Você precisa estar logado para acessar este recurso.
Ao refletir sobre os crimes contra o Estado Democrático de Direito, é preciso analisar como
a Lei 4.197/21 trouxe avanços para o fortalecimento do regime democrático. Neste context,o defende-se que a tutela das instituições democráticas e da participação política são condutas essenciais para a proteção da
soberania nacional e da cidadania, portanto é imprescindível que ocorra a efetiva responsabilização penal dos referidos crimes.
Inicialmente, cumpre destacar como tais crimes se relacionam com a proteção da soberania nacional e da cidadania no regime democrático. De acordo com a Lei nº 14.197/21, a punição de condutas como o tentativa de abolição violenta
do Estado de Direito e o golpe de Estado visam assegurar a continuidade do pacto
constitucional e proteger a soberania nacional. Já a punição de condutas como a
interrupção do processo eleitoral e a violência política, buscam reforçar a cidadania
política e proteger o processo eleitoral. Assim, a criminalização das condutas supramencionadas
são primordiais para a preservação do regime constitucional.
Nesse contexto é importante salientar que a Lei nº 14.197/21 representa um avanço significativo em relação à antiga Lei de Segurança nacional, pois transferiu a criminalização para o Código Penal, modernizou a legislação e a tornou mais compatível
com a Constituição Federal de 1988 (CF/88). Ademais, houve uma delimitação mais precisa dos tipos penais, uma ênfase na proteção das instituições democráticas e a inclusão de novos crimes, como os contra o processo eleitoral, o que favoreceu a participação politica.
Por fim, a responsabilização penal desses crimes é essencial diante dos desafios contemporâneos, tendo em vista que, ataques às instituições, desinformação e práticas discriminatórias restringem a participação cidadã, o que afronta o Estado Democrático de Direito. Portanto, a função da lei é ao mesmo tempo punitiva e preventiva.
Ante o exposto é possível afirmar que a responsabilização penal das condutas contra o Estado Democrático de Direito, representa um avanço significativo para a proteção de soberania nacional e da cidadania. Ademais percebe-se que, a Lei
nº 14.197/21 é um importante mecanismo preventivo para o fortalecimento do regime
democrático cuja consolidação se deu na Constituição Federal de 1988.
Tópico 1: Nota: 100% — Abordou, de forma pertinente, os quatro aspectos: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, interrupção do processo eleitoral e violência política, relacionando-os à proteção da soberania e da cidadania.
Tópico 2: Nota: 100% — Comparou a antiga LSN com a Lei 14.197/21, indicando avanços (integração ao CP, compatibilidade com a CF/88, precisão típica, foco nas instituições democráticas e no processo eleitoral), atendendo aos dois requisitos do padrão.
Tópico 3: Nota: 100% — Fundamentou a importância da responsabilização penal diante de ataques às instituições, desinformação e práticas discriminatórias, indicando função punitiva e preventiva, de modo consistente.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "Lei 4.197/21" [linha 2]. O correto seria "Lei 14.197/21".
Grafia: Há erro de grafia em "context,o" [linha 2]. O correto seria "contexto".
Grafia: Há erro de grafia em "Lei de Segurança nacional" [linha 10]. O correto seria "Lei de Segurança Nacional".
Grafia: Há erro de grafia em "participação politica" [linha 11]. O correto seria "participação política".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de paralelismo e concordância no trecho "a tutela das instituições democráticas e da participação política são condutas essenciais" [linha 2]. O mais adequado seria "a tutela das instituições democráticas e a participação política são essenciais".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal/artigo no trecho "o tentativa de abolição violenta" [linha 4]. O mais adequado seria "a tentativa de abolição violenta".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "visam assegurar" [linha 5]. O mais adequado seria "visa assegurar".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal e vírgula indevida no trecho "a violência política, buscam" [linha 7]. O mais adequado seria "a violência política busca".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "a criminalização das condutas supramencionadas são primordiais" [linha 9]. O mais adequado seria "a criminalização das condutas supramencionadas é primordial".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "tendo em vista que, ataques" [linha 12]. O mais adequado seria "tendo em vista que ataques".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação (vírgula entre sujeito e predicado) no trecho "a responsabilização penal das condutas contra o Estado Democrático de Direito, representa" [linha 13]. O mais adequado seria "a responsabilização penal das condutas contra o Estado Democrático de Direito representa".
Morfossintaxe: Houve erro de regência/articulação no trecho "proteção de soberania nacional" [linha 13]. O mais adequado seria "proteção da soberania nacional".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "Ademais percebe-se que, a Lei" [linha 13]. O mais adequado seria "Ademais, percebe-se que a Lei".
Nota final: 85%
Ao refletir sobre políticas públicas (PP), é importante analisar os modelos de estado e a tendência de descentralização de serviços. Nesse sentido, devem ser observados os instrumentos "fundos", "consórcios" e "transferências obrigatórias" pelos seus conceitos, vantagens e desvantagens.
Preliminarmente, fundos, consórcios e transferências obrigatórias são meios fundamentais de distribuir e aproximar PPs da população. De acordo com a Administração Pública, fundos são valores constitucionalmente vinculados a áreas importantes com orientação para a forma de uso (Ex: FUNDEB, fundo que organiza e envia recursos da educação básica para municípios): consórcios, por outro lado, são parcerias entre entes (geralmente municípios) as quais permitem a execução de PPs unificando os investimentos destes entes e garantindo, por exemplo, que pequenos municípios tenham acesso sem alocar valores proibitivos; transferências obrigatórias, por último, são valores que a União precisa enviar diretamente a Estados e Municípios para melhorar a descentralização de recursos.
Diante disso, deve-se ressaltar que a boa implementação dos três instrumentos traz grandes vantagens para a administração. Fundos garantem a continuidade de PPs em áreas fundamentais ao passo que facilitam a organização de recursos de acordo com metas e objetivos; consórcios, alternativamente, permitem a pequenos municípios e estados executarem políticas e comprarem insumos que não conseguiriam realizar sozinhos, o que reduz o custo de entrada; além disso, transferências obrigatórias beneficiam a população ao alocar recursos diretamente para os municípios, o que torna as políticas mais próximas da população, mais efetiva e mais adotada à realidade local.
No entanto, há, também, desvantagens associadas a eles: fundos tornam o orçamento rígido, o que dificulta a discricionariedade; consórcios sofrem por desigualdade, ou seja, cidades menores até se beneficiam deles, mas em menor escala; transferências obrigatórias tiram da União poder sobre o orçamento e transfere para entes (estados e municípios) cujo corpo burocrático é menos técnico e qualificado, ou seja, perdem-se dados e integração.
Por fim, deve-se ressaltar a importância da boa implementação de PPs; fundos, consórcios e transferências obrigatórias são fundamentais e seu uso é crescentemente mais importante no Brasil, deve-se, no entanto, notar vantagens e desvantagens de cada meio para extrair os melhores resultados possíveis.
Tópico 1: Nota: 66% — Atendeu ao conceito de fundos e apresentou ao menos duas vantagens (continuidade das políticas públicas; organização de recursos por metas). Entretanto, indicou apenas uma desvantagem (rigidez orçamentária), aquém do mínimo de duas exigidas.
Tópico 2: Nota: 66% — Atendeu ao conceito de consórcios e citou ao menos duas vantagens (acesso de pequenos municípios; redução de custos). Contudo, apresentou apenas uma desvantagem, sem alcançar o mínimo de duas previsto.
Tópico 3: Nota: 66% — Atendeu ao conceito de transferências obrigatórias e trouxe vantagens (proximidade das políticas ao cidadão; maior efetividade/adequação local). Porém, indicou apenas uma desvantagem de forma clara, ficando abaixo do mínimo de duas requerido.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "estado" [linha 1]. O correto seria "Estado".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "Ex:" [linha 3]. O correto seria "Ex."
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "as políticas mais próximas da população, mais efetiva e mais adotada à realidade local" [linha 5]. O mais adequado seria "as políticas mais próximas da população, mais efetivas e mais adequadas à realidade local".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "transferências obrigatórias tiram da União poder sobre o orçamento e transfere para entes" [linha 7]. O mais adequado seria "transferências obrigatórias tiram da União poder sobre o orçamento e transferem para entes".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância no trecho "entes (estados e municípios) cujo corpo burocrático" [linha 7]. O mais adequado seria "entes (Estados e Municípios) cujos corpos burocráticos".
Erros de morfossintaxe: Houve impropriedade lexical no trecho "mais adotada à realidade local" [linha 5]. O mais adequado seria "mais adequada à realidade local".
Erros de morfossintaxe: Houve impropriedade lexical no trecho "seu uso é crescentemente mais importante" [linha 9]. O mais adequado seria "seu uso é cada vez mais importante".
Nota final: 66%
Sabe-se que a saúde do trabalhador é crucial para alcançar a digni-
dade da pessoa humana. Nesse viés, defende-se que as políticas públicas e a
fiscalização estatal podem melhorar a saúde e segurança no trabalho.
Inicialmente, vale destacar que a Política Nacional de Saúde do Traba-
lhador e Trabalhadora (PNSTT) é fundamental para a saúde e segurança do
trabalhador (SST). De acordo com a Constituição Federal de 1988, é direito
social do trabalhador um ambiente laboral seguro e saudável, garantido
por normas de SST expedidas pelo poder público. A PNSTT visa a promoção
e proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade de-
corrente da atividade laborativa. Essa política pública prioriza os grupos
mais vulneráveis, como os trabalhadores informais, as crianças e os desem-
pregados. Logo, a PNSTT e as normas de SST protegem os trabalhadores.
Quanto aos riscos ocupacionais que afetam os trabalhadores, pode-
-se destacar os ambientais, ergonômicos e de acidentes. De acordo com
as normas Regulamentadoras (NR) expedidas pelo Ministério do Trabalho
os riscos ambientais são divididos em físicos, químicos e biológicos.
Já os riscos de acidentes, de acordo com a NR 16 são os explosivos, infla-
máveis, energia elétrica, radiação ionizante, atividade em motocicleta,
vigilância e guarda pessoal e patrimonial e as atividades das auto-
ridades de trânsito. Ademais, os riscos ergonômicos envolvem os aspec-
tos posturais e psicossociais do trabalho. Assim, as consequências dos ris-
cos laborais podem ser inúmeras como o câncer, contaminação por agen-
tes químicos, depressão, síndrome de"Burnout" entre outras.
Ainda no campo da SST, o Programa de Gerenciamento de Ris-
cos (PGR) é fundamental para a prevenção de doenças e acidentes e está
disposto na NR 01. Nesse contexto, a Comunicação de Acidente de Tra-
balho (CAT) é fundamental para garantir os direitos previdenciários
e trabalhistas que o obreiro tem direito ao sofrer um acidente ou
ao apresentar uma doença ocupacional.
Portanto, a PNSTT, as NRs e a CAT são fundamentais para a SST.
Tópico 1: Nota: 100% — Atendeu à promoção e proteção da saúde e à redução da morbimortalidade (objetivos da política). Não mencionou explicitamente a integração com o SUS, porém contemplou proteção, prevenção e objetivos, enquadrando-se no conceito 3 do padrão.
Tópico 2: Nota: 70% — Mencionou biológicos, químicos e físicos (como riscos ambientais), além de ergonômicos e psicossociais, e indicou consequências (câncer, contaminação, depressão, burnout). Não abordou os riscos mecânicos como classe específica, descumprindo a exigência de todos os tipos. Enquadra-se no conceito 2.
Tópico 3: Nota: 100% — Abordou programa de gestão (PGR) com foco em prevenção e a CAT como instrumento de garantia de direitos (reparação). Atendeu à complementaridade prevenção/reparação, conforme conceito 3.
Erros de grafia: —
Erros de morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "De acordo com as normas Regulamentadoras (NR) expedidas pelo Ministério do Trabalho os riscos..." [linha 15–16]. O mais adequado seria "De acordo com as Normas Regulamentadoras (NR), expedidas pelo Ministério do Trabalho, os riscos...".
Houve erro de pontuação no trecho "Já os riscos de acidentes, de acordo com a NR 16 são os..." [linha 17]. O mais adequado seria "Já os riscos de acidentes, de acordo com a NR 16, são os...".
Houve erro de pontuação no trecho "síndrome de"Burnout"" [linha 23]. O mais adequado seria "síndrome de burnout" ou "síndrome de "burnout"".
Houve erro de regência no trecho "os direitos previdenciários e trabalhistas que o obreiro tem direito" [linhas 27–29]. O mais adequado seria "os direitos previdenciários e trabalhistas a que o obreiro tem direito".
Nota final: 87,5%
O tema apresentado trata de contratação pública, que é fundamental para a administração pública e está diretamente relacionada à forma como o Estado organiza, planeja e executa suas ações. A compreensão adequada desse assunto é essencial para garantir decisões responsáveis, transparentes e alinhadas ao interesse público.
De modo geral, questões envolvendo dispensa e inexigibilidade de licitação exigem análise de princípios como planejamento, eficiência, coordenação e controle. Isso porque qualquer decisão nessa área afeta a organização das políticas públicas, a utilização dos recursos disponíveis e a capacidade de alcançar resultados de forma equilibrada e responsável.
Considerando o que foi proposto no enunciado, é possível observar que o problema envolve a necessidade de orientar a atuação do gestor diante de compras em situação de pandemia da gripe equina, o que exige avaliação dos impactos, análise das alternativas e escolha da solução mais adequada. Nessa perspectiva, o gestor deve buscar o equilíbrio entre as demandas apresentadas, os limites existentes e a necessidade de seguir normas e boas práticas de administração pública.
Dessa forma, a melhor abordagem envolve uma decisão fundamentada, transparente e coerente, que considere os limites legais, os objetivos da instituição e os efeitos práticos das escolhas realizadas. Assim, é possível assegurar que a atuação pública seja eficiente, responsável e alinhada ao interesse coletivo.
Tópico 1: Nota: 0% — Não abordou a hipótese de dispensa por emergência/calamidade (art. 75, VIII), não mencionou a vedação legal de prorrogação, nem citou a jurisprudência do STF (ADI 6890) sobre recontratação limitada a 1 ano (soma dos contratos).
Tópico 2: Nota: 0% — Não indicou a irregularidade da justificativa de dispensa por ausência de urgência (prazo incompatível) nem a limitação de conclusão de parcelas em até 1 ano a partir da ocorrência da emergência.
Tópico 3: Nota: 0% — Não indicou a inexigibilidade por credenciamento (art. 74, IV) nem a hipótese de seleção a critério de terceiros/beneficiários (art. 79, II).
Erros de grafia: Não foram identificados.
Erros de morfossintaxe: Não foram identificados.
Nota final: 50%
Ao refletir sobre as grandes operações de segurança pública, como a
Operação Contenção, que ocorreu recentemente no Rio de Janeiro, é preciso analisar
a importância da coordenação federativa e do planejamento estratégico para que
essas operações sejam bem sucedidas. Para aprofundar neste assunto, é importante entender
a gestão de crises e de projetos nesse tipo de operação; os conceitos de GLO e de
intervenção federal; e os desafios de coordenação entre União, estados e municípios.
Inicialmente, é necessário descrever como se estruturam a gestão de crises e de
projetos nas operações de segurança pública. A gestão de crises normalmente é feita
por um comitê de crises que é instituído para um fim específico e conta com
a participação de diversos especialistas sobre o tema. Já a gestão de projetos costuma
seguir o guia PMBOK, que é o principal instrumento orientador do tema. Nesse con
texto vale ressaltar a importância de um bom planejamento estratégico realizado por
especialistas para que tais operações seram bem sucedidas e tenham menos letalidade.
Ademais, para entender melhor o assunto é importante diferenciar os institutos da
Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e da intervenção federal O primeiro é utilizado
em situações de calamidade, em crises de segurança pública, em grandes eventos
(Copa do mundo e Olimpíadas) e em outras situações críticas. É uma medida excepcional
subsidiária, localizada e temporária, cuja iniciativa pode partir de qualquer um dos
poderes constitucionais. Já o segundo tem por objetivo manter a integridade da Federação
em situações de grave comprometimento da ordem pública e demais hipóteses previstas na
Constituição Federal de 198 (CF (88).
Por fim, vale citar os principais desafios do federalismo cooperativo na área de
segurança pública para prevenção e repressão à criminalidade. Em que pese existir no
Brasil uma lei que institui o Sistema Único de Segurança Pública, ainda existe muita
desigualdade de recursos e capacidades entre os entes federados, além da fragmentação das
ações e falta de padronização de procedimentos, e ainda ocorrem conflitos de competências
legislativas e operacionais. Dessa forma ante o expôsto, pode-se afirmar que o sucesso das
operações de segurança pública tem como base um bom planejamento estratégico, e principalmente
uma boa articulação e integração dos entes federados, minimizando assim a letalidade de tais operações.
Tópico 1: Nota: 85% — Abordou tanto a gestão de crises (comitê de crise, especialistas) quanto a gestão de projetos (referência ao PMBOK). Faltaram a descrição das etapas (prevenção, resposta, recuperação; iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento), instrumentos (protocolos, KPIs, matriz de riscos, cronograma, EAP) e a explicitação de responsabilidades.
Tópico 2: Nota: 43% — Diferenciou GLO e intervenção e indicou caráter excepcional, subsidiário, temporário da GLO e algumas hipóteses de cabimento (crises, grandes eventos). Indicou, de forma genérica, a finalidade da intervenção. Não tratou corretamente da autoridade competente para a GLO (Presidente por decreto) e omitiu a necessidade de submissão ao Congresso na intervenção; não detalhou finalidades constitucionais da intervenção; não indicou limites e duração da intervenção.
Tópico 3: Nota: 90% — Mencionou a necessidade de articulação e integração entre entes e apresentou múltiplos desafios (desigualdade de recursos, fragmentação, falta de padronização, conflitos de competência). Faltou conceituar de modo explícito o equilíbrio entre autonomia e integração típico do federalismo cooperativo.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "bem sucedidas" [linha 4]. O correto seria "bem-sucedidas".
Grafia: Há erro de grafia em "con texto" [linha 11]. O correto seria "contexto".
Grafia: Há erro de grafia em "seram" [linha 13]. O correto seria "serão" (ou "sejam", conforme o contexto oracional).
Grafia: Há erro de grafia em "Copa do mundo" [linha 17]. O correto seria "Copa do Mundo".
Grafia: Há erro de grafia em "Constituição Federal de 198 (CF (88)" [linha 21]. O correto seria "Constituição Federal de 1988 (CF/88)".
Grafia: Há erro de grafia em "expôsto" [linha 27]. O correto seria "exposto".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "intervenção federal O primeiro" [linha 15]. O mais adequado seria "intervenção federal. O primeiro".
Morfossintaxe: Houve erro de emprego verbal no trecho "para que tais operações seram bem-sucedidas" [linha 13]. O mais adequado seria "para que tais operações sejam bem-sucedidas".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "Dessa forma ante o exposto," [linha 27]. O mais adequado seria "Dessa forma, ante o exposto, ...".
Morfossintaxe: Houve uso indevido de vírgula antes da conjunção aditiva em "planejamento estratégico, e principalmente uma boa articulação" [linha 28]. O mais adequado seria "planejamento estratégico e, principalmente, uma boa articulação".
Nota final: 67%

