Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre a convivência de gerações no ambiente de trabalho, percebe-se que o convívio de diferentes gerações no ambiente profissional é uma realidade inevitável e desafiadora. Nesse contexto, defende-se que a interação entre gerações distintas no trabalho pode ser desafiadora, mas também oferece oportunidades de crescimento e inovação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os desafios da convivência intergeracional e os benefícios e oportunidades da diversidade geracional.
Preliminarmente, a convivência entre diferentes gerações no ambiente de trabalho pode apresentar desafios significativos, como diferenças de valores, estilos de comunicação e expectativas. De acordo com especialistas em gestão de recursos humanos, essas diferenças podem gerar conflitos e mal-entendidos, especialmente quando não há uma cultura organizacional que promova a inclusão e o respeito mútuo. Além disso, a resistência à mudança é um fator comum entre gerações mais antigas, enquanto as mais jovens podem se sentir frustradas com processos considerados obsoletos. Por exemplo, a implementação de novas tecnologias pode ser um ponto de tensão, mas também uma oportunidade de aprendizado mútuo.
Por outro lado, a diversidade geracional no ambiente de trabalho oferece inúmeros benefícios e oportunidades de inovação. Conforme estudos sobre diversidade organizacional, empresas que promovem a interação entre gerações tendem a ser mais inovadoras e adaptáveis, pois combinam a experiência e o conhecimento das gerações mais antigas com a criatividade e a familiaridade com novas tecnologias das gerações mais jovens. Ademais, essa interação pode resultar em soluções mais abrangentes e eficazes para problemas complexos. Um exemplo disso, é a criação de equipes intergeracionais que combinam diferentes perspectivas para desenvolver produtos e serviços que atendam a um público mais amplo.
Desse modo, percebe-se que a convivência de gerações no ambiente de trabalho, embora desafiadora, é uma fonte rica de aprendizado e inovação. Por isso, é importante que as organizações promovam uma cultura de inclusão e respeito, incentivando o diálogo e a cooperação entre as diferentes gerações, para que possam aproveitar ao máximo o potencial de cada uma.
Rascunho Eficiente
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Ao refletir sobre qualificação profissional no apoio judiciário e administrativo, percebe-se que a formação e capacitação de profissionais para o apoio jurídico e administrativo são fundamentais para o desempenho eficiente das funções. Nesse contexto, defende-se que a formação de um profissional eficiente no apoio judiciário e administrativo requer mais do que um curso superior, demandando capacitação contínua e habilidades práticas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da formação contínua e prática para profissionais do setor e o desenvolvimento de habilidades interpessoais e tecnológicas.
Preliminarmente, a formação contínua e prática é essencial para profissionais do setor, pois o ambiente jurídico e administrativo está em constante evolução. De acordo com especialistas, a atualização constante em legislações e práticas administrativas é crucial para garantir que os profissionais estejam aptos a lidar com as demandas do mercado. Além disso, a prática em ambientes reais, como estágios e treinamentos, oferece uma visão mais ampla e prática das situações enfrentadas no dia a dia. Por exemplo, programas de estágio em escritórios de advocacia ou departamentos administrativos permitem que os estudantes apliquem o conhecimento teórico em situações práticas, aprimorando suas habilidades e compreensão do campo.
Ademais, o desenvolvimento de habilidades interpessoais e tecnológicas é igualmente crucial para o sucesso profissional. Conforme apontam estudos, a capacidade de comunicação eficaz, trabalho em equipe e resolução de conflitos são competências essenciais para o bom desempenho no apoio judiciário e administrativo. Além disso, a familiaridade com ferramentas tecnológicas e "softwares" específicos do setor é indispensável, visto que a digitalização dos processos é uma realidade crescente. Por exemplo, o uso de sistemas de gestão de processos judiciais e administrativos pode otimizar o tempo e aumentar a eficiência das operações.
Desse modo, percebe-se que a formação de um profissional eficiente no apoio judiciário e administrativo vai além de um diploma, exigindo capacitação contínua e habilidades práticas. Por isso, é importante que instituições de ensino e empregadores invistam em programas de formação contínua e desenvolvimento de competências práticas e tecnológicas para preparar adequadamente os profissionais para os desafios do mercado.
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Ao refletir sobre ética e cidadania em tempos de desinformação, percebe-se que a importância de uma postura ética e cidadã diante das "fake news" é crucial para a integridade da informação na sociedade contemporânea. Nesse contexto, defende-se que a adoção de uma postura ética e cidadã é essencial para combater a disseminação de "fake news" e promover uma sociedade mais informada e responsável. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência das "fake news" na opinião pública e a responsabilidade individual e coletiva na verificação de informações.
Preliminarmente, a influência das "fake news" na opinião pública é um fenômeno preocupante que afeta a percepção da realidade por parte dos indivíduos. Conforme apontado por especialistas em comunicação, as "fake news" têm o poder de moldar opiniões e comportamentos ao apelar para emoções e crenças pessoais, muitas vezes em detrimento dos fatos objetivos. Além disso, a rápida disseminação dessas notícias através das redes sociais amplifica seu impacto, tornando-as uma ferramenta poderosa para manipulação política e econômica. Um exemplo claro disso é o uso de "fake news" em campanhas eleitorais, onde informações falsas são estrategicamente divulgadas para influenciar o resultado das eleições.
Ademais, a responsabilidade individual e coletiva na verificação de informações é fundamental para mitigar os efeitos nocivos das "fake news". Segundo estudiosos da área de ética digital, cada pessoa tem o dever de verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las, contribuindo assim para a construção de um ambiente informativo mais confiável. Além disso, a educação midiática é uma ferramenta poderosa para capacitar os cidadãos a discernirem entre informações verdadeiras e falsas. Um exemplo disso é a implementação de programas educacionais que ensinam habilidades de pensamento crítico e análise de fontes, preparando os indivíduos para serem consumidores de informação mais conscientes.
Desse modo, percebe-se que a adoção de uma postura ética e cidadã é vital para enfrentar o desafio das "fake news" e assegurar a integridade da informação na sociedade. Por isso, é importante promover a educação midiática e incentivar a verificação de informações como práticas cotidianas, além de responsabilizar legalmente aqueles que criam e disseminam "fake news" intencionalmente.
Texto I
'Res publica' é uma expressão latina que significa literalmente “coisa do povo”, “coisa pública”. É a origem da palavra república.
Disponível em: > https://pt.wikipedia.org/wiki/Res_publica/<. Data da consulta: 25/10/2018.
Texto II
República das Bananas é um termo pejorativo que faz referência a um Estado, geralmente latino-americano, politicamente instável, dependente de uma economia primária, comandado por um governo rico, corrupto, elitista e oligárquico. Enfim, é um termo que vem sendo utilizado desde o início do século XX para caracterizar países em situações caóticas em matéria econômica ou social. Em um primeiro momento, foram apontadas como “Repúblicas das Bananas” Guatemala e Honduras, pois a origem da expressão descrevia com perfeição a realidade daqueles dois países no fim do século XIX e início do XX. Posteriormente, o nome foi sendo aplicado a todo país à beira do caos político ou econômico e com governos inoperantes e despóticos.
A expressão foi concebida para ser utilizada em uma obra literária de autoria do escritor norte-americano O. Henry (cognome de William Sydney Porter - 11 de setembro de 1862 – 5 de junho de 1910) Intitulada “Cabbages and Kings” (Reis e Repolhos). Nesta novela, O. Henry utilizava a expressão “República das Bananas” como uma crítica à fictícia República da Anchúria, que nas palavras do autor era uma “ditadura servil”, que explorava por meio da opressão e da violência a sua população e respectiva mão-de-obra, fazendo de seu país um enorme latifúndio, com especial atenção à produção da banana. Procurado por fraude bancária pela justiça dos EUA, o autor passou um tempo refugiado em Honduras, onde presenciou as condições difíceis da população local, o que o inspirou sem dúvida nenhuma a compor
sua história, bem como o termo que se tornou parte do vocabulário da imprensa mundial a partir de então.
Disponível em: https://www.infoescola.com/geografia/republica-das-bananas/<. Data da consulta: 25/10/2018.
Texto III
Disponível em: > https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+a+coisa+publica+no+brasil&rlz=1C1GCEA_enBR798BR798 tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=f_BnWIiwBca U3M%2/<. Data da consulta: 25/10/2018.
Com base nas informações inferidas a partir dos textos acima e dos conhecimentos por você adquiridos, durante sua formação, acerca da temática, escreva um texto de natureza DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVA, a partir da seguinte proposta temática: BRASIL, COMO SALVAR ESSA REPÚBLICA?
Atente às seguintes recomendações:
1. Lembre-se de que os textos de apoio devem servir como guia, isto é, ponto de partida para o desenvolvimento de sua argumentação. A mera argumentação, a eles circunscrita, compromete a sua nota.
2. Leia com cuidado os quesitos de nulidade de seu texto.
3. Obedeça ao limite de linhas, previsto no Capítulo VIII, item 04, do Edital Regulamentar, isto é, entre 15 e 30 linhas.
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Ao refletir sobre a situação política e social do Brasil, percebe-se que os desafios para salvar a república no Brasil são complexos e multifacetados. Nesse contexto, defende-se que a revitalização da república brasileira requer reformas institucionais e engajamento cívico. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a necessidade de reformas institucionais e a importância do engajamento cívico.
Preliminarmente, a necessidade de reformas institucionais é fundamental para a estabilidade política e social do Brasil. Segundo especialistas em ciência política, reformas que promovam a transparência, a eficiência e a responsabilidade são essenciais para fortalecer as instituições democráticas. Além disso, é crucial implementar mecanismos que combatam a corrupção e promovam a justiça social. Por exemplo, a reforma do sistema judiciário e a modernização dos processos legislativos podem aumentar a confiança pública nas instituições.
Ademais, a importância do engajamento cívico não pode ser subestimada. De acordo com teóricos da democracia, uma cidadania ativa e informada é vital para a saúde de uma república. Além disso, o engajamento cívico pode ser promovido por meio da educação política e da participação em movimentos sociais. Por exemplo, iniciativas que incentivem o voto consciente e a participação em conselhos comunitários podem fortalecer a democracia.
Desse modo, percebe-se que a revitalização da república brasileira depende de reformas institucionais e do engajamento cívico. Por isso, é importante que o governo e a sociedade civil trabalhem juntos para implementar mudanças estruturais e fomentar uma cultura de participação cidadã.
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Ao refletir sobre consumo de insetos como fonte de proteína, percebe-se que a viabilidade do consumo de insetos para suprir a demanda alimentar global é uma questão complexa e urgente. Nesse contexto, defende-se que a aceitação cultural do consumo de insetos é essencial para enfrentar a escassez de recursos alimentares. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar desafios culturais e preconceitos associados ao consumo de insetos e potencial dos insetos como alternativa sustentável e econômica à carne tradicional.
Preliminarmente, os desafios culturais e preconceitos associados ao consumo de insetos são significativos. Conforme argumenta o antropólogo Arnold van Huis, a resistência ao consumo de insetos está enraizada em percepções culturais que associam esses animais a sujeira e perigo. Além disso, a falta de tradição no consumo de insetos em muitas culturas ocidentais intensifica essa resistência. Por exemplo, em países como a Tailândia e o México, onde o consumo de insetos é comum, a aceitação é maior, demonstrando que a tradição desempenha um papel crucial.
Ademais, o potencial dos insetos como alternativa sustentável e econômica à carne tradicional é promissor. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), os insetos são uma fonte rica de proteínas e requerem menos recursos para serem produzidos em comparação com a pecuária convencional. Além disso, a criação de insetos emite menos gases de efeito estufa e utiliza menos água e terra. Por exemplo, a produção de um quilo de proteína de inseto pode ser significativamente mais eficiente do que a produção de carne bovina.
Desse modo, percebe-se que a aceitação cultural do consumo de insetos é crucial para enfrentar a escassez de recursos alimentares. Por isso, é importante promover campanhas educativas que desmistifiquem o consumo de insetos e incentivem a sua aceitação como uma alternativa alimentar viável e sustentável.
A água existe no universo há muitos e muitos milhões de anos, mas em estado sólido, como gelo, ou em estado gasoso, como vapor.
O único planeta conhecido em que se encontra água no estado líquido é o planeta Terra. E a água é justamente o elemento vital que diferencia o nosso planeta dos outros.
Foi na água dos oceanos que, há mais de 3 bilhões de anos, surgiram as primeiras formas de vida. Esses organismos foram se desenvolvendo, se desenvolvendo e, durante muito tempo, a água foi o único ambiente no qual podia haver vida.
Somente há 360 milhões de anos, mais ou menos, que apareceu um ser capaz de viver tanto na água quanto na terra. Depois surgiram os dinossauros, depois os mamíferos, e somente há 4 milhões de anos surgiram os primeiros seres humanos.
Tudo isso nos mostra como a água é importante em nossas vidas, os seres vivos têm seus organismos compostos por 2/3 de água, e o homem, ou qualquer outro animal, resiste a até trinta dias sem alimento, mas não suporta mais do que alguns poucos dias sem água. Apesar de estarmos acostumados a imagens de gigantescos mares e oceanos, e de sabermos que 2/3 da superfície da Terra são cobertos por água, quase toda a água existente em nosso planeta, é salgada, ou seja, não é boa para o consumo humano ou animal, sendo também imprópria para a lavoura.
Portanto os seres humanos, os animais e as plantas necessitam de água doce para viver. Apenas 3% da água existente é doce, além disso, apenas 1/3 dessa água doce não está debaixo da terra, nos lençóis freáticos, ou congelada nos pólos em forma de geleiras, calotas polares e icebergs.
No caso da água, este 1/3 é igual a 40 quintilhões de litros, mas toda essa água está em constante movimento, evaporando-se dos oceanos, rios e lagos, transformando-se em vapor e formando as nuvens na atmosfera. Quando o vapor se condensa, a água volta para a Terra em forma de chuva, granizo ou neve, este é o ciclo da água, que acontece por causa da influência do sol e da gravidade.
Parte da água que cai sobre a terra se distribui pela superfície, e assim são formados os lagos, os rios e os riachos, e a parte da água que cai e se infiltra no solo vai ser absorvida pelas plantas ou vai alimentar os lençóis freáticos, ou seja, lençóis subterrâneos de água que alimentam nascentes e poços.
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Ao refletir sobre água e sua importância, percebe-se que a relevância da água para a vida na Terra é inquestionável, sendo essencial para a sobrevivência de todos os seres vivos. Nesse contexto, defende-se que a escassez de água doce representa um desafio crítico para a sobrevivência dos seres vivos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o ciclo da água e sua influência na disponibilidade de água doce e os impactos da escassez de água doce na sociedade e no meio ambiente.
Preliminarmente, o ciclo da água desempenha um papel fundamental na renovação e distribuição da água doce, sendo um processo contínuo e vital. Conforme explica a Agência Nacional de Águas (ANA), o ciclo hidrológico é responsável por transportar a água dos oceanos para a atmosfera, e de volta à superfície terrestre, através da precipitação. Além disso, a infiltração da água no solo é crucial para a recarga dos lençóis freáticos, que abastecem rios e lagos. Por exemplo, as florestas tropicais, como a Amazônia, são essenciais para a manutenção do ciclo da água, influenciando o regime de chuvas em regiões distantes.
Ademais, a escassez de água doce tem impactos significativos e preocupantes na sociedade e no meio ambiente. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 2 bilhões de pessoas vivem em países que enfrentam problemas de acesso à água potável, o que compromete a saúde pública e a segurança alimentar. Consequentemente, a falta de água doce pode levar a conflitos sociais e econômicos, além de afetar a biodiversidade e os ecossistemas aquáticos. Um exemplo disso, é a crise hídrica enfrentada por diversas regiões do mundo, como a Califórnia, nos Estados Unidos, que tem sofrido com secas severas.
Desse modo, percebe-se que a escassez de água doce é um desafio urgente que requer atenção global e ações coordenadas. Por isso, é importante implementar políticas de gestão sustentável dos recursos hídricos, promover a conscientização sobre o uso responsável da água e investir em tecnologias de dessalinização e reaproveitamento de água.
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Ao refletir sobre dependência química e políticas públicas, percebe-se que a internação compulsória de usuários de crack é uma medida polêmica e complexa. Nesse contexto, defende-se que a internação compulsória é uma medida necessária, mas deve ser acompanhada de políticas de reinserção social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a situação de miséria na Cracolândia e a reinserção social dos usuários recuperados.
Preliminarmente, a situação de miséria na Cracolândia é alarmante e demanda ações enfáticas. De acordo com especialistas em saúde pública, a concentração de usuários de drogas em áreas como a Cracolândia reflete não apenas a dependência química, mas também a exclusão social e a falta de políticas eficazes de assistência. Além disso, a presença de conflitos familiares e a ausência de suporte social são fatores que agravam a situação dos dependentes. Por exemplo, a pesquisa mencionada aponta que muitos usuários desejam parar de usar drogas, mas carecem de apoio e estrutura para isso.
Ademais, a reinserção social dos usuários recuperados é crucial e requer medidas eficazes. Segundo especialistas em reintegração social, a recuperação de dependentes químicos não se limita à desintoxicação, mas envolve a reconstrução de vínculos sociais e familiares, além da reintegração ao mercado de trabalho. Além disso, programas de capacitação e suporte psicológico são essenciais para evitar recaídas e promover a autonomia dos indivíduos. Um exemplo disso, é o sucesso de iniciativas que combinam tratamento médico com apoio social e educacional, resultando em taxas mais altas de recuperação sustentada.
Desse modo, percebe-se que a internação compulsória, embora necessária em alguns casos, deve ser parte de um conjunto mais amplo de políticas que visem a reinserção social dos dependentes químicos. Por isso, é importante que o governo implemente políticas integradas que combinem tratamento médico, apoio psicológico e programas de reintegração social, garantindo que os indivíduos tenham a oportunidade de reconstruir suas vidas de forma digna e sustentável.
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Ao refletir sobre desigualdade econômica no Brasil, percebe-se que a redução da desigualdade social no Brasil do século XXI é um desafio complexo que demanda ações coordenadas e sustentáveis. Nesse contexto, defende-se que a diminuição das disparidades sociais no país requer políticas públicas eficazes e a promoção de um crescimento econômico inclusivo. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a implementação de políticas fiscais progressivas e redistributivas e o investimento em educação e capacitação profissional.
Preliminarmente, a implementação de políticas fiscais progressivas e redistributivas é essencial para mitigar a concentração de renda no Brasil. De acordo com especialistas em economia, a adoção de um sistema tributário mais justo, onde os mais ricos contribuam proporcionalmente mais, pode gerar recursos adicionais para programas sociais e investimentos em infraestrutura. Além disso, a revisão de subsídios e isenções fiscais que beneficiam desproporcionalmente as classes mais altas é uma medida necessária para equilibrar a distribuição de recursos. Por exemplo, países como a Suécia e a Noruega, que adotaram políticas fiscais progressivas, conseguiram reduzir significativamente suas desigualdades sociais.
Ademais, o investimento em educação e capacitação profissional é uma estratégia crucial para promover a mobilidade social e reduzir a desigualdade. Segundo educadores e sociólogos, a melhoria da qualidade do ensino público e a ampliação do acesso à educação superior são fundamentais para preparar os jovens para o mercado de trabalho e aumentar suas oportunidades de ascensão social. Além disso, programas de capacitação profissional voltados para setores em crescimento, como tecnologia e serviços, podem ajudar a integrar populações vulneráveis ao mercado de trabalho formal. Um exemplo notável, é o programa de educação técnica da Alemanha, que tem sido eficaz em reduzir o desemprego juvenil e promover a inclusão social.
Desse modo, percebe-se que a redução das desigualdades sociais no Brasil depende de ações integradas que combinem justiça fiscal e investimentos em capital humano. Por isso, é importante que o governo brasileiro implemente reformas tributárias progressivas e amplie o acesso à educação de qualidade, além de promover parcerias com o setor privado para programas de capacitação profissional.
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Ao refletir sobre a arte e sua função na sociedade, percebe-se que o papel da arte no contexto cultural e social é multifacetado e essencial para o desenvolvimento humano. Nesse contexto, defende-se que a arte é uma ferramenta essencial tanto para a expressão cultural quanto para a contestação social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a arte como expressão cultural e histórica e a arte como meio de contestação e transformação social.
Preliminarmente, a arte como expressão cultural e histórica desempenha um papel crucial na preservação e transmissão de valores e tradições. Conforme argumenta o filósofo Walter Benjamin, a arte tem a capacidade de capturar e refletir o espírito de uma época, sendo um registro histórico que transcende gerações. Além disso, a arte permite que culturas diversas compartilhem suas narrativas, promovendo um entendimento intercultural. Por exemplo, as pinturas rupestres são testemunhos visuais das sociedades pré-históricas, revelando aspectos de suas vidas e crenças.
Ademais, a arte como meio de contestação e transformação social é fundamental para desafiar normas estabelecidas e inspirar mudanças. Segundo a crítica de arte Lucy Lippard, a arte pode ser um ato político, questionando o "status quo" e propondo novas formas de pensar e agir. Consequentemente, movimentos artísticos como o Dadaísmo e a Arte de Protesto têm historicamente servido como plataformas para a resistência e a inovação social. Um exemplo notável, é o muralismo mexicano, que utilizou a arte para abordar questões sociais e políticas, promovendo a conscientização e a mobilização popular.
Desse modo, percebe-se que a arte é indispensável tanto como um espelho cultural quanto como um catalisador de mudanças sociais. Por isso, é importante incentivar a produção e o acesso à arte em suas diversas formas, promovendo um ambiente onde a expressão artística possa florescer e contribuir para uma sociedade mais consciente e inclusiva.
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Ao refletir sobre transformações sociais impulsionadas pela internet, percebe-se que os novos meios de comunicação impactaram profundamente a sociedade, alterando a forma como nos comunicamos e interagimos. Nesse contexto, defende-se que a internet, ao alterar a dinâmica de comunicação, promoveu mudanças significativas nas interações sociais e na validação pessoal. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a busca por validação pessoal nas redes sociais e a democratização da informação e suas consequências.
Preliminarmente, a busca por validação pessoal nas redes sociais é um fenômeno marcante da era digital. Segundo Serge Tisseron, o conceito de "extimidade" descreve o desejo de expor aspectos íntimos para obter validação externa, conferindo-lhes maior valor pessoal. Além disso, essa busca por aprovação pode levar à criação de conteúdos exagerados ou provocativos, na tentativa de se destacar em meio à vasta quantidade de informações disponíveis. Um exemplo disso, é a proliferação de "influenciadores digitais" que, muitas vezes, compartilham detalhes pessoais para engajar seu público e aumentar sua visibilidade.
Ademais, a democratização da informação proporcionada pela internet trouxe consequências significativas. Conforme argumenta Jamil Dakhlia, a internet abriu o espaço público, permitindo que diferentes pontos de vista sejam expressos e ouvidos, superando a antiga dicotomia entre "aqueles que sabem" e "aqueles que devem escutar". Consequentemente, isso possibilitou uma maior participação social e política, mas também gerou desafios, como a disseminação de "fake news" e a polarização de opiniões. Um exemplo disso, é o impacto das redes sociais nas eleições, onde a informação circula rapidamente, influenciando decisões e comportamentos eleitorais.
Desse modo, percebe-se que a internet transformou as interações sociais e a forma como buscamos validação pessoal. Por isso, é importante promover a educação digital, capacitando os indivíduos a utilizar as redes de forma crítica e consciente, além de incentivar a criação de mecanismos para combater a desinformação.