“Jovens entre 20 e 30 anos com grande potencial de liderança, os Y, são ambiciosos, buscam dedicar-se a projetos que representem suas causas, reconhecimento e evolução rápida na carreira. Ao mesmo tempo, não lidam bem com restrições e se pautam pelo imediatismo: sem resultados palpáveis para seus projetos, tendem a dispersar.”
EXPLICITE, por meio de um texto dissertativo-argumentativo, a ideia veiculada no fragmento acima de que os jovens da geração Y “não lidam bem com restrições e se pautam pelo imediatismo: sem resultados palpáveis para seus projetos, tendem a dispersar.”
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre comportamento da geração Y, defende-se que a dificuldade dos jovens da geração Y é gerada pela busca por resultados rápidos e uma dificuldade em lidar com limitações. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência do imediatismo na dispersão de projetos e o impacto das restrições na motivação dos jovens.
Preliminarmente, a influência do imediatismo na dispersão de projetos é um fator crucial a ser considerado. De acordo com especialistas em comportamento organizacional, o imediatismo dos jovens da geração Y pode levá-los a abandonar projetos quando os resultados não são rapidamente visíveis. Além disso, essa busca por gratificação instantânea pode resultar em uma falta de comprometimento a longo prazo. Por exemplo, em ambientes de trabalho, é comum observar jovens que mudam de emprego frequentemente em busca de novas oportunidades que prometem crescimento rápido.
Ademais, o impacto das restrições na motivação dos jovens é igualmente significativo. Pesquisas em Psicologia do Trabalho, indicam que restrições e barreiras podem desmotivar os jovens da geração Y, que valorizam a liberdade e a flexibilidade. Consequentemente, essas limitações podem levar a uma diminuição no desempenho e na satisfação profissional. Um exemplo disso é a resistência que muitos jovens demonstram em relação a estruturas hierárquicas rígidas, preferindo ambientes de trabalho mais colaborativos e horizontais.
Desse modo, percebe-se que os jovens da geração Y enfrentam desafios significativos ao lidar com restrições e ao buscar resultados imediatos. Por isso, é importante que empresas e instituições desenvolvam estratégias que equilibrem a necessidade de estrutura com a flexibilidade desejada por essa geração, promovendo um ambiente que incentive a paciência e o comprometimento a longo prazo.
Vinte e cinco anos após a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, uma comissão especial da Câmara dos Deputados deu aval à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos em casos de crimes violentos. A aprovação da emenda à Constituição foi na última quartafeira 17, em uma sessão fechada ao público - para escapar de protestos. Padrinho do projeto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, promete submeter o tema a votação em 30 de junho.
justificativas para o seu posicionamento, com argumentos consistentes.
propostas de solução para o problema do jovem infrator.
- Não copie fragmentos do texto.
- Dê um título ao seu texto.
- Faça abaixo o rascunho do seu texto e, depois, transcreva- o para a folha própria, à caneta, com letra legível.
- Não se identifique no texto de sua redação.
- Seu texto deverá ter o mínimo de 25 linhas e o máximo de 30 linhas.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre a redução da maioridade penal no Brasil, percebe-se que a proposta de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos gera controvérsias e preocupações significativas. Nesse contexto, defende-se que a redução da maioridade penal não é a solução para a criminalidade juvenil. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos negativos da redução da maioridade penal e as alternativas eficazes para a reintegração de jovens infratores.
Preliminarmente, a redução da maioridade penal pode resultar em impactos negativos significativos. De acordo com especialistas em Direitos Humanos, a inclusão de adolescentes em sistemas penitenciários comuns pode aumentar a reincidência criminal e fortalecer a associação com facções criminosas. Além disso, a superlotação dos presídios brasileiros já é um problema crítico, e a inclusão de jovens apenas agravaria essa situação. Por exemplo, estudos mostram que países que adotaram a redução da maioridade penal não observaram uma diminuição significativa nos índices de criminalidade juvenil.
Ademais, é crucial considerar alternativas eficazes para a reintegração de jovens infratores. Conforme apontam educadores e psicólogos, programas de educação e capacitação profissional têm mostrado resultados positivos na redução da criminalidade juvenil. Além disso, o fortalecimento de medidas socioeducativas pode oferecer aos jovens oportunidades de reabilitação e reintegração social. Um exemplo disso é o sucesso de iniciativas que combinam educação formal com treinamento vocacional, proporcionando aos jovens uma nova perspectiva de vida.
Desse modo, percebe-se que a redução da maioridade penal não aborda as causas subjacentes da criminalidade juvenil e pode, na verdade, agravar o problema. Por isso, é importante investir em políticas públicas que promovam a educação, capacitação e inclusão social dos jovens, além de fortalecer as medidas socioeducativas existentes.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre a situação da população em situação de rua, percebe-se que o abandono dos sem-teto nas cidades brasileiras é um problema persistente e complexo. Nesse contexto, defende-se que a negligência governamental e a falta de políticas públicas eficazes agravam a situação dos moradores de rua. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as causas do aumento da população de rua e as medidas para mitigar o problema.
Preliminarmente, as causas do aumento da população de rua são multifacetadas e complexas. De acordo com especialistas em políticas sociais, fatores como desemprego, desigualdade social, falta de acesso à educação e saúde, além de problemas familiares, contribuem significativamente para esse cenário. Além disso, a ausência de uma rede de apoio social eficaz e a insuficiência de programas de habitação agravam ainda mais a situação. Por exemplo, em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, o aumento do custo de vida e a gentrificação têm deslocado famílias inteiras para as ruas.
Ademais, medidas para mitigar o problema dos sem-teto são essenciais e urgentes. Segundo especialistas em políticas públicas, a implementação de programas de habitação social, a criação de empregos e o fortalecimento de redes de apoio social são fundamentais. Além disso, a colaboração entre governo, sociedade civil e iniciativa privada pode potencializar os esforços para reintegrar essas pessoas à sociedade. Um exemplo disso é o sucesso de programas de moradia temporária e capacitação profissional em países como a Finlândia, que conseguiram reduzir significativamente o número de pessoas em situação de rua.
Desse modo, percebe-se que a falta de políticas públicas eficazes e a negligência governamental são fatores que agravam a situação dos moradores de rua. Por isso, é importante que o governo implemente políticas de habitação acessível, promova a inclusão social e invista em programas de capacitação profissional para reintegrar essas pessoas à sociedade.
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Ao refletir sobre envelhecimento da população, percebe-se que o aumento do número de idosos e suas implicações demandam atenção e ação. Nesse contexto, defende-se que é crucial promover a integração e independência dos idosos na sociedade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar avanços na saúde e tecnologia para melhorar a qualidade de vida dos idosos e a importância de políticas públicas para a inclusão social dos idosos.
Preliminarmente, os avanços na saúde e tecnologia têm desempenhado um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida dos idosos. Conforme especialistas em Gerontologia, as inovações médicas e tecnológicas têm possibilitado diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes, permitindo que os idosos vivam de forma mais saudável e ativa. Além disso, o desenvolvimento de "softwares" e dispositivos de monitoramento remoto tem facilitado o acompanhamento da saúde dos idosos, contribuindo para sua autonomia. Por exemplo, dispositivos "wearables" que monitoram sinais vitais em tempo real têm se mostrado eficazes na prevenção de complicações de saúde.
Ademais, a importância de políticas públicas para a inclusão social dos idosos não pode ser subestimada. De acordo com estudos sociológicos, a implementação de programas que incentivem a participação ativa dos idosos na sociedade é essencial para combater o isolamento social e promover o bem-estar. Além disso, a criação de espaços públicos acessíveis e a oferta de atividades culturais e educacionais voltadas para essa faixa etária são medidas eficazes para garantir sua inclusão. Um exemplo disso é o sucesso de iniciativas como universidades da terceira idade, que promovem o aprendizado contínuo e a interação social.
Desse modo, percebe-se que a promoção da integração e independência dos idosos é essencial para enfrentar os desafios do envelhecimento populacional. Por isso, é importante que governos, sociedade civil e setor privado colaborem na criação de políticas e programas que assegurem a qualidade de vida e a inclusão dos idosos.
Nossa sociedade é uma sociedade de consumo.
Quando falamos de uma sociedade de consumo, temos em mente algo mais que a observação trivial de que todos os membros dessa sociedade consomem; todos os seres humanos, ou melhor, todas as criaturas vivas “consomem” desde tempos imemoriais. O que temos em mente é que a nossa é uma “sociedade de consumo” no sentido, similarmente profundo e fundamental, de que a sociedade dos nossos predecessores, a sociedade moderna nas suas camadas fundadoras, na sua fase industrial, era uma “sociedade de produtores”. Aquela velha sociedade moderna engajava seus membros primordialmente como produtores e soldados; a maneira como moldava seus membros, a “norma” que colocava diante de seus olhos e os instava a observar, era ditada pelo dever de desempenhar esses dois papéis. A norma que aquela sociedade colocava para seus membros era a capacidade e a vontade de desempenhá-los. Mas no seu atual estágio final moderno (Giddens), segundo estágio moderno (Beck), supramoderno (Balandier) ou pós-moderno, a sociedade moderna tem pouca necessidade de mão de obra industrial em massa e de exércitos recrutados; em vez disso, precisa engajar seus membros pela condição de consumidores.
A maneira como a sociedade atual molda seus membros é ditada primeiro e acima de tudo pelo dever de desempenhar o papel de consumidor. A norma que nossa sociedade coloca para seus membros é a da capacidade e vontade de desempenhar esse papel. Naturalmente, a diferença entre viver na nossa sociedade ou na sociedade que imediatamente a antecedeu não é tão radical quanto abandonar um papel e assumir outro. Em nenhum dos seus dois estágios a sociedade moderna pôde passar sem que seus membros produzissem coisas para consumir — e, é claro, membros das duas sociedades consomem. A diferença entre os dois estágios da modernidade é “apenas” de ênfase e prioridades — mas essa mudança de ênfase faz uma enorme diferença em praticamente todos os aspectos da sociedade, da cultura e da vida individual. As diferenças são tão profundas e multiformes que justificam plenamente falar da nossa sociedade como sendo de um tipo distinto e separado — uma sociedade de consumo. O consumidor em uma sociedade de consumo é uma criatura acentuadamente diferente dos consumidores de quaisquer outras sociedades até aqui. Se os nossos ancestrais filósofos, poetas e pregadores morais refletiram se o homem trabalha para viver ou vive para trabalhar, o dilema sobre o qual mais se cogita hoje em dia é se é necessário consumir para viver ou se o homem vive para poder consumir. Isto é, se ainda somos capazes e sentimos a necessidade de distinguir aquele que vive daquele que consome.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização. Rio de Janeiro: Zahar, 1999, p.85.
Com base na leitura e no seu repertório, redija uma dissertação argumentativa sobre o consumo na sociedade contemporânea.
Seu texto deve respeitar a norma culta da língua portuguesa.
Rascunho Eficiente
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Ao refletir sobre consumo na sociedade contemporânea, percebe-se que a transformação da sociedade de produtores para uma sociedade de consumo é um fenômeno marcante e complexo. Nesse contexto, defende-se que a sociedade atual prioriza o consumo como elemento central, influenciando comportamentos e valores culturais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a mudança de foco da produção para o consumo e suas implicações sociais e os impactos culturais e individuais dessa nova dinâmica social.
Preliminarmente, a transição da ênfase na produção para o consumo é uma característica marcante da sociedade contemporânea, com profundas implicações sociais. De acordo com Zygmunt Bauman, a sociedade atual molda seus membros principalmente como consumidores, diferentemente da sociedade industrial que os moldava como produtores. Essa mudança altera a forma como os indivíduos se percebem e são percebidos socialmente, enfatizando o consumo como um dever e um meio de pertencimento social. Um exemplo disso é a crescente importância das marcas e do "status" associado ao consumo de determinados produtos, que muitas vezes define a identidade social dos indivíduos.
Além disso, os impactos culturais e individuais dessa nova dinâmica social são significativos e multifacetados. Segundo Bauman, a sociedade de consumo redefine valores culturais, promovendo a ideia de que a felicidade e o sucesso estão diretamente ligados à capacidade de consumir. Consequentemente, isso gera uma cultura de insatisfação constante, onde o desejo por novos produtos e experiências nunca é plenamente satisfeito. Um exemplo claro é a obsolescência programada, que incentiva o descarte rápido de produtos para fomentar o consumo contínuo.
Desse modo, percebe-se que a centralidade do consumo na sociedade contemporânea redefine comportamentos e valores culturais, promovendo uma cultura de consumo incessante. Por isso, é importante promover a conscientização sobre os impactos do consumismo e incentivar práticas de consumo mais sustentáveis e conscientes.
É uma pergunta que vem ao encontro do que se debateu dias atrás num programa de tevê. Um psicanalista comentou que ser feliz não é tão importante, que mais vale uma vida interessante. [...]
Pessoas com vidas interessantes não se aborrecem. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. [...]
MEDEIROS, Marta. Uma vida interessante. In: Doidas e Santas. Porto Alegre, L&PM, 2008. p. 54-55. Adaptado.
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Ao refletir sobre felicidade e vida interessante, defende-se que a busca por uma vida interessante pode ser mais enriquecedora do que a busca por felicidade convencional. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a definição tradicional de felicidade e suas limitações e as vantagens de uma vida interessante e suas contribuições para o crescimento pessoal.
Preliminarmente, a definição tradicional de felicidade, que inclui metas como um bom emprego e família, pode ser limitante. De acordo com especialistas em Psicologia, essa concepção de felicidade pode não atender às necessidades individuais de realização e propósito. Além disso, a pressão para alcançar esses objetivos pode gerar insatisfação e ansiedade. Por exemplo, muitas pessoas que atingem essas metas ainda relatam sentir um vazio ou falta de propósito em suas vidas.
Por outro lado, as vantagens de uma vida interessante incluem a diversidade de experiências e o desenvolvimento pessoal contínuo. Segundo filósofos contemporâneos, uma vida repleta de novas experiências e desafios pode levar a um maior autoconhecimento e satisfação pessoal. Além disso, a flexibilidade e a abertura para mudanças permitem que as pessoas se adaptem melhor às circunstâncias da vida. Por exemplo, indivíduos que buscam constantemente novas experiências tendem a desenvolver resiliência e criatividade.
Desse modo, percebe-se que buscar uma vida interessante pode proporcionar um crescimento pessoal mais significativo do que seguir apenas os padrões tradicionais de felicidade. Por isso, é importante que cada indivíduo reflita sobre suas próprias definições de sucesso e felicidade, buscando um equilíbrio que contemple tanto a segurança quanto a aventura.
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Ao refletir sobre gestão de prédios públicos, defende-se que a implementação de políticas integradas para manutenção e utilização social de prédios históricos é essencial. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da manutenção preventiva e fiscalização e a reutilização dos edifícios para fins sociais e culturais.
Preliminarmente, a importância da manutenção preventiva e fiscalização deve ser enfatizada. Conforme especialistas em arquitetura e urbanismo, a manutenção regular e a fiscalização adequada são cruciais para garantir a segurança estrutural dos edifícios históricos. Além disso, a implementação de um sistema de monitoramento contínuo pode identificar problemas antes que se tornem críticos. Por exemplo, cidades como Paris e Roma têm programas robustos de preservação que incluem inspeções regulares e manutenção preventiva, o que ajuda a evitar tragédias.
Ademais, a reutilização dos edifícios para fins sociais e culturais é uma estratégia eficaz. De acordo com urbanistas, a transformação de prédios históricos em centros culturais, habitações sociais ou espaços de coworking pode revitalizar áreas urbanas e proporcionar benefícios sociais significativos. Além disso, essa abordagem não apenas preserva o patrimônio arquitetônico, mas também atende às necessidades da comunidade local. Um exemplo notável é o projeto de reutilização do High Line em Nova York, que transformou uma antiga linha ferroviária elevada em um parque urbano vibrante, atraindo milhões de visitantes e revitalizando a área ao seu redor.
Desse modo, percebe-se que a implementação de políticas integradas para a manutenção e utilização social de prédios históricos é crucial para evitar tragédias e beneficiar a sociedade. Por isso, é importante que governos e instituições colaborem na criação de programas de preservação que incluam manutenção preventiva, fiscalização rigorosa e projetos de reutilização social e cultural dos edifícios históricos.
I. Conceito sobre Higiene do Trabalho.
II. Suas etapas ( cite as mesmas, descrevendo cada uma delas).
III. Correlacione cada risco ambiental/ ocupacional a seus agentes correspondentes (cite cada um deles), conforme estabelece a NR 9- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
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Ao refletir sobre higiene do ttrabalho, defende-se que ela é essencial para garantir na promoção da saúde ocupacional e na prevenção de riscos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o conceito e as etapas da higiene do trabalho e os riscos ambientais e agentes ocupacionais conforme a NR 9.
Preliminarmente, a higiene do trabalho pode ser definida como um conjunto de práticas e procedimentos que visam preservar a saúde dos trabalhadores, identificando, avaliando e controlando riscos no ambiente laboral. Segundo especialistas na área, a higiene do trabalho é composta por etapas fundamentais: antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos. A antecipação envolve prever possíveis riscos antes que eles se manifestem no ambiente de trabalho. O reconhecimento é a identificação dos riscos presentes, enquanto a avaliação consiste na análise da magnitude desses riscos. Por fim, o controle busca implementar medidas para eliminar ou minimizar os riscos identificados, garantindo um ambiente seguro.
Além disso, a NR 9 estabelece diretrizes para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que correlaciona riscos ambientais a seus agentes ocupacionais. Conforme a norma, os riscos podem ser classificados em físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Os riscos físicos incluem ruído, vibração e radiações, enquanto os químicos abrangem poeiras, fumos e vapores. Os riscos biológicos são representados por vírus, bactérias e fungos, e os ergonômicos estão relacionados a posturas inadequadas e esforços repetitivos. Finalmente, os riscos de acidentes envolvem condições inseguras que podem levar a lesões.
Desse modo, percebe-se que a higiene do trabalho é crucial para a promoção de ambientes laborais saudáveis e seguros, prevenindo doenças e acidentes. Por isso, é importante que as empresas implementem programas eficazes de higiene do trabalho, seguindo as diretrizes da NR 9, para proteger a saúde dos trabalhadores e garantir a conformidade legal.
Seu texto deve respeitar a norma culta da língua portuguesa.
(personagem Morpheus, do filme Matrix)
“É virtual toda entidade ‘desterritorializada’, capaz de gerar diversas manifestações concretas em diferentes momentos e locais determinados, sem contudo estar ela mesma presa a um lugar ou tempo em particular.”
(LÉVY, Pierre, Cibercultura,1999, p.50)
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Ao refletir sobre impacto da realidade virtual, defende-se que a realidade virtual redefiniu a percepção e interação humana no mundo atual. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar mudanças na percepção da realidade e impacto nas interações sociais e profissionais.
Preliminarmente, a realidade virtual tem alterado a maneira como percebemos o mundo ao nosso redor, desafiando as noções tradicionais de realidade. Como destaca a doutrina , a virtualidade é uma entidade desterritorializada que gera manifestações concretas em diferentes momentos e locais. Além disso, essa capacidade de transcender o espaço e o tempo permite que experiências virtuais sejam tão impactantes quanto as físicas. Por exemplo, os simuladores de realidade virtual são amplamente utilizados em treinamentos, proporcionando uma experiência imersiva que aprimora o aprendizado.
Ademais, o impacto da realidade virtual nas interações sociais e profissionais é notável e transformador. Segundo especialistas, a realidade virtual tem facilitado a comunicação e colaboração remota, permitindo que pessoas de diferentes partes do mundo interajam como se estivessem no mesmo ambiente físico. Consequentemente, essa tecnologia tem sido fundamental em setores como educação e saúde, onde consultas e aulas virtuais se tornaram mais acessíveis e eficazes. Um exemplo disso é a utilização de "avatares" em reuniões corporativas, que possibilitam uma interação mais dinâmica e envolvente entre os participantes.
Desse modo, percebe-se que a realidade virtual tem desempenhado um papel crucial na redefinição da percepção e interação humana no mundo contemporâneo. Por isso, é importante promover o acesso equitativo a essa tecnologia, garantindo que seus benefícios sejam amplamente distribuídos e que suas implicações éticas sejam cuidadosamente consideradas.
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Ao refletir sobre legalização do aborto no Brasil, percebe-se que o direito das mulheres sobre seus corpos e a questão do aborto são temas de grande relevância social e política. Nesse contexto, defende-se que a legalização do aborto é essencial para garantir a saúde e autonomia das mulheres. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar saúde pública e mortalidade materna e direitos reprodutivos e autonomia feminina.
Preliminarmente, a questão da saúde pública e mortalidade materna é crucial para entender os impactos do aborto clandestino. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aborto inseguro é uma das principais causas de mortalidade materna, especialmente em países com legislações restritivas. Além disso, a prática clandestina do aborto coloca em risco a vida de milhares de mulheres, sobretudo aquelas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Por exemplo, no Brasil, estima-se que o aborto inseguro seja a quarta causa de morte materna, evidenciando a necessidade de políticas públicas que garantam procedimentos seguros e legais.
Ademais, os direitos reprodutivos e a autonomia feminina são fundamentais para a discussão sobre a legalização do aborto. Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, toda mulher tem o direito de decidir sobre seu próprio corpo e suas funções reprodutivas, sem coerção ou discriminação. Consequentemente, a criminalização do aborto representa uma violação desses direitos, limitando a liberdade das mulheres de fazer escolhas informadas sobre suas vidas. Um exemplo disso, é a experiência de países que legalizaram o aborto, como Portugal, onde se observou uma redução significativa nas complicações de saúde relacionadas ao procedimento e um fortalecimento dos direitos das mulheres.
Desse modo, percebe-se que a legalização do aborto é crucial para assegurar a saúde e a autonomia das mulheres. Por isso, é importante que o governo brasileiro promova debates amplos e inclusivos sobre o tema, além de implementar políticas públicas que garantam acesso seguro e legal ao aborto, respeitando os direitos reprodutivos das mulheres.