Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre meio ambiente, percebe-se que a escolha das sacolas plásticas como vilãs ambientais é uma visão simplista que não aborda a complexidade do problema do lixo não biodegradável. Nesse contexto, defende-se que a escolha das sacolas plásticas como vilãs ambientais é simplista e desvia o foco de soluções mais abrangentes. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância de uma abordagem sistêmica para o problema do lixo e a necessidade de políticas públicas que incentivem a reciclagem e a educação ambiental.
Preliminarmente, a importância de uma abordagem sistêmica para o problema do lixo é fundamental. Conforme especialistas em sustentabilidade, o foco exclusivo nas sacolas plásticas ignora outros resíduos igualmente prejudiciais, como embalagens de produtos eletrônicos e resíduos industriais. Além disso, uma abordagem sistêmica considera o ciclo de vida completo dos produtos, desde a produção até o descarte. Por exemplo, países como a Alemanha adotam sistemas de logística reversa que responsabilizam fabricantes pelo descarte de seus produtos.
Ademais, a necessidade de políticas públicas que incentivem a reciclagem e a educação ambiental é crucial. De acordo com estudos em políticas ambientais, a implementação de programas de reciclagem eficazes e a educação da população sobre práticas sustentáveis são essenciais para mitigar o impacto ambiental. Além disso, essas políticas podem incluir incentivos fiscais para empresas que adotam práticas sustentáveis. Por exemplo, em países escandinavos, a educação ambiental é parte do currículo escolar, promovendo uma cultura de sustentabilidade desde cedo.
Desse modo, percebe-se que a escolha das sacolas plásticas como vilãs ambientais é uma abordagem limitada que não resolve o problema maior do lixo não biodegradável. Por isso, é importante implementar políticas públicas integradas que promovam a reciclagem e a educação ambiental, além de incentivar a responsabilidade compartilhada entre consumidores, empresas e governo.
Para Pedro tanto faz se passam uma, duas ou 14 crianças na sua frente. Continua deitado ao sol e seu aspecto conserva pouquíssimos traços do poderoso rinoceronte africano que foi um dia. Parece entediado e resignado a continuar assim pelo resto de sua vida. A poucos metros, Yoyo, Susi e Bully – três velhas elefantas – compartilham um espaço cercado de 1.600 metros quadrados e balançam o corpo de vez em quando no que os especialistas denominam estereotipias, tiques provocados pela vida em cativeiro. A imagem poderia ser utilizada para criticar a vida dos animais de um zoológico. Se contarmos sua história, no entanto, também serviria para defender o lado oposto no complexo debate sobre o futuro de instalações que recebem 700 milhões de visitantes por ano, mas cujo sentido é cada vez mais questionado, pondo em discussão o bem-estar dos mais de 3,5 milhões de animais (segundo dados do sistema de contabilização Zims) que mantêm em todo o mundo.
A verdade é que as elefantas balançam o corpo dessa forma porque chegaram ao zoológico depois de anos em um circo que as maltratava e as confinava em espaços hiper-reduzidos. Como o rinoceronte branco, que tem mais de 40 anos, passaram da idade reprodutiva, recebem cuidados o dia todo e, muitas vezes, à noite também, explica o tratador Pep Xarles, que trabalha há mais de 30 anos no Zoológico de Barcelona. Como os demais funcionários, não entende o que leva algumas pessoas a questionar o seu trabalho e o do zoológico. Admite, entretanto, que esses lugares, surgidos entre o século XVIII e XIX, profundamente ligados ao colonialismo e aos descobrimentos, devem continuar evoluindo.
(Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/23/ciencia/1474651767_722249.html>.)
- Aproximam as crianças da natureza e educam a respeito dos animais exóticos muito melhor que qualquer vídeo.
- Conscientizam as pessoas do valor desses animais e podem ajudar na sua conservação.
- Com o fechamento total dos zoológicos, o destino desses animais seria ainda mais incerto.
- Existiriam mais de 17.000 espécies ameaçadas de extinção, e o trabalho do zoológico também consiste em manter exemplares saudáveis de cada uma delas.
- A maioria dos primatas vive mais tempo em cativeiro que em liberdade. No caso das orcas e dos elefantes isso não fica tão claro.
- Os zoológicos promovem uma mercantilização dos animais e uma mascotização da vida selvagem que deforma a mensagem pedagógica. Dar nomes a orcas, gorilas ou ursos panda, ou anunciá-los no metrô como atração turística não contribui para conferir maior peso científico a essas instituições.
- Diversos fatores obrigam a perguntar se cada espécime criado ou cuidado em um zoológico sofre ou tem uma vida pior que em seu entorno natural.
A partir da provocação acima, escreva um texto em que você se posicione acerca da seguinte questão:
Zoológicos devem existir ou não?
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre o bem-estar animal, percebe-se que a existência de zoológicos e seu papel na sociedade é um tema complexo e multifacetado. Nesse contexto, defende-se que esses espaços devem evoluir para garantir o bem-estar animal e a conservação das espécies. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar educação e conscientização ambiental e conservação de espécies ameaçadas.
Preliminarmente, a educação e conscientização ambiental são aspectos fundamentais dos zoológicos, que aproximam as crianças da natureza e promovem a valorização dos animais. De acordo com especialistas em educação ambiental, a experiência direta com animais exóticos em zoológicos pode ser mais impactante do que qualquer material audiovisual. Além disso, os zoológicos oferecem programas educativos que incentivam a preservação da biodiversidade. Por exemplo, muitas instituições realizam visitas guiadas e atividades interativas que ampliam o conhecimento sobre a fauna global.
Ademais, a conservação de espécies ameaçadas é uma missão crucial dos zoológicos modernos. Segundo dados de organizações de conservação, existem mais de 17.000 espécies ameaçadas de extinção, e os zoológicos desempenham um papel vital na manutenção de populações saudáveis. Além disso, programas de reprodução em cativeiro têm sido bem-sucedidos em evitar a extinção de várias espécies. Um exemplo notável é o caso do panda gigante, cuja população tem se recuperado graças aos esforços de conservação em zoológicos.
Desse modo, percebe-se que os zoológicos, ao evoluírem, podem equilibrar o bem-estar animal com a conservação e educação. Por isso, é importante que essas instituições continuem a se adaptar, promovendo práticas éticas e sustentáveis, além de investir em infraestrutura que priorize o bem-estar dos animais.
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Ao refletir sobre impacto da tecnologia na saúde, percebe-se que a influência dos dispositivos eletrônicos na vida moderna é inegável, mas o uso excessivo pode resultar em sérios problemas de saúde mental. Nesse contexto, defende-se que embora a tecnologia seja essencial, é crucial moderar seu uso para evitar prejuízos psicológicos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar dependência tecnológica e saúde mental e a necessidade de equilíbrio no uso da tecnologia.
Preliminarmente, a dependência tecnológica tem se tornado um problema crescente, afetando a saúde mental de muitas pessoas. Segundo especialistas em saúde mental, o uso excessivo de dispositivos eletrônicos está associado a distúrbios como ansiedade e depressão. Além disso, a exposição constante a telas pode levar ao isolamento social e à redução da qualidade do sono. Por exemplo, um estudo da Organização Mundial da Saúde aponta que o tempo excessivo em frente a telas está correlacionado com o aumento de casos de insônia entre jovens.
Ademais, é imperativo encontrar um equilíbrio no uso da tecnologia para mitigar seus efeitos negativos. De acordo com especialistas em comportamento digital, estabelecer limites claros para o uso de dispositivos pode ajudar a preservar a saúde mental. Além disso, a prática de atividades offline, como exercícios físicos e leitura, pode servir como um contrapeso saudável ao tempo gasto online. Por exemplo, programas de desintoxicação digital têm mostrado eficácia em reduzir sintomas de ansiedade e melhorar a qualidade de vida.
Desse modo, percebe-se que é essencial moderar o uso da tecnologia para proteger a saúde mental. Por isso, é importante promover a conscientização sobre os riscos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos e incentivar práticas saudáveis que integrem o uso da tecnologia de forma equilibrada.
TEXTO 01
Novas tecnologias aprimoram gestão judiciária
O uso das novas tecnologias em ações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Receita Federal e do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro diminui custos e aperfeiçoam modelos de gestão. Os três órgãos mostraram iniciativas que auxiliam o Poder Judiciário a melhorar o desempenho frente à população. As apresentações foram feitas na tarde desta quinta-feira, no Encontro Nacional de Corregedores de Justiça, que se realiza em Brasília, organizado pela Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
"A justiça pode ficar aberta 24 horas por dia 365 dias ao ano, não existe mais porta fechada", diz o secretário geral do CNJ, juiz Sérgio Renato Tejada, sobre a facilidade do cidadão e do advogado quanto ao acesso aos processos eletrônicos. O CNJ apresentou o processo eletrônico (Projudi), que além do acesso 24 horas, de acordo com estimativas feitas no TRF 4ª Região (RGS, PR e SC) diminui custos e melhora a gestão dos recursos humanos. São necessários apenas mil novos processos para recuperar o investimento de instalação de um novo juizado virtual.
Ainda no caso do TRF 4ª Região, todo o investimento em processo virtual já foi recuperado com uma economia de aproximadamente 4,36 milhões de reais com os cadernos processuais. Além da economia, 160 mil processos virtuais liberam 40 servidores de trabalhos burocráticos como grampear e levar processos. Esses servidores podem ser melhor aproveitados, pela gestão judiciária, e valorizados em sua atuação.
A Receita Federal apresentou o Infojudi, um sistema que disponibiliza online as informações solicitadas pela Justiça, que antes eram prestadas mediante ofício. "O que antes demorava meses agora leva segundos" disse o representante da Receita Federal Rogério Nascimento. De acordo com Nascimento, a Receita Federal aproveita melhor seus recursos humanos com o uso do Infojudi pelo Judiciário. "Apenas em uma delegacia em São Paulo estão 30 pessoas disponíveis para prestar informações à Justiça," diz. A Justiça ganha em celeridade na tramitação, já que informações como declaração de renda do réu é informada imediatamente ao juiz.
[...]
Texto adaptado.Disponível em: http://www.cnj.jus.br/
A tecnologia a serviço da justiça
O uso da internet tem facilitado a comunicação de atos processuais até então restritos à tradicional correspondência oficial exercida pelo monopólio estatal via Empresa de Correios e Telégrafos - ECT.
Não bastasse o enorme volume de ações em trâmite e a alimentação diária dessa colossal montanha processual perante o Poder Judiciário, a peculiar litigiosidade do brasileiro enseja a existência de um verdadeiro exército de servidores e magistrados que, juntos, aproximam-se de meio milhão de pessoas envolvidas na administração da justiça.
Piorando um pouco o cenário, ainda que contém com proporcional força de trabalho para solução, na média, os processos judiciais no Brasil não têm solução antes de alguns bons anos de tramitação, até se chegar a concretização do pedido inicial ou o seu repúdio.
A tecnologia mostra-se como poderosa ferramenta para a solução do caótico cenário judicial brasileiro. O uso da internet, por exemplo, tem facilitado a comunicação de atos processuais até então restritos à tradicional (custosa e morosa) correspondência oficial exercida pelo monopólio estatal via Empresa de Correios e Telégrafos - ECT.
[...]
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Ao refletir sobre o futuro da justiça , percebe-se que a integração das novas tecnologias no sistema judicial tem potencial para otimizar processos e reduzir custos. Nesse contexto, defende-se que embora as tecnologias tragam melhorias significativas, elas também introduzem desafios éticos e de segurança que precisam ser abordados. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os benefícios das tecnologias no sistema judicial e os desafios éticos e de segurança que elas apresentam.
Preliminarmente, os benefícios das tecnologias no sistema judicial são evidentes e significativos. Conforme especialistas apontam, a implementação de sistemas eletrônicos, como o Projudi, tem permitido acesso contínuo aos processos, reduzindo custos e melhorando a eficiência na gestão de recursos humanos. Além disso, a celeridade processual é aprimorada, uma vez que informações podem ser obtidas em segundos, como demonstrado pelo uso do Infojudi. Por exemplo, a Receita Federal conseguiu liberar funcionários de tarefas burocráticas, permitindo um melhor aproveitamento dos recursos humanos.
Por outro lado, os desafios éticos e de segurança das novas tecnologias no sistema judicial são preocupantes. Especialistas em ética digital alertam, que a digitalização dos processos judiciais pode expor dados sensíveis a riscos de segurança cibernética, além de levantar questões sobre a privacidade dos envolvidos. Ademais, a dependência excessiva de tecnologias pode levar a decisões automatizadas que carecem de sensibilidade humana. Um exemplo disso é a utilização de algoritmos para decisões judiciais, que pode resultar em vieses se não forem cuidadosamente monitorados.
Desse modo, percebe-se que embora as tecnologias tragam avanços significativos para o sistema judicial, é crucial abordar os desafios éticos e de segurança que elas apresentam. Por isso, é importante que o sistema judicial invista em medidas de segurança cibernética robustas e promova a formação contínua de seus profissionais para lidar com as novas tecnologias de forma ética e segura.
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Ao refletir sobre ambiente de trabalho, percebe-se que a importância de controlar o estresse é inegável, dada a pressão por resultados e a conectividade constante. Nesse contexto, defende-se que é essencial adotar estratégias eficazes para gerenciar o estresse no ambiente profissional. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto do estresse na saúde e produtividade e as estratégias para mitigar o estresse no trabalho.
Preliminarmente, o impacto do estresse na saúde e produtividade é significativo e preocupante. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o estresse crônico pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, além de afetar negativamente a produtividade dos trabalhadores. Além disso, o estresse pode resultar em aumento do absenteísmo e diminuição da eficiência no trabalho. Por exemplo, um estudo realizado pela International Labour Organization (ILO) revelou que o estresse no trabalho custa bilhões de dólares anualmente em perda de produtividade e custos de saúde.
Ademais, estratégias para mitigar o estresse no trabalho são fundamentais e devem ser implementadas de forma eficaz. Segundo especialistas em gestão de recursos humanos, a promoção de um ambiente de trabalho saudável, com pausas regulares e incentivo à prática de atividades físicas, pode reduzir significativamente os níveis de estresse. Além disso, a implementação de programas de "feedback" construtivo e suporte psicológico também são medidas eficazes para lidar com o estresse. Por exemplo, empresas que adotaram políticas de bem-estar relataram uma melhora no clima organizacional e na satisfação dos funcionários.
Desse modo, percebe-se que adotar estratégias eficazes para gerenciar o estresse no ambiente profissional é crucial para a saúde e produtividade dos trabalhadores. Por isso, é importante que empresas e governos invistam em políticas de saúde mental e programas de bem-estar no trabalho, promovendo um ambiente mais equilibrado e saudável para todos.
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Ao refletir sobre saúde pública, percebe-se que a redução na adesão às vacinas no Brasil é um fenômeno preocupante e multifatorial. Nesse contexto, defende-se que a diminuição na vacinação é influenciada pela falta de percepção do risco de doenças erradicadas e pela disseminação de desinformação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a falta de percepção do risco de doenças erradicadas e a disseminação de desinformação sobre vacinas.
Preliminarmente, a falta de percepção do risco de doenças erradicadas contribui significativamente para a redução na vacinação. Conforme especialistas, muitos pais nunca ouviram falar de doenças como pólio e rubéola, o que diminui a urgência em vacinar seus filhos. Além disso, o sucesso das vacinas em erradicar ou controlar essas doenças leva a uma falsa sensação de segurança. Por exemplo, a erradicação da varíola e a drástica redução de casos de poliomielite no passado recente podem levar as pessoas a subestimarem a importância da vacinação contínua.
Ademais, a disseminação de desinformação sobre vacinas é outro fator crucial que afeta a adesão. Segundo médicos e biomédicos, a baixa cobertura vacinal pode ser agravada por "fake news" que circulam nas redes sociais, gerando dúvidas e medos infundados sobre a segurança das vacinas. Consequentemente, essas informações falsas podem levar a uma hesitação vacinal, que coloca em risco a saúde pública. Um exemplo disso é o movimento antivacina, que ganhou força em várias partes do mundo, influenciando negativamente a percepção pública sobre a imunização.
Desse modo, percebe-se que a redução na adesão às vacinas no Brasil é influenciada pela falta de percepção do risco de doenças erradicadas e pela disseminação de desinformação. Por isso, é importante implementar campanhas educativas que reforcem a importância das vacinas e combatam a desinformação, além de facilitar o acesso à vacinação para garantir a proteção coletiva.
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Ao refletir sobre impacto do lixo na sociedade, percebe-se que os problemas causados pelo descarte inadequado de resíduos são amplos e afetam diversos aspectos da vida urbana. Nesse contexto, defende-se que a conscientização e a educação ambiental são essenciais para mitigar os problemas causados pelo lixo. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as consequências ambientais e de saúde pública do lixo e a importância da educação e políticas públicas para o descarte correto.
Preliminarmente, as consequências ambientais e de saúde pública do lixo são alarmantes e exigem atenção imediata. De acordo com especialistas em saúde pública, o acúmulo de resíduos em locais inadequados pode levar à proliferação de vetores de doenças, como mosquitos e ratos, aumentando o risco de epidemias. Além disso, o lixo descartado de forma incorreta pode contaminar solos e corpos d'água, prejudicando ecossistemas inteiros. Por exemplo, o descarte de plásticos nos oceanos tem causado a morte de inúmeras espécies marinhas, além de entrar na cadeia alimentar humana.
Ademais, a importância da educação e políticas públicas para o descarte correto de resíduos não pode ser subestimada. Segundo a Antropologia, a cidade é uma extensão de nossa casa, e devemos tratá-la com o mesmo cuidado e respeito. Portanto, a implementação de programas educacionais que ensinem desde cedo a importância da reciclagem e do descarte consciente é fundamental. Além disso, políticas públicas que incentivem a redução, reutilização e reciclagem de materiais podem ajudar a diminuir significativamente o volume de lixo produzido.
Desse modo, percebe-se que a conscientização e a educação ambiental são cruciais para enfrentar os desafios impostos pelo descarte inadequado de resíduos. Por isso, é importante que governos, escolas e a sociedade civil trabalhem juntos para promover práticas sustentáveis e garantir um ambiente mais limpo e saudável para todos.
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Ao refletir sobre investigação de crimes em série, percebe-se que a identificação de criminosos em casos de violência sexual é um processo complexo que requer múltiplas abordagens investigativas. Nesse contexto, defende-se que a análise forense e o perfil psicológico são cruciais para a identificação de criminosos em série. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar elementos forenses para comprovação de crimes sexuais e uso de perfil psicológico na investigação criminal.
Preliminarmente, a análise forense é fundamental para a comprovação de crimes sexuais, pois fornece evidências materiais que podem ser decisivas na investigação. De acordo com especialistas em Medicina Legal, o exame físico das vítimas pode revelar lesões compatíveis com agressão sexual, como lacerações, hematomas e outras marcas de violência. Além disso, a coleta de vestígios biológicos, como sêmen ou células epiteliais, pode fornecer material genético para comparação com o DNA de suspeitos. Ademais, a análise de tais vestígios pode não apenas confirmar a ocorrência do crime, mas também identificar o agressor através de técnicas avançadas de DNA. Por exemplo, em muitos casos, a identificação do DNA do agressor em vestígios encontrados no corpo da vítima tem sido a prova definitiva para condenações em tribunais.
Além disso, o uso de perfil psicológico é uma ferramenta valiosa na investigação criminal, especialmente em casos de crimes em série. Segundo psicólogos forenses, o perfil psicológico pode ajudar a entender o comportamento do criminoso, suas motivações e padrões de ataque, o que pode ser crucial para antecipar seus movimentos e prevenir novos crimes. Consequentemente, a criação de um perfil detalhado pode auxiliar a polícia a restringir o número de suspeitos e direcionar os recursos de investigação de forma mais eficaz. Um exemplo notável é o caso de criminosos em série famosos, onde o perfil psicológico ajudou a capturar os culpados ao identificar padrões de comportamento que eram consistentes com os crimes cometidos.
Desse modo, percebe-se que a combinação de análise forense e perfil psicológico é essencial para a identificação e captura de criminosos em série. Por isso, é importante que as forças de segurança invistam em treinamento especializado e tecnologia avançada para aprimorar suas capacidades de investigação e, assim, garantir a justiça para as vítimas.
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Ao refletir sobre comportamento humano na economia, percebe-se que altruísmo "versus" autointeresse é um tema central na análise das relações humanas e econômicas. Nesse contexto, defende-se que o equilíbrio entre altruísmo e autointeresse é essencial para uma sociedade justa. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do altruísmo nas relações sociais e o papel do autointeresse no desenvolvimento econômico.
Preliminarmente, a importância do altruísmo nas relações sociais é fundamental para a coesão e harmonia entre indivíduos. Como destaca especialistas, o altruísmo permite que as pessoas transcendam interesses pessoais, promovendo o bem-estar coletivo. Além disso, ações altruístas podem fortalecer laços comunitários e fomentar a confiança mútua. Por exemplo, iniciativas de voluntariado em comunidades carentes demonstram como o altruísmo pode gerar impactos positivos e duradouros.
Por outro lado, o papel do autointeresse no desenvolvimento econômico é inegável e muitas vezes impulsiona a inovação e o crescimento. Segundo Adam Smith, o autointeresse, quando regulado por um sistema de mercado justo, pode levar à prosperidade geral. Ademais, a busca por autointeresse pode incentivar a competição saudável, resultando em produtos e serviços de melhor qualidade. Um exemplo disso é o avanço tecnológico promovido por empresas que buscam maximizar seus lucros, beneficiando, assim, a sociedade como um todo.
Desse modo, percebe-se que o equilíbrio entre altruísmo e autointeresse é crucial para garantir uma sociedade justa e próspera. Por isso, é importante promover políticas públicas que incentivem tanto o altruísmo quanto o autointeresse responsável, assegurando que ambos coexistam de maneira harmoniosa.
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Ao refletir sobre o impacto do medo na sociedade atual, defende-se que ele molda tanto a vida coletiva quanto a individual, alterando comportamentos e saúde mental. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência do medo na modificação de comportamentos sociais e o impacto do medo nos hábitos mentais e na saúde mental.
Preliminarmente, a influência do medo na modificação de comportamentos sociais é notável e abrangente. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, o medo é uma força poderosa que pode levar a sociedade a adotar comportamentos de autoproteção, muitas vezes exacerbados, como o aumento da vigilância e a busca por segurança extrema. Além disso, o medo pode ser instrumentalizado por governos e instituições para justificar medidas restritivas, impactando a liberdade individual e coletiva. Por exemplo, a adoção de políticas de segurança mais rígidas em resposta ao medo do terrorismo tem sido uma realidade em muitos países, alterando a forma como as pessoas interagem e se movem no espaço público.
Ademais, o impacto do medo nos hábitos mentais e na saúde mental é profundo e preocupante. De acordo com estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), o medo constante pode levar a transtornos de ansiedade e depressão, afetando a qualidade de vida das pessoas. Consequentemente, indivíduos expostos a um ambiente de medo contínuo podem desenvolver uma visão pessimista do mundo, o que prejudica suas relações sociais e profissionais. Um exemplo disso é o aumento dos casos de "burnout" em ambientes de trabalho altamente competitivos e estressantes, onde o medo do fracasso e da demissão é constante.
Desse modo, percebe-se que o medo desempenha um papel significativo na sociedade contemporânea, influenciando comportamentos e saúde mental de maneira profunda. Por isso, é importante promover a conscientização sobre os efeitos do medo e implementar políticas públicas que visem reduzir sua influência negativa, promovendo um ambiente social mais seguro e saudável.