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"(...) A Guarda Municipal já pode andar armada e atuar com poder de polícia. A Lei 13.022, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, está em vigor desde o dia 8, mas será necessário cumprir uma série de requisitos antes de agentes saírem com arma de fogo na cintura e atuar sem apoio da Polícia Militar. (...)"

(www.em.com.br em 14/08/14)
 
Você, candidato a uma vaga na guarda civil municipal no município de Itabirito, é diretamente afetado pela lei sancionada pela Presidente em agosto do corrente ano. Escreva um texto dissertativo sobre o assunto, argumentando e posicionando-se a favor ou contra o armamento dos guardas municipais.

Rascunho Eficiente

Assunto: Armamento da Guarda Municipal
Tema: Impacto da Lei 13.022 no armamento dos guardas municipais
Tese: O armamento dos guardas municipais pode aumentar a segurança pública, desde que acompanhado de rigoroso treinamento e controle.
Tópico 1: Importância do treinamento adequado para o uso de armas de fogo
Tópico 2: Necessidade de controle e supervisão no uso de armas por guardas municipais

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre o armamento da Guarda Municipal, percebe-se que a Lei 13.022, que permite o uso de armas de fogo pelos guardas municipais, tem um impacto significativo na segurança pública. Nesse contexto, defende-se que o armamento dos guardas municipais pode aumentar a segurança pública, desde que acompanhado de rigoroso treinamento e controle. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do treinamento adequado para o uso de armas de fogo e a necessidade de controle e supervisão no uso de armas por guardas municipais.

Preliminarmente, o treinamento adequado para o uso de armas de fogo é essencial para garantir a segurança tanto dos guardas quanto da população. De acordo com especialistas em segurança pública, um treinamento rigoroso e contínuo é fundamental para que os guardas municipais estejam preparados para lidar com situações de risco de forma eficaz e segura. Além disso, o treinamento deve incluir não apenas o manejo técnico das armas, mas também aspectos psicológicos e éticos do uso da força. Por exemplo, em países onde a polícia é bem treinada, como na Alemanha, observa-se uma redução significativa nos incidentes de uso excessivo da força.

Ademais, o controle e supervisão no uso de armas por guardas municipais são igualmente cruciais para evitar abusos e garantir a confiança da população. Segundo estudos de instituições de direitos humanos, a implementação de mecanismos de supervisão, como câmeras corporais e auditorias regulares, pode ajudar a monitorar o uso das armas e assegurar que os guardas atuem dentro dos limites da lei. Além disso, a transparência nas ações dos guardas municipais pode fortalecer a relação entre a comunidade e as forças de segurança. Um exemplo disso é o caso de cidades nos Estados Unidos que adotaram tais medidas e observaram uma diminuição nas queixas contra a polícia.

Desse modo, percebe-se que o armamento dos guardas municipais pode ser benéfico para a segurança pública, desde que acompanhado de treinamento adequado e supervisão rigorosa. Por isso, é importante que os municípios invistam em programas de treinamento contínuo e estabeleçam sistemas de controle e supervisão eficazes para garantir que o uso de armas pelos guardas municipais seja seguro e responsável.


Leia o trecho abaixo e, em seguida, observe a ilustração.

“Muitos países sofrem com os altos índices de criminalidade e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Na América Latina, esta é a realidade da maioria dos países que hoje vivem, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança e justiça. A violência é a primeira entre as causas de morte no Brasil, Colômbia, Venezuela, El Salvador e México.”

http://www.comunidadesegura.org/pt-br/seguranca-publica/sobre-o-tema
 
 
 
Com base no excerto apresentado e na ilustração acima, redija um texto dissertativo-argumentativo, com, no mínimo, 15 (quinze.) e, no máximo, 30 (trinta.) linhas, acerca do tema segurança pública.

Rascunho Eficiente

Assunto: criminalidade e violência na América Latina
Tema: desafios da segurança pública na América Latina
Tese: a reestruturação dos sistemas de segurança e justiça é essencial para reduzir a violência
Tópico 1: ineficácia das instituições públicas na contenção da violência
Tópico 2: necessidade de políticas públicas integradas e eficazes

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre criminalidade e violência na América Latina, percebe-se que os desafios da segurança pública são complexos e exigem soluções abrangentes. Nesse contexto, defende-se que a reestruturação dos sistemas de segurança e justiça é essencial para reduzir a violência. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a ineficácia das instituições públicas na contenção da violência e a necessidade de políticas públicas integradas e eficazes.

Preliminarmente, a ineficácia das instituições públicas na contenção da violência é um problema crítico. Segundo especialistas em segurança pública, a falta de recursos, treinamento inadequado e corrupção são fatores que comprometem a eficácia das forças de segurança. Além disso, a burocracia e a lentidão do sistema judiciário dificultam a punição de criminosos. Por exemplo, um estudo recente mostrou que apenas uma pequena porcentagem dos crimes violentos resulta em condenações.

Ademais, a necessidade de políticas públicas integradas e eficazes é imperativa. De acordo com analistas políticos, a implementação de programas sociais que abordem as causas raiz da violência, como pobreza e desigualdade, é crucial. Além disso, a cooperação entre diferentes níveis de governo e a sociedade civil pode promover uma abordagem mais holística para a segurança pública. Um exemplo disso é o sucesso de iniciativas comunitárias que envolvem a população local na prevenção da criminalidade.

Desse modo, percebe-se que a reestruturação dos sistemas de segurança e justiça é fundamental para enfrentar a violência de forma eficaz. Por isso, é importante promover reformas institucionais que fortaleçam as capacidades das forças de segurança e do sistema judiciário, além de investir em políticas públicas que abordem as causas sociais da violência.


Texto I
 
A sociedade contemporânea está cercada dos mais diferentes recursos tecnológicos como aparelho celular, caixas eletrônicos nos bancos, internet, entre outros. Os avanços surgem com uma velocidade nunca vista em outros tempos, temos acesso a inúmeras informações e das mais diversas fontes que chegamos a nos sentir desinformados, porque muitas vezes não conseguimos acompanhar esse ritmo tão acelerado.
 
(Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/8dElisangela.pdf Acesso em 08/02/17)
 
Texto II
 
 
A partir da leitura dos textos de apoio acima e com base em seu conhecimento de mundo, desenvolva um texto dissertativo argumentativo sobre o seguinte tema “A linguagem da internet pode ser uma ameaça para o emprego da norma culta da língua?
 
Seu texto deverá ser produzido em prosa.

Rascunho Eficiente

Assunto: Impacto da tecnologia na linguagem
Tema: Influência da linguagem da internet na norma culta
Tese: A linguagem da internet não ameaça a norma culta, mas a complementa
Tópico 1: Evolução linguística e adaptação cultural
Tópico 2: Educação e preservação da norma culta

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre o impacto da tecnologia na sociedade, percebe-se que a influência da linguagem da internet na norma culta é um fenômeno inevitável e multifacetado. Nesse contexto, defende-se que a linguagem da internet não ameaça a norma culta, mas a complementa, promovendo uma evolução linguística. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a evolução linguística e adaptação cultural e a educação e preservação da norma culta.

Preliminarmente, a evolução linguística e adaptação cultural são aspectos fundamentais para entender a dinâmica da linguagem na era digital. Segundo liguistasl, a linguagem está em constante evolução, e a internet tem acelerado esse processo, criando novas formas de comunicação que refletem a cultura contemporânea. Além disso, a linguagem da internet, com suas abreviações e neologismos, não substitui a norma culta, mas oferece alternativas expressivas que enriquecem o repertório linguístico dos usuários. Por exemplo, o uso de "emojis" e "memes" como formas de comunicação visual complementa a linguagem escrita, permitindo uma expressão mais rica e imediata das emoções.

Ademais, a educação e preservação da norma culta são essenciais para garantir que as novas gerações mantenham o domínio das regras gramaticais tradicionais. De acordo com especialistas em educação, o ensino da norma culta nas escolas deve ser fortalecido, promovendo o bilinguismo digital, onde os estudantes aprendem a transitar entre a linguagem formal e as variantes digitais. Além disso, a tecnologia pode ser uma aliada nesse processo, com o uso de "softwares" educativos que incentivam a prática da escrita formal de maneira lúdica e interativa. Um exemplo disso são as plataformas de aprendizagem "online" que oferecem exercícios de gramática e redação, ajudando os alunos a aprimorar suas habilidades linguísticas.

Desse modo, percebe-se que a linguagem da internet, longe de ameaçar a norma culta, pode coexistir com ela, promovendo uma rica diversidade linguística. Por isso, é importante que políticas educacionais sejam implementadas para fortalecer o ensino da norma culta, ao mesmo tempo em que se reconhece e valoriza a linguagem digital como parte integrante da comunicação contemporânea.


Enquanto seres sociais, construímos o nosso conhecimento por meio das interações com nossos semelhantes, das nossas experiências vivenciadas no dia a dia, das nossas leituras de mundo e daquelas leituras advindas dos livros e, ainda das interações com a própria natureza, para, assim, nos posicionarmos diante do mundo que nos rodeia.

Tendo como ponto de partida esses conhecimentos adquiridos, e dos textos motivadores apresentados, redija um texto dissertativo-argumentativo, em prosa, respeitando os preceitos normativos da modalidade escrita formal da língua portuguesa, no qual desenvolva o seguinte tema: HOMENS E MULHERES NA SOCIEDADE HOJE: DIFERENÇAS E (DES)IGUALDADES.

Seu texto deverá apresentar um ponto de vista a ser defendido a partir de argumentos consistentes, selecionados e apresentados de forma coesa e coerente e deverá, necessariamente, apresentar uma proposta de solução para o problema que você trouxer à discussão.
 
TEXTOS MOTIVADORES
 
TEXTO I

Igualdade entre mulheres e homens: um sonho a mais
 
14/03/2018
Clemente Ganz Lúcio
 
 
A construção das condições, oportunidades e situações de igualdade entre mulheres e homens continua sendo um enorme desafio para a sociedade brasileira. Um problemão que precisa ser relembrado e enfrentado cotidianamente.

(...)

Com certeza absoluta, a luta pela igualdade entre homens e mulheres é uma afirmação política central no processo civilizatório. Essa luta começa e recomeça todos os dias, desde o instante em que acordamos, e deve constituir os nossos sonhos, aqueles que temos quando dormimos e também aqueles pelos quais lutamos, acordados.

(http://www.dmtemdebate.com.br/igualdade-entre-mulheres-e-homens-um-sonho-a-mais/. Acesso em 19.12.2018)
 
TEXTO II
 
(http://3.bp.blogspot.com/-nGlFODbxqLI/TXViM98EpEI/AAAAAAAAAJM/yMgCopc3ltU/s160 /charge_dia_internacional_da_mulher_thumb3.jpg. Acesso em 19.12.2018)
 
TEXTO III
 
Revista Galileu: Afinal, quão diferentes são os homens e as mulheres?

Ângela Saini: O sistema reprodutivo é a única diferença real entre os sexos.

(Revista GALILEU – ED. 329 – DEZEMBRO DE 2018 – Ângela Saini, em entrevista concedida a Marília Marasciulo, fala sobre a construção de estereótipos entre homens e mulheres – p.54/55).

Rascunho Eficiente

Assunto: Interações sociais e construção do conhecimento
Tema: Homens e mulheres na sociedade contemporânea: diferenças e desigualdades
Tese: A igualdade de gênero é um desafio contínuo que exige mudanças estruturais e culturais na sociedade
Tópico 1: Desigualdade de gênero no mercado de trabalho
Tópico 2: Estereótipos de gênero e suas consequências sociais

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre interações sociais e construção do conhecimento, percebe-se que homens e mulheres na sociedade contemporânea enfrentam diferenças e desigualdades significativas. Nesse contexto, defende-se que a igualdade de gênero é um desafio contínuo que exige mudanças estruturais e culturais na sociedade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar desigualdade de gênero no mercado de trabalho e estereótipos de gênero e suas consequências sociais.

Preliminarmente, a desigualdade de gênero no mercado de trabalho permanece uma questão crítica e persistente. De acordo com estudos do Fórum Econômico Mundial, as mulheres ainda enfrentam barreiras significativas em termos de remuneração e oportunidades de ascensão profissional. Além disso, as mulheres frequentemente ocupam cargos subvalorizados e são sub-representadas em posições de liderança. Por exemplo, dados da Organização Internacional do Trabalho indicam que a diferença salarial entre homens e mulheres pode chegar a 20% em muitos países.

Ademais, os estereótipos de gênero continuam a influenciar negativamente as expectativas e oportunidades para ambos os sexos. Conforme especialistas, os papéis de gênero são construções sociais que limitam a expressão individual e perpetuam desigualdades. Consequentemente, esses estereótipos reforçam a ideia de que certas profissões ou comportamentos são inerentemente masculinos ou femininos. Um exemplo claro é a sub-representação de mulheres em áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, muitas vezes desencorajada desde a infância.

Desse modo, percebe-se que a busca pela igualdade de gênero requer uma abordagem multifacetada que desafie normas culturais e institucionais. Por isso, é importante implementar políticas públicas que promovam a equidade no ambiente de trabalho, além de campanhas educativas que desconstruam estereótipos de gênero desde a infância.


 
A tira acima parte de uma característica do transporte coletivo de algumas cidades brasileiras (os “perueiros”) e, por meio de associações entre essa característica e referências à literatura, no caso, a peça de teatro “Um bonde chamado desejo”, de Tennessee Williams, e a frase de um dos personagens de Shakespeare (“Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode supor a nossa vã filosofia”), leva-nos a uma reflexão mais profunda sobre a sociedade atual. Esboce essa reflexão em um texto escrito em língua padrão. Seu texto deve conter referências à tira.

Rascunho Eficiente

Assunto: Transporte coletivo e referências literárias
Tema: Reflexão sobre a sociedade a partir de uma tira cômica
Tese: A utilização de elementos culturais para criticar aspectos sociais
Tópico 1: A crítica social presente na cultura popular
Tópico 2: A influência da literatura na percepção social

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre transporte coletivo, percebe-se que a tira cômica utiliza elementos culturais para criticar aspectos sociais. Nesse contexto, defende-se que a utilização de elementos culturais é eficaz para criticar a sociedade contemporânea. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a crítica social presente na cultura popular e a influência da literatura na percepção social.

Preliminarmente, a crítica social presente na cultura popular é evidente e impactante. Segundo estudiosos da comunicação, a cultura popular frequentemente utiliza humor e ironia para abordar questões sociais complexas, tornando-as mais acessíveis ao público em geral. Além disso, essas representações ajudam a fomentar o debate público sobre temas relevantes. Por exemplo, a tira em questão utiliza o contexto dos "perueiros" para criticar a precariedade do transporte público.

Ademais, a influência da literatura na percepção social é profunda e duradoura. De acordo com críticos literários, referências a obras clássicas, como as de Shakespeare e Tennessee Williams, enriquecem a crítica social ao fornecer um contexto histórico e cultural mais amplo. Consequentemente, essas referências ajudam a destacar a continuidade de certas questões sociais ao longo do tempo. Um exemplo disso é a citação de Shakespeare na tira, que sugere que os problemas sociais são complexos e multifacetados.

Desse modo, percebe-se que a utilização de elementos culturais é uma ferramenta poderosa para criticar e refletir sobre a sociedade contemporânea. Por isso, é importante incentivar a produção e o consumo de obras que utilizem referências culturais para promover a reflexão social.


Escolha um dos temas abaixo e disserte sobre ele.
 
O texto deve ser escrito somente com caneta azul ou preta.
 
Tema 1
 
"O importante é saber que onde há riscos há também meios para corrigi-los.
 
A ordem constitucional não tolera que se eternizem injustiças, a pretexto de não eternizarem litígios."
 
(Cândido R. Dinamarco. Meio Jurídico, Ano IV, nº44, 30 abr. 01, p. )
 
Tema 2
 
"Quando se fala em "recuperação" (de presos) ou o eufemístico "retorno ao convívio social", temos que levar em consideração, didática e expressamente: não reincidir significa não voltar a roubar. Ou a traficar. Ou a matar. Considerando-se, porém, que a reincidência ultrapassa patamares de 60%, temos forçosamente que admitir: como sociedade, não estamos sabendo lidar com esse desafio, a criminalidade, que nos segue como a sombra acompanha o corpo."
 
(Percival de Souza, id., ib., p. 28)

Rascunho Eficiente

Assunto: Justiça e sociedade
Tema: A importância de corrigir injustiças na ordem constitucional
Tese: A justiça deve ser dinâmica e adaptável para corrigir injustiças sem perpetuar litígios
Tópico 1: Mecanismos legais para corrigir injustiças
Tópico 2: Papel da sociedade na promoção de uma justiça equitativa

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre justiça e sociedade, defende-se que a justiça deve ser dinâmica e adaptável para corrigir injustiças sem perpetuar litígios.

Preliminarmente, os mecanismos legais para corrigir injustiças são essenciais e devem ser constantemente aprimorados. Conforme a doutrina, a ordem constitucional não deve permitir a perpetuação de injustiças, mas sim buscar soluções que as corrijam. Além disso, é necessário que o sistema jurídico seja flexível e aberto a revisões, garantindo que novas evidências ou interpretações possam ser consideradas. Por exemplo, a revisão de casos judiciais com base em novas tecnologias, como o uso de DNA, tem sido um avanço significativo na correção de erros judiciais.

Ademais, o papel da sociedade na promoção de uma justiça equitativa é crucial e deve ser incentivado. Segundo especialistas, a participação ativa dos cidadãos em processos judiciais, seja por meio de júris populares ou de movimentos sociais, fortalece a justiça e a torna mais representativa. Além disso, a educação em direitos humanos e cidadania pode empoderar indivíduos a reconhecer e combater injustiças. Um exemplo disso é o crescente número de ONGs que atuam na defesa de direitos civis, promovendo uma justiça mais inclusiva e acessível.

Desse modo, percebe-se que a justiça deve ser dinâmica e adaptável para corrigir injustiças sem perpetuar litígios. Por isso, é importante que o sistema jurídico continue a evoluir e que a sociedade participe ativamente na construção de uma justiça mais justa e equitativa.


Escolha um dos temas abaixo e disserte sobre ele.
 
O texto deve ser escrito somente com caneta azul ou preta.
 
Tema 1
 
"É necessário combinar eficiência policial e respeito aos direitos humanos."
 
(Luiz Eduardo Soares. Isto é, nº 1684, 09 jan. 02, p.44 )
 
Tema 2
 
"A grandeza que aspiramos para o Brasil do século XXI será, sobretudo, a grandeza que vem da justiça."
 
(Fernando Henrique Cardoso. Isto é, nº 1684, 09 jan. 02, p.36 )

Rascunho Eficiente

Assunto: Segurança pública e direitos humanos
Tema: A importância de equilibrar a atuação policial com a preservação dos direitos humanos
Tese: A harmonia entre a eficiência das forças de segurança e o respeito aos direitos fundamentais é essencial para uma sociedade justa
Tópico 1: O papel da formação policial na promoção dos direitos humanos
Tópico 2: A importância de políticas públicas que integrem segurança e cidadania

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre segurança pública e direitos humanos, percebe-se que a importância de equilibrar a atuação policial com a preservação dos direitos humanos é crucial para a construção de uma sociedade justa e segura. Nesse contexto, defende-se que a harmonia entre a eficiência das forças de segurança e o respeito aos direitos fundamentais é essencial para uma sociedade justa. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel da formação policial na promoção dos direitos humanos e a importância de políticas públicas que integrem segurança e cidadania.

Preliminarmente, a formação policial desempenha um papel crucial na promoção dos direitos humanos, sendo fundamental para a construção de uma atuação mais humanizada e eficiente. Segundo especialistas em segurança pública, a formação adequada dos policiais, com ênfase em direitos humanos, contribui para a redução de abusos e para a melhoria da relação entre polícia e comunidade. Além disso, essa formação deve incluir o desenvolvimento de habilidades de mediação de conflitos e técnicas de abordagem não-violenta. Um exemplo disso é o programa de formação continuada implementado em algumas cidades brasileiras, que tem mostrado resultados positivos na redução de queixas contra a atuação policial.

Ademais, a implementação de políticas públicas que integrem segurança e cidadania é de suma importância para garantir um ambiente mais seguro e justo para todos. De acordo com estudos na área, políticas que promovem a inclusão social e o desenvolvimento comunitário, aliadas a estratégias de segurança, têm se mostrado eficazes na redução da criminalidade. Por exemplo, iniciativas como a instalação de centros de apoio social em áreas vulneráveis, que oferecem serviços de educação e saúde, têm contribuído para a diminuição dos índices de violência.

Desse modo, percebe-se que a integração entre eficiência policial e respeito aos direitos humanos é vital para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e segura. Por isso, é importante que governos e instituições invistam em formação policial adequada e em políticas públicas que promovam a cidadania e a segurança de forma integrada.


Motivado pela leitura do texto seguinte, sem, contudo, copiá-lo ou parafrasea-lo, redija um TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO em modalidade e limites solicitados em norma padrão da língua portuguesa, atribuindo-lhe um título. sobre o tema:
 
Texto
 
O papel do agente prisional na ressocialização do preso
 
O controle social formal é orientado para a reabilitação do desviante, com uma intenção "correcional" e ressoalizadora. Porém, as instituições de controle social informal funcionam regularmente: a família, a escola, os grupos sociais, as associações, os movimentos sociais, qeu definem normas de conduta, reproduzem valores e disseminam orientações para ação social.
 
Por outro lado, o controle social está distribuído pelas instituições societárias:
 
Os controles sociais informais exercidos pelas famílias, vizinhanças e comunidades, junto com as disciplinas impostas pelas escolas, locais de trabalho e outras instituições criavam um cotidiano de normas e sanções que embasavam as demandas legais e garatiam suporte às intervenções do bem- estar penal (GARLAND, 2001, p. 44)
 
Disponivel em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/

Rascunho Eficiente

Assunto: segurança pública
Tema: importância do agente prisional na ressocialização de detentos
Tese: agentes prisionais são fundamentais na reintegração social dos presos
Tópico 1: papel educativo e de orientação dos agentes prisionais
Tópico 2: desafios enfrentados pelos agentes prisionais na ressocialização

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre segurança pública, percebe-se que a importância do agente prisional na ressocialização de detentos é crucial para o sucesso do sistema penitenciário. Nesse contexto, defende-se que eles são fundamentais na reintegração social dos presos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel educativo e de orientação dos agentes prisionais e os desafios enfrentados por eles na ressocialização.

Preliminarmente, o papel educativo e de orientação dos agentes prisionais é essencial para a transformação do comportamento dos detentos. Segundo especialistas em Criminologia, os agentes prisionais atuam como mediadores entre o sistema penal e os presos, promovendo atividades educativas e de capacitação profissional que visam a ressocialização. Além disso, eles são responsáveis por incentivar a participação dos detentos em programas de reabilitação, que podem incluir desde cursos de alfabetização até treinamentos técnicos. Por exemplo, em algumas penitenciárias, agentes prisionais coordenam oficinas de trabalho que não apenas ocupam o tempo dos presos, mas também os preparam para o mercado de trabalho após o cumprimento da pena.

Ademais, os desafios enfrentados pelos agentes prisionais na ressocialização são significativos e exigem atenção especial. De acordo com estudos sociológicos, os agentes lidam com a superlotação das prisões, a falta de recursos e a resistência de alguns detentos em participar de programas de ressocialização. Consequentemente, essas dificuldades podem comprometer a eficácia dos esforços de ressocialização e aumentar a reincidência criminal. Um exemplo disso é a carência de apoio psicológico adequado, que muitas vezes impede que os agentes prisionais desenvolvam um trabalho mais aprofundado com os detentos.

Desse modo, percebe-se que o papel dos agentes prisionais na reintegração social dos presos é indispensável e deve ser fortalecido. Por isso, é importante que políticas públicas sejam implementadas para melhorar as condições de trabalho dos agentes prisionais e ampliar os programas de ressocialização, garantindo assim uma reintegração mais eficaz dos detentos à sociedade.


REDAÇÃO

A charge a seguir aborda o problema da violência, atribuindo‐a a uma série de razões diferentes.
 
 
Apresente a sua opinião a respeito da charge, destacando três motivos que lhe pareçam mais importantes, defendendo sua escolha com argumentos convincentes.
 
Sobre o tema, redija um texto dissertativo, no qual você deve expor suas idéias de forma clara, coerente e em conformidade com a norma culta.

Rascunho Eficiente

Assunto: violência e suas causas
Tema: análise das causas da violência na sociedade
Tese: a violência é um fenômeno multifacetado que requer uma abordagem abrangente para sua compreensão e mitigação
Tópico 1: desigualdade social como fator preponderante
Tópico 2: influência da mídia e cultura de violência

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre violência e suas causas, defende-se que ela é um fenômeno multifacetado que requer uma abordagem abrangente para sua compreensão e mitigação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar desigualdade social como fator preponderante e influência da mídia e cultura de violência.

Preliminarmente, a desigualdade social se destaca como um dos principais fatores que fomentam a violência. De acordo com estudos sociológicos, a disparidade econômica gera um ambiente de exclusão e marginalização, onde indivíduos, muitas vezes, recorrem à violência como meio de sobrevivência ou expressão de frustração. Além disso, a falta de acesso a serviços básicos, como educação e saúde, intensifica o ciclo de pobreza e violência. Por exemplo, em comunidades carentes, a ausência de oportunidades pode levar jovens a se envolverem com atividades ilícitas, perpetuando a violência.

Ademais, a influência da mídia e a cultura de violência são elementos que não podem ser ignorados. Conforme apontam especialistas em comunicação, a exposição constante a conteúdos violentos pode dessensibilizar indivíduos e normalizar comportamentos agressivos. Nesse sentido, a glamorização da violência em filmes, jogos e até mesmo em noticiários contribui para a construção de uma sociedade mais tolerante a atos violentos. Um exemplo disso é a forma como certos programas de televisão retratam a violência como entretenimento, influenciando negativamente a percepção do público.

Desse modo, percebe-se que a compreensão da violência como um fenômeno complexo exige a consideração de múltiplos fatores, incluindo desigualdade social e influência midiática. Por isso, é importante implementar políticas públicas que promovam a equidade social e regulamentem a exposição a conteúdos violentos na mídia.


CHEGOU A HORA?
Imagine a seguinte situação. Você precisa ir ao Rio de Janeiro. Em vez de ficar num hotel, você decide alugar um quarto no apartamento do Paulo. Para se deslocar, você pega o carro da Juliana. Em casa, o Rodrigo toma conta do seu cachorro. Detalhe: você nunca os viu antes. Sim, isso já acontece. Tudo se baseia na reputação e na rede de recomendações que surge na internet e se fortalece fora dela. E essa relação entre desconhecidos, comercial e ao mesmo tempo pessoal, em que consumidor e fornecedor se confundem, é a base da chamada economia compartilhada.
Sim, a gentileza entre estranhos pode virar um negócio, e vice-versa. E isso pode ser bom. Mas o grande atrativo, além da vantagem financeira, está em viabilizar o acesso para o tamanho da sua necessidade. Porque a posse do objeto ou do espaço não é mais um fim em si. [...]. A experiência é o foco do consumo. É possível ter uma Ferrari por alguns dias (sem pagar IPVA), passar as férias num barco (sem despesas do píer) e trocar de bicicleta a cada fim de semana (sem ter de guardá-la na sala de casa). Nesse tipo de negociação - que talvez você já use, mesmo sem saber -, o papel do fornecedor também é exercido pelo indivíduo. Gente como você, que pode lucrar com aquele quarto vago via Airbnb, com a câmera de vídeo que usa apenas no Natal ou com o carro que sai da garagem poucos dias no mês.
Fonte: Adaptado de: <https://tab.uol.com.br/economia-compartilhada/>. Acesso em: 31 jan. 2018.
ECONOMIA COMPARTILHADA
Relações horizontais
[...]
Um dos pontos que faz a economia compartilhada, ou o consumo colaborativo, ser tão bem-vista por seus adeptos é o fato do empoderamento do consumidor. Nesse ambiente, cliente e prestador de serviço são avaliados a todo momento, por meio de comentários e rankings. É a democratização e uma maior repercussão de algo que todos nós conhecemos bem: o chama do boca-a-boca.
Por outro lado, há quem acredite que a quebra desse ambiente tradicionalmente vertical prejudique os prestadores de serviço. Muitos críticos chamam esse processo de “oficialização do bico”. “A oportunidade é de uma renda extra. Não significa que uma pessoa necessariamente vai transformar seu apartamento em um hostel (em referência a serviços de hospedagem como o Airbnb). Entretanto, existe a realidade do nosso país, onde as pessoas precisam buscar alternativas para lidar com o alto índice de desemprego”, destaca Kanter.
Na opinião do especialista, que também é desenvolvedor de uma startup de mentoria online chamada Tempu, essas ferramentas promovem também uma adequação das relações trabalhistas, na qual o prestador de serviço ganha o direito de negócio. “Estamos falando de uma profissionalização de práticas que eram realizadas de forma amadora desde que o ho mem é homem”, diz.
Fonte: Adaptado de: <https://epocanegocios.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Desenvolvimento/noticia/2017/01/economia-compartilhada.html>. Acesso em: 31 jan. 2018.
COMPARTILHAMENTO PODE SER 30% DO PIB DE SERVIÇOS, VEEM ESPECIALISTAS
Projeções da consultoria PwC mostram que a economia compartilhada deverá movimentar mundialmente US$ 335 bilhões em 2025 -- 20 vezes mais do que se apurou em 2014, quando o setor movimentou US$ 15 bilhões. O Brasil ainda carece de dados locais. Mas estimativas de especialistas indicam que a economia de compartilhamento tem potencial para contribuir a médio e longo prazos, com mais de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor de serviços no Brasil.
[...]
Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) vai ao encontro da análise do especialista. Quando questionados sobre as vantagens de alugar, em relação a comprar, os motivos mais citados foram os preços, por 40% deles, a redução de desperdício (46%), e o combate ao consumo excessivo (45%). Os serviços mais usados são aluguel de casas e apartamentos (citado por 40%), caronas para trabalho ou faculdade (39%) e compra de roupas usadas (31%). Foram 607 entrevistados nas 26 capitais e no Distrito Federal.
Fonte: Adaptado de: <http://www.valor.com.br/brasil/5174538/compartilhamento-pode-ser-30-do-pib-de-servicos-veem-especialistas>. Acesso em: 31 jan. 2018.
A partir da leitura dos textos de apoio (motivadores) e com base em seus conhecimentos, redija um texto dissertativo, em atendimento à norma padrão da Língua Portuguesa, sobre o tema “Os impactos positivos e negativos da economia compartilhada na sociedade brasileira.” Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para d efesa de seu ponto de vista.

Rascunho Eficiente

Assunto: economia compartilhada
Tema: impactos positivos e negativos da economia compartilhada na sociedade brasileira
Tese: a economia compartilhada traz benefícios econômicos e sociais, mas também desafios regulatórios e trabalhistas
Tópico 1: benefícios econômicos e sociais da economia compartilhada
Tópico 2: desafios regulatórios e trabalhistas da economia compartilhada

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre economia compartilhada, defende-se que ela traz benefícios econômicos e sociais, mas também desafios regulatórios e trabalhistas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar benefícios econômicos e sociais da economia compartilhada e desafios regulatórios e trabalhistas da economia compartilhada.

Preliminarmente, os benefícios econômicos e sociais da economia compartilhada são notáveis, pois promovem a democratização do acesso a bens e serviços. De acordo com especialistas, a economia compartilhada permite que indivíduos monetizem ativos subutilizados, como quartos vagos ou veículos, gerando renda extra e estimulando o empreendedorismo. Além disso, essa prática incentiva o consumo consciente e sustentável, reduzindo o desperdício e promovendo a eficiência no uso de recursos. Por exemplo, plataformas como o Airbnb e o Uber têm revolucionado o setor de hospedagem e transporte, oferecendo alternativas acessíveis e flexíveis para consumidores e prestadores de serviço.

Por outro lado, os desafios regulatórios e trabalhistas da economia compartilhada são igualmente significativos e exigem atenção. Segundo economistas, a falta de regulamentação clara pode levar a práticas desleais e à precarização das condições de trabalho, uma vez que muitos prestadores de serviço não têm acesso a direitos trabalhistas básicos. Além disso, a informalidade dessas relações pode gerar insegurança jurídica tanto para consumidores quanto para fornecedores. Um exemplo disso é a discussão em torno da regulamentação de aplicativos de transporte, que enfrenta resistência tanto de taxistas quanto de motoristas de aplicativos, evidenciando a necessidade de um equilíbrio entre inovação e proteção social.

Desse modo, percebe-se que a economia compartilhada, embora traga avanços econômicos e sociais, apresenta desafios que precisam ser endereçados para garantir sua sustentabilidade e equidade. Por isso, é importante que políticas públicas sejam desenvolvidas para regulamentar essas atividades, assegurando direitos trabalhistas e promovendo um ambiente de negócios justo e competitivo.