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O desempenho no próprio idioma em diferentes situações formais é, em geral, tomado como diapasão de outros atributos da pessoa. Se somos descuidados com o português, no que mais seremos descuidados? Se alguém fala comigo de forma truncada, pode errar em outros momentos do nosso relacionamento.

www.revistalingua.com.br, janeiro de 2010.
 
 
Casos em que uma mera mudança de palavras, uma interpretação capciosa ou uma revisão gramatical altera o sentido de uma lei.
 
Ficha Limpa

A mudança de um tempo verbal por pouco não criou um carnaval político no Brasil. O projeto de iniciativa popular que impede a candidatura de políticos condenados pela Justiça, o Ficha Limpa, foi aprovado pelo Senado em 19 de maio e sancionado pelo presidente Lula em 7 de junho. Tudo ia bem quando, depois de aprovada a lei, uma emenda de última hora alterou um mero tempo verbal do projeto original.

Com a alteração, aquela que era uma garantia de proteção da sociedade parecia virar pizza, com a suspeita de que o texto passava a livrar a cara dos políticos condenados antes da sanção e publicação do Ficha Limpa. [ ... ] O projeto original dizia que seriam inelegíveis os políticos que "tenham sido condenados" e os que "foram condenados" pela Justiça. Para "uniformizar o texto", diz o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), seu colega Francisco Dornelles (PP-RJ) criou emenda que alterou o texto para "os que forem condenados". [...]

O subjuntivo de "que forem condenados" aponta hipótese de que algo ocorrerá. Na prática, deixava políticos já condenados livres para se candidatarem.
 
Reforma da Previdência

A emenda constitucional 20, sancionada em 16 de dezembro de 1998, fora redigida pelo governo FHC, conjugando tempo de contribuição e idade mínima. Para poderem se aposentar, os segurados do Regime Geral de Previdência Social teriam de ter 35 anos de contribuição e 65 anos de idade para homens (30 e 60 anos, respectivamente, para mulheres), o que dificultaria o acesso. O Congresso rejeitou a versão e mudou a conjunção aditiva "e" (ou ponto e vírgula, em outra redação) pela alternativa "ou": 35 ou 65 anos, para homens.

Adriana Natali. www.revistalingua.com.br, julho de 2010. Texto adaptado.
 
 
A comunicação é um ato diário e constante, que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso de relações profissionais, pessoais e familiares. No entanto, muitas pessoas preferem transferir o problema ao leitor ou interlocutor, afirmando que ele não é capaz de entender a sua mensagem. Nunca param para analisar que a limitação pode estar na maneira como se expressam.

Lígia Velozo Krispino.www.revistalingua.com.br, fevereiro de 2010.
 
 
São atribuições do Escrivão de Polícia, entre outras previstas em Lei: escriturar ou orientar a escrituração dos livros cartorários de delegadas; lavrar e expedir certidões; lavrar autos de prisão, de apreensão, de restituição, de depósito, de acareação e de reconhecimento; lavrar termos de declarações de ocorrência, de fianças, de compromisso e de representação; recolher fianças, nos termos da legislação; exarar boletins estatísticos; atualizar arquivos e bancos de dados; executar tarefas administrativas.
 
Considerando as informações contidas nos textos acima, bem como em outros a que você tenha tido acesso, redija uma dissertação sobre o seguinte tema: Sabendo que a comunicação é uma necessidade básica do ser humano e que tudo o que é escrito, por mais que seja impessoal, projeta uma imagem de seu autor e da instituição que ele representa, que aspectos, no seu entender, devem ser considerados na elaboração de um texto para que a informação seja transmitida de forma eficaz?
 
Para desenvolvê-la, estabeleça seu ponto de vista e apresente argumentos que o sustentem. Estarão sob avaliação a coerência e a coesão do texto, a observação das regras de expressão da Língua Portuguesa e o desenvolvimento de uma argumentação consistente em torno do tema proposto.

Rascunho Eficiente

Assunto: Importância da comunicação eficaz
Tema: Aspectos para elaboração de textos eficazes
Tese: A clareza e precisão são fundamentais na comunicação escrita
Tópico 1: Clareza e precisão na linguagem
Tópico 2: Revisão e adequação ao contexto

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a importância da comunicação , percebe-se que a elaboração de textos eficazes é crucial para garantir que a informação seja transmitida de forma clara e precisa. Nesse contexto, defende-se que a clareza e precisão são fundamentais na comunicação escrita. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar clareza e precisão na linguagem e revisão e adequação ao contexto.

Preliminarmente, a clareza e precisão na linguagem são essenciais para evitar mal-entendidos e garantir que a mensagem seja compreendida corretamente. Segundo especialistas em comunicação, um texto claro e preciso é aquele que utiliza palavras adequadas e evita ambiguidades, facilitando a compreensão do leitor. Além disso, a escolha cuidadosa de palavras e a estruturação lógica das ideias contribuem para a eficácia da comunicação. Por exemplo, em documentos legais, como leis e contratos, a precisão na escolha dos termos é crucial para evitar interpretações equivocadas e garantir a aplicação correta das normas.

Ademais, a revisão e adequação ao contexto são igualmente importantes para a elaboração de textos eficazes. Conforme apontam estudiosos da área, a revisão permite identificar e corrigir erros gramaticais, ortográficos e de coerência, assegurando a qualidade do texto. Além disso, a adequação ao contexto envolve considerar o público-alvo e o propósito do texto, ajustando o tom e o estilo conforme necessário. Por exemplo, em comunicações empresariais, é essencial adaptar a linguagem ao perfil dos interlocutores, garantindo que a mensagem seja recebida de forma positiva e eficaz.

Desse modo, percebe-se que a clareza e precisão, aliadas à revisão e adequação ao contexto, são pilares fundamentais para uma comunicação escrita eficaz. Por isso, é importante investir em capacitação e treinamento em comunicação para profissionais de diversas áreas, assegurando que possam elaborar textos claros, precisos e adequados ao contexto.


"A capacidade do homem para a justiça faz a democracia possível, mas a inclinação do homem para a injustiça faz a democracia necessária." - Reinhold Niebuhr (1892 - 1971)

DISSERTE SOBRE O QUE E DEMOCRACIA, ABORDANDO A RELAÇÃO DA ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO COM A CONSOLIDAÇÃO E APRIMORAMENTO DO REGIME DEMOCRÁTICO.

Rascunho Eficiente

Assunto: Democracia e justiça
Tema: Relação entre Ministério Público e regime democrático
Tese: O Ministério Público é essencial para fortalecer e aprimorar a democracia
Tópico 1: Papel do Ministério Público na defesa dos direitos fundamentais
Tópico 2: Atuação do Ministério Público no combate à corrupção

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre democracia e justiça, percebe-se que a relação entre o Ministério Público e o regime democrático é fundamental para a consolidação e aprimoramento deste sistema de governo. Nesse contexto, defende-se que o Ministério Público é essencial para fortalecer e aprimorar a democracia. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel do Ministério Público na defesa dos direitos fundamentais e sua atuação no combate à corrupção.

Preliminarmente, o papel do Ministério Público na defesa dos direitos fundamentais é crucial para a manutenção da justiça social e da equidade. Conforme a Constituição Federal de 1988, o Ministério Público é incumbido de zelar pela ordem jurídica, pelo regime democrático e pelos interesses sociais e individuais indisponíveis. Além disso, atua como fiscal da lei, garantindo que os direitos fundamentais sejam respeitados e promovidos. Por exemplo, em casos de violação de direitos humanos, o Ministério Público pode intervir para assegurar a proteção dos indivíduos e das minorias, reforçando a justiça e a igualdade dentro da sociedade.

Ademais, a atuação do Ministério Público no combate à corrupção é de suma importância para a integridade do sistema democrático. Segundo especialistas em direito, a corrupção mina a confiança pública nas instituições e compromete a eficácia do governo democrático. Dessa forma, o Ministério Público desempenha um papel vital ao investigar e processar casos de corrupção, promovendo a transparência e a responsabilidade governamental. Um exemplo notável é a Operação Lava Jato, que revelou esquemas de corrupção em larga escala no Brasil, levando a uma série de reformas e medidas de combate à corrupção.

Desse modo, percebe-se que o Ministério Público é um pilar fundamental na promoção e fortalecimento da democracia. Por isso, é importante garantir a autonomia e os recursos necessários para que o Ministério Público continue a desempenhar suas funções de maneira eficaz e independente, assegurando a justiça e a equidade no regime democrático.


Em propostas de campanha, o recém-eleito Presidente da República Jair Bolsonaro trouxe à tona a discussão sobre o porte de arma aos cidadãos brasileiros, promovendo como um dos primeiros atos de seu governo a edição do Decreto que regulamenta a posse de armas de fogo no país, em 15/01/2019.
 
Sobre o tema, elabore uma dissertação a respeito do porte de armas de fogo e a criminalidade no Brasil.

Rascunho Eficiente

Assunto: Segurança Pública
Tema: Porte de armas e criminalidade no Brasil
Tese: O porte de armas não é uma solução eficaz para reduzir a criminalidade no país
Tópico 1: Impacto do porte de armas na segurança pública
Tópico 2: Alternativas para a redução da criminalidade

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre segurança pública, percebe-se que o porte de armas e a criminalidade no Brasil são temas interligados que geram debates acalorados. Nesse contexto, defende-se que em regra, o porte de armas não é uma solução eficaz para reduzir a criminalidade no país. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto do porte de armas na segurança pública e alternativas para a redução da criminalidade.

Preliminarmente, é crucial compreender o impacto do porte de armas na segurança pública, pois a liberação do porte pode ter consequências significativas. De acordo com especialistas em segurança pública, o aumento do número de armas em circulação pode levar a uma escalada na violência, uma vez que conflitos cotidianos podem se tornar letais. Além disso, estudos internacionais indicam que países com maior controle de armas apresentam índices de criminalidade mais baixos. Por exemplo, na Austrália, após a implementação de políticas rigorosas de controle de armas, houve uma redução significativa nos homicídios por arma de fogo.

Ademais, é fundamental explorar alternativas para a redução da criminalidade que não envolvam o aumento do porte de armas. Conforme apontado por criminologistas, investimentos em educação e políticas sociais são estratégias eficazes para diminuir a violência a longo prazo. Além disso, o fortalecimento das instituições de segurança pública, com foco em inteligência e investigação, pode contribuir para a redução dos índices de criminalidade. Um exemplo disso é o caso de Nova York, no qual a implementação de políticas de policiamento comunitário e programas sociais resultou em uma queda acentuada nos índices de criminalidade.

Desse modo, percebe-se que a liberação do porte de armas não é a melhor solução para combater a criminalidade no Brasil. Por isso, é importante que o governo invista em políticas públicas que promovam a educação, a inclusão social e o fortalecimento das forças de segurança, visando a construção de uma sociedade mais segura e justa.


“Datafolha: apoio a pena de morte no Brasil sobe para 57%. Em 2008, 47% da população diziam concordar com a punição”
 
A parcela de brasileiros que apoiam a implementação da pena de morte no país cresceu nos últimos dez anos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada no jornal "Folha de S. Paulo". De acordo com a consulta, 57% da população concorda com a pena capital. Em 2008, 47% dos brasileiros aprovavam a medida.

O resultado atual empata com os percentuais registrados nas pesquisas de 1993 e 2007, se for considerada a margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Naqueles dois anos, 55% dos entrevistados disseram concordar com tal penalidade.

Entre os 2.765 brasileiros entrevistados em 192 municípios nos dias 29 e 30 de novembro do ano passado, 39% foram contrários à punição, 1% se declarou indiferente e outros 3% não souberam responder.

(texto extraído do link https://oglobo.globo.com/brasil/datafolha-apoio-pena-de-morte-no-brasil-sobe-para-57-22264931 em 08.01.2018)

Com base no trecho acima, ELABORE UMA REDAÇÃO sobre as possíveis causas desse crescimento do apoio popular à pena de morte no Brasil.

Rascunho Eficiente

Assunto: Crescimento do apoio à pena de morte no Brasil
Tema: Aumento do suporte popular à pena capital
Tese: O crescimento do apoio à pena de morte no Brasil pode ser atribuído a fatores sociais e à percepção de insegurança pública
Tópico 1: Influência da violência e criminalidade no apoio à pena de morte
Tópico 2: Papel da mídia e do discurso político na formação da opinião pública

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre o crescimento do apoio à pena de morte no Brasil, percebe-se que o aumento do suporte popular à pena capital é um fenômeno complexo e multifacetado. Nesse contexto, defende-se que esse fenômeno pode ser atribuído a fatores sociais e à percepção de insegurança pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência da violência e criminalidade no apoio à pena de morte e o papel da mídia e do discurso político na formação da opinião pública.

Preliminarmente, a influência da violência e criminalidade no apoio à pena de morte é um fator crucial. Segundo especialistas em segurança pública, o aumento da criminalidade e a sensação de insegurança vivenciada pela população têm contribuído significativamente para a aceitação de medidas punitivas mais severas, como a pena de morte. Além disso, a percepção de impunidade e a ineficácia do sistema judiciário reforçam a ideia de que penas mais duras são necessárias para combater o crime. Por exemplo, em regiões com altos índices de violência, a população tende a apoiar soluções extremas como forma de resposta ao medo e à insegurança.

Ademais, o papel da mídia e do discurso político na formação da opinião pública é igualmente relevante. Conforme apontam estudos de comunicação, a cobertura midiática sensacionalista de crimes violentos e a ênfase em narrativas de medo podem influenciar a opinião pública a favor de medidas punitivas mais rigorosas. Consequentemente, políticos que utilizam discursos de "lei e ordem" muitas vezes encontram ressonância em uma população já assustada e ansiosa por soluções rápidas. Por exemplo, campanhas políticas que prometem endurecer penas para crimes violentos frequentemente ganham apoio popular, mesmo que as evidências sobre a eficácia dessas medidas sejam limitadas.

Desse modo, percebe-se que o apoio crescente à pena de morte no Brasil está intimamente ligado a fatores sociais e à percepção de insegurança pública. Por isso, é importante promover um debate mais aprofundado e informado sobre segurança pública, investindo em políticas de prevenção e educação, além de reformar o sistema judiciário para garantir justiça efetiva e reduzir a sensação de impunidade.


Escolha um problema social do nosso país e disserte a respeito.

Rascunho Eficiente

Assunto: Desigualdade social no Brasil
Tema: Disparidades econômicas e sociais
Tese: A desigualdade social no Brasil é um entrave ao desenvolvimento sustentável
Tópico 1: Impacto da desigualdade na educação
Tópico 2: Consequências para a saúde pública

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre desigualdade social, percebe-se que as disparidades econômicas e sociais são profundas e persistentes. Nesse contexto, defende-se que a desigualdade social no Brasil é um entrave ao desenvolvimento sustentável. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto da desigualdade na educação e as consequências para a saúde pública.

Preliminarmente, o impacto da desigualdade na educação é significativo e preocupante. De acordo com especialistas, a falta de acesso igualitário à educação de qualidade perpetua o ciclo de pobreza e limita as oportunidades de ascensão social. Além disso, as escolas em áreas menos favorecidas frequentemente carecem de infraestrutura adequada e recursos didáticos. Por exemplo, estudos mostram que alunos de escolas públicas em regiões pobres têm desempenho inferior em avaliações nacionais.

Ademais, as consequências da desigualdade para a saúde pública são alarmantes. Conforme relatórios de saúde, a população de baixa renda enfrenta maiores dificuldades no acesso a serviços de saúde, resultando em piores indicadores de saúde. Consequentemente, essas comunidades apresentam maiores taxas de doenças crônicas e mortalidade infantil. Um exemplo disso é a disparidade no acesso a tratamentos médicos avançados entre regiões urbanas e rurais.

Desse modo, percebe-se que a desigualdade social no Brasil impede o avanço sustentável do país. Por isso, é importante implementar políticas públicas que promovam a equidade social, como investimentos em educação e saúde para populações vulneráveis.


Segundo dados da ONU, uma em cada sete pessoas no mundo já sofre com a falta d'água e 2,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo não têm acesso a saneamento básico. Segundo estudos, no ritmo de gasto atual, a escassez de água potável deverá atingir dois terços da população mundial até 2025, ou seja, poderá afetar 1 bilhão de pessoas em todo o planeta.

Neste cenário, discorra sobre alternativas adequadas e viáveis para prevenir a escassez de água, considerando-se a disponibilidade global.

Rascunho Eficiente

Assunto: escassez hídrica global
Tema: alternativas para prevenir a falta de água
Tese: medidas sustentáveis são essenciais para evitar a crise hídrica
Tópico 1: uso eficiente e consciente da água
Tópico 2: investimento em tecnologias de reaproveitamento

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a situação hídrica global, percebe-se que alternativas para prevenir a falta de água são urgentes e necessárias. Nesse contexto, defende-se que medidas sustentáveis são essenciais para evitar a crise hídrica. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar uso eficiente e consciente da água e investimento em tecnologias de reaproveitamento.

Preliminarmente, o uso eficiente e consciente da água é crucial para a sustentabilidade hídrica. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), a implementação de práticas de conservação, como a redução de desperdícios e o uso de sistemas de irrigação mais eficientes, pode diminuir significativamente o consumo de água. Além disso, a educação ambiental é fundamental para conscientizar a população sobre a importância de economizar água. Por exemplo, campanhas educativas em escolas e comunidades têm mostrado resultados positivos na mudança de hábitos de consumo.

Ademais, o investimento em tecnologias de reaproveitamento de água é uma solução eficaz e inovadora. Segundo especialistas, o desenvolvimento de tecnologias como a dessalinização e o tratamento de águas residuais pode aumentar a disponibilidade de água potável. Consequentemente, essas tecnologias permitem o reaproveitamento de água em regiões áridas e com escassez hídrica. Um exemplo disso é o uso de plantas de dessalinização em países do Oriente Médio, que têm garantido o abastecimento de água em áreas desérticas.

Desse modo, percebe-se que a adoção de práticas sustentáveis e o investimento em tecnologia são fundamentais para mitigar a crise hídrica. Por isso, é importante que governos e organizações internacionais promovam políticas públicas voltadas para a conservação da água e incentivem a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de reaproveitamento hídrico.


PROPOSTA DA REDAÇÃO

É comum ouvirmos, lermos, comentarmos sobre o tema que envolve a violência física praticada, dentro de casa, contra crianças e adolescentes por pai, mãe, irmãos, dentre outros parentes, que acreditam que o modelo mais eficaz de educação é aquele que inclui este tipo de violência.

Com base no comentário acima, elabore um texto, predominantemente dissertativo, dando a sua opinião sobre este tema.

Rascunho Eficiente

Assunto: violência doméstica
Tema: agressões físicas contra jovens no ambiente familiar
Tese: a violência como método educativo é ineficaz e prejudicial ao desenvolvimento
Tópico 1: impactos psicológicos e emocionais das agressões
Tópico 2: alternativas educativas não violentas e seus benefícios

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre violência doméstica, percebe-se que as agressões físicas contra jovens no ambiente familiar são uma prática comum e preocupante. Nesse contexto, defende-se que a violência como método educativo é ineficaz e prejudicial ao desenvolvimento. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos psicológicos e emocionais das agressões e as alternativas educativas não violentas e seus benefícios.

Preliminarmente, os impactos psicológicos e emocionais das agressões são devastadores para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. De acordo com especialistas em psicologia infantil, a exposição à violência doméstica pode resultar em traumas profundos, como ansiedade, depressão e baixa autoestima. Além disso, essas experiências podem afetar o desempenho escolar e a capacidade de socialização dos jovens. Por exemplo, estudos mostram que crianças que sofrem agressões físicas têm maior probabilidade de desenvolver comportamentos agressivos na vida adulta.

Ademais, as alternativas educativas não violentas, como o diálogo e a disciplina positiva, são fundamentais para o desenvolvimento saudável dos jovens. Conforme educadores e pedagogos, essas abordagens promovem o respeito mútuo e a compreensão, fortalecendo o vínculo familiar. Além disso, ao adotar métodos não violentos, os pais ensinam habilidades de resolução de conflitos e empatia. Por exemplo, programas de treinamento parental têm demonstrado sucesso na redução de comportamentos problemáticos em crianças.

Desse modo, percebe-se que o uso da violência como ferramenta educativa é contraproducente e prejudicial. Por isso, é importante promover campanhas de conscientização sobre os efeitos negativos da violência e incentivar a adoção de práticas educativas positivas e não violentas.


Leia atentamente os trechos dos textos a seguir.
 
Reino Unido decide, em consulta popular, deixar a União Europeia

Capturado eletronicamente em "http://www.valor.com.br/internacional/4612877 /reino-unido-decide-em-consulta-popular-deixar-uniao-europeia" em 28/08/2016.
 
Por Valor SÃO PAULO - (Atualizada às 10h13) O Reino Unido decidiu, em consulta à população, sair da União Europeia (U

Rascunho Eficiente

Assunto: Brexit
Tema: Impactos da saída do Reino Unido da União Europeia
Tese: A decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia trouxe consequências econômicas e políticas significativas
Tópico 1: Consequências econômicas do Brexit
Tópico 2: Repercussões políticas internas e externas

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre Brexit, percebe-se que a saída do Reino Unido da União Europeia gerou impactos econômicos e políticos profundos. Nesse contexto, defende-se que a decisão britânica resultou em consequências econômicas e políticas significativas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as consequências econômicas do Brexit e as repercussões políticas internas e externas.

Preliminarmente, as consequências econômicas do Brexit são notáveis e abrangentes. Segundo especialistas em economia, a saída do Reino Unido da União Europeia resultou em incertezas no mercado financeiro, desvalorização da libra esterlina e impactos negativos no comércio internacional. Além disso, a perda de acesso ao mercado único europeu obrigou o Reino Unido a renegociar acordos comerciais, afetando setores como o automotivo e o agrícola. Por exemplo, a indústria automobilística britânica enfrentou desafios significativos devido ao aumento de tarifas e à complexidade logística nas exportações.

Ademais, as repercussões políticas internas e externas do Brexit são igualmente significativas. De acordo com analistas políticos, o Brexit intensificou divisões políticas internas, evidenciando a polarização entre diferentes regiões e grupos sociais no Reino Unido. Além disso, a decisão de deixar a União Europeia gerou tensões diplomáticas com países membros e reconfigurou alianças políticas no cenário internacional. Por exemplo, a questão da fronteira entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda tornou-se um ponto crítico nas negociações, refletindo a complexidade das relações pós-Brexit.

Desse modo, percebe-se que a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia trouxe consequências econômicas e políticas de grande magnitude. Por isso, é importante que o Reino Unido e a União Europeia continuem a buscar soluções colaborativas para mitigar os impactos negativos do Brexit e promover a estabilidade econômica e política na região.


"Aceitar pequenas corrupções legitima aceitar grandes corrupções", afirmou o Promotor de Justiça Dr. Jairo Cruz Moreira, coordenador nacional da campanha "O que você tem a ver com a corrupção?", do Ministério Público.
 
Elabore uma redação acerca do tema tratado na afirmação do Promotor de Justiça.

Rascunho Eficiente

Assunto: Corrupção
Tema: A aceitação de pequenas corrupções legitima grandes corrupções
Tese: A tolerância a pequenos atos corruptos fomenta uma cultura de impunidade e corrupção em larga escala
Tópico 1: A banalização das pequenas corrupções no cotidiano
Tópico 2: Os impactos sociais e estruturais da corrupção sistêmica

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre corrupção, percebe-se que a aceitação de pequenas corrupções legitima grandes corrupções, conforme a afirmação do Promotor de Justiça Dr. Jairo Cruz Moreira. Nesse contexto, defende-se que a tolerância a pequenos atos corruptos fomenta uma cultura de impunidade e corrupção em larga escala. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a banalização das pequenas corrupções no cotidiano e os impactos sociais e estruturais da corrupção sistêmica.

Preliminarmente, a banalização das pequenas corrupções no cotidiano é um fenômeno preocupante. Segundo especialistas em ética e comportamento social, a aceitação de práticas como furar filas, subornar pequenos funcionários ou sonegar impostos menores cria um ambiente permissivo para a corrupção em níveis mais elevados. Além disso, essas pequenas transgressões são frequentemente vistas como inofensivas, mas, na verdade, corroem a integridade moral da sociedade. Por exemplo, um estudo realizado pela Transparency International revelou que países com altos índices de pequenas corrupções tendem a ter maiores escândalos de corrupção política.

Ademais, os impactos sociais e estruturais da corrupção sistêmica são devastadores. De acordo com o Banco Mundial, a corrupção em larga escala desvia recursos que poderiam ser investidos em educação, saúde e infraestrutura, perpetuando a desigualdade social e a pobreza. Consequentemente, a confiança nas instituições públicas é minada, levando a um ciclo vicioso de desconfiança e desengajamento cívico. Um exemplo claro é o caso de países onde a corrupção endêmica levou a crises econômicas e políticas, como ocorreu na Venezuela.

Desse modo, percebe-se que a tolerância a pequenos atos corruptos contribui para a perpetuação de uma cultura de corrupção em larga escala. Por isso, é importante implementar políticas educativas e de conscientização, além de reforçar a aplicação das leis, para combater a corrupção em todos os níveis.


PROPOSTA DA REDAÇÃO

É comum ouvirmos, lermos, comentarmos sobre o tema que envolve a violência física praticada, dentro de casa, contra crianças e adolescentes por pai, mãe, irmãos, dentre outros parentes, que acreditam que o modelo mais eficaz de educação é aquele que inclui este tipo de violência.

Com base no comentário acima, elabore um texto, predominantemente dissertativo, dando a sua opinião sobre este tema.

Rascunho Eficiente

Assunto: violência doméstica
Tema: agressões físicas contra jovens no ambiente familiar
Tese: a violência como método educativo é ineficaz e prejudicial ao desenvolvimento
Tópico 1: impactos psicológicos e emocionais das agressões
Tópico 2: alternativas educativas não violentas e seus benefícios

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre violência doméstica, percebe-se que as agressões físicas contra jovens no ambiente familiar são uma prática comum e preocupante. Nesse contexto, defende-se que a violência como método educativo é ineficaz e prejudicial ao desenvolvimento. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos psicológicos e emocionais das agressões e as alternativas educativas não violentas e seus benefícios.

Preliminarmente, os impactos psicológicos e emocionais das agressões são devastadores para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. De acordo com especialistas em psicologia infantil, a exposição à violência doméstica pode resultar em traumas profundos, como ansiedade, depressão e baixa autoestima. Além disso, essas experiências podem afetar o desempenho escolar e a capacidade de socialização dos jovens. Por exemplo, estudos mostram que crianças que sofrem agressões físicas têm maior probabilidade de desenvolver comportamentos agressivos na vida adulta.

Ademais, as alternativas educativas não violentas, como o diálogo e a disciplina positiva, são fundamentais para o desenvolvimento saudável dos jovens. Conforme educadores e pedagogos, essas abordagens promovem o respeito mútuo e a compreensão, fortalecendo o vínculo familiar. Além disso, ao adotar métodos não violentos, os pais ensinam habilidades de resolução de conflitos e empatia. Por exemplo, programas de treinamento parental têm demonstrado sucesso na redução de comportamentos problemáticos em crianças.

Desse modo, percebe-se que o uso da violência como ferramenta educativa é contraproducente e prejudicial. Por isso, é importante promover campanhas de conscientização sobre os efeitos negativos da violência e incentivar a adoção de práticas educativas positivas e não violentas.