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Alunos da Academia de Discursivas podem enviar 7 redações por dia para correção da IA.

Correção ID 94263
Data de envio:
06/12/2025
Link do tema escolhido: clique para abrir no SQD.
Seu texto:

Ao refletir sobre estímulos ao desenvolvimento científico no brasil, é preciso analisar a Lei n° 13.243 de 2016. Nesse sentido, defende-se que a parceria empresa-universidade é vantajosa para o desenvolvimento nacional. Para aprofundar nessa discussão, é preciso analisar a como a parceria pode ser viável, termos de cooperação e o papel de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT).

Preliminarmente cumpre destacar que a parceria entre institutos públicos e privados é viável. Nesse contexto, a lei dispõe a necessidade que o acordo apresente clareza nas definições de propriedade intelectual, como responsáveis pelo patenteamento, titularidade, beneficiadores de royalties, pesquisadores e trabalhadores envolvidos, equipamentos e exploração de serviços. Dessa forma, há possibilidade de colaboração para pesquisa, desenvolvimento e inovação entre empresa-universidade, desde que respeitada as cláusulas.

Além disso, o uso da infraestrutura da universidade é permitido por lei, desde que preservada a atividade finalística da instituição e observado interesse público. Ademais, o instituto pode ceder para uso laboratórios, equipamentos, reagentes e recursos humanos. Além disso, a universidade pode fazer isso de forma gratuita ou, ainda, com cobrança de honorários.

Por fim, é importante ressaltar o papel do NIT na gestão da propriedade intelectual. De acordo com a literatura, o NIT possui um conjunto de pessoas, atividades e políticas para identificar e administrar criações e inovações tecnológicas, a fim de gerenciar ativos de propriedade intelectual. Nesse contexto, o órgão realiza análise de patenteabilidade, registro e potencial de mercado. Ademais, o objetivo é garantir proteção das inovações, gerando impacto econômico e social.

Desse modo, percebe-se que a colaboração empresa-universidade é benéfica para o desenvolvimento científico brasileiro. Assim, é necessário estímulo governamental às parcerias público-privadas a fim de consolidação de novas tecnologias. Com isso, a divulgação do programa é imperativa, viabilizando inovação com uso de infraestrutura e pessoas da universidade.

Correção

Tópico 1: Nota: 67% — Atendeu: indicou a viabilidade do acordo de PD&I e a necessidade de cláusulas claras de propriedade intelectual (titularidade, patenteamento, royalties). Faltou: mencionar condicionantes legais específicas da Lei 10.973/2004 (com alterações da Lei 13.243/2016), como critérios de preferência/exclusividade, interesse público e requisitos contratuais previstos em lei.

Tópico 2: Nota: 33% — Atendeu: detalhou formas de cessão (laboratórios, equipamentos, recursos humanos; caráter gratuito ou oneroso; preservação da atividade finalística e interesse público). Faltou: referência expressa à previsão legal do uso via termo de cooperação e a fundamentação correspondente; não abordou a natureza das entidades que podem firmar o instrumento (pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas).

Tópico 3: Nota: 100% — Atendeu integralmente: explicou o que é o NIT e indicou várias funções (identificação de criações, análise de patenteabilidade, registro, avaliação de potencial de mercado e gestão de ativos de PI).

Erros de grafia: Grafia: Há erro de grafia em "brasil" [linha 1]. O correto seria "Brasil".
Grafia: Há inadequação em "n°" [linha 1]. O mais adequado seria "nº".
Grafia: Emprego vocabular inadequado em "beneficiadores" [linha 2]. O mais adequado seria "beneficiários".

Erros de morfossintaxe: Morfossintaxe: Houve erro de colocação/regência no trecho "é preciso analisar a como a parceria pode ser viável" [linha 1]. O mais adequado seria "é preciso analisar como a parceria pode ser viável".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância/uso do artigo no trecho "o papel de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT)" [linha 1]. O mais adequado seria "o papel do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)" ou "o papel dos Núcleos de Inovação Tecnológica".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "a lei dispõe a necessidade que o acordo apresente" [linha 2]. O mais adequado seria "a lei dispõe sobre a necessidade de que o acordo apresente".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância no trecho "desde que respeitada as cláusulas" [linha 2]. O mais adequado seria "desde que respeitadas as cláusulas".
Morfossintaxe: Houve falta de artigo no trecho "pode ceder para uso laboratórios, equipamentos" [linha 3]. O mais adequado seria "pode ceder para uso os laboratórios, equipamentos".
Morfossintaxe: Houve inadequação de regência no trecho "garantir proteção das inovações" [linha 4]. O mais adequado seria "garantir a proteção das inovações".
Morfossintaxe: Houve inadequação de construção no trecho "a fim de consolidação de novas tecnologias" [linha 5]. O mais adequado seria "a fim de consolidar novas tecnologias" ou "com a finalidade de consolidação de novas tecnologias".

Nota final: 68%

Correção ID 94262
Data de envio:
06/12/2025
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Seu texto:

Ao refletir sobre os programas de integridade na Administração pública, pode-se afirmar que eles implementam princípios e condutas que visam priorizar o interesse público sobre o privado.
Inicialmente, é fundamental ressaltar que os programas de integridade surgem, sejam no Mundo ou no Brasil, como resposta aos sucessivos escândalos de corrupção. No contexto internacional tem-se a Convenção das Nações Unidas Contro a Corrupção, no país, destaca-se a lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013). Dessa forma, os programas de integridade, inspirados no modelo de compliance dos Estados Unidos, Objetiva prevenir, detectar e remediar a ocorrência de fraudes e corrupção nas organizações, além de incentivar a conformidade dos agentes com os princípios éticos, as melhores práticas gerenciais e a observância de leis e normas aplicáveis.
Além disso, os programas de integridade colaboram com a Novia Governança Pública (NGP). À medida que o modelo burocrático mostrou-se rígido demais, o gerencial é limitado frente à lógica soical e os problemas contemporâneos, como crises ambientais e as desigualdades crescentes, se apresentam. Esse cenário exige que o governo articule uma rede de atores, na qual o setor privado e a sociedade civil participam na coprodução de políticas públicas. Dessa forma, os programas moldam uma estrutura de incentivos que orientam o comportamento dos agentes, de forma a alinhá-lo ao interesse público.
Dessemodo, observa-se que os programas de integridade são importantes, pois eles contribuem como com a moralidade e
a conformidade das leis vigentes. Portanto a sociedade deve se unir para efetiviá-los e fazer florescer o desenvolvimento social.

Correção

Tópico 1: Nota: 10% — A redação não aborda o tema proposto: não analisa fundamentos da obediência segundo Max Weber, não relaciona ao serviço público, não discute limites da obediência nem o papel do servidor municipal. Foca em programas de integridade/compliance, o que é tangencial ao tema solicitado.

Tópico 2: Nota: 40% — Há introdução, desenvolvimento e conclusão, mas a progressão é prejudicada por distribuição temática desalinhada aos subitens exigidos, além de problemas de coesão (concordância e paralelismo), o que compromete a evolução lógica do texto.

Tópico 3: Nota: 50% — Seleção vocabular adequada ao assunto tratado (sem marcas de oralidade ou inadequação lexical relevante). Contudo, há múltiplos desvios de norma culta (ortografia, concordância, regência e construção frasal). Considerando a Parte 2 (8 pontos): Seleção Vocabular = 4,0/4,0; Norma Culta = 0,0/4,0 (deduções por erro), resultando em 50% no conjunto da correção gramatical.

Erros de grafia:

Grafia: Há erro de grafia em "Mundo" [linha 2]. O correto seria "mundo".

Grafia: Há erro de grafia em "Contro" [linha 2]. O correto seria "Contra".

Grafia: Há erro de grafia em "Novia" [linha 3]. O correto seria "Nova".

Grafia: Há erro de grafia em "soical" [linha 3]. O correto seria "social".

Grafia: Há erro de grafia em "Dessemodo" [linha 4]. O correto seria "Desse modo".

Erros de morfossintaxe:

Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "os programas de integridade, inspirados no modelo de compliance dos Estados Unidos, Objetiva prevenir" [linha 2]. O mais adequado seria "os programas de integridade (...), objetivam prevenir".

Morfossintaxe: Houve erro de correlação/construção no trecho "surgem, sejam no Mundo ou no Brasil" [linha 2]. O mais adequado seria "surgem, seja no mundo ou no Brasil".

Morfossintaxe: Houve erro de construção frasal no trecho "No contexto internacional tem-se (...), no país, destaca-se (...)" [linha 2]. O mais adequado seria "No contexto internacional, tem-se (...); no país, destaca-se (...)".

Morfossintaxe: Houve inadequação de elipse/precisão no trecho "o gerencial é limitado" [linha 3]. O mais adequado seria "o modelo gerencial mostrou-se limitado".

Morfossintaxe: Houve erro de regência/ paralelismo em "frente à lógica soical e os problemas contemporâneos" [linha 3]. O mais adequado seria "frente à lógica social e aos problemas contemporâneos".

Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "uma estrutura de incentivos que orientam o comportamento" [linha 3]. O mais adequado seria "uma estrutura de incentivos que orienta o comportamento".

Morfossintaxe: Houve erro de coesão em "eles contribuem como com a moralidade" [linha 4]. O mais adequado seria "eles contribuem com a moralidade".

Morfossintaxe: Houve inadequação de pontuação em "Portanto a sociedade" [linha 5]. O mais adequado seria "Portanto, a sociedade".

Nota final: 33%

Correção ID 94261
Data de envio:
06/12/2025
Link do tema escolhido: clique para abrir no SQD.
Seu texto:

Ao refletir sobre as organizações da sociedade civil (OSCo).
a lei que as regulamento (LE) 13019/2014), observa-se que possuem características
próprias e precisam seguir normas específicas e comprisem tudo o que está
dixorrido nos instrumentos celebrativos com o poder público.
Preliminarmente é possível definir. que as entidades considerados como
OSCO são aqueles que não possuina fins lucrativos ou distribuem dividendos
exercem ao atividades de cunho social que são relevantes para o poder
público e podem ser sociedades religiosos dedicadas à projetos de
interese do petas público. Ademais, como são órgãos para estatais, de
acordo com a legislatura vigentes, estas não precisam seguir a lei
14.133/2021 de licitações e contratos
· Do que tange aos instrumentos que podem ser celebrados entre
o poder público e as OSCS, é importante salientar que são três tipos
diferentes e, consoante ao preconizado pelo Marco Regulatório das Organizações
La Sociedade Civil (la 130/9/2019, cada um é usado conforme o tipo de
recurso cedido pelo poder público a estas instituições, Primeiramente, e
usado o termo de cooperação quando envolve a transferência de
recursos financeiros e a iniciativa da parceria partir da Administração
Pública. Em provida, existe o termo de formfomento em que há
telina também a transferência de deaveiro, mas a parceria for
proposta Dela OSC. E, por último, há o acordo de cooperação que não
envolva o repasse de recursos financeiros. Assim, é possível poraber que
a diferença entre os instrumentos de parceria supracitados está no to
uso de dinheiro público (ou não) e em quem propôs a parceria, se for
A governo ou a organização de sociedade civil Além dino, vale ser
salientado que as atuais OSCO são os antigos Organizações dução Gourestava,
as chamadas ONGg.
Portanto, conclui-se que as organizações da sociedade civil são
pagodas por uma les que traz diversos pontos a serem cumpridos e dedicados
a fim de manter a parceria com a Administração Pública
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Correção

Tópico 1: Nota: 50% — Atendeu a 2 dos 4 aspectos: citou entidade privada sem fins lucrativos (não distribui dividendos) e organizações religiosas. Não citou as sociedades cooperativas e não indicou corretamente a não aplicação da Lei nº 8.666/1993 (mencionou indevidamente a Lei nº 14.133/2021).

Tópico 2: Nota: 67% — Indicou corretamente: termo de fomento (transferência de recursos proposta pela OSC) e acordo de cooperação (sem transferência de recursos). Não citou corretamente o termo de colaboração (confundiu com “termo de cooperação”) e, por consequência, não indicou corretamente sua hipótese (proposta pela Administração com transferência de recursos).

Tópico 3: Nota: 10% — Texto com numerosos desvios da norma culta (ortografia, concordância, regência, crase, pontuação), problemas de coesão e coerência, e estrutura frágil (períodos fragmentados; introdução e conclusão pouco definidas).

Erros de grafia:

Grafia: Há erro de grafia em "OSCo" [linha 1]. O correto seria "OSCs".

Grafia: Há erro de grafia em "regulamento" [linha 2]. O correto seria "regulamenta".

Grafia: Há erro de grafia em "comprisem" [linha 3]. O correto seria "compreendem".

Grafia: Há erro de grafia em "dixorrido" [linha 4]. O correto seria "discorrido".

Grafia: Há erro de grafia em "possuina" [linha 6]. O correto seria "possuem".

Grafia: Há erro de grafia em "ao" [linha 7]. O correto seria "as" ou suprimir a preposição, conforme "exercem atividades".

Grafia: Há erro de grafia em "interese" [linha 9]. O correto seria "interesse".

Grafia: Há erro de grafia em "petas" [linha 9]. O correto seria "público" (ou "do poder público").

Grafia: Há erro de grafia em "para estatais" [linha 9]. O correto seria "paraestatais".

Grafia: Há erro de grafia em "legislatura vigentes" [linha 10]. O correto seria "legislação vigente".

Grafia: Há erro de grafia em "Do que tange" [linha 12]. O correto seria "No que tange".

Grafia: Há erro de grafia em "La Sociedade Civil (la 130/9/2019" [linha 15]. O correto seria "da Sociedade Civil (Lei nº 13.019/2014)".

Grafia: Há erro de grafia em "e usado" [linha 16]. O correto seria "é usado".

Grafia: Há erro de grafia em "formfomento" [linha 19]. O correto seria "fomento".

Grafia: Há erro de grafia em "telina" [linha 20]. O correto seria "também".

Grafia: Há erro de grafia em "deaveiro" [linha 20]. O correto seria "dinheiro" (ou "recursos financeiros").

Grafia: Há erro de grafia em "poraber" [linha 22]. O correto seria "perceber".

Grafia: Há erro de grafia em "no to" [linha 23]. O correto seria "no uso".

Grafia: Há erro de grafia em "A governo" [linha 25]. O correto seria "o governo".

Grafia: Há erro de grafia em "Além dino" [linha 25]. O correto seria "Além disso".

Grafia: Há erro de grafia em "OSCO" [linha 26]. O correto seria "OSCs".

Grafia: Há erro de grafia em "Organizações dução Gourestava" [linha 26]. O correto seria "organizações não governamentais".

Grafia: Há erro de grafia em "ONGg" [linha 27]. O correto seria "ONGs".

Grafia: Há erro de grafia em "pagodas" [linha 29]. O correto seria "regidas".

Grafia: Há erro de grafia em "les" [linha 29]. O correto seria "lei".

Erros de morfossintaxe:

Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "Ao refletir sobre as organizações da sociedade civil (OSCo)." [linha 1]. O mais adequado seria integrá-lo ao período seguinte, evitando frase fragmentada.

Morfossintaxe: Houve erro de pontuação e concordância no trecho "a lei que as regulamento (LE) 13019/2014), observa-se" [linha 2]. O mais adequado seria "a lei que as regulamenta (Lei nº 13.019/2014), observa-se".

Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "as entidades considerados" [linha 5]. O mais adequado seria "as entidades consideradas".

Morfossintaxe: Houve erro de regência em "exercem ao atividades" [linha 7]. O mais adequado seria "exercem atividades".

Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "sociedades religiosos" [linha 8]. O mais adequado seria "sociedades religiosas" ou "organizações religiosas".

Morfossintaxe: Houve erro de crase em "à projetos" [linha 8]. O mais adequado seria "a projetos".

Morfossintaxe: Houve erro de adequação lexical em "legislatura vigentes" [linha 10]. O mais adequado seria "legislação vigente".

Morfossintaxe: Houve erro de construção no trecho "Primeiramente, e usado" [linha 16]. O mais adequado seria "Primeiramente, é usado".

Morfossintaxe: Houve erro de regência e forma verbal em "a iniciativa da parceria partir da Administração Pública" [linha 18]. O mais adequado seria "a iniciativa da parceria parte da Administração Pública".

Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal em "há o acordo de cooperação que não envolva" [linha 22]. O mais adequado seria "há o acordo de cooperação que não envolve".

Morfossintaxe: Houve erro de articulação/coerência no período "Assim, é possível poraber..." [linha 22-24], com encadeamento precário de ideias; recomenda-se reescrita para clareza e coesão.

Nota final: 34%

Correção ID 94260
Data de envio:
06/12/2025
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Seu texto:

A dualidade hodierna da utilização de inteligência artificial (IA) chegou em todas as esferas, incluindo o trabalho e a governança pública. Ocorre que, diante da facilidade humana da distração em um período de tão pouco foco, a IA é uma inegável e insubstituível aliada no controle e na melhoria de processos, que não apenas pode como deve ser utilizada, beneficiando a população como um todo. Contudo, os riscos e a segurança ao utilizar um recurso tão poderoso devem ser sempre medidos e muito bem contornados.
A agilidade e a facilidade são essenciais para um sistema universal e acessível aos mais diferentes públicos dos mais diferentes tipos de letramento. De acordo com a Lei 8.112, o funcionário público deve ser fazer sempre que possível de recursos tecnológico para que melhore a eficiência e beneficie a população como um geral. Neste quesito, a inteligência artificial pode ser benéfica, como ao utilizar predição para classificar arquivos, processos e casos, previsões e análises facilitadas com análise de dados realizados com o uso de redes generativas, até mesmo o simples uso para tirar dúvidas e facilitar pesquisas.
Contudo, esta não é a realidade. A adaptação com novas tecnologias não é fácil e nem rápida de ser aplicada. Tanto é que este é um dos pontos listados nos macrodesafios do poder judiciário entre 2027 e 2032. O mundo se reinventou – e o sistema público também precisa se reinventar. Além disso, a utilização dos “Grandes Modelos de Linguagem” (LLM, em inglês) questiona muitos sobre a segurança e sigilo dessa tecnologia, como ocorreu com o caso do ChatGPT, da empresa OpenAI, nos últimos anos, no qual diversas conversas com o chatbot estavam disponíveis em buscadores como o Google.
Por isso, o caminho mais viável não é o completo abandono da IA, mas sim o uso consciente. Primeiro, é necessário a implementação de forma direcionada a cada área de atuação, com um planejamento técnico aprofundado. Para isso, cabe a adoção de mais concursos para profissionais da tecnologia, garantindo que implementação se dê de forma segura e eficaz. Segundo, nota-se que, a adoção destes grandes modelos deve ser escolhidos de forma cautelosa, também implementando métodos de segurança (conhecidos como "Guardrails") de forma a garantir que a aplicação seja sigilosa e responsável. Por fim, a implementação bem planejada dará mais segurança aos estatutários, beneficiando a população como um todo, alçando sistemas universais e acessíveis.

Correção

Tópico 1: Nota: 25% — Não conceitua gestão pública nem lista características. Menciona eficiência e governança pública e sugere ações genéricas (planejamento, concursos, segurança), porém não relaciona de modo claro essas características às ações dos gestores na aplicação e no controle dos recursos públicos, nem apresenta exemplos práticos no âmbito da administração pública e da sociedade. Não aborda a importância do gestor de forma explícita.

Tópico 2: Nota: 65% — Discute a IA como aliada no controle e na eficiência (predição, classificação de arquivos, análises de dados, atendimento a dúvidas), aborda riscos, segurança e necessidade de implementação planejada. Entretanto, não articula explicitamente o papel da IA diante da quantidade de instituições/pessoal na administração pública, nem exemplifica mecanismos concretos de controle da aplicação dos recursos (p. ex., detecção de fraudes, auditorias automatizadas) com maior detalhamento.

Tópico 3: Nota: 5% — Não discorre sobre o uso da IA pela sociedade no controle dos investimentos públicos. Ausentes exemplos práticos de participação cidadã (aplicativos, painéis de dados abertos, denúncias assistidas por IA, monitoramento social).

Erros de grafia: Há erro de grafia em "alçando" [linha 4]. O correto seria "alcançando".

Erros de grafia: Há inadequação de maiúsculas em "poder judiciário" [linha 3]. O correto seria "Poder Judiciário".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "chegou em todas as esferas" [linha 1]. O mais adequado seria "chegou a todas as esferas".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de construção no trecho "deve ser fazer sempre que possível de recursos tecnológico" [linha 2]. O mais adequado seria "deve, sempre que possível, fazer uso de recursos tecnológicos".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância em "recursos tecnológico" [linha 2]. O mais adequado seria "recursos tecnológicos".

Erros de morfossintaxe: Houve inadequação lexical no trecho "a população como um geral" [linha 2]. O mais adequado seria "a população como um todo".

Erros de morfossintaxe: Houve problema de paralelismo/clareza em "como ao utilizar predição..." [linha 2]. O mais adequado seria "por exemplo, ao utilizar técnicas de predição para classificar arquivos, processos e casos; realizar análises de dados com modelos generativos; e apoiar a busca de informações".

Erros de morfossintaxe: Houve inadequação na coordenação negativa em "não é fácil e nem rápida" [linha 3]. O mais adequado seria "não é fácil nem rápida".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência/construção em "questiona muitos sobre a segurança" [linha 3]. O mais adequado seria "leva muitos a questionar a segurança" ou "faz com que muitos questionem a segurança".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância em "é necessário a implementação" [linha 4]. O mais adequado seria "é necessária a implementação".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de pontuação em "nota-se que, a adoção" [linha 4]. O mais adequado seria "nota-se que a adoção".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância em "a adoção destes grandes modelos deve ser escolhidos" [linha 4]. O mais adequado seria "a adoção desses grandes modelos deve ser realizada" ou "a escolha desses grandes modelos deve ser feita".

Erros de morfossintaxe: Houve omissão de artigo em "garantindo que implementação se dê" [linha 4]. O mais adequado seria "garantindo que a implementação se dê".

Nota final: 32%

Correção ID 94259
Data de envio:
06/12/2025
Link do tema escolhido: clique para abrir no SQD.
Seu texto:

Ao se refletir sobre a Agenda 2030, percebe-se que existem desa-
fios para a sua plena concretização. Nesse contexto, é preciso compreender
como o avanço das novas tecnologias digitais impactará esse programa
e como influenciará as políticas públicas.
De início, cabe ressaltar que a digitalização crescente tem o po-
tencial de acelerar a atuação da Agenda 2030. Isso ocorre porque as no-
vas tecnologias oferecem um recebimento de informação mais apurado,
pois elas permitem uma análise de dados mais otimizada. Com isso, é
possível uma apuração mais técnica dos Objetivos de Desenvolvimento Sus-
tentável (ODS) inclusos na Agenda 2030, o que amplia a avaliação das metas
a serem cumpridas pelo programa.
Não obstante, as novas tecnologias podem acarretar riscos soci-
ais e ambientais. Por um lado, o acesso às tecnologias pode ocorrer de for-
ma desigual, de modo que sejam ampliadas as assimetrias sociais já
existentes; assim, fenômenos como desigualdade de renda e desigualdade de
desenvolvimento regional seriam agravados. No tocante à dimensão ambi-
ental, destaca-se que o progresso tecnológico gera novas indústrias que im-
pactam o equilíbrio do meio ambiente; exemplo desse processo é o alto
consumo de água pelos hodiernos "data centers".
Sob essa perspectiva, percebe-se que as políticas públicas e a coo-
peração internacional têm de abordar a ascensão tecnológica. Com efeito, as po-
líticas públicas necessitam de ser socialmente responsáveis, de modo a
permitir um desenvolvimento sustentável equânime e que integre a
digitalização à sociedade de forma justa. Por seu turno, a cooperação interna-
cional garante que as novas tecnologias reforcem mecanismos de governan-
ça entre os países e ampliem a responsabilização dos agentes públi-
cos na implementação do desenvolvimento equilibrado.
Constata-se, portanto, que o avanço tecnológico impõe desafios
à Agenda 2030. Nesse sentido, é preciso reforçar o compromisso dos Estados
para um desenvolvimento justo para toda a sociedade.

Correção

Tópico 1: Nota: 85% — Abordou o potencial das tecnologias digitais (análise de dados, digitalização) para monitorar e acelerar as metas, relacionando-as à Agenda 2030/ODS. Faltaram exemplificações específicas de tecnologias (IA, IoT, Big Data) e de indicadores monitorados para maior completude conceitual.

Tópico 2: Nota: 75% — Identificou riscos sociais (exclusão digital, agravamento de desigualdades) e ambientais (impactos industriais; alto consumo de água por data centers). Faltou relacionar explicitamente esses riscos a ODS específicos e mencionar outros riscos relevantes (consumo energético, resíduos eletrônicos, privacidade) para maior abrangência.

Tópico 3: Nota: 60% — Indicou a importância de políticas públicas e cooperação internacional e mencionou efeitos desejados (governança, responsabilização). Faltou discorrer sobre dois ou mais mecanismos concretos de cooperação (p. ex., transferência tecnológica, padrões globais, bens públicos digitais, marcos regulatórios internacionais) conforme o padrão.

Erros de grafia: Nenhum.

Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência verbal no trecho "as políticas públicas necessitam de ser socialmente responsáveis" [linha 22]. O mais adequado seria "as políticas públicas necessitam ser socialmente responsáveis".

Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência nominal no trecho "reforçar o compromisso dos Estados para um desenvolvimento justo" [linha 29]. O mais adequado seria "reforçar o compromisso dos Estados com um desenvolvimento justo".

Nota final: 81%

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