, uma força policial que atua de maneira justa e eficiente contribui para a construção de confiança entre a população e as instituições de segurança. Consequentemente, essa confiança facilita a cooperação da comunidade com as autoridades, essencial para a prevenção e resolução de crimes. Por exemplo, em países como o Japão, onde a polícia é vista como uma aliada da população, os índices de criminalidade são relativamente baixos, demonstrando a eficácia de uma abordagem policial baseada na confiança mútua.
Desse modo, percebe-se que a formação adequada dos policiais é vital para evitar abusos de poder e garantir a segurança pública. Por isso, é importante implementar programas de formação contínua que incluam ética, direitos humanos e gestão de conflitos, além de promover uma cultura organizacional que valorize o respeito e a empatia.
"Sou favorável à pena alternativa, conforme a decisão do STF, em situações bem específicas. Em alguns casos, usuários são rotulados traficantes, mas utilizam a droga para o consumo pessoal. São situações excepcionais. Não são todos os traficantes que podem ter esse benefício." (Gilberto Thums, Procurador da 6ª Câmara Criminal do TJ.)
"Acho que a legislação deveria avançar e ser ainda mais restritiva porque acaba sendo benevolente com o usuário. Todo usuário é um traficante em potencial. A primeira vez que as pessoas usam droga, normalmente, adquirem de um amigo, que também é usuário. Dificilmente, ele adquire pela primeira vez numa boca de fumo." (Luís Fernando Martins Oliveira, Delegado da Polícia Civil e Diretor da Divisão de Investigação do Narcotráfico do Denarc.)
"O Legislativo fez uma lei mais severa para impedir a liberdade de pessoas ligadas a um crime que assola a nação. É crime hediondo, a lei prevê uma série de sanções mais severas para os crimes hediondos. Não acho inconstitucional. Furtos, roubos, homicídios giram em torno da droga, que está disseminada em toda a sociedade." (Mauro Rockenbach, promotor da Promotoria Especializada Criminal.)
Zero Hora. 02 de setembro de 2010.
Para desenvolvê-la, estabeleça seu ponto de vista e apresente argumentos que o sustentem. Estarão sob avaliação a coerência e a coesão do texto, a observação das regras de expressão da Língua Portuguesa e o desenvolvimento de uma argumentação consistente em torno do tema proposto.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre decisão do STF sobre penas alternativas para tráfico de drogas, defende-se que a aplicação de penas alternativas a pequenos traficantes é uma medida necessária para a melhoria do sistema prisional brasileiro e para a reintegração social dos condenados. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar superlotação e ineficácia do sistema prisional brasileiro e benefícios das penas alternativas para a reintegração social.
Preliminarmente, a superlotação e a ineficácia do sistema prisional brasileiro são questões críticas que demandam atenção urgente. Conforme dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil possui uma das maiores populações carcerárias do mundo, com um déficit significativo de vagas, o que resulta em condições de encarceramento desumanas e na incapacidade de ressocialização dos presos. Além disso, a prisão de pequenos traficantes, muitas vezes usuários, contribui para a superlotação sem resolver o problema do tráfico de drogas de forma efetiva. Por exemplo, um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que a maioria dos presos por tráfico de drogas no Brasil é composta por réus primários e com pequenas quantidades de entorpecentes, o que indica a necessidade de uma abordagem mais eficaz e humanizada.
Ademais, os benefícios das penas alternativas para a reintegração social dos condenados são inegáveis. De acordo com especialistas em Direito Penal, as penas alternativas, como prestação de serviços à comunidade e participação em programas de reabilitação, oferecem uma oportunidade real de ressocialização, reduzindo a reincidência e promovendo a reintegração dos indivíduos à sociedade. Além disso, essas medidas são mais econômicas para o Estado, que gasta menos com a manutenção de presos em regime fechado. Um exemplo disso é o sucesso de programas de penas alternativas em países como Portugal, onde a descriminalização das drogas e a aplicação de medidas alternativas resultaram em uma significativa redução na população carcerária e em melhores índices de saúde pública.
Desse modo, percebe-se que a aplicação de penas alternativas a pequenos traficantes é essencial para enfrentar os desafios do sistema prisional brasileiro e para promover a reintegração social dos condenados. Por isso, é importante que o Judiciário e o Legislativo trabalhem em conjunto para implementar políticas que ampliem o uso de penas alternativas, garantindo que sejam aplicadas de forma criteriosa e eficaz, de modo a beneficiar tanto a sociedade quanto os indivíduos envolvidos.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre o poder dos meios de comunicação, percebe-se que o papel dos telejornais na cobertura da violência e suas consequências é significativo, mas muitas vezes distorcido pela busca de audiência. Nesse contexto, defende-se que a espetacularização das reivindicações nos telejornais reduz seu impacto crítico e efetividade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a transformação das notícias em espetáculo e as consequências da espetacularização para a sociedade.
Preliminarmente, a transformação das notícias em espetáculo nos telejornais é um fenômeno preocupante. Segundo parte da Sociologia, a sociedade do espetáculo transforma tudo em mercadoria, inclusive a informação. Dessa forma, os telejornais, ao priorizarem a dramatização dos eventos, acabam por desvirtuar o propósito informativo e crítico das notícias. Por exemplo, programas que exploram a violência urbana com cenas chocantes e discursos inflamados tendem a aumentar a audiência, mas não necessariamente promovem uma reflexão aprofundada sobre as causas e soluções para os problemas apresentados.
Além disso, as consequências da espetacularização para a sociedade são significativas e preocupantes. De acordo com a Filosofia, a hiper-realidade criada pelos meios de comunicação pode distorcer a percepção do público sobre a realidade. Assim, a constante exposição a conteúdos sensacionalistas pode gerar uma sensação de insegurança exacerbada e um desejo por soluções simplistas e punitivas. Um exemplo disso é a crescente demanda por políticas de segurança pública mais rígidas, sem que haja um debate aprofundado sobre a eficácia dessas medidas.
Desse modo, percebe-se que a transformação das reivindicações em espetáculo nos telejornais compromete seu potencial crítico e efetivo. Por isso, é importante que os meios de comunicação adotem uma postura mais responsável e comprometida com a verdade, priorizando a análise crítica e a promoção de debates construtivos sobre os problemas sociais.
Lembre-se:
O seu texto deverá apresentar um ponto de vista;
Esse ponto de vista deverá ser defendido a partir de argumentos consistentes, selecionados e apresentados de forma coesa e coerente;
O seu texto deverá apresentar uma proposta para o problema que você trouxer à discussão.
• A Prova Escrita Dissertativa deverá ser redigida em letra legível, com caneta esferográfica de tinta de cor azul ou preta;
• A folha do texto definitivo da Prova Escrita Dissertativa não poderá ser assinada, rubricada ou conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sob pena de anulação do texto nesta contido. A detecção de qualquer marca identificadora do candidato no espaço destinado à transcrição de texto definitivo acarretará a anulação do texto;
• A folha de texto definitivo será o único documento válido para a avaliação da Prova Escrita Dissertativa. A folha para rascunho no Caderno de Prova é de preenchimento facultativo e não valerá para efeito de correção;
• A Prova Escrita Dissertativa deverá ser desenvolvida em no mínimo 20 (vinte.) linhas e no máximo 30 (trinta.) linhas;
• Não será permitido exceder o limite de linhas contidas na folha de texto definitivo e/ou escrever no verso da referida folha;
• A Prova Escrita Dissertativa receberá NOTA ZERO, caso se enquadre em qualquer um dos seguintes itens:
b.) não identificação do candidato no local especificado;
c.) identificação do candidato, sob qualquer forma, fora do local especificado;
d.) escrita em forma de verso;
e.) escrita ilegível;
f) escrita a lápis ou a caneta esferográfica com tinta de cor que não seja azul ou preta;
g) exceder o limite de linhas contidas na folha de texto definitivo e/ou escrever no verso da referida folha.
Texto 01
Para manter um bom relacionamento com as outras pessoas são necessárias algumas condições básicas: sermos autônomos, assertivos, confiantes e termos auto-estima elevada. Sem essas condições, atribuiremos aos outros a causa das dúvidas, fraquezas, incertezas e desconfianças que temos a respeito de nós mesmos.
Muitas pessoas se queixam de que a sociedade define muitas regras e que sem elas a vida poderia ser melhor. A verdade é que cada um deve definir seu limite, respeitar a sua individualidade e também a do outro. Aí surge a pergunta: isso também não é uma regra?
(...)
(http://www.maisequilibrio.com.br/bemestar/avidaemsociedade. Acesso em:19.2.3017).
Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser...
(Clarice Lispector)
(http://www.pensador.uol.com.br – Acesso em 19.2.2017).
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre convivência social, percebe-se que as regras sociais desempenham um papel crucial na manutenção do equilíbrio necessário para a convivência humana. Nesse contexto, defende-se que as normas sociais são essenciais para o equilíbrio social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância das regras para a convivência pacífica e os limites das regras e a necessidade de flexibilidade.
Preliminarmente, a importância das regras para a convivência pacífica é inegável, pois elas estabelecem padrões de comportamento que promovem a harmonia social. Segundo a Filosofia, em seu estado natural, os seres humanos tendem ao conflito e à competição, sendo as regras sociais fundamentais para evitar o caos e a violência. Além disso, as normas sociais ajudam a definir direitos e deveres, garantindo que todos os indivíduos tenham suas liberdades respeitadas. Por exemplo, as leis de trânsito são essenciais para evitar acidentes e garantir a segurança de motoristas e pedestres.
Por outro lado, os limites das regras e a necessidade de flexibilidade são igualmente importantes, pois normas excessivamente rígidas podem sufocar a individualidade e a criatividade. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, a sociedade líquida moderna demanda uma adaptação constante, onde a flexibilidade das regras pode facilitar a inovação e a adaptação às mudanças sociais. Consequentemente, é necessário encontrar um equilíbrio entre a rigidez das normas e a liberdade individual. Um exemplo disso é a flexibilização das normas de trabalho, que permite horários mais adaptáveis e o trabalho remoto, promovendo o bem-estar dos trabalhadores.
Desse modo, percebe-se que as normas sociais são essenciais para garantir a harmonia e o equilíbrio na convivência humana, mas devem ser flexíveis o suficiente para se adaptarem às mudanças e necessidades individuais. Por isso, é importante que as instituições sociais e governamentais promovam um diálogo constante sobre a adequação e a atualização das normas, garantindo que elas atendam às demandas contemporâneas sem comprometer a liberdade individual.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre destino de animal morto em município paranaense, percebe-se que o conflito entre desejo pessoal e necessidade comunitária é complexo e multifacetado. Nesse contexto, defende-se que é crucial priorizar o respeito ao desejo da proprietária da vaca. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do respeito à propriedade e aos sentimentos pessoais e a necessidade de políticas públicas para combater a insegurança alimentar.
Preliminarmente, a importância do respeito à propriedade e aos sentimentos pessoais deve ser considerada com seriedade. Conforme o princípio da inviolabilidade da propriedade privada, o direito da proprietária de decidir o destino de seu animal deve ser respeitado, especialmente considerando o valor sentimental atribuído ao bovino. Ademais, a consideração dos sentimentos pessoais da dona, que criou o animal desde pequeno, reforça a necessidade de respeitar seu desejo. Por exemplo, em casos semelhantes, a legislação frequentemente protege os direitos dos proprietários sobre seus bens, mesmo após a morte do animal.
Além disso, a necessidade de políticas públicas para combater a insegurança alimentar é uma questão urgente e deve ser abordada com medidas eficazes. Segundo especialistas em segurança alimentar, a fome e a insegurança alimentar são problemas estruturais que exigem soluções governamentais abrangentes, como programas de distribuição de alimentos e incentivos à agricultura local. Portanto, é fundamental que as autoridades locais e estaduais trabalhem para implementar políticas que garantam o acesso a alimentos básicos para as comunidades carentes. Por exemplo, a criação de hortas comunitárias e a distribuição de cestas básicas podem aliviar a fome de maneira mais sustentável e digna.
Desse modo, percebe-se que priorizar o respeito ao desejo da proprietária da vaca é essencial, enquanto se busca soluções estruturais para a insegurança alimentar. Por isso, é importante que as autoridades locais desenvolvam políticas públicas eficazes para combater a fome e garantir o respeito aos direitos de propriedade.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre sistema carcerário, percebe-se que a ineficácia do sistema prisional na reabilitação de criminosos é um problema persistente. Nesse contexto, defende-se que é necessário reformular o sistema prisional para garantir a reintegração social dos detentos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar condições precárias nas prisões brasileiras e a importância da educação e trabalho na ressocialização.
Preliminarmente, as condições precárias nas prisões brasileiras são alarmantes e contribuem significativamente para a reincidência criminal. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil possui uma das maiores populações carcerárias do mundo, e as prisões estão frequentemente superlotadas, com infraestrutura inadequada e falta de recursos básicos. Além disso, a violência e a falta de segurança dentro das prisões criam um ambiente propício para a perpetuação do crime. Por exemplo, a rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, em 2017, destacou a fragilidade do sistema prisional e a necessidade urgente de reformas.
Ademais, a importância da educação e trabalho na ressocialização dos detentos não pode ser subestimada. De acordo com especialistas em Criminologia, a oferta de programas educacionais e de capacitação profissional dentro das prisões pode reduzir significativamente as taxas de reincidência. Além disso, o trabalho remunerado permite que os detentos adquiram habilidades práticas e economizem dinheiro para quando forem liberados. Um exemplo disso é o projeto "Começar de Novo", que visa reintegrar ex-detentos ao mercado de trabalho, promovendo uma segunda chance e reduzindo a criminalidade.
Desse modo, percebe-se que a reformulação do sistema prisional é essencial para garantir a reintegração social dos detentos e, consequentemente, reduzir a criminalidade. Por isso, é importante que o governo invista em infraestrutura prisional adequada, além de implementar programas educacionais e de capacitação profissional para os detentos.
Postado em 28 de março de 2014
Após o episódio ocorrido na última segunda-feira em que um policial militar teve o rosto melado de tinta durante uma manifestação na Avenida Conde da Boa Vista, o comando da PMPE divulgou uma nota de repúdio nesta sexta-feira. Confira a nota na íntegra:
O Comando da Polícia Militar de Pernambuco vem, de forma veemente, tornar público o seu apoio ao policial militar que, durante o exercício de suas atividades profissionais, servindo à população na proteção da vida, do patrimônio e da dignidade humana, foi atingido no rosto e no seu uniforme com tinta que seria utilizada em pichação de paredes, durante um protesto realizado por ambulantes na avenida Conde da Boa Vista, na última segunda-feira (24).
Não podemos admitir que os integrantes da Polícia Militar de Pernambuco, entidade com 188 anos de serviços prestados à sociedade, sejam tratados de forma afrontosa por indivíduos que não têm compromisso com o civismo e tampouco compreendem o direito à cidadania. Manchar com tinta a farda de um Policial Militar arrepia e contradiz os direitos democráticos conquistados pela sociedade durante anos de luta. Por fim, o Comando Geral da Corporação, em nome de toda família policial militar, irmana-se com o PM que, pelo treinamento, senso de responsabilidade e compromisso profissional, portou-se de forma irrepreensível e com total respeito aos Direitos Humanos, mesmo sendo visivelmente afrontado e instigado a agir por outros meios de força, legalmente amparados, quando do exercício da sua nobre e honrosa missão.
JOSÉ CARLOS PEREIRA
Comandante Geral
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre conflito entre manifestantes e a Polícia Militar, percebe-se que a relação entre manifestações populares e a atuação da polícia é complexa e multifacetada. Nesse contexto, defende-se que é necessário encontrar um equilíbrio entre a liberdade de manifestação e a manutenção da ordem pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do respeito mútuo entre manifestantes e forças policiais e o papel da polícia na proteção dos direitos democráticos.
Preliminarmente, a importância do respeito mútuo entre manifestantes e forças policiais é fundamental para a convivência pacífica. Segundo especialistas em segurança pública, o respeito mútuo ajuda a evitar confrontos desnecessários e garante que as manifestações ocorram de forma pacífica. Além disso, esse respeito é essencial para que os direitos de ambos os lados sejam preservados. Por exemplo, em países onde há um diálogo aberto entre manifestantes e polícia, os protestos tendem a ser mais organizados e menos violentos.
Ademais, o papel da polícia na proteção dos direitos democráticos é crucial e deve ser exercido com responsabilidade. De acordo com as normas da polícia militar, a polícia tem a missão de proteger a vida, o patrimônio e a dignidade humana, mesmo em situações de conflito. Portanto, é essencial que os policiais sejam treinados para agir com respeito aos direitos humanos, evitando o uso excessivo da força. Um exemplo disso é a atuação de forças policiais em manifestações pacíficas, onde o foco é garantir a segurança de todos os envolvidos sem comprometer o direito à livre expressão.
Desse modo, percebe-se que é imprescindível encontrar um equilíbrio entre a liberdade de manifestação e a manutenção da ordem pública. Por isso, é importante promover o diálogo entre manifestantes e forças policiais, além de investir em treinamentos que enfatizem o respeito aos direitos humanos e a importância da mediação de conflitos.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre dados pessoais na internet, percebe-se que a coleta de dados e privacidade "online" são questões cruciais no mundo digital atual. Nesse contexto, defende-se que a proteção dos dados pessoais na internet é essencial para garantir a privacidade dos usuários e a confiança nas plataformas digitais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da transparência das empresas e a necessidade de regulamentação e educação digital.
Preliminarmente, a importância da transparência das empresas na coleta e uso de dados pessoais deve ser destacada. De acordo com especialistas em privacidade digital, a transparência é fundamental para que os consumidores saibam como suas informações são utilizadas e para que possam tomar decisões informadas sobre o compartilhamento de seus dados. Além disso, a falta de clareza sobre o uso dos dados pode levar a desconfiança e resistência por parte dos usuários. Por exemplo, empresas que adotam políticas claras de privacidade e oferecem opções de controle aos usuários tendem a ser mais bem vistas e a manter uma base de clientes mais fiel.
Ademais, a necessidade de regulamentação e educação digital é igualmente crucial. Conforme apontam estudiosos da área de Direito Digital, regulamentações adequadas podem garantir que as empresas sigam práticas éticas na coleta e uso de dados, protegendo assim a privacidade dos usuários. Além disso, a educação digital é essencial para que os usuários compreendam a importância de proteger suas informações pessoais e saibam como fazê-lo. Um exemplo disso é a implementação de programas educacionais que ensinam sobre segurança digital e privacidade nas escolas, preparando as futuras gerações para um uso mais consciente da internet.
Desse modo, percebe-se que a proteção dos dados pessoais na internet é vital para assegurar a privacidade dos usuários e a confiança nas plataformas digitais. Por isso, é importante que governos e empresas trabalhem juntos para implementar regulamentações eficazes e promover a educação digital, garantindo um ambiente "online" mais seguro e confiável para todos.
Texto 1
A TNS, instituto global de pesquisa, realizou uma pesquisa com 1,6 mil pessoas, com idade entre 16 e 60 anos de todas as regiões do Brasil.
Segundo a pesquisa, cerca de 70% dos entrevistados pretendem trocar seu celular por um novo aparelho. Esse resultado é bem maior do que a de 2008, quando a mesma pesquisa contabilizou 32%.
O mesmo estudo foi realizado em outros 32 países, alguns desses da América Latina. Na Argentina, por exemplo, 65% das pessoas pretendem comprar um celular nos próximos seis meses, já no México, o resultado foi de 42%.
A pesquisa ainda constatou quais os modelos preferidos pelos brasileiros.
Em primeiro lugar, entre os aparelhos preferidos, estão os modelos touch mencionados por 23% dos entrevistados. Em segundo lugar, vieram os modelos com flip (18%), seguidos de aparelhos slider, citados por 12% das pessoas.
Em média, os brasileiros pretendem gastar R$ 500,00 para adquirir seu próximo aparelho celular. Esse valor representa um aumento de 40% em relação à pesquisa anterior. Além disso, ele está acima da média da América Latina (R$ 356) e mundial (R$ 365).
Entre os brasileiros, 90% preferem aparelhos com câmera digital, player de músicas, games e filmadora. Este perfil se difere dos outros países em que cerca de 39% dos consumidores preferem estes aparelhos.
O estudo também relata um crescimento em relação ao número de usuários de smartphones no Brasil, de 16% para 19%.
Para 17% dos brasileiros que participaram da pesquisa, a troca do aparelho celular é movida principalmente por conta das novas tecnologias oferecidas, enquanto 65% mudam de aparelho após perda ou roubo.
Por fim, a pesquisa aponta que a música é o fator de decisão de compra mais relevante no Brasil, seguido por TV e bluetooth.
Fonte: <www.mobilepedia.com.br/noticias/tns-realiza-pesquisa-sobre-preferencias-de-usuarios-de-celular>.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre tecnologia, defende-se que o uso de celulares é uma necessidade que pode se tornar um vício. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar evolução tecnológica e suas implicações e impacto social e comportamental do uso excessivo.
Preliminarmente, a evolução tecnológica dos celulares e suas implicações são notáveis e abrangentes. Conforme especialistas em tecnologia, os celulares se tornaram ferramentas indispensáveis para comunicação, trabalho e entretenimento, integrando-se profundamente na vida cotidiana. Além disso, a constante inovação e a introdução de novas funcionalidades aumentam a dependência dos usuários. Por exemplo, a popularização de aplicativos de mensagens e redes sociais transformou a forma como as pessoas interagem e se conectam.
Ademais, o impacto social e comportamental do uso excessivo de celulares é significativo e preocupante. De acordo com psicólogos, o uso excessivo de celulares pode levar a problemas como ansiedade, isolamento social e dependência digital. Além disso, o fenômeno do "phubbing", que é o ato de ignorar pessoas ao redor para usar o celular, exemplifica como o uso inadequado pode afetar relações interpessoais. Por exemplo, estudos mostram que o uso excessivo de celulares durante interações sociais pode diminuir a qualidade das relações e aumentar sentimentos de solidão.
Desse modo, percebe-se que o uso de celulares, embora necessário, pode facilmente se transformar em um vício prejudicial. Por isso, é importante promover a conscientização sobre o uso equilibrado dos dispositivos móveis e incentivar práticas saudáveis de desconexão.