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Leia o texto a seguir:

Durante esta semana, VEJA.com realizou uma enquete para que seus leitores pudessem apontar as medidas que devem ser tomadas pelo próximo presidente da República com o objetivo de conter a escalada da violência no país. O quadro de violência no Brasil é considerado endêmico pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Um exemplo: em 2007, o país foi o sexto país do mundo em que mais jovens foram assassinados.
 
Até a noite desta quarta‐feira, pouco mais de 320 votos haviam sido contabilizados na enquete. O resultado: a maioria dos leitores quer mudanças urgentes na legislação. Aproximadamente 60% das pessoas que responderam à enquete expressaram o desejo do que o próximo ocupante do Palácio do Planalto promova mudanças nas leis para eliminar a impunidade, com o estabelecimento de penas mais longas, cumprimento integral das sentenças no caso de infrações graves e extinção das manobras jurídicas que favoreçam os criminosos. Em seguida, com 24% dos votos, ficou a opção que pedia investimentos em programas sociais, com o objetivo de reduzir os fatores que levam as pessoas a cometer crimes.
 
Os leitores que pediram repasse maior de recursos da União para os estados para o combate da violência somaram 11% do total. Os restantes 5,8% querem aumento do número de policiais federais que vigiam as fronteiras para lutar contra o tráfico de drogas e de armas no país. Os participantes também deixaram diversos comentários sobre o assunto. Muitos refletiram o resultado da enquete, com pedidos de reformulação e criação de novas leis para endurecer as penas dos criminosos.
 
Após ler o texto acima, escreva um texto em que você responda a essa mesma enquete proposta por Veja.com. Diga quais são as suas sugestões e não esqueça de apresentar argumentos a favor delas. O texto deve ser escrito em norma culta.

Rascunho Eficiente

Assunto: Medidas para conter a violência no Brasil
Tema: Estratégias para reduzir a criminalidade no país
Tese: A combinação de reformas legislativas e investimentos sociais é essencial para combater a violência
Tópico 1: Reformas legislativas para endurecimento das penas
Tópico 2: Investimentos em programas sociais para prevenção do crime

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a violência no Brasil, percebe-se que estratégias para reduzir a criminalidade no país são de extrema importância. Nesse contexto, defende-se que a combinação de reformas legislativas e investimentos sociais é essencial para combater a violência. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar reformas legislativas para endurecimento das penas e investimentos em programas sociais para prevenção do crime.

Preliminarmente, a implementação de reformas legislativas que endureçam as penas para crimes graves é crucial. Segundo especialistas em Direito Penal, o aumento das penas e o cumprimento integral das sentenças podem atuar como um forte dissuasor para potenciais criminosos. Além disso, a eliminação de brechas legais que permitem manobras jurídicas para a redução de penas é fundamental para garantir a efetividade do sistema penal. Por exemplo, países que adotaram penas mais rigorosas, como os Estados Unidos, observaram uma redução significativa em certos tipos de crimes.

Ademais, investir em programas sociais voltados para a prevenção do crime é igualmente essencial. De acordo com estudos sociológicos, a criminalidade está frequentemente ligada a fatores socioeconômicos, como pobreza e falta de educação. Portanto, ao direcionar recursos para a educação, saúde e geração de empregos, o governo pode atacar as raízes da criminalidade. Um exemplo disso é o programa "Bolsa Família", que demonstrou impactos positivos na redução da pobreza e, consequentemente, na diminuição de índices criminais em certas regiões.

Desse modo, percebe-se que a integração de reformas legislativas com investimentos sociais é uma abordagem abrangente para combater a violência. Por isso, é importante que o governo federal, em parceria com os estados, desenvolva políticas públicas que contemplem tanto o endurecimento das leis quanto o fortalecimento de programas sociais, garantindo assim um futuro mais seguro e justo para todos os cidadãos.


Leia os textos abaixo:

Texto I

A investigação de crimes migrou para o ciberespaço e mudou a vida dos advogados de defesa, obrigados agora a usar tecnologias para lidar com o volume imenso de informações de um processo, diz Marcelo Stopanovski, especialista em ciência da computação aplicada a assuntos jurídicos.

Abaixo, duas das onze perguntas da entrevista a Machado da Costa.

• Hoje uma grande preocupação das investigações é a quebra de sigilo do WhatsApp. Alguns anos atrás, era o grampo telefônico. Com o avanço tecnológico, o que fazer para manter a capacidade de investigação?

Há alguns anos atrás, você tinha um pessoal falando da Nextel; depois, do BlackBerry. Hoje, temos o paradigma do WhatsApp. Cada vez que uma tecnologia é utilizada, você tem de ter uma abordagem investigativa nova para colocar essas provas dentro dos autos. Assim como a acusação precisa de uma maneira nova para computar, guardar uma prova, a defesa precisa se atualizar para poder analisar e validar essa prova produzida. Cada tecnologia nova traz uma abordagem diferente. A gente vê isso o tempo todo.

• Não é possível fazer uma grande “malha fina”?

Já existe inteligência artificial dentro dos órgãos do governo para dizer :”Olha, nossas compras seguem determinado padrão e essa aqui saiu do padrão”. Como duas empresas que concorreram em um processo e estão no mesmo endereço. Isso dispara um alarme. Esses cruzamentos permitem avanços grandes dos órgãos de controle.(...)

Revista Época, 11/03/19. (Adaptado)

Texto II

A tragédia de Brumadinho não para de macular a reputação da Vale. Desde o rompimento da barragem da Mina de Córrego do Feijão, que deixou 203 mortos, 105 desaparecidos e o Rio Paraopeba em agonia, a gigante brasileira da mineração já foi excluída do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), do mercado acionário brasileiro, e do Pacto Global, canal de aproximação das Nações Unidas com o setor privado. Esta semana foi a vez de o Instituto Ethos, organização civil que reúne empresas comprometidas com boas práticas de responsabilidade socioambiental, suspender a companhia do quadro de associados por dois meses.

(...)

Nunca, de uma só vez, a Ethos teve de lidar com tantas catástrofes corporativas num período tão curto de tempo, admite Caio Magri, presidente da entidade.

(...)

“Todas as empresas têm problemas. A questão é se conseguimos ou não fazê - las avançar ao longo do tempo. Tantos episódios em tão pouco tempo sugerem que as métricas e ferramentas criadas para avaliar a responsabilidade socioambiental não estão funcionando bem”, completa Magri.

(...)

Faz alguns anos que o compromisso de corporações locais com ética e responsabilidade socioambiental está em xeque. A Operação Lava-Jato, que está completando cinco anos, levou à exclusão das principais construtoras brasileiras da lista do Ethos.

(...)

Flávia Oliveira. O preço da imagem arranhada. O Globo, 15/03/2019.

Proposta de Redação:

O avanço tecnológico vem mudando a forma de se trabalhar e é responsável pelo sucesso nos mais variados campos da vida nacional. Por outro lado, administrações públicas e privadas ocupam os noticiários por seu mau desempenho. Que problemas podem ser apontados nesses casos?

A partir da leitura dos textos motivadores, reflita e redija um texto dissertativo- argumentativo, de 25 a 30 linhas, sobre o tema : Eficiência na empresa moderna. Selecione argumentos consistentes para a defesa da sua tese. Dê um título a sua redação.

Rascunho Eficiente

Assunto: Transformações tecnológicas e eficiência organizacional
Tema: Eficiência nas empresas contemporâneas
Tese: A eficiência nas empresas modernas depende da adaptação tecnológica e da responsabilidade socioambiental.
Tópico 1: Impacto das novas tecnologias na eficiência organizacional
Tópico 2: Importância da responsabilidade socioambiental para a imagem corporativa

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre transformações tecnológicas e eficiência organizacional, percebe-se que a eficiência nas empresas contemporâneas está intrinsecamente ligada à capacidade de adaptação às inovações tecnológicas e à responsabilidade socioambiental. Nesse contexto, defende-se que a eficiência nas empresas modernas depende da adaptação tecnológica e da responsabilidade socioambiental. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto das novas tecnologias na eficiência organizacional e a importância da responsabilidade socioambiental para a imagem corporativa.

Preliminarmente, o impacto das novas tecnologias na eficiência organizacional é significativo e transformador. Conforme especialistas em tecnologia e direito, a introdução de "softwares" avançados e inteligência artificial tem permitido que empresas otimizem processos, reduzam custos e aumentem a produtividade. Além disso, essas ferramentas possibilitam uma análise mais precisa de dados, permitindo decisões mais informadas e estratégicas. Por exemplo, o uso de "big data" para prever tendências de mercado e ajustar estratégias de vendas tem se mostrado eficaz em diversos setores.

Ademais, a importância da responsabilidade socioambiental para a imagem corporativa é cada vez mais evidente. De acordo com especialistas em ética empresarial, a sociedade atual exige que as empresas não apenas busquem lucros, mas também contribuam positivamente para o meio ambiente e a comunidade. Consequentemente, empresas que negligenciam esses aspectos enfrentam danos à sua reputação, como observado em casos recentes de desastres ambientais. Por exemplo, a exclusão de grandes corporações de índices de sustentabilidade devido a práticas irresponsáveis ressalta a importância de uma postura ética e sustentável.

Desse modo, percebe-se que a eficiência nas empresas modernas está diretamente relacionada à sua capacidade de se adaptar às inovações tecnológicas e de manter um compromisso com a responsabilidade socioambiental. Por isso, é importante que as empresas invistam em tecnologias emergentes e adotem práticas sustentáveis para garantir seu sucesso e relevância no mercado contemporâneo.


Além de ser condição necessária para que os cidadãos possam exercer efetivamente o controle social, a promoção da transparência pública pode evitar atos indevidos e arbitrários por parte dos governantes e dos administradores públicos.

Internet: <www.cgu.gov.br>.

A Instrução Normativa n.º 16/1991, do Departamento de Tesouro Nacional, conceitua controle interno como “o conjunto de atividades, planos, métodos e procedimentos interligados utilizado com vistas a assegurar que o objetivo dos órgãos e das entidades da Administração Pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público.”

Internet: <www.unb.br> (com adaptações).

Considerando que os fragmentos de texto acima têm caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo a respeito do seguinte tema.

O CONTROLE INTERNO EM TEMPOS DE GARANTIA DO ACESSO À INFORMAÇÃO COMO MECANISMO DE CONTROLE SOCIAL

Rascunho Eficiente

Assunto: Transparência e controle social
Tema: O controle interno como ferramenta de acesso à informação
Tese: O controle interno é essencial para garantir a transparência e prevenir abusos na administração pública
Tópico 1: Importância do controle interno na administração pública
Tópico 2: Relação entre controle interno e acesso à informação

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre transparência l, defende-se que o controle interno é essencial para garantir a transparência e prevenir abusos na administração pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do controle interno na administração pública e a relação entre controle interno e acesso à informação.

Preliminarmente, a importância do controle interno na administração pública é inegável, pois assegura que os objetivos governamentais sejam alcançados de maneira eficaz e ética. De acordo com especialistas em Administração Pública, o controle interno atua como uma rede de segurança que identifica e corrige desvios antes que eles se tornem problemas maiores. Além disso, ele promove a eficiência operacional e a conformidade com as leis e regulamentos. Por exemplo, a implementação de auditorias internas regulares pode detectar fraudes e desperdícios, garantindo o uso adequado dos recursos públicos.

Além disso, a relação entre controle interno e acesso à informação é crucial para a promoção da transparência e do controle social. Conforme apontado por estudiosos da transparência governamental, o controle interno facilita o acesso à informação ao garantir que os dados sejam precisos, completos e divulgados de forma oportuna. Consequentemente, os cidadãos podem exercer seu direito de monitorar e avaliar as ações governamentais. Um exemplo disso é a Lei de Acesso à Informação, que depende de sistemas de controle interno robustos para funcionar de maneira eficaz.

Desse modo, percebe-se que o controle interno desempenha um papel vital na promoção da transparência e na prevenção de abusos na administração pública. Por isso, é importante fortalecer os mecanismos de controle interno, investindo em capacitação e tecnologia, para assegurar uma gestão pública mais transparente e responsável.


Com base nos gráficos e dados abaixo, redija um texto noticioso para veiculação em jornal de grande circulação nacional de 20 a 25 linhas. O texto deve ser escrito como se fosse o único que o jornal publicará sobre o assunto. Você pode criar declarações sobre as tabelas e citá-las no texto, citando as fontes. (Fonte: IBGE. www.ibge.com.br).

A PME – Pesquisa Mensal de Emprego - classifica como trabalhador doméstico a pessoa que prestava serviço doméstico remunerado em dinheiro ou benefícios, em uma ou mais unidades domiciliares. Em março de 2002 os trabalhadores domésticos representavam 7,7% da população ocupada passando para 8,1% em março de 2006. (1.620 mil pessoas). A jornada dos trabalhadores domésticos (37,6 horas) é inferior à observada para a média da população (41,9 horas)1. As mulheres nesta categoria (1.528 mil pessoas) correspondiam a 17,5% da população ocupada feminina.

O trabalho doméstico pode estar associado à entrada de mulheres no mercado de trabalho como um todo, o que ocasionaria demanda por serviços domésticos que estas trabalhadoras possam ter deixado de exercer.
 
Figura 4
 
Distribuição dos Trabalhadores Domésticos segundo o sexo - março de 2006
  Total Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre
Homem
Mulher
5,7
94,3
5,1
94,9
6,9
93,1
5,4
94,6
6,3
93,7
5,4
94,6
5,0
95,0
 
Figura 20
 
Rendimento médio habitualmente recebido e rendimento por hora trabalhada, segundo as regiões metropolitanas - março de 2006
  Total Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre
Rendimento habitual mensal              
Pessoas Ocupadas 1.006,8 720,6 789,4 901,3 944,2 1.155,0 968,9
Trabalhadoras Domésticos 350,5 256,0 255,9 327,5 355,9 386,1 365,2
Rendimento hora              
Pessoas Ocupadas 6,3 4,7 5,2 5,8 5,9 7,0 6,0
Trabalhadores Domésticos 2,5 1,6 1,7 2,4 2,5 2,9 2,7
 
Raça

Os trabalhadores domésticos pretos ou pardos representavam 12,7% da população ocupada preta ou parda, enquanto os trabalhadores domésticos brancos correspondiam a apenas 5,5% da população ocupada branca.
 
Figura 9
 
Distribuição dos Trabalhadores Domésticos segundo a cor/raça - março de 2006
  Total Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre
Brancos 38,0 19,8 7,9 24,4 31,2 49,0 77,5
Pretos/pardos 61,8 79,9 91,9 75,5 68,8 50,7 22,3
Outros 0,2 0,3 0,2 0,1 0,0 0,3
0,3
 
Figura 21
 
Distribuição relativa da população ocupada e empregados domésticos segundo classes de rendimento- março 2006
  População Ocupada
Empregados
Domésticos
Empregados
domésticos com carteira assinada
Empregados domésticos sem carteira assinada
menos de 1 salário mínimo 12,8 27,5 2,8 40,4
         
de 1 salário mínimo a menos de 2 salários mínimos 38,8 62,0 79,9 52,6
         
de 2 salários mínimos a menos de 3 salários mínimos 19,2 8,4 13,7 5,7
         
de 3 salários mínimos a menos de 4 salários mínimos 8,2 1,4 2,5 0,9
         
4 salários mínimos ou mais 21,1 0,8 1,2 0,6
 
Escolaridade

Entre os trabalhadores domésticos, a proporção de pessoas com menos de 8 anos de estudo, (que não completaram o fundamental) atingiu 64,0%, enquanto na população ocupada esta parcela era de 29,8%.

Rascunho Eficiente

Assunto: Trabalho doméstico no Brasil
Tema: Crescimento e características do trabalho doméstico entre 2002 e 2006
Tese: O trabalho doméstico é majoritariamente feminino e mal remunerado, refletindo desigualdades sociais e raciais
Tópico 1: Distribuição de gênero e raça no trabalho doméstico
Tópico 2: Remuneração e condições de trabalho dos domésticos

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre trabalho doméstico no Brasil, percebe-se que o crescimento e as características do trabalho doméstico entre 2002 e 2006 evidenciam desigualdades sociais e raciais. Nesse contexto, defende-se que o trabalho doméstico é majoritariamente feminino e mal remunerado, refletindo desigualdades sociais e raciais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a distribuição de gênero e raça no trabalho doméstico e a remuneração e condições de trabalho dos domésticos.

Preliminarmente, a análise da distribuição de gênero e raça no trabalho doméstico revela desigualdades significativas. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres representavam 94,3% dos trabalhadores domésticos em março de 2006, com uma predominância de trabalhadores pretos ou pardos, que compunham 61,8% da categoria. Além disso, os trabalhadores domésticos pretos ou pardos representavam 12,7% da população ocupada preta ou parda, enquanto os brancos eram apenas 5,5% da população ocupada branca. Esses dados ilustram como o trabalho doméstico reflete desigualdades raciais e de gênero no Brasil.

Ademais, a remuneração e as condições de trabalho dos domésticos são marcadas por baixos salários e informalidade. Conforme o IBGE, o rendimento médio dos trabalhadores domésticos era de R$ 350,5 em março de 2006, significativamente inferior ao rendimento médio das pessoas ocupadas, que era de R$ 1.006,8. Além disso, uma parcela significativa dos trabalhadores domésticos recebia menos de um salário mínimo, com 27,5% nessa faixa de rendimento. Esses fatores evidenciam a precariedade das condições de trabalho enfrentadas por essa categoria.

Desse modo, percebe-se que o trabalho doméstico no Brasil é caracterizado por desigualdades de gênero e raça, além de condições de trabalho precárias. Por isso, é importante implementar políticas públicas que promovam a formalização e a valorização do trabalho doméstico, garantindo direitos trabalhistas e melhores condições de trabalho para essa categoria.


Atente para o seguinte texto:
A legislação parte do princípio de que todos os homens são iguais perante a lei. Ocorre que as desigualdades reais, de ordem econômica, cultural, racial etc., impõem todo o seu peso às práticas da vida social. Por isso, ao tratarem como se fossem iguais pessoas que de fato não o são, os legisladores e os agentes da justiça podem, sem o querer e a despeito de suas boas intenções, fortalecer a condição de desigualdade. É a velha máxima que afirma: nada mais injusto que tratar igualmente os desiguais.
A argumentação acima tem sido utilizada para fundamentar várias propostas de “medidas compensatórias” ou “ações afirmativas” (como, por exemplo, a da previsão de quotas, no ensino superior, para os afrodescendentes). A polêmica suscitada por tais propostas já está instalada, e vem dividindo as opiniões.
Posicione-se diante do tema tratado no texto e escreva uma dissertação, na qual, de forma clara, coerente e objetiva, você desenvolva os argumentos que consolidem seu posicionamento.

Rascunho Eficiente

Assunto: igualdade e desigualdade na legislação
Tema: medidas compensatórias e ações afirmativas
Tese: as ações afirmativas são necessárias para corrigir desigualdades históricas
Tópico 1: desigualdades reais e suas implicações
Tópico 2: eficácia das ações afirmativas na promoção da equidade

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre igualdade e desigualdade na legislação, percebe-se que as medidas compensatórias e ações afirmativas são instrumentos de justiça social. Nesse contexto, defende-se que as ações afirmativas são necessárias para corrigir desigualdades históricas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar desigualdades reais e suas implicações e a eficácia das ações afirmativas na promoção da equidade.

Preliminarmente, as desigualdades reais, de ordem econômica, cultural e racial, ainda persistem na sociedade moderna. Segundo a Sociologia, essas desigualdades estruturais são reproduzidas através de mecanismos sociais que perpetuam a exclusão de grupos minoritários. Além disso, a falta de acesso a oportunidades iguais limita o desenvolvimento pessoal e profissional de indivíduos pertencentes a esses grupos. Por exemplo, a ausência de representatividade em instituições de ensino superior reflete a necessidade de políticas que promovam a inclusão.

Ademais, a eficácia das ações afirmativas na promoção da equidade é amplamente reconhecida. De acordo com especialistas, essas políticas têm contribuído significativamente para o aumento da diversidade em ambientes acadêmicos e profissionais. Consequentemente, a presença de indivíduos de diferentes origens culturais e sociais enriquece o ambiente de aprendizado e trabalho. Um exemplo disso é o impacto positivo das cotas raciais no Brasil, que têm possibilitado o acesso de afrodescendentes a universidades de prestígio.

Desse modo, percebe-se que as ações afirmativas são fundamentais para promover a justiça social e corrigir desigualdades históricas. Por isso, é importante que governos e instituições continuem a implementar e aperfeiçoar essas políticas, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso igualitário a oportunidades de desenvolvimento.


Texto 1
A Lei de Cotas para Deficientes (Lei no 8.213/91) determina um percentual (de 2% a 5% das vagas no quadro de efetivos) para empresas, a partir de 100 funcionários, contratarem pessoas com deficiência. Apesar de ter completado 25 anos de vigência, a Lei não alcança nem a metade da meta estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Isso gera questionamentos sobre quais são as dificuldades para que sejam feitas as contratações, uma vez que há vagas disponíveis.
Uma das barreiras a ser ultrapassada é a forma como as companhias entendem a contratação de pessoas com deficiência. A principal desculpa para não empregar é a de que não são encontrados profissionais qualificados para as oportunidades oferecidas. Entretanto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem quase três milhões de pessoas com deficiência no país com ensino superior, sendo que muitos possuem mestrado e doutorado. Outro ponto em discussão é a maneira pela qual as empresas estabelecem os parâmetros de contratação. Muitas, inclusive, exigem qualificações que não condizem com a realidade salarial.
É claro que a admissão da pessoa com deficiência exige adaptações para cada caso. “Cabe às empresas encontrar a forma mais adequada de incluir o funcionário no quadro de empregados”, diz Mizael Conrado de Oliveira, medalhista paralímpico na categoria futebol de cinco, para cegos, e presidente da Comissão de Direitos das Pessoas com Deficiência da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB SP).
Parte significativa das companhias acredita que a contratação de colaboradores com deficiência implica gastos exorbitantes em acessibilidade física e tecnologia assistiva, fato que pode ser rebatido com exemplos de companhias que conseguiram adequar instalações sem comprometer seu orçamento, conforme informação do secretário municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Cid Torquato Júnior. De acordo com o secretário, o Brasil conta cada vez mais com ampla diversidade de recursos, inclusive tecnológicos, que auxiliam as pessoas com deficiência em suas atividades. “Muitos deles são gratuitos ou de baixo custo, caso de alguns softwares leitores de tela”, pondera.
(Jornal do Advogado. “Lei de Cotas para Deficientes está longe de atingir metas”. www.oabsp.org.br, 12.04.2017. Adaptado.)
Texto 2
Passados 25 anos de vigência da Lei de Cotas para Deficientes, o que temos para festejar é o nosso sonho de que um dia a realidade social possa ser perfeita. As pessoas com deficiência não devem ser destinatárias de atos de caridade, mas de políticas públicas e privadas que lhes garantam a dignidade humana.
O não cumprimento das cotas definidas pela Lei tem acarretado a aplicação de multas injustas às empresas, mas não é fácil cumprir a lei por conta da ineficiência das ações estatais. Um exemplo: é comum que uma empresa, depois de enfrentar todas as dificuldades para selecionar um empregado com deficiência, ainda assim não possa contratá-lo pelo fato de não existir um serviço de transporte público nas imediações da empresa que seja adaptado às necessidades da pessoa com deficiência. E a multa sancionada pelo não cumprimento da cota é fixada contra o empresário.
As empresas enfrentam muita burocracia: provar, por laudo, a deficiência do empregado; adotar um programa de acompanhamento para garantir a integração ao ambiente de trabalho; não poder contratar trabalhadores com um único tipo de deficiência – por exemplo, contratar apenas cegos seria discriminação às outras deficiências; não poder exigir experiência anterior, porque existe um débito social com o trabalhador com deficiência; idem quanto à escolaridade; prover as adequações físicas, sendo que as entrevistas, por exemplo, precisam estar aparelhadas com os meios necessários – intérprete de sinais, testes em braile etc.
O não atendimento a essas exigências, assim como o não cumprimento das cotas, pode ser punido com multas pesadíssimas e a negativa de emprego pode ser considerada crime. Temos uma lei atrasada, cujo ideal jamais foi alcançado em 25 anos. Não só as ações oficiais de políticas inclusivas são irrisórias, como temos um sistema apto a sancionar empresas, mas inapto a sancionar o maior devedor social: o Estado.
(Rafael Edson Pugliese Ribeiro. “Lei de Cotas para Deficientes pune empresas por falhas do Estado”. www.noticias.uol.com.br, 19.07.2016. Adaptado.)
Com base em seus conhecimentos e nos textos apresentados, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema:
O fracasso da lei de cotas para deficientes:
negligência das empresas ou falha do estado?

Rascunho Eficiente

Assunto: Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho
Tema: O fracasso da Lei de Cotas para Deficientes: negligência das empresas ou falha do estado?
Tese: A ineficácia da Lei de Cotas para Deficientes decorre tanto da falta de compromisso das empresas quanto da insuficiência de políticas públicas eficazes.
Tópico 1: Desafios enfrentados pelas empresas na contratação de pessoas com deficiência
Tópico 2: Falhas do Estado na promoção de infraestrutura e políticas inclusivas

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, defende-se que a aparente ineficácia da Lei de Cotas para Deficientes decorre tanto da falta de compromisso das empresas quanto da insuficiência de políticas públicas eficazes. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar desafios enfrentados pelas empresas na contratação de pessoas com deficiência e falhas do Estado na promoção de infraestrutura e políticas inclusivas.

Preliminarmente, os desafios enfrentados pelas empresas na contratação de pessoas com deficiência são significativos e multifacetados. Conforme especialistas, a inclusão de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho requer adaptações específicas, o que muitas vezes é visto pelas empresas como um custo elevado e desnecessário. Além disso, a percepção de que não há profissionais qualificados disponíveis é um argumento frequentemente utilizado, apesar dos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicarem o contrário. Por exemplo, existem quase três milhões de pessoas com deficiência com ensino superior no Brasil, muitas das quais possuem pós-graduação.

Ademais, as falhas do Estado na promoção de infraestrutura e políticas inclusivas também contribuem para a ineficácia da Lei de Cotas. Segundo estudos na área de acessibilidade, a ausência de transporte público adaptado e a burocracia excessiva são barreiras significativas para a contratação de pessoas com deficiência. Além disso, a falta de incentivos governamentais para a adaptação de ambientes de trabalho e a carência de políticas públicas eficazes para a inclusão social são problemas persistentes. Um exemplo disso é a penalização das empresas por não cumprimento das cotas, enquanto o Estado não é responsabilizado por suas próprias falhas.

Desse modo, percebe-se que a ineficácia da Lei de Cotas para Deficientes é resultado de uma combinação de negligência empresarial e falhas estatais. Por isso, é importante que o governo implemente políticas públicas mais eficazes e ofereça incentivos para que as empresas realizem as adaptações necessárias, além de promover campanhas de conscientização sobre a importância da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.


Texto I
Fique alerta: cigarro eletrônico pode causar doença pulmonar grave e fatal
 
Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como e-cigarro, vape ou juul, estão na moda no mundo inteiro. Pessoas que querem parar de fumar, ou que nunca fumaram – como os nossos jovens adolescentes contemporâneos – encontraram nos e-cigarros uma fonte de prazer e por isso seu uso tem aumentado progressivamente. Parece que está havendo um certo glamour em acender; ou melhor, em “ligar” um vape ou um juul.
 
Muito cuidado, porém! O CDC (Center for Disease Control) e o FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos, instituições cuja credibilidade dispensam apresentações, fizeram um alerta grave: os cigarros eletrônicos podem ser responsáveis por uma doença pulmonar que pode levar à insuficiência respiratória e eventualmente óbito. Até o dia 30 de agosto foram notificados 354 casos em 29 estados americanos.
 
(Por Ana Escobar. Médica pediatra e professora na Faculdade de Medicina da USP. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/blog/anaescobar/
post/2019/09/09/fique-alerta-cigarro-eletronico-pode-produz-doenca-pulmonar-grave-e-fatal.gh.)
 
Texto II
 
O tratamento de tabagismo no Brasil é desenvolvido com base nas diretrizes do PNCT que está sob a coordenação e gerenciamento da Divisão de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco (DITAB), do INCA.
 
As ações educativas, legislativas e econômicas desenvolvidas no Brasil vêm gerando uma diminuição da aceitação social do tabagismo, fazendo com que um número cada vez maior de pessoas queira parar de fumar, evidenciando a importância de priorizar o tratamento do fumante como uma estratégia fundamental no controle do tabagismo.
 
Equivocadamente muitas pessoas acreditam que o tabagista é um “viciado”, “sem força de vontade”, “que não deixa de fumar porque não quer”. Não é isso. Na verdade quem fuma sofre de dependência química, ou seja, é alguém que ao tentar deixar de fumar, se defronta com grandes desconfortos físicos e psicológicos que trazem sofrimento, e que pode impor a necessidade de várias tentativas até que finalmente consiga abandonar o tabaco. Entender o que acontece com o tabagista e suas tentativas de parar de fumar é fundamental para que se possa ter a real dimensão do problema.
 
(Disponível em: https://www.inca.gov.br/programa-nacional-de-controle-do-tabagismo/tratamento. Adaptado.)
 
Texto III
(Disponível em: http://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45616-brasil-e-o-2-pais-a-alcancar-as-medidas-de-combate-do-tabaco-da-oms.)
 
Considerando os textos apresentados, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema:
 
“Fatores contrários e benéficos no combate ao tabagismo, uma batalha a ser vencida por todos”.

Rascunho Eficiente

Assunto: combate ao tabagismo
Tema: fatores contrários e benéficos no combate ao tabagismo
Tese: é crucial entender os desafios e as vantagens no combate ao uso de tabaco para efetivar estratégias de saúde pública
Tópico 1: desafios enfrentados na luta contra o tabagismo
Tópico 2: benefícios e avanços na redução do consumo de tabaco

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre combate ao tabagismo, percebe-se que fatores contrários e benéficos no combate são elementos fundamentais para a saúde pública. Nesse contexto, defende-se que é crucial entender os desafios e as vantagens no combate ao uso de tabaco para efetivar estratégias de saúde pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar desafios enfrentados na luta contra o tabagismo e benefícios e avanços na redução do consumo de tabaco.

Preliminarmente, os desafios enfrentados na luta contra o tabagismo são significativos e complexos. Segundo especialistas em saúde pública, o aumento do uso de cigarros eletrônicos entre os jovens representa um obstáculo recente e preocupante, pois muitos acreditam erroneamente que são alternativas seguras ao tabaco convencional. Além disso, a dependência química da nicotina dificulta a cessação do hábito de fumar, exigindo abordagens terapêuticas e suporte psicológico contínuo. Por exemplo, as campanhas de conscientização enfrentam resistência devido à glamorização do uso de dispositivos eletrônicos em mídias sociais.

Por outro lado, os benefícios e avanços na redução do consumo de tabaco são notáveis e encorajadores. De acordo com estudos na área, as políticas públicas brasileiras, como o aumento de impostos sobre produtos de tabaco e a proibição de publicidade, têm contribuído para a diminuição do número de fumantes. Além disso, as campanhas educativas têm aumentado a conscientização sobre os riscos associados ao tabagismo, levando a uma maior aceitação social das medidas de controle. Um exemplo disso é a inclusão de advertências gráficas nos maços de cigarro, que têm se mostrado eficazes em desencorajar o início do hábito de fumar entre os jovens.

Desse modo, percebe-se que compreender os desafios e benefícios no combate ao tabagismo é essencial para implementar políticas eficazes de saúde pública. Por isso, é importante continuar investindo em campanhas educativas, fortalecer as políticas de controle do tabaco e oferecer suporte adequado para aqueles que desejam parar de fumar.


TEMA – Ser empreendedor não é mais uma característica; é, sim, um diferencial.
 
Um dos objetivos da educação voltada para o  empreendedorismo é desenvolver atitude e mentalidade empreendedora, que visam estimular o raciocínio lógico e a busca por aprender conceitos e conhecimentos que contribuam para resolver problemas.
 
A partir dessa afirmação, elabore um texto dissertativo, com ideias organizadas e de acordo com a norma culta da língua escrita, apresentando suas ideias sobre o fato de que, atualmente, ser empreendedor é fundamental para a construção de um futuro promissor.

Rascunho Eficiente

Assunto: Empreendedorismo na educação
Tema: Importância do empreendedorismo para o futuro
Tese: Ser empreendedor é essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional
Tópico 1: Desenvolvimento de habilidades empreendedoras
Tópico 2: Impacto do empreendedorismo na sociedade

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a educação, percebe-se que a importância do empreendedorismo para o futuro é inegável, pois ele se tornou um diferencial essencial no mundo atual. Nesse contexto, defende-se que ser empreendedor é crucial para o crescimento pessoal e profissional, promovendo inovação e adaptabilidade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o desenvolvimento de habilidades empreendedoras e o impacto do empreendedorismo na sociedade.

Preliminarmente, o desenvolvimento de habilidades empreendedoras é fundamental para a formação de indivíduos proativos e inovadores. Segundo especialistas em educação, o ensino de empreendedorismo nas escolas estimula a criatividade, o pensamento crítico e a capacidade de resolver problemas, habilidades essenciais no mercado de trabalho atual. Além disso, essas competências permitem que os indivíduos se adaptem rapidamente às mudanças e desafios, tornando-os mais resilientes e preparados para o futuro. Por exemplo, programas educacionais que incentivam projetos práticos e "startups" estudantis têm mostrado resultados positivos na formação de jovens empreendedores.

Ademais, o impacto do empreendedorismo na sociedade é significativo e abrangente. De acordo com estudos econômicos, o empreendedorismo é um motor de crescimento econômico, gerando empregos e promovendo inovação em diversos setores. Além disso, empreendedores sociais têm desempenhado um papel crucial na solução de problemas sociais, criando soluções sustentáveis para questões como pobreza e desigualdade. Um exemplo notável é o surgimento de empresas que utilizam tecnologia para melhorar a qualidade de vida em comunidades carentes, demonstrando o poder transformador do empreendedorismo.

Desse modo, percebe-se que ser empreendedor é vital para o desenvolvimento pessoal e para a construção de uma sociedade mais dinâmica e inovadora. Por isso, é importante que políticas educacionais incentivem o ensino de empreendedorismo desde cedo, preparando os jovens para os desafios do futuro e estimulando a criação de soluções inovadoras para os problemas sociais e econômicos.


Texto I
O smartphone para os jovens da geração entre 17 e 30 anos é tão importante quanto um plano de saúde e, entre as prioridades, o dispositivo perde apenas para a casa própria.
(Adaptado de: COVRE, Raisa. Disponível em: www.conarec.com.br)
Texto II
O tempo que os jovens passam assistindo a vídeos na internet vem crescendo em maiores proporções, enquanto a televisão recebe cada vez menos atenção.
(Adaptado de: MARTÍN, María. Disponível em: https://brasil.elpais.com)
Desenvolva um texto dissertativo-argumentativo expondo sua opinião acerca da temática apresentada acima. Justifique seu ponto de vista.

Rascunho Eficiente

Assunto: Importância do smartphone para jovens
Tema: Prioridades dos jovens em relação ao uso de tecnologias
Tese: A centralidade do smartphone na vida dos jovens reflete mudanças nas formas de consumo de mídia e comunicação
Tópico 1: A substituição da televisão pela internet como principal fonte de entretenimento
Tópico 2: O impacto do smartphone na comunicação e nas relações sociais dos jovens

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a importância do "smartphone" para jovens, percebe-se que as prioridades dos jovens em relação ao uso de tecnologias têm se transformado significativamente. Nesse contexto, defende-se que a centralidade do celular na vida dos jovens reflete mudanças nas formas de consumo de mídia e comunicação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a substituição da televisão pela internet como principal fonte de entretenimento e o impacto do celular na comunicação e nas relações sociais dos jovens.

Preliminarmente, a substituição da televisão pela internet como principal fonte de entretenimento é um fenômeno notável entre os jovens. Conforme estudos de comportamento digital, os jovens têm preferido plataformas de "streaming" e redes sociais para consumir conteúdo audiovisual, em detrimento da televisão tradicional. Além disso, a personalização e a interatividade oferecidas pela internet são fatores que atraem essa geração. Um exemplo disso é o crescimento de plataformas como YouTube e TikTok, que permitem aos usuários não apenas assistir, mas também criar e compartilhar conteúdo.

Ademais, o impacto do "smartphone" na comunicação e nas relações sociais dos jovens é profundo e multifacetado. De acordo com especialistas em sociologia digital, o celular se tornou uma ferramenta essencial para a manutenção de redes sociais e para o estabelecimento de novas conexões. Consequentemente, as interações sociais têm se tornado mais instantâneas e mediadas por aplicativos de mensagens e redes sociais. Um exemplo claro é o uso de aplicativos como WhatsApp e Instagram, que permitem a comunicação em tempo real e a partilha de experiências visuais.

Desse modo, percebe-se que a predominância do "smartphone" na vida dos jovens é um reflexo das novas dinâmicas de consumo de mídia e interação social. Por isso, é importante promover a educação digital, que capacite os jovens a utilizarem essas tecnologias de forma crítica e consciente, maximizando seus benefícios e minimizando possíveis impactos negativos.


Considerando a descrição de atribuições do cargo de Delegado de Polícia, apresentadas no Anexo I do Edital nº 004/2005 deste concurso, mais especificamente no que se refere aos itens:
 
⇒ Planejar, coordenar e dirigir as atividades policiais e de segurança na área de ação da Delegacia, objetivando a prevenção criminal, a localização de focos de criminalidade e as providências repressivas penais inerentes a estas atividades (item 3).
 
⇒ Zelar pela manutenção da ordem pública, observância das leis, dos bons costumes, contribuindo para a tranqüilidade na área de atuação da Delegacia (item 6).
 
Escreva uma redação em que você argumente como entende que se possa:
 
“Manter a mais estreita integração com o Poder Judiciário (...)?” (item 46).

Rascunho Eficiente

Assunto: Estado Democrático de Direito
Tema: Colaboração entre Delegado de Polícia e Judiciário
Tese: A integração efetiva entre Delegado e Judiciário é essencial para a eficácia da justiça
Tópico 1: Importância da comunicação eficiente
Tópico 2: Cooperação mútua em investigações

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre o Estado Democrático de Direito, defende-se que a integração efetiva entre Delegado e Judiciário é essencial para a eficácia da justiça. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da comunicação eficiente e a cooperação mútua em investigações.

Preliminarmente, a comunicação eficiente entre Delegado e Judiciário é crucial. Conforme especialistas em segurança pública, uma comunicação clara e contínua garante que as informações necessárias sejam transmitidas de forma precisa e em tempo hábil, permitindo que o Judiciário tome decisões informadas e rápidas. Além disso, essa comunicação ajuda a evitar mal-entendidos e a garantir que todos os procedimentos legais sejam seguidos corretamente. Por exemplo, em casos complexos, reuniões regulares entre delegados e juízes podem facilitar a troca de informações e a resolução de questões processuais.

Ademais, a cooperação mútua em investigações é igualmente vital. De acordo com especialistas jurídicos, quando delegados e membros do Judiciário trabalham juntos, eles podem compartilhar recursos e conhecimentos que são essenciais para a resolução eficaz de casos criminais. Consequentemente, essa cooperação pode levar à identificação mais rápida de suspeitos e à coleta de provas mais robustas, fortalecendo o processo judicial. Um exemplo disso é a formação de forças-tarefa conjuntas para lidar com crimes organizados, nos quais a expertise de ambas as partes é utilizada para desmantelar redes criminosas complexas.

Desse modo, percebe-se que a integração efetiva entre Delegado e Judiciário é essencial para a eficácia da justiça. Por isso, é importante promover treinamentos conjuntos e estabelecer protocolos claros de comunicação entre as partes envolvidas.