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Ao refletir sobre o Sistema Unico de Saúde (SUS), percebe-se
a importância de compreender adequadamente a forma de sua
organização e as fontes de financiamento. Nesse contexto, defende-se que
esse sistema se estrutura de forma descentralizada e participativa,
O que garante atendimento igualitário e universal como pilares funda
mentais da política pública de saúde.
Preliminarmente, é de se destacar a forma de organização
administrativa estabelecida pela Constituição Federal. Nos termos do
art. 198 da Carta Magna, as ações e serviços públicos de saúde in-
tegram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
um sistema único, organizado de acordo com os seguintes diretrizes:
descentralização, com direção única em cadavesfera de governo; aten
deminto integral, com prioridade paraas atividades preventivas, sem
Prejuizo dos serviços assistenciais; e participação da comunidade. com-
ne esclarecer, na forma do art. 1º da Lei nº 8.142/1970, que apor-
ticipação social ocorre por meio da representação dos vários seg
mentos sociais na Conferência de Saúde e no Conselho de Saúde.
Por sua vez, o SUS conforma-se dos princípios estabeleci-
dos na Lei nº 8.080/1990 entre eles o da universalidade e o da i-
qualidade. Conforme disposto no artigo 7º da referida lei, a veni-
Versalidade assegura o acesso aos serviços de saúde a todos. Por
sua vez, a igualdade assegura aos mais diversos grupos sociais
o mesmo tipo de assistência, independentemente de sua con-
dição social ou local de resistência. Portanto, a Lei do SUS
embajada nos princípios supracitados, representa um marco
regulatório que visa garantir o direito à saúde como um bem
de todos e um dever do Estado.
Dessa forma, é possível perceber que a Lei do SUS repre-
senta um marco regulatório que visa garantir o direito à so-
de como um bem de todos e um dever do Estado. Logo, é funda-
mental, compreender adequadamente a forma de organização
do SUS e as pontes de financiamento que irão possibilitar as diver-
sos ações de assistência à saúde .
Tópico 1: Nota: 100% — Atendeu integralmente: mencionou rede regionalizada e hierarquizada; sistema único; diretrizes de descentralização com direção única; atendimento integral com prioridade preventiva; e participação da comunidade. Indicou, ainda, a participação social via Conferência e Conselho de Saúde (Lei nº 8.142/1990).
Tópico 2: Nota: 100% — Apontou e desenvolveu adequadamente os princípios: universalidade (acesso a todos) e igualdade (assistência sem distinções), em conformidade com o art. 7º, I e IV, da Lei nº 8.080/1990.
Tópico 3: Nota: 30% — Estrutura com introdução, desenvolvimento e conclusão, porém há excessiva recorrência de erros ortográficos e de pontuação, incorreções de regência e concordância, repetições e citações com dados incorretos, o que compromete a norma culta, a coesão e a fluidez textual.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "Unico" [linha 1]. O correto seria "Único".
Grafia: Há erro de grafia em "O" [linha 5]. O correto seria "o".
Grafia: Há erro de grafia em "cadavesfera" [linha 12]. O correto seria "cada esfera".
Grafia: Há erro de grafia em "aten deminto" [linha 13]. O correto seria "atendimento".
Grafia: Há erro de grafia em "paraas" [linha 13]. O correto seria "para as".
Grafia: Há erro de grafia em "Prejuizo" [linha 14]. O correto seria "Prejuízo".
Grafia: Há erro de grafia em "Lei nº 8.142/1970" [linha 15]. O correto seria "Lei nº 8.142/1990".
Grafia: Há erro de grafia em "seg mentos" [linha 16]. O correto seria "segmentos".
Grafia: Há erro de grafia em "i- qualidade" [linha 19–20]. O correto seria "igualdade".
Grafia: Há erro de grafia em "veni- Versalidade" [linha 20–21]. O correto seria "universalidade".
Grafia: Há erro de grafia em "resistência" [linha 24]. O correto seria "residência".
Grafia: Há erro de grafia em "embajada" [linha 25]. O correto seria "embasada".
Grafia: Há erro de grafia em "so- de" [linha 29–30]. O correto seria "saúde".
Grafia: Há erro de grafia em "pontes de financiamento" [linha 32]. O correto seria "fontes de financiamento".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de concordância no trecho "os seguintes diretrizes" [linha 11]. O mais adequado seria "as seguintes diretrizes".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "conforma-se dos princípios" [linha 18]. O mais adequado seria "conforma-se aos princípios".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "Lei nº 8.080/1990 entre eles" [linha 19]. O mais adequado seria "Lei nº 8.080/1990, entre eles,".
Morfossintaxe: Houve erro de construção no trecho "comunidade. com- ne esclarecer" [linhas 14–15]. O mais adequado seria iniciar novo período com "Cumpre esclarecer".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "Logo, é fundamental, compreender" [linha 31]. O mais adequado seria "Logo, é fundamental compreender".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância no trecho "as diver- sos ações" [linhas 32–33]. O mais adequado seria "as diversas ações".
Nota final: 65%
As agências reguladoras fazem parte do processo de modernização
do Estado brasileiro, iniciado nos anos 90 do século XX. Elas, confor-
me se demonstra a seguir, são entidades que possuem caracteristi-
cas especiais, diferentes das demais autarquias.
Inicialmente, deve-se registrar que as agências reguladoras sur-
giram em um momento de ascensão das ideias neoliberais, base-
adas, sobretudo, no"Consenso de Washington". Essas ideias preco-
nizavam a abertura comercial de economias da América Latina,
a privatização de empresas estatais, a redução da atuação direta
do Estado na economia, além da austeridade fiscal. Nesse ce-
mário cenário, essas entidades surgem como um mecanismo
do Estado para regular determinados setores da economia.
Em relação às suas características, é preciso apontar que são
autarquias com natureza especial, possuidoras das seguintes qua-
lidades: autonomia financeira, administrativa e institucional. Além disso, elas têm como atribuições editar normas técnicas, exer-
cer a fiscalização do setor regulado, aplicar sanções e realizar o fo-
mento. Soma-se a essas atribuições a especificidade de que os seus
diretores possuem mandatos fixos, característica que busca reforçar
a sua independência institucional frente a eventuais pressões politi-
cas.
Outro aspecto relevante diz respeito aos mecanismos de controle
social que influenciam a atuação dessas entidades, como as au-
ciências públicas, os serviços de ouvidoria e de atendimento ao cida-
dão, bem como as atividades de prestação de contas.
Desse modo, compreende-se que as agências reguladoras são
expressão do processo de modernização do aparelho estatal, com
atuação diferenciada em setores específicos da economia, que busca
garantir uma adequada prestação de serviços para a população por
empresas reguladas, com o intuito de assegurar o interesse público.
Tópico 1: Nota: 100% — Atendeu às duas abordagens: mencionou privatizações, abertura econômica e redução da atuação direta do Estado, bem como o processo de modernização/reforma do aparelho estatal com criação das agências para regular setores.
Tópico 2: Nota: 100% — Apontou mais de três características: autonomia administrativa e financeira; funções normativa, fiscalizatória e sancionadora; mandatos fixos; independência institucional. Faltou explicitar personalidade jurídica de direito público, patrimônio/receitas próprias e diretoria colegiada com nomeação pelo PR e aprovação pelo Senado, mas ainda assim supera o limiar de “mais de 3 características”.
Tópico 3 (Uso da Língua Portuguesa): Nota: 90% — Texto com introdução, desenvolvimento e conclusão; boa coerência e coesão. Há poucos deslizes ortográficos/padronização de grafia decorrentes de hifenização incorreta e espaçamento de pontuação.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "no"Consenso" [linha 7]. O correto seria "no "Consenso"".
Grafia: Há erro de grafia em "ce- mário" [linha 10]. O correto seria "ce- nário".
Grafia: Há erro de grafia em "au- ciências" [linha 22]. O correto seria "au- diências".
Erros de morfossintaxe: Não foram identificados.
Nota final: 95%
Ao refletir sobre o Patrimônio Líquido, percebe-se sua importância para a contabilidade. Para defender tal ponto é preciso compreender o conceito e o que compõe o Patrimônio Líquido, além de sua utilidade para auxiliar na análise financeira e no processo de tomada de decisão.
Preliminarmente, o Patrimônio Líquido é parte da empresa que indica a riqueza dos sócios, ou seja, é o ativo da empresa menos o passivo. Segundo a literatura especializada, o Patrimônio Líquido faz parte da equação fundamental da contabilidade, o ativo é igual ao passivo menos o Patrimônio Líquido, demonstrando sua relevância para a área. Além disso, ele pode ser utilizado em análises de situação financeira e subsidiar a tomada de decisão. De acordo com a doutrina, o Patrimônio Líquido pode medir o nível de endividamento da entidade, assim como o desempenho da empresa em relação ao capital aplicado, influenciando credores e investidores. Dessa forma, alguns índices, relevantes para analistas, utilizam o Patrimônio Líquido, como o ROE, para avaliar as empresas.
Ademais, o Patrimônio Líquido pode ser subdividido em diversos grupos, como as contas de reserva. Segundo especialistas, entre as contas de reserva estão a reserva legal, a reserva de contenção de lucros e a reserva relacionada aos incentivos fiscais. Além disso, o Patrimônio Líquido também contempla a conta de ajuste de avaliação patrimonial, conta de capital próprio readquirido no mercado e a conta de resultados fiscais, referente a lucros e prejuízos.
Em síntese, o Patrimônio Líquido representa a riqueza dos sócios na empresa e pode ser utilizado na avaliação de endividamento e desempenho da empresa. Além disso, o Patrimônio Líquido pode ser repartido em diversos subgrupos, como as contas de reserva. Dessa forma, o Patrimônio Líquido é um elemento indispensável no Balanço Patrimonial e na análise da situação financeira da empresa, assim como é importante para o processo de tomada de decisão.
Tópico 1: Nota: 66% — Atendeu ao conceito residual do PL (ativo menos passivo) e à ideia de participação dos proprietários. Quanto à importância, mencionou análise de endividamento/solvência, desempenho (ROE) e utilização por investidores e credores. Faltou explicitar capitalização, sustentabilidade operacional, valor intrínseco e risco de inadimplência. Houve equívoco na equação apresentada (“ativo = passivo − PL”).
Tópico 2: Nota: 66% — Indicou reservas de lucro (ex.: reserva legal, incentivos fiscais), AAP e citou contas adicionais (ações em tesouraria; lucros/prejuízos). Faltou diferenciar capital social e reservas de capital, exigidos como grupos principais. Terminologia imprecisa em “reserva de contenção de lucros” (usual: reserva de retenção de lucros) e “conta de resultados fiscais” (usual: prejuízos acumulados).
Tópico 3: Nota: 90% — Texto coeso, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Ortografia e pontuação adequadas; regência e concordância corretas. Repetições pontuais e uso excessivo de maiúsculas em termos comuns não comprometem a norma.
Erros de grafia: Não foram identificados.
Erros de morfossintaxe: Não foram identificados.
Nota final: 78%
Ao refletir sobre desenvolvimento sustentável, é preciso analisar a função da tecnologia nas metas da Agenda 2030. Nesse contexto, defende-se o potencial das soluções digitais em monitorar e cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com destaque para saúde, energia limpa, agricultura e vida na água e terrestre. Para aprofundar nessa discussão, é necessário citar tecnologias, analisar riscos sociais e ambientais e abordar a importância de políticas públicas.
Preliminarmente, cumpre destacar o papel central da inteligência artificial (IA) e internet das coisas (IoT) em soluções digitais. Ao realizar análises complexas de "big data", é capaz de analisar padrões ocultos e auxiliar em inovações e monitoramentos. Nesse sentido, a IA é capaz de otimizar processos, gestão, pesquisa em áreas de ciências e toxicologia, de modo a otimizar a vida sobre a terra, debaixo d'água e a medicina. Além disso, monitorando dados, através de sensores, ela é capaz de predizer crises humanitárias e de saúde, avaliar avanço em energia limpa e agricultura sustentável, se aplicando a diversos ODS.
No que tange a riscos decorrentes do avanço tecnológico, é necessário analisar a desigualdade digital e extenso consumo de recursos. Nesse sentido, seu avanço acelerado pode agravar desigualdades socioeconômicas, impedindo que populações marginalizadas participem de benefícios gerados pela inovação. Ademais, é necessário avaliar a sustentabilidade, pois, o extenso consumo de energia e água de centro de dados, por sua vez, diminuem a disponibilidade desses recursos à população. Assim, caso as soluções digitais não sejam visando a inclusão e sustentabilidade, elas podem distanciar a equidade, principalmente no campo digital, e tornar recursos hídricos e energéticos escassos, piorando suas qualidades e diminuindo bem-estar da sociedade.
Por fim, é importante ressaltar que a transformação digital deve ocorrer de forma inclusiva e sustentável. Para isso, é imperativa a existência de políticas públicas e cooperações internacionais regidas pelos eixos empresa-universidade e alinhadas a princípios sociais e dos ODS. Nesse sentido, deve ocorrer fomento de transferência tecnológica, criação de bens digitais públicos e capacitação de servidores e empregados. Assim, a evolução tecnológica é capaz de acelerar o cumprimento das metas e mitigar riscos sociais e ambientais, sendo um instrumento de equidade, inclusão e sustentabilidade.
Tópico 1: Nota: 95% — Abordou IA, IoT e Big Data com foco em monitoramento, predição e otimização, relacionando explicitamente às metas/ODS (energia, agricultura, saúde, vida na água/terra). Atendeu plenamente ao conceito 2; pequena generalidade em alguns exemplos.
Tópico 2: Nota: 80% — Tratou de exclusão digital e impactos ambientais (energia e água em data centers), com vínculo à inclusão/sustentabilidade da Agenda 2030. Faltou explicitar melhor a relação com ODS específicos e ampliar exemplos ambientais (resíduos eletrônicos, emissões) para maior completude.
Tópico 3: Nota: 90% — Indicou políticas e cooperação (transferência tecnológica, bens digitais públicos, capacitação, eixo empresa-universidade), cobrindo dois ou mais mecanismos. Poderia citar iniciativas/instrumentos internacionais específicos para maior precisão.
Erros de grafia: Não foram identificados.
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de articulação no trecho "sobre desenvolvimento sustentável" [linha 1]. O mais adequado seria "sobre o desenvolvimento sustentável".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "potencial das soluções digitais em monitorar" [linha 1]. O mais adequado seria "potencial das soluções digitais de monitorar" (ou "para monitorar").
Morfossintaxe: Houve erro de paralelismo no trecho "vida na água e terrestre" [linha 1]. O mais adequado seria "vida na água e vida terrestre" (ou "vida na água e na terra").
Morfossintaxe: Houve erro de concordância/sujeito indeterminado no trecho "Ao realizar análises complexas de 'big data', é capaz de analisar..." [linha 2]. O mais adequado seria "Ao realizar análises complexas de big data, IA e IoT são capazes de analisar...".
Morfossintaxe: Houve erro de paralelismo no trecho "otimizar a vida sobre a terra, debaixo d'água e a medicina" [linha 2]. O mais adequado seria "otimizar a vida sobre a terra, debaixo d'água e processos na medicina".
Morfossintaxe: Houve erro de colocação pronominal no trecho "se aplicando a diversos ODS" [linha 2]. O mais adequado seria "aplicando-se a diversos ODS".
Morfossintaxe: Houve erro de preposição no trecho "No que tange a riscos decorrentes" [linha 3]. O mais adequado seria "No que tange aos riscos decorrentes".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "pois, o extenso consumo" [linha 3]. O mais adequado seria "pois o extenso consumo".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "de centro de dados" [linha 3]. O mais adequado seria "de centros de dados".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "o extenso consumo de energia e água de centro de dados, por sua vez, diminuem" [linha 3]. O mais adequado seria "o extenso consumo de energia e água de centros de dados, por sua vez, diminui".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "disponibilidade desses recursos à população" [linha 3]. O mais adequado seria "disponibilidade desses recursos para a população".
Morfossintaxe: Houve inadequação na construção "não sejam visando a inclusão e sustentabilidade" [linha 3]. O mais adequado seria "não visem à inclusão e à sustentabilidade".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância no trecho "e tornar recursos hídricos e energéticos escassos" [linha 3]. O mais adequado seria "e tornarem recursos hídricos e energéticos escassos".
Nota final: 79%
Considerando o debate acerca da Inteligência Artificial (IA), é necessário analisar o seu rápido advento nas tarefas diárias. A partir desse contexto, percebem-se quais os possíveis riscos e quais medidas para mitigá-los com a finalidade de obter melhor aproveitamento desta importante ferramenta.
Sob esse prisma, é importante entender que a IA generativa é capaz de gerar imagens, sons e conteúdos digitais diversos. Isso só é possível graças aos comandos dados pelo usuário da mesma e a ensinando desde tarefas mais complexas até as mais simples. O risco, nesse caso, reside na criação e disseminação de informações falsas, ocasionando perda da confiança da sociedade nas instituições. Igualmente danosos são os vieses estereotipados e preconceituosos que as linguagens de programação podem reproduzir a partir do aprendizado da máquina por usuários, acarretando a perda de ética em decisões relacionadas à governança pública.
Além disso, é preciso ter responsabilidade com o uso dessa importante ferramenta. O Estado deve buscar formas de minimizar os riscos, por exemplo, através de legislações que regulem o uso de maneira ética e respeitando a liberdade de expressão. No ambiente da educação formal, é necessário criar no aluno, desde a primeira infância, a formação da cidadania digital, mostrando os riscos e as oportunidades, com ênfase no pensamento crítico. Igualmente relevante é inserir a sociedade como um todo nessa relação para atingir os objetivos de um comportamento ético no ambiente digital, tomando como exemplo, fomentando na imprensa uma cultura de combate às notícias falsas.
Em virtude dos fatos mencionados acima, convém perceber que a Inteligência Artificial generativa está inserida em grande parte dos aspectos diários. Em meio a diversas possibilidades que a mesma traz, ocorrem também malefícios que podem perpetuar problemas antigos e trazer novos. Tendo esse quadro em vista, deve-se priorizar o bom uso da mesma, para melhor governança digital.
Tópico 1: Nota: 67% — Atendeu a “desinformação” e ao “impacto/erosão da confiança pública”. Não tratou de violações de autoria/direitos autorais nem de transparência/rastreabilidade; não mencionou deepfakes explicitamente.
Tópico 2: Nota: 100% — Apresentou regulação jurídica, educação midiática/digital e impacto (comportamento ético e combate a notícias falsas). Embora não tenha detalhado rotulagem/transparência e práticas técnicas (auditorias/códigos), cumpriu três ou mais abordagens esperadas.
Tópico 3 (Uso da Língua Portuguesa): Nota: 70% — Texto com introdução, desenvolvimento e conclusão; coesão global adequada. Houve construções pouco formais ou imprecisas (emprego de “a mesma”, gerúndios mal estruturados, escolha vocabular) e alguns desvios morfossintáticos.
Erros de grafia: Não foram identificados.
Erros de morfossintaxe: Houve erro de construção oracional no trecho "graças aos comandos dados pelo usuário da mesma e a ensinando desde tarefas mais complexas até as mais simples" [linha 2]. O mais adequado seria "graças aos comandos dados pelo usuário e ao treinamento do sistema, que abrange desde tarefas mais complexas até as mais simples".
Erros de morfossintaxe: Houve uso pronominal impróprio no trecho "pelo usuário da mesma" [linha 2]. O mais adequado seria "pelo usuário" ou "pelo usuário do sistema".
Erros de morfossintaxe: Houve construção pouco precisa no trecho "é necessário criar no aluno, desde a primeira infância, a formação da cidadania digital" [linha 3]. O mais adequado seria "é necessário promover, no aluno, desde a primeira infância, a cidadania digital".
Erros de morfossintaxe: Houve encadeamento inadequado de orações no trecho "tomando como exemplo, fomentando na imprensa uma cultura de combate às notícias falsas" [linha 3]. O mais adequado seria "por exemplo, fomentando, na imprensa, uma cultura de combate às notícias falsas".
Erros de morfossintaxe: Houve uso pronominal impróprio no trecho "que a mesma traz" [linha 3]. O mais adequado seria "que ela traz" ou "que a IA traz".
Erros de morfossintaxe: Houve uso pronominal impróprio no trecho "o bom uso da mesma" [linha 3]. O mais adequado seria "o bom uso dela" ou "o bom uso da IA".
Nota final: 76.6%
