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Ao refletir sobre relações pessoais, defende-se que a verdadeira amizade transcende a utilidade, fundamentando-se na confiança mútua e no apoio incondicional. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a amizade como um valor intrínseco e não apenas utilitário e a importância da confiança na construção de relações duradouras.
Preliminarmente, a amizade deve ser vista como um valor intrínseco, não se limitando à utilidade imediata. De acordo com especialistas, a amizade é uma virtude em si mesma, o que sugere que seu valor não está apenas na ajuda que se pode obter, mas na qualidade da relação em si. Além disso, a amizade verdadeira não se resume a uma troca de favores, mas sim a um laço que enriquece a vida dos envolvidos, independentemente de benefícios materiais. Por exemplo, amizades que perduram ao longo dos anos, mesmo quando as circunstâncias mudam, evidenciam que o valor da amizade está na conexão emocional e no apoio mútuo.
Ademais, a confiança é essencial para a construção de relações duradouras e significativas. Conforme apontado por filósofos e psicólogos, a confiança é o alicerce sobre o qual se constroem relações sólidas, permitindo que os indivíduos se sintam seguros e apoiados. Consequentemente, a confiança permite que as amizades resistam a desafios e conflitos, fortalecendo os laços entre as pessoas. Um exemplo disso é a amizade entre colegas de trabalho que, mesmo após mudanças de emprego, continuam a se apoiar e a confiar uns nos outros, demonstrando que a confiança é um pilar fundamental na amizade.
Desse modo, percebe-se que a verdadeira amizade vai além da utilidade, sendo sustentada pela confiança e pelo apoio mútuo. Por isso, é importante cultivar relações baseadas na confiança e no respeito, valorizando a amizade como um bem em si mesmo, e não apenas como um meio para se obter vantagens.
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Ao refletir sobre carreira militar, percebe-se que a escolha entre vocação ou adaptação é um dilema constante. Nesse contexto, defende-se que a carreira militar requer tanto vocação quanto adaptação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da vocação na carreira militar e a necessidade de adaptação às exigências militares.
Preliminarmente, a importância da vocação na carreira militar é inegável, pois ela motiva e sustenta o indivíduo em sua trajetória. De acordo com especialistas em psicologia do trabalho, a vocação é um fator determinante para o sucesso e satisfação profissional, especialmente em áreas que exigem dedicação e resiliência, como a militar. Além disso, a vocação permite que o militar enfrente desafios com maior disposição e comprometimento. Um exemplo disso é a história de militares que, movidos por um forte senso de dever e paixão pela profissão, alcançaram altos postos e desempenharam missões complexas com êxito.
Por outro lado, a necessidade de adaptação às exigências militares é igualmente crucial, pois o ambiente militar é dinâmico e desafiador. Conforme apontam estudos sobre resiliência, a capacidade de adaptação é essencial para lidar com as constantes mudanças e pressões inerentes à vida militar. Ademais, a adaptação permite que o militar desenvolva habilidades práticas e emocionais para enfrentar situações adversas. Um exemplo disso é a formação contínua e os treinamentos intensivos que preparam os militares para atuar em diferentes contextos, desde missões de paz até operações de combate.
Desse modo, percebe-se que a carreira militar requer uma combinação de vocação e adaptação para ser bem-sucedida. Por isso, é importante que as instituições militares promovam programas de orientação vocacional e desenvolvimento de habilidades adaptativas, garantindo que seus membros estejam preparados para os desafios da profissão.
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Ao refletir sobre serviço à pátria, percebe-se que dedicação total ao país implica um compromisso profundo e abrangente. Nesse contexto, defende-se que o significado e impacto de se dedicar integralmente à nação vão além do mero cumprimento de deveres cívicos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar compromisso cívico e social e sacrifícios pessoais e coletivos.
Preliminarmente, o compromisso cívico e social representa um aspecto fundamental dessa dedicação, exigindo envolvimento ativo e consciente na vida pública. De acordo com a Filosofia, a participação ativa dos cidadãos é essencial para o funcionamento saudável de uma democracia. Além disso, esse envolvimento não se limita apenas ao voto, mas inclui a participação em debates públicos, a promoção de valores éticos e o engajamento em causas sociais. Por exemplo, movimentos sociais que buscam justiça e igualdade demonstram como a dedicação ao país pode se manifestar de forma prática e impactante.
Ademais, os sacrifícios pessoais e coletivos são inerentes a essa dedicação, muitas vezes exigindo que indivíduos coloquem o bem-estar da nação acima de interesses pessoais. Segundo a Sociologia, a coesão social é fortalecida quando os membros de uma sociedade estão dispostos a fazer sacrifícios em prol do bem comum. Consequentemente, esses sacrifícios podem se manifestar em tempos de crise, como em guerras ou desastres naturais, onde a solidariedade e a união se tornam vitais. Um exemplo disso é a mobilização nacional durante a Segunda Guerra Mundial, onde cidadãos de diversos países contribuíram de diferentes formas para o esforço de guerra.
Desse modo, percebe-se que dedicar-se inteiramente ao serviço da pátria envolve uma compreensão profunda de compromisso e sacrifício. Por isso, é importante promover a educação cívica e incentivar a participação ativa dos cidadãos em questões sociais e políticas, fortalecendo assim a coesão e o desenvolvimento nacional.
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Ao refletir sobre cooperativismo, defende-se que ele, como alternativa social, é uma estratégia viável para promover o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a contribuição das cooperativas para a geração de empregos e o impacto das cooperativas na conscientização ambiental.
Preliminarmente, a contribuição das cooperativas para a geração de empregos é significativa e transformadora. De acordo com a Organização das Nações Unidas, as cooperativas desempenham um papel crucial na promoção do desenvolvimento socioeconômico, proporcionando oportunidades de trabalho e melhorando a qualidade de vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Além disso, as cooperativas oferecem um modelo de negócio inclusivo, onde os lucros são distribuídos entre os membros, promovendo a equidade econômica. Por exemplo, no Brasil, as cooperativas agrícolas têm sido fundamentais para o sustento de pequenas comunidades rurais, garantindo emprego e renda para milhares de famílias.
Ademais, o impacto das cooperativas na conscientização ambiental é notável e necessário. Conforme destacado por especialistas em sustentabilidade, as cooperativas de reciclagem, por exemplo, desempenham um papel vital na gestão de resíduos, contribuindo para a saúde do planeta e das comunidades. Consequentemente, essas cooperativas não apenas promovem práticas sustentáveis, mas também educam a população sobre a importância da reciclagem e da redução do desperdício. Um exemplo disso é a cooperativa de catadores de lixo em São Paulo, que além de gerar emprego, atua como um agente de mudança ambiental, conforme relatado por seus membros.
Desse modo, percebe-se que o cooperativismo é uma ferramenta poderosa para alcançar o desenvolvimento social e econômico sustentável. Por isso, é importante que governos e organizações incentivem a criação e o fortalecimento de cooperativas, oferecendo suporte técnico e financeiro, além de promover campanhas de conscientização sobre os benefícios desse modelo para a sociedade e o meio ambiente.
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Ao refletir sobre racismo no Brasil, percebe-se que caminhos para combatê-lo são essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Nesse contexto, defende-se que é fundamental implementar políticas públicas eficazes e promover a educação antirracista para enfrentar essa questão. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância das políticas públicas eficazes e a promoção da educação antirracista.
Preliminarmente, a implementação de políticas públicas eficazes é crucial para combater o racismo estrutural presente na sociedade brasileira. Segundo especialistas em políticas sociais, essas políticas devem ser direcionadas para a inclusão social e econômica da população negra, garantindo acesso igualitário a oportunidades de emprego, educação e saúde. Além disso, a criação de cotas raciais em universidades e concursos públicos tem se mostrado uma medida eficaz para promover a equidade. Um exemplo disso é o aumento significativo de estudantes negros nas universidades federais após a implementação das cotas, o que demonstra a eficácia dessas políticas na redução das desigualdades raciais.
Ademais, a promoção da educação antirracista nas escolas e na sociedade é essencial para desconstruir preconceitos e estigmas raciais. De acordo com educadores, a inclusão de conteúdos que abordem a história e a cultura afro-brasileira no currículo escolar é fundamental para formar cidadãos mais conscientes e respeitosos. Além disso, campanhas de conscientização e sensibilização sobre o racismo devem ser promovidas em todos os âmbitos da sociedade. Um exemplo disso é a campanha "Consciência Negra", que ocorre anualmente e busca promover o respeito e a valorização da cultura afro-brasileira.
Desse modo, percebe-se que a implementação de políticas públicas eficazes e a promoção da educação antirracista são estratégias fundamentais para combater o racismo no Brasil. Por isso, é importante que o governo, em parceria com a sociedade civil, desenvolva e implemente ações concretas que visem à redução das desigualdades raciais e à promoção de uma cultura de respeito e igualdade.
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Ao refletir sobre a sociedade contemporânea, percebe-se que a busca por padrões de beleza idealizados pode ter consequências prejudiciais para os indivíduos. Nesse contexto, defende-se que a busca incessante por padrões estéticos idealizados gera impactos negativos na saúde mental e física dos indivíduos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência da mídia e redes sociais na autoimagem e os transtornos alimentares e suas consequências.
Preliminarmente, a influência da mídia e redes sociais na autoimagem é significativa e preocupante. De acordo com especialistas em psicologia, a exposição constante a imagens idealizadas e irreais nas mídias sociais cria uma pressão para que os indivíduos se conformem a esses padrões, muitas vezes inalcançáveis. Consequentemente, essa pressão pode levar a uma diminuição da autoestima e a um aumento da insatisfação com a própria imagem. Além disso, um estudo realizado pela Universidade de Harvard revelou que o uso excessivo de redes sociais está associado a um aumento nos sintomas de depressão e ansiedade entre os jovens.
Ademais, os transtornos alimentares, como a anorexia e a bulimia, são consequências graves dessa busca por padrões de beleza. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses transtornos são frequentemente desencadeados pela pressão para se conformar a um ideal corporal específico, levando a comportamentos alimentares prejudiciais e à deterioração da saúde física e mental. Além disso, a OMS destaca que a anorexia tem uma das taxas de mortalidade mais altas entre os transtornos mentais, evidenciando a gravidade do problema. Por exemplo, um caso amplamente divulgado na mídia foi o de uma jovem modelo que faleceu devido a complicações relacionadas à anorexia, trazendo à tona a urgência de abordar essa questão.
Desse modo, percebe-se que a busca incessante por padrões estéticos idealizados tem consequências prejudiciais para a saúde mental e física dos indivíduos. Por isso, é importante implementar campanhas de conscientização nas escolas e nas mídias sociais, promovendo a aceitação da diversidade corporal e destacando os perigos dos padrões de beleza irreais. Além disso, o acesso a serviços de saúde mental deve ser ampliado, garantindo suporte adequado para aqueles que sofrem com transtornos alimentares e problemas de autoestima.
Thomas More deu esse nome a uma espécie de romance filosófico (1516), no qual relatava as condições de vida em uma ilha imaginária denominada Utopia: nela, teriam sido abolidas a propriedade privada e a intolerância religiosa, entre outros fatores capazes de gerar desarmonia social. Depois disso, esse termo passou a designar não só qualquer texto semelhante, tanto anterior como posterior (como a República de Platão ou a Cidade do Sol de Campanella), mas também qualquer ideal político, social ou religioso que projete uma nova sociedade, feliz e harmônica, diversa da existente. Em sentido negativo, o termo passou também a ser usado para designar projeto de natureza irrealizável, quimera, fantasia.
Nicola Abbagnano, Dicionário de Filosofia. Adaptado.
Paul Ricoeur. Adaptado.
Karl Mannheim. Adaptado..
André Comte Sponville. Adaptado.
Desse modo, a utopia, quando se quer realizá-la, torna-se necessariamente totalitária, mortal e até genocida. No fundo, só a utopia pode suscitar esses horrores, porque apenas um empreendimento que tem por objetivo a perfeição absoluta, o acesso do homem a um estado superior quase divino, poderia se permitir o emprego de meios tão terríveis para alcançar seus fins. Para a utopia, trata-se de produzir a unidade pela violência, em nome de um ideal tão superior que justifica os piores abusos e o esquecimento da moral reconhecida.
Frédéric Rouvillois. Adaptado.
(...)
que não verei, mas virá
um dia, dentro em mil anos,
talvez mais... não tenho pressa.
Um mundo enfim ordenado,
uma pátria sem fronteiras,
sem leis e regulamentos,
uma terra sem bandeiras,
sem igrejas nem quartéis,
sem dor, sem febre, sem ouro,
um jeito só de viver,
mas nesse jeito a variedade,
a multiplicidade toda
que há dentro de cada um.
Uma cidade sem portas,
de casas sem armadilha,
um país de riso e glória
como nunca houve nenhum.
Este país não é meu
nem vosso ainda, poetas.
Mas ele será um dia
o país de todo homem.
Carlos Drummond de Andrade
- A redação deve ser uma dissertação, escrita de acordo com a norma padrão da língua portuguesa.
- Escreva, no mínimo, 20 linhas, com letra legível. Não ultrapasse o espaço de 30 linhas da folha de redação.
- Dê um título a sua redação.
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Ao refletir sobre utopias, defende-se que elas são fundamentais para o progresso social, mas devem ser abordadas com cautela para evitar extremismos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar inspiração e motivação para mudanças sociais e riscos associados à implementação de utopias.
Preliminarmente, as utopias servem como inspiração e motivação para mudanças sociais significativas. Conforme especialistas, as utopias nos permitem imaginar novas realidades, desafiando a ordem vigente e promovendo o questionamento do status quo. Além disso, elas estimulam a criatividade e a inovação, incentivando a busca por soluções para problemas sociais complexos. Por exemplo, movimentos sociais históricos, como o feminismo e os direitos civis, foram impulsionados por visões utópicas de igualdade e justiça.
Por outro lado, os riscos associados à implementação de utopias não podem ser ignorados. Segundo parte da Sociologia, a busca por uma sociedade perfeita pode levar a práticas totalitárias e abusos de poder. Ademais, a tentativa de eliminar diferenças e conflitos pode resultar em homogeneização cultural e repressão da diversidade. Um exemplo histórico é o regime soviético, que, em sua busca por uma sociedade igualitária, acabou por suprimir liberdades individuais e cometer atrocidades.
Desse modo, percebe-se que as utopias são essenciais para impulsionar o progresso social, mas devem ser abordadas com prudência para evitar consequências negativas. Por isso, é importante promover um debate equilibrado sobre utopias, incentivando a reflexão crítica e a busca por soluções que respeitem a diversidade e os direitos humanos.
Resposta à pergunta: O que é Esclarecimento?
A preguiça e a covardia são as causas de que a imensa maioria dos homens, mesmo depois de a natureza já os ter libertado da tutela alheia, permaneça de bom grado a vida inteira na menoridade. É por essas mesmas causas que, com tanta facilidade, outros homens se colocam como seus tutores. É tão cômodo ser menor. Se tenho um livro que faz as vezes de meu entendimento, se tenho um diretor espiritual que assume o lugar de minha consciência, um médico que por mim escolhe minha dieta, então não preciso me esforçar. Não tenho necessidade de pensar, se é suficiente pagar. Outros se encarregarão, em meu lugar, dessas ocupações aborrecidas.
A imensa maioria da humanidade considera a passagem para a maioridade, além de difícil, perigosa, porque aqueles tutores de bom grado tomaram-na sob sua supervisão. Depois de terem, primeiramente, emburrecido seus animais domésticos e impedido cuidadosamente essas dóceis criaturas de darem um passo sequer fora do andador de crianças em que os colocaram, seus tutores mostram-lhes, em seguida, o perigo que é tentarem andar sozinhos. Ora, esse perigo não é assim tão grande, pois aprenderiam muito bem a andar, finalmente, depois de algumas quedas. Basta uma lição desse tipo para intimidar o indivíduo e deixá-lo temeroso de fazer novas tentativas.
Immanuel Kant
* Para o excerto aqui apresentado, foram utilizadas as traduções de Floriano de Sousa Fernandes, Luiz Paulo Rouanet e Vinicius de Figueiredo.
** Sapere aude: cit. lat. de Horácio, que significa “Ousa saber”
Em perspectiva histórica, o Esclarecimento, também chamado de Iluminismo ou de Ilustração, consiste em um amplo movimento de ideias, de alcance internacional, que, firmando se a partir do século XVIII, procurou estender o uso da razão, como guia e como crítica, a todos os campos da atividade humana. Passados mais de dois séculos desde o início desse movimento, são muitas as interrogações quanto ao sentido e à atualidade do Esclarecimento.
Com base nas ideias presentes no texto de Kant, acima apresentado, e valendo se tanto de outras informações que você julgue pertinentes quanto dos dados de sua própria observação da realidade, redija uma dissertação em prosa, na qual você exponha o seu ponto de vista sobre o tema:
O homem saiu de sua menoridade?
Instruções:
• A dissertação deve ser redigida de acordo com a norma padrão da língua portuguesa.
• Escreva, no mínimo, 20 linhas, com letra legível. Não ultrapasse o espaço de 30 linhas da folha de redação.
• Dê um título a sua redação.
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O homem e o desafio do esclarecimento
Ao refletir sobre esclarecimento e autonomia intelectual, percebe-se que a emancipação do homem em relação à menoridade intelectual ainda é um desafio contemporâneo. Nesse contexto, defende-se que o homem ainda enfrenta desafios significativos para alcançar plena autonomia de pensamento. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a persistência da dependência intelectual e social e o papel da educação e da cultura na promoção da autonomia.
Preliminarmente, a persistência da dependência intelectual e social é um obstáculo relevante. Como Kant sugere, a preguiça e a covardia são fatores que mantêm muitos indivíduos na menoridade, mesmo quando têm capacidade de pensar por si mesmos. Além disso, a sociedade moderna ainda apresenta estruturas que incentivam a dependência, como a confiança excessiva em líderes políticos e religiosos, que muitas vezes preferem manter seus seguidores em uma posição de subordinação intelectual. Por exemplo, a proliferação de "fake news" e a manipulação de informações nas redes sociais demonstram como a dependência de fontes externas pode prejudicar a autonomia do pensamento crítico.
Por outro lado, o papel da educação e da cultura na promoção da autonomia é fundamental. De acordo com diversos educadores, uma educação que estimula o pensamento crítico e a reflexão independente é essencial para que os indivíduos superem a menoridade intelectual. Nesse sentido, a cultura, através de suas diversas manifestações, pode servir como um meio de questionamento e emancipação, incentivando o indivíduo a explorar novas ideias e perspectivas. Um exemplo disso é o papel das artes e da literatura em provocar reflexões profundas e fomentar debates que desafiam o status quo.
Desse modo, percebe-se que o caminho para a plena autonomia intelectual ainda é repleto de desafios, mas não é intransponível. Por isso, é importante investir em uma educação que valorize o pensamento crítico e promover uma cultura que encoraje a liberdade de expressão e o questionamento.
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Concurso para ingresso em escola renomada de Recife
Ao refletir sobre concurso de admissão, percebe-se que a abertura do concurso para o 1º ano do Ensino Médio do Colégio Militar do Recife representa uma oportunidade significativa para estudantes de ambos os sexos. Nesse contexto, defende-se que essa iniciativa oferece uma chance de acesso a uma educação de qualidade em uma instituição federal renomada. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os detalhes do concurso e inscrições e a importância do Colégio Militar do Recife.
Preliminarmente, os detalhes do concurso e inscrições são fundamentais para os interessados. De acordo com o edital, as inscrições para o concurso de admissão ao Colégio Militar do Recife estão abertas para estudantes de ambos os sexos, sem a necessidade de serem filhos de militares. As inscrições ocorrem no mês de junho de 2017, com taxa a ser paga no Banco do Brasil. O edital completo pode ser acessado no site http://www.cmr.eb.mil.br. Além disso, o Comandante do CMR, Coronel Jean, destacou que "os alunos podem aliar a prática esportiva à manutenção da amizade, união e espírito de corpo". Por exemplo, essa abordagem holística é um diferencial importante para o desenvolvimento dos estudantes.
Ademais, a importância do Colégio Militar do Recife é amplamente reconhecida. Conforme especialistas em educação, estudar em uma instituição federal como o CMR oferece inúmeras vantagens, incluindo um currículo rigoroso e a formação de valores cívicos e éticos. Além disso, os alunos têm acesso a uma infraestrutura de qualidade e a oportunidades de desenvolvimento integral. Por exemplo, os ex-alunos do CMR frequentemente destacam o impacto positivo que a educação recebida teve em suas vidas profissionais e pessoais.
Desse modo, percebe-se que a abertura do concurso para o Colégio Militar do Recife é uma oportunidade valiosa para estudantes que buscam uma educação de excelência. Por isso, é importante que os interessados se informem sobre os requisitos e prazos do concurso para garantir sua participação.
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Ao refletir sobre declarações polêmicas de Taro Aso, percebe-se que as implicações das opiniões de Taro Aso sobre idosos são profundas e multifacetadas. Nesse contexto, defende-se que as opiniões de Taro Aso refletem desafios éticos e sociais contemporâneos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar envelhecimento populacional e seus impactos econômicos e percepção social dos idosos e o papel do Estado.
Preliminarmente, o envelhecimento populacional é um fenômeno global que traz desafios econômicos significativos. Segundo especialistas em demografia, o aumento da expectativa de vida e a diminuição das taxas de natalidade têm resultado em uma população cada vez mais envelhecida, o que pressiona os sistemas de saúde e previdência social. Além disso, os custos associados ao cuidado de saúde dos idosos são elevados, exigindo políticas públicas eficazes para garantir a sustentabilidade econômica. Por exemplo, países como o Japão enfrentam o desafio de equilibrar o orçamento público enquanto atendem às necessidades de uma população idosa crescente.
Ademais, a percepção social dos idosos e o papel do Estado são aspectos cruciais nesse debate. Conforme estudos sociológicos, a maneira como uma sociedade valoriza seus idosos reflete seus valores culturais e éticos. Dessa forma, as declarações de Taro Aso podem ser vistas como um reflexo de tensões entre a responsabilidade individual e coletiva em relação ao cuidado dos idosos. Por exemplo, no Brasil, onde a família desempenha um papel central no cuidado dos idosos, tais opiniões poderiam ser recebidas com resistência, destacando a importância de políticas públicas inclusivas.
Desse modo, percebe-se que as opiniões de Taro Aso evidenciam os complexos desafios éticos e sociais enfrentados por sociedades contemporâneas. Por isso, é importante promover um debate amplo e inclusivo sobre o envelhecimento populacional, envolvendo todas as partes interessadas para desenvolver soluções sustentáveis e éticas.