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Ao observar a transformação digital na administração pú-
blica brasileira, nota-se que este é um passo fundamental na promoção
de transparência e eficiência das ações públicas.
Preliminarmente, é essencial conhecer o conceito de soberania digi-
tal e sua relevância para a administração pública. De acordo com a
doutrina, a soberania digital é a ação de moldar os serviços públicos
ao formato digital para que, além de fornecerem presencialmente
forneçam-os "online". E também, é a aplicação de ferramentas tecnológicas
nos orgãos e entidades. Visando, dessa forma, promover maior acessibilida
de e economicidade dos serviços públicos.
Ademais, a Estratégia nacional de Governo Digital (ENGD) apre-
senta objetivos importantes para a transformação do Estado. Segundo a
propria estratégia, o objetivo principal busca aumentar a confiança e par-
ticipação social da população nas instituições governamentais. Somado a
isso, entre os objetivos estratégicos, pode-se observar a interoperabilidade
que consiste na coordenação entre sistemas do governo em plataforma uni-
ca, facilitando assim, o acesso dos cidadãos. E a segurança dos dados,
baseada na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em diretrizes e bo-
as práticas é um outro objetivo estratégico.
Nesse contexto, torna-se indispensável abordar os desafios na conso-
lidação da modernização digital do Estado. Especialistas afirmam que a
cultura tradicionalista dificulta a aplicação desses recursos, devido à falta
de flexibilidade a mudanças enfrentada em alguns órgãos públicos. Além
disso, a falta de capacitação profissional traz problemas à correta execução de
tecnologias. Apesar dos desafios, no entanto, estratégias que contribuem pa-
ra a transformação digital incluem a capacitação gestora e adoção do sis-
tema GOV.BR, que atua na interoperabilidade.
Portanto, é possível perceber que a transformação digital na ad-
ministração pública é relevante como ferramenta de progresso, transpa-
rência e efetividade. Devendo superar desafios e estabelecer ética.
Tópico 1: Nota: 33% — Conceito de soberania digital incorreto (reduzido a digitalização de serviços). Indicou relevância (acessibilidade, economicidade), mas não apresentou base jurídica (CF, LGPD, Dec. 12.069/2024). Atendeu 1 de 3 aspectos.
Tópico 2: Nota: 66% — Não citou corretamente o objetivo geral do Dec. 12.069/2024. Mencionou dois objetivos específicos (interoperabilidade; segurança/privacidade de dados), ainda que de forma genérica. Atendeu 2 de 3 aspectos.
Tópico 3: Nota: 75% — Identificou dois desafios (resistência cultural; capacitação de servidores) e citou uma ação implementada (GOV.BR). A “capacitação gestora” foi apresentada genericamente, sem referência a ação implementada específica. Atendeu 3 de 4 aspectos.
Erros de grafia: Grafia: Há erro de grafia em "orgãos" [linha 9]. O correto seria "órgãos". Grafia: Há erro de grafia em "Estratégia nacional de Governo Digital" [linha 11]. O correto seria "Estratégia Nacional de Governo Digital". Grafia: Há erro de grafia em "propria" [linha 13]. O correto seria "própria". Grafia: Há erro de grafia em "uni- ca" [linha 16]. O correto seria "única".
Erros de morfossintaxe: Morfossintaxe: Houve erro de colocação/pronominal no trecho "forneçam-os 'online'" [linha 8]. O mais adequado seria "os forneçam online" ou "forneçam-nos online", conforme a intenção. Morfossintaxe: Houve erro de paralelismo/articulação no trecho "incluem a capacitação gestora e adoção do sistema GOV.BR" [linha 26]. O mais adequado seria "incluem a capacitação gestora e a adoção do sistema GOV.BR". Morfossintaxe: Houve erro de fragmento oracional no trecho "Devendo superar desafios e estabelecer ética." [linha 30]. O mais adequado seria "Devendo superar desafios e estabelecer ética, o Estado..." ou integrar ao período anterior.
Nota final: 58%
Uma das etapas essenciais do ciclo das políticas públicas (PPs) é o monitoramento e avaliação da efetividade da política. Para obtenção de dados sobre a efetividade, pode-se utilizar abordagens qualitativas, quantitativas ou mistas. Sob esse contexto, o texto tem como objetivo detalhar como as três abordagens podem ser utilizadas para avaliar o caso concreto.
Preliminarmente, faz-se necessário discorrer sobre o papel da abordagem quantitativa no caso em análise. Nesse sentido, é importante conceituar que a abordagem quantitativa é essencialmente numérica, com obtenção de dados por meio de questionários e de pesquisas experimentais. Fundamentalmente, é um tipo de abordagem que busca neutralidade do pesquisador e generalização dos resultados. No caso em análise, pode-se realizar levantamentos com a população afetada pela PP, por meio de questionários, buscando respostas objetivas acerca das opiniões e percepções da população sobre o programa de telemedicina, permitindo a realização de análises estátisticas sobre a efetividade da PP.
Outrossim, deve-se discorrer sobre a utilização da abordagem qualitativa no caso apresentado. Dessa forma, é importante destacar que essa abordagem é essencialmente contextual, buscando entender o problema de uma forma mais geral, através de entrevistas, estudos de caso, análise documental etc. Fundamentalmente, entende-se que a pesquisa pode ser influenciada por percepções do pesquisador e os resultados são aplicados ao caso específico. No caso apresentado, pode-se realizar entrevistas com a população afetada pela PP, utilizando o método de respostas livres, permitindo a compreensão acerca de diferentes percepções a respeito da PP, de forma singular e ampla.
Sob esse prisma, destaca-se que a avaliação da efetividade de uma PP deve ser feita utilizando os resultados de ambas abordagens, ou seja, uma abordagem mista. De modo a entender com profundidade os impactos da PP de telemedicina, deve-se utilizar os dados estatísticos para fazer análises generalizadas dos impactos de sua implementação e os dados das percepções dos afetados pela PP, buscando entender demandas e contribuições particulares dos participantes.
Destaca-se, por fim, que a abordagem mista é estratégica para auxiliar o governo na tomada de decisões acerca de PPs, pois permite uma análise que parte do macro para o micro.
Tópico 1: Nota: 55% — Conceituou a abordagem quantitativa (objetividade, dados numéricos, generalização). Contudo, apresentou apenas um exemplo e não alinhado aos resultados objetivos esperados (ex.: tempo de espera, número de consultas, custos, internações). Faltou explicitar pelo menos dois indicadores aplicados ao caso concreto.
Tópico 2: Nota: 60% — Conceituou a abordagem qualitativa (contexto, entrevistas, estudos de caso) e indicou um exemplo de aplicação (entrevistas com respostas livres). Faltou apresentar pelo menos dois exemplos vinculados ao caso, especialmente quanto a percepções sociais e barreiras culturais/tecnológicas de adesão.
Tópico 3: Nota: 90% — Explicou a abordagem mista e deu exemplo de integração de dados quantitativos e qualitativos aplicado ao programa, relacionando à tomada de decisão. Atendeu aos dois elementos esperados.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "estátisticas" [linha 2]. O correto seria "estatísticas".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência/determinação no trecho "ambas abordagens" [linha 4]. O mais adequado seria "ambas as abordagens".
Nota final: 79,6%
Ao refletir sobre estímulos ao desenvolvimento científico no brasil, é preciso analisar a Lei n° 13.243 de 2016. Nesse sentido, defende-se que a parceria empresa-universidade é vantajosa para o desenvolvimento nacional. Para aprofundar nessa discussão, é preciso analisar a como a parceria pode ser viável, termos de cooperação e o papel de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT).
Preliminarmente cumpre destacar que a parceria entre institutos públicos e privados é viável. Nesse contexto, a lei dispõe a necessidade que o acordo apresente clareza nas definições de propriedade intelectual, como responsáveis pelo patenteamento, titularidade, beneficiadores de royalties, pesquisadores e trabalhadores envolvidos, equipamentos e exploração de serviços. Ademais, a parceria deve citar preferência para a empresa parceira, interesse público e os requisitos contratuais previstos.
Além disso, o uso da infraestrutura da universidade por entidades públicas ou privadas é permitido pelo termo de cooperação, desde que preservada a atividade finalística da instituição e observado interesse público. Ademais, o instituto pode ceder para uso laboratórios, equipamentos, reagentes e recursos humanos. Além disso, a universidade pode fazer isso de forma gratuita ou, ainda, com cobrança de honorários.
Por fim, é importante ressaltar o papel do NIT na gestão da propriedade intelectual. De acordo com a literatura, o NIT possui um conjunto de pessoas, atividades e políticas para identificar e administrar criações e inovações tecnológicas, a fim de gerenciar ativos de propriedade intelectual. Nesse contexto, o órgão realiza análise de patenteabilidade, registro e potencial de mercado. Ademais, o objetivo é garantir proteção das inovações, gerando impacto econômico e social.
Desse modo, percebe-se que a colaboração empresa-universidade é benéfica para o desenvolvimento científico brasileiro. Assim, é necessário estímulo governamental às parcerias público-privadas a fim de consolidação de novas tecnologias. Com isso, a divulgação do programa é imperativa, viabilizando inovação com uso de infraestrutura e pessoas da universidade.
Tópico 1: Nota: 90% — Atendeu: afirmada a viabilidade do acordo de PD&I; mencionadas cláusulas de PI (titularidade, patenteamento, royalties e exploração); indicados condicionantes (interesse público, preferência da empresa). Faltou: fundamentação mais precisa dos condicionantes legais (exclusividade mediante contrapartidas, justificativa de vantagem, repartição mínima ao inventor).
Tópico 2: Nota: 85% — Atendeu: indicou a previsão de uso da infraestrutura por termo de cooperação; tratou da natureza das entidades (públicas ou privadas); detalhou formas de cessão (itens cedidos, preservação da atividade finalística, possibilidade gratuita ou onerosa). Faltou: referência normativa mais explícita (art. 4º da Lei 10.973/2004 com alterações da Lei 13.243/2016) e maior detalhamento de cláusulas operacionais (prioridade de uso, responsabilidades, segurança/confidencialidade).
Tópico 3: Nota: 90% — Atendeu: explicou o que é o NIT e indicou ao menos duas funções (análise de patenteabilidade, registro, gestão de ativos/PI). Faltou: menção expressa ao papel do NIT na negociação de contratos/licenças e repartição de royalties conforme a lei.
Erros de grafia: Grafia: Há erro de grafia em "brasil" [linha 1]. O correto seria "Brasil".
Erros de morfossintaxe: Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "Para aprofundar nessa discussão" [linha 3]. O mais adequado seria "Para aprofundar esta discussão" ou "Para aprofundar-se nessa discussão".
Morfossintaxe: Houve erro de construção no trecho "é preciso analisar a como a parceria pode ser viável" [linha 3]. O mais adequado seria "é preciso analisar como a parceria pode ser viável".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância/adequação no trecho "o papel de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT)" [linha 3]. O mais adequado seria "o papel do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)" ou "o papel dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs)".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "a lei dispõe a necessidade que o acordo apresente" [linha 5]. O mais adequado seria "a lei dispõe sobre a necessidade de que o acordo apresente".
Morfossintaxe: Houve erro de artigo no trecho "observado interesse público" [linha 7]. O mais adequado seria "observado o interesse público".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "garantir proteção das inovações" [linha 13]. O mais adequado seria "garantir a proteção das inovações".
Morfossintaxe: Houve impropriedade na locução finalística em "a fim de consolidação de novas tecnologias" [linha 15]. O mais adequado seria "a fim de consolidar novas tecnologias" ou "à consolidação de novas tecnologias".
Nota final: 79%
Ao refletir sobre o impacto das mudanças climáticas em um mundo cada vez mais belicoso em termos geopolíticos, é importante entendermos como a discussão sobre militarismo e meio ambiente se entrelaçam e qual o papel do Brasil frente a essa questão.
Inicialmente, é fundamental pensarmos em como os debates de mudanças climáticas, de militarismos e de conflitos são interligados e tendem, para os próximos períodos, serem focos de tensão. Segundo especialistas, a mudança do clima e suas consequências é um dos principais problemas a serem enfrentados por praticamente todas as nações. Somado a isso, há o fato de que os avanços tecnológicos demandam mais recursos naturais, como água e eletricidade para implantação de data centers, a medida em que avançam. Entretanto, é essencial frisar que o planeta Terra é um só, então muitas vezes os avanços e ataques que alguns países fazem ao meio ambiente podem impactar outros. Um dos exemplos mais importantes atualmente é a extração mineral nas chamadas terras raras, que são regiões que são ricas em minerais como lítio, que é extremamente necessário para um setor expressivo da tecnologia, mas com reservas que são concentradas em poucos países. Esse contexto aumenta a tensão política entre os países, que devem fazer o possível para terem o controle de certas riquezas, redesenhando a forma dos países se relacionarem.
Nesse sentido, o Brasil se encontrou em uma posição privilegiada de debate ao ser anfitrião da COP 30. Primeiramente, o país já é naturalmente um dos maiores do mundo devido sua extensão territorial, sua população e suas riquezas naturais. Não apenas isso, ele também tem um longo histórico diplomático junto a órgãos internacionais, principalmente nesses temas, sendo respeitado tanto por suas posições em relação às pautas climáticas quanto na procura por diálogos e resoluções pacifistas de conflitos. Com o poder de agenda, pôde integrar esses debates com a proposição de resoluções, normas e inclusive lançou propostas de financiamento como forma de aproximar os países e ajudar com a recuperação do meio ambiente, buscando soluções que evitem o escalonamento de tensões.
Por fim, é essencial pensarmos que, no mundo de hoje, os debates sobre mudanças climáticas e conflitos políticos e militares andam juntos. Portanto, cabem aos países serem protagonistas no assunto para conseguir formular mecanismos de ajuste de rota. Podemos considerar que o papel que o Brasil desempenha enquanto país-anfitrião da COP 30 algo central para a consolidação desse debate.
Tópico 1: Nota: 25% — Atendeu parcialmente ao aspecto I ao indicar que a interligação entre clima, militarismo e conflitos redesenha relações e gera tensões. Não mencionou a vulnerabilidade ambiental como categoria estratégica (II), a contradição entre gastos/emissões militares e sustentabilidade (III), a necessidade de governança multilateral, diplomacia preventiva e critérios ambientais na defesa (IV), nem que o meio ambiente é condição essencial para paz, estabilidade e soberania (V).
Tópico 2: Nota: 90% — Abordou o papel do Brasil como anfitrião e liderança diplomática (I) e indicou ao menos três instrumentos estratégicos (IV): proposição de resoluções, elaboração de normas e propostas de financiamento. A discussão é pertinente e integra agendas, ainda que sem detalhamento técnico-operacional.
Uso da Língua Portuguesa: Nota: 65% — Texto com introdução, desenvolvimento e conclusão, coeso e coerente. Há, contudo, falhas de regência, concordância, colocação pronominal e crase, além de um período com verbo de ligação elíptico.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "a medida em que" [linha 2]. O correto seria "à medida que".
Grafia: Há erro de grafia em "devido sua extensão" [linha 3]. O correto seria "devido à sua extensão".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "tendem, para os próximos períodos, serem focos de tensão" [linha 2]. O mais adequado seria "tendem, nos próximos períodos, a ser focos de tensão".
Morfossintaxe: Houve inadequação de colocação pronominal no trecho "o Brasil se encontrou em uma posição" [linha 3]. O mais adequado seria "o Brasil encontrou-se em uma posição".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "cabe aos países serem protagonistas" [linha 4]. O mais adequado seria "cabem aos países serem protagonistas".
Morfossintaxe: Houve erro de predicação (verbo de ligação elíptico) no trecho "Podemos considerar que o papel que o Brasil desempenha enquanto país-anfitrião da COP 30 algo central" [linha 4]. O mais adequado seria "Podemos considerar que o papel que o Brasil desempenha, enquanto país-anfitrião da COP 30, é algo central".
Morfossintaxe: Houve inadequação de correlação verbal no trecho "serem protagonistas no assunto para conseguir formular mecanismos" [linha 4]. O mais adequado seria "serem protagonistas no assunto para conseguirem formular mecanismos".
Nota final: 61,6%
Ao refletir sobre estímulos ao desenvolvimento científico no brasil, é preciso analisar a Lei n° 13.243 de 2016. Nesse sentido, defende-se que a parceria empresa-universidade é vantajosa para o desenvolvimento nacional. Para aprofundar nessa discussão, é preciso analisar a como a parceria pode ser viável, termos de cooperação e o papel de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT).
Preliminarmente cumpre destacar que a parceria entre institutos públicos e privados é viável. Nesse contexto, a lei dispõe a necessidade que o acordo apresente clareza nas definições de propriedade intelectual, como responsáveis pelo patenteamento, titularidade, beneficiadores de royalties, pesquisadores e trabalhadores envolvidos, equipamentos e exploração de serviços. Dessa forma, há possibilidade de colaboração para pesquisa, desenvolvimento e inovação entre empresa-universidade, desde que respeitada as cláusulas.
Além disso, o uso da infraestrutura da universidade é permitido por lei, desde que preservada a atividade finalística da instituição e observado interesse público. Ademais, o instituto pode ceder para uso laboratórios, equipamentos, reagentes e recursos humanos. Além disso, a universidade pode fazer isso de forma gratuita ou, ainda, com cobrança de honorários.
Por fim, é importante ressaltar o papel do NIT na gestão da propriedade intelectual. De acordo com a literatura, o NIT possui um conjunto de pessoas, atividades e políticas para identificar e administrar criações e inovações tecnológicas, a fim de gerenciar ativos de propriedade intelectual. Nesse contexto, o órgão realiza análise de patenteabilidade, registro e potencial de mercado. Ademais, o objetivo é garantir proteção das inovações, gerando impacto econômico e social.
Desse modo, percebe-se que a colaboração empresa-universidade é benéfica para o desenvolvimento científico brasileiro. Assim, é necessário estímulo governamental às parcerias público-privadas a fim de consolidação de novas tecnologias. Com isso, a divulgação do programa é imperativa, viabilizando inovação com uso de infraestrutura e pessoas da universidade.
Tópico 1: Nota: 67% — Atendeu: indicou a viabilidade do acordo de PD&I e a necessidade de cláusulas claras de propriedade intelectual (titularidade, patenteamento, royalties). Faltou: mencionar condicionantes legais específicas da Lei 10.973/2004 (com alterações da Lei 13.243/2016), como critérios de preferência/exclusividade, interesse público e requisitos contratuais previstos em lei.
Tópico 2: Nota: 33% — Atendeu: detalhou formas de cessão (laboratórios, equipamentos, recursos humanos; caráter gratuito ou oneroso; preservação da atividade finalística e interesse público). Faltou: referência expressa à previsão legal do uso via termo de cooperação e a fundamentação correspondente; não abordou a natureza das entidades que podem firmar o instrumento (pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas).
Tópico 3: Nota: 100% — Atendeu integralmente: explicou o que é o NIT e indicou várias funções (identificação de criações, análise de patenteabilidade, registro, avaliação de potencial de mercado e gestão de ativos de PI).
Erros de grafia: Grafia: Há erro de grafia em "brasil" [linha 1]. O correto seria "Brasil".
Grafia: Há inadequação em "n°" [linha 1]. O mais adequado seria "nº".
Grafia: Emprego vocabular inadequado em "beneficiadores" [linha 2]. O mais adequado seria "beneficiários".
Erros de morfossintaxe: Morfossintaxe: Houve erro de colocação/regência no trecho "é preciso analisar a como a parceria pode ser viável" [linha 1]. O mais adequado seria "é preciso analisar como a parceria pode ser viável".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância/uso do artigo no trecho "o papel de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT)" [linha 1]. O mais adequado seria "o papel do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)" ou "o papel dos Núcleos de Inovação Tecnológica".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "a lei dispõe a necessidade que o acordo apresente" [linha 2]. O mais adequado seria "a lei dispõe sobre a necessidade de que o acordo apresente".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância no trecho "desde que respeitada as cláusulas" [linha 2]. O mais adequado seria "desde que respeitadas as cláusulas".
Morfossintaxe: Houve falta de artigo no trecho "pode ceder para uso laboratórios, equipamentos" [linha 3]. O mais adequado seria "pode ceder para uso os laboratórios, equipamentos".
Morfossintaxe: Houve inadequação de regência no trecho "garantir proteção das inovações" [linha 4]. O mais adequado seria "garantir a proteção das inovações".
Morfossintaxe: Houve inadequação de construção no trecho "a fim de consolidação de novas tecnologias" [linha 5]. O mais adequado seria "a fim de consolidar novas tecnologias" ou "com a finalidade de consolidação de novas tecnologias".
Nota final: 68%

