Prova Discursiva em Concursos: O Que É, Como Funciona e Como Se Preparar de Forma Eficiente
Prova discursiva é minha área de especialidade. Eu, professor Bruno Marques, atuo com esse tipo de prova há bem mais de uma década, então acredito que conseguirei, neste artigo, te mostrar não apenas o que é a prova discursiva, mas tudo que você precisa saber para mandar muito bem em concursos com esse tipo de prova!
Se liga no que, exatamente, iremos ver neste artigo:
📌 Índice do Artigo
- O que é uma prova discursiva?
- Por que as bancas cobram esse tipo de prova?
- Parte de uma prova discursiva
- Principais tipos de prova discursiva
- Como é a correção de uma prova discursiva?
- Como se preparar para a prova discursiva?
- Erros comuns que fazem você perder pontos
- Exemplos reais de temas discursivos
- Ferramentas e recursos que ajudam na preparação
- Conclusão: o diferencial da prova discursiva
- Bônus: vídeo “O que é Prova Discursiva e Como Mandar Bem”
O que é uma prova discursiva?
Se você está se preparando ou avaliando a possibilidade de estudar para concursos públicos, já deve ter se deparado com o termo “prova discursiva”.
A prova discursiva é aquela parte do concurso em que o candidato precisa escrever com as próprias palavras. Ou seja, é uma redação.
O quê? Achou que redação e discursiva eram coisas diferentes? Bom, se formos rigorosos semanticamente, as palavras discursiva e redação têm significados diferentes. Mas, sendo muito prático, em concursos as redações, em geral, são chamadas de discursivas, e o termo redação acaba ficando reservado para discursivas que cobram assuntos de atualidadades.
Apenas isso. E garanto que tratar como sinônimos não vai prejudicar em nada sua preparação.
Na verdade, o que vai fazer diferença é você conhecer os tipos de discursiva e como cada banca avalia a prova discursiva, e isso veremos adiante.
Mas voltando: diferente das questões objetivas, onde se marca uma alternativa, aqui o jogo é outro: você precisa desenvolver um texto claro, coerente e bem estruturado.
Para sermos mais precisos:
- Prova objetiva: composta por dezenas de questões objetivas, onde você deve marcar a alternativa ou julgar como “certo ou errado”;
- Prova discursiva: composto por uma ou mais questões discursivas, onde você deve redigir, à mão, sua(s) resposta(s).
As questões discursivas em uma prova discursiva podem ter vários formatos: uma redação dissertativa (tem alguns tipos dela), uma resposta direta a uma pergunta (mair raro), um parecer técnico ou até um estudo de caso, esses dois últimos mais comuns em cargos de nível mais alto e especializados.
E a prova discursiva pode mesclar questões com diferentes formatos. Por exemplo, a prova pode ter um Estudo de Caso e duas Questões Dissertativas.
Tudo depende da banca, do cargo e do perfil do concurso, mas isso é indicado no edital (quase sempre). Se a banca não indicar expressamente, a gente sabe pelo histórico e pelo cargo.
Mas o que todas essas versões têm em comum? A avaliação da sua capacidade de pensar com lógica, organizar ideias, dominar o conteúdo e, claro, escrever bem. Não estamos falando de escrever como Machado de Assis, mas sim de ser direto, técnico e eficiente.
Como sempre repito:
Discursiva é técnica, e técnica se aprende.
A discursiva costuma pesar bastante na nota final, valendo mais que qualquer matéria isolada. E muitas vezes é eliminatória. Ou seja: sair-se bem em uma prova discursiva pode ser o que vai colocar você dentro da vaga.
Por que as bancas cobram prova discursiva?
A maioria dos candidatos acha que a discursiva serve só para “complicar a vida” ou “deixar o concurso mais difícil”. Mas não é isso. A verdade é que ela existe por um motivo muito claro: selecionar quem sabe mais do que apenas marcar X.
Enquanto a prova objetiva testa seu conhecimento teórico de forma rápida e ampla, a discursiva testa algo mais profundo: a sua capacidade de aplicar esse conhecimento com clareza, lógica e domínio.
Pensa comigo: um servidor público, principalmente nos cargos de nível médio ou superior, vai lidar com informações, relatórios, pareceres, e-mails técnicos, tomada de decisão. Nada disso é feito com múltipla escolha. E a discursiva serve justamente para simular esse tipo de raciocínio.
Por isso, as bancas usam a prova discursiva como um filtro de qualidade. Elas querem ver se você:
- Entendeu de verdade o conteúdo;
- Sabe organizar ideias;
- Consegue responder a um problema prático com base no que estudou;
- E se comunica de forma clara e objetiva.
Além disso, a discursiva é uma ferramenta poderosa para filtrar candidatos que têm um bom desempenho na prova objetiva. Em concursos muito concorridos, isso faz toda a diferença.
Outro ponto importante: a discursiva força o candidato a estudar de um jeito diferente. Não dá para só decorar letra de lei ou revisar grifos. É preciso compreender, refletir e treinar escrita. Isso, para a banca, é um indicativo de que você está realmente pronto para o cargo.
E a melhor parte (para você): muita gente negligencia a discursiva, seja porque acha que já sabe, seja porque fica paralisado de medo. Nos dois casos, você tem uma chance de sair na frente.
Partes de uma prova discursiva
Bom, você já sabe que a prova discursiva é composto por questões discursivas. Agora, falando da estrutura de uma prova discursiva, ou seja, o que você verá quando pegar a prova nas mãos, é que a maioria das questões discursivas é composta por:
- Instruções
- Texto motivador
- Enunciado (composto por texto motivador, comando e tópicos)
- Rascunho
- Folha de resposta
É claro que a estrutura varia, mas é basicamente essa.
Se quiser ver um exemplo com cada uma dessas partes destacadas, clique na imagem para expandir.
Logo no início, você verá as instruções gerais da banca. Ali, ela informa quantas questões discursivas existem, qual é o valor de cada uma, se há limite de linhas, se será permitida a redação com caneta preta ou azul, entre outras orientações. Parece óbvio, mas muita gente ignora essas instruções — e é aí que começam os erros evitáveis, como escrever fora do espaço permitido ou usar linguagem inadequada. Ah, às vezes você precisa escrever uma frase específica, para conferência da caligrafia, e às vezes não tem instrução nenhuma, valendo apenas o que está no edital.
Muitas provas discursivas trazem um ou mais textos motivadores antes da questão. Eles servem para contextualizar o tema ou provocar uma reflexão inicial. Na maioria das provas, você NÃO deve utilizar trechos do texto motivador em sua resposta.
O enunciado é o coração da questão. É ali que você descobre exatamente o que precisa escrever. Normalmente, ele vem dividido em três partes: a introdução (contexto), o comando (o que você deve fazer: “comente”, “analise”, “explique”, “compare” etc.) e os tópicos (itens específicos que devem ser abordados no texto). Ignorar ou interpretar mal essa parte significa correr o risco de fugir ao tema — e isso pode custar muitos pontos.
Logo depois da questão, há uma folha de rascunho. Ela é opcional e não é corrigida pela banca, mas é extremamente útil. Mas cuidado! Não tente escrever uma versão de seu texto no rascunho, pois o tempo costuma ser insuficiente. Use o rascunho para planejar seu texto, testar a estrutura e organizar as ideias antes de escrever a versão final. Isso ajuda a evitar rasuras e aumenta a clareza da sua redação. Quem pula essa etapa, geralmente acaba se enrolando no meio da resposta.
Por fim, temos a folha oficial onde sua resposta será avaliada. Normalmente, ela tem linhas numeradas e um espaço definido. Qualquer coisa escrita fora desse espaço não será considerada. Também não é permitido identificar-se (nada de assinar ou colocar iniciais). Se errar, faça um traço simples sobre a palavra errada. Escreva com calma, cuide da apresentação e revise antes de entregar — afinal, é aqui que você será de fato avaliado.
Principais tipos de prova discursiva
Se tem uma coisa que varia bastante nas provas discursivas é o formato. E entender isso é essencial para você saber o que esperar no dia da prova — e, claro, para treinar do jeito certo.
O tipo mais comum, sem dúvida, é a questão dissertativa. Aqui, a banca apresenta um tema, geralmente relacionado à sua área de atuação, e espera que você desenvolva um texto organizado, com começo, meio e fim. Às vezes ela exige uma abordagem mais expositiva (texto dissertativo-expositivo), onde você apenas expõe algum conceito. Outra vezes, a banca pede um posicionamento do candidato (texto dissertativo-argumentativo). O tamanho pode variar: de um parágrafo mais curto até textos com 20, 30 linhas ou mais.
Outro formato que aparece com frequência — principalmente em concursos de nível superior — é o estudo de caso. Nesse modelo, você recebe uma situação prática, muitas vezes baseada em problemas do cotidiano do cargo, e precisa apresentar uma solução ou posicionamento técnico. A linguagem costuma ser mais objetiva e direta, e é fundamental demonstrar domínio da legislação, das normas e da lógica da administração pública, por exemplo.
Tem também o parecer técnico, que costuma ser pedido em provas para cargos jurídicos ou especializados. A ideia é que você simule o papel de um servidor que precisa elaborar um documento oficial, respeitando uma estrutura mais formal. Aqui, a linguagem é técnica, impessoal e precisa demonstrar segurança normativa.
E, claro, há provas que misturam tudo isso, como comentei. Um exemplo comum: duas questões dissertativas + um estudo de caso. Ou uma discursiva sobre atualidades + outra técnico-jurídica. É por isso que treinar diferentes formatos é tão importante.
Mas não se preocupe: ao longo do tempo, com prática e análise de provas anteriores da sua banca, você vai entendendo os padrões — e isso facilita muito a preparação.
Como é a correção de uma prova discursiva?
Essa é uma das perguntas que mais recebo: “Como a banca vai corrigir a minha prova discursiva?” A resposta é: depende da banca e do edital. Mas, apesar das diferenças de estilo, há critérios que se repetem — e conhecê-los te coloca vários passos à frente da concorrência.
A correção da discursiva não é feita “no olho”. As bancas usam critérios objetivos, muitas vezes divididos em “itens” ou “dimensões” de avaliação. Isso é feito para que o processo seja o mais técnico possível — embora, sim, ainda exista um grau de subjetividade, afinal, é ums ser humano lendo e interpretando o que você escreveu.
Um dos critérios mais importantes é o atendimento ao tema. Fugiu do assunto? Respondeu só metade do que foi pedido? Não tocou em um tópico essencial? Vai perder ponto. Às vezes, nem é por má-fé — o candidato só não entendeu bem o comando da questão. Por isso, interpretar com calma é o primeiro passo.
Outro critério comum é o domínio do conteúdo. Aqui, a banca quer saber se você conhece mesmo o assunto. Se a questão trata de políticas públicas, por exemplo, ela espera que você cite conceitos, leis, autores ou práticas administrativas relevantes. Não precisa ser uma enciclopédia, mas a resposta tem que mostrar segurança e precisão.
Também é avaliada a organização das ideias. Isso envolve a estrutura do texto, a progressão lógica, o uso de conectivos e a capacidade de desenvolver raciocínios de forma clara. Um bom texto é aquele em que o corretor lê e entende de primeira, sem precisar “interpretar” o que você quis dizer.
E claro, a linguagem conta. Gramática, ortografia, pontuação, concordância, vocabulário… Tudo isso pesa. Um erro ou outro, isolado, não costuma comprometer muito. Mas erros recorrentes, frases confusas ou construções muito pobres podem derrubar sua nota.
Algumas bancas — como o Cebraspe — adotam correções mais “objetivas”, com espelhos de resposta detalhados e pontuação distribuída item por item. Outras — como a FCC ou a FGV — usam critérios mais abertos, com faixas de pontuação por dimensão. Em ambas, vale o mesmo princípio: quem entrega um texto técnico, direto, estruturado e bem escrito, pontua melhor.
Ah, e uma última dica: não tente “encher linguiça”. O corretor já viu isso centenas de vezes. Frases vazias, enrolação ou cópias do texto motivador só servem para ocupar espaço — não para garantir ponto.
Como se preparar para a prova discursiva?
Muita gente deixa a discursiva para depois, como se fosse algo que dá pra resolver “na hora”. Só que isso é um erro — e, muitas vezes, é o que separa quem passa de quem fica no caminho.
A preparação para a prova discursiva exige uma abordagem diferente daquela usada para as objetivas. Não basta saber o conteúdo. É preciso saber escrever sobre esse conteúdo. E isso envolve treino.
O primeiro passo é conhecer o estilo da sua banca. Ela cobra textos longos ou curtos? Gosta de temas atuais ou mais técnicos? Usa comandos como “explique” ou prefere “analise, compare, argumente”? Tudo isso faz diferença. Se você vai fazer prova da FGV, não adianta treinar discursiva como se fosse CEBRASPE — e vice-versa.
Depois, é essencial treinar com regularidade. Escrever uma ou duas discursivas por mês não vai te dar a segurança necessária. O ideal é ter uma rotina de escrita, mesmo que com textos curtos. Comece com uma questão por semana, depois aumente a frequência. Treinar cansa? Sim. Mas escrever bem sob pressão é uma habilidade que se constrói com prática.
Outro ponto: respeite os limites de espaço e tempo. Treinar em folha pautada, com limite de linhas e cronometrando o tempo é o que mais se aproxima da prova real. E faz toda a diferença na sua confiança. Na hora do concurso, você não pode se dar o luxo de escrever e reescrever. Tem que acertar de primeira.
Também é importante ler boas respostas comentadas. Isso ajuda a perceber como as ideias podem ser organizadas, como usar conectivos, como argumentar sem enrolar. Mas atenção: ler não substitui escrever. Serve para inspirar, não para copiar estrutura.
E claro, se puder, conte com correções personalizadas. Ter alguém experiente lendo seus textos, apontando erros, sugerindo melhorias e dizendo onde você está indo bem acelera muito seu progresso.
Por fim, trate a discursiva como uma matéria central, e não como um apêndice do edital. Ela pode ser o seu diferencial. Enquanto muitos candidatos fogem da escrita, você pode usá-la como o atalho para a vaga.
Erros comuns que fazem você perder pontos
A maioria dos candidatos não perde ponto por falta de conteúdo. Perde por erros que poderiam ser evitados com um pouco mais de atenção e treino. E a boa notícia é: se você conhece esses erros, já está um passo à frente da maioria.
O erro mais comum em prova discursiva — e mais grave — é a fuga ao tema. Isso acontece quando o candidato até escreve bem, mas responde outra coisa. Às vezes ele ignora um dos tópicos exigidos, interpreta mal o comando ou simplesmente desvia do assunto. Fugir do tema pode anular parte ou toda a resposta. Por isso, antes de começar a escrever, leia o enunciado com calma e destaque os verbos que indicam o que deve ser feito.
É melhor você escrever algo equivocado sobre o tema do que escrever sobre outro assunto.
Outro problema recorrente é a estrutura confusa. Um texto sem começo, meio e fim cansa o corretor e dificulta a compreensão da resposta. Parágrafos longos demais, falta de conectivos ou ideias jogadas sem ordem lógica são sinais de desorganização. E organização é um dos critérios de correção. Treinar a estrutura é tão importante quanto dominar o conteúdo.
Tem também a enrolação. Muitos candidatos acham que precisam preencher todas as linhas a qualquer custo, e acabam repetindo ideias, dando voltas ou usando frases genéricas que não dizem nada. O corretor percebe isso na hora. Mais vale uma resposta direta, concisa e objetiva do que um texto cheio de palavras que não entregam conteúdo.
A linguagem inadequada também pesa. Erros de ortografia, concordância ou pontuação vão minando sua nota. Além disso, usar uma linguagem informal ou vaga, como se estivesse conversando por mensagem de celular, não transmite domínio. O ideal é manter um tom formal, mas claro e direto — sem querer parecer um dicionário, nem escrever como se estivesse em um grupo de WhatsApp.
Por fim, um erro sutil, mas perigoso: não revisar o texto. Na pressa, muitos candidatos entregam a prova com frases incompletas, palavras faltando ou ideias mal amarradas. Um minuto final de revisão pode salvar pontos preciosos — e até evitar uma reprovação.
Evitar esses erros não exige nenhum talento especial. Exige prática, atenção e consciência de que a discursiva é, sim, um espaço para mostrar o que você sabe — mas só se você souber como mostrar.
Exemplos reais de temas discursivos
Agora, vou te mostrar não um, nem dois, nem três temas de prova discursiva.
Vou mostrar mais de 20.000.
Mas calma, estou falando do Sistema de Questões Discursivas, um repositório onde você encontra dezenas de milhares de questões organizadas por filtros, e vários outros recursos bacanas para você dominar totalmente a prova discursiva.
O link é este: https://voceconcursado.com.br/questoes-discursivas/
Ferramentas e recursos que ajudam na preparação
Hoje em dia, quem estuda para a prova discursiva não precisa mais fazer tudo sozinho. Existem diversas ferramentas e recursos que podem acelerar o seu progresso e tornar sua preparação muito mais eficiente.
A primeira — e talvez mais importante — é o serviço de correção personalizada. Ter alguém experiente lendo seu texto, apontando falhas e indicando como melhorar é o que mais acelera a evolução. É o tipo de feedback que você não consegue obter sozinho. E quanto mais técnico e direto for esse retorno, melhor.
Outra ferramenta útil são as plataformas de treino discursivo, que oferecem temas inéditos, espelhos de correção e até simulados com tempo e espaço controlado. Algumas, inclusive, organizam os temas por banca, cargo ou disciplina, o que facilita muito na hora de montar um plano de estudos.
Você também pode usar modelos de estrutura como apoio. Não se trata de decorar uma fórmula, mas de ter um esqueleto básico para se guiar. Saber como montar uma introdução, organizar os parágrafos e fechar com objetividade faz com que você escreva com mais segurança, especialmente na hora da prova.
Além disso, leituras direcionadas são um diferencial. Não basta ler qualquer coisa — é preciso ler com propósito. Editais, provas anteriores, pareceres públicos, textos técnicos e jurisprudências são fontes riquíssimas. E quanto mais repertório você tiver, mais fluidez terá na hora de escrever.
Também vale a pena acompanhar vídeos, aulas e podcasts sobre discursiva. Às vezes, uma explicação prática de quem domina o assunto pode destravar algo que parecia complicado. Esses conteúdos ajudam a fixar técnicas, entender correções e manter a motivação.
Por fim, não subestime o poder de um bom cronograma de treino, com metas reais e revisões frequentes. Organização é o que transforma intenção em progresso. E quanto mais constante for seu contato com a escrita, mais natural será o seu desempenho na prova.
Com as ferramentas certas, a prova discursiva deixa de parecer um bicho de sete cabeças — e passa a ser um terreno onde você pode se destacar.
Conclusão: o diferencial da prova discursiva
A prova discursiva não é apenas mais uma etapa do concurso. Em muitos casos, ela é a etapa decisiva. É nela que você mostra não só que estudou, mas que entendeu — e que sabe aplicar o conteúdo de forma clara, estruturada e eficiente.
Enquanto a maioria dos candidatos foca apenas nas objetivas, quem domina a discursiva ganha vantagem. E isso vale tanto para a nota quanto para a classificação. Afinal, um bom desempenho na prova escrita pode ser o que te separa da aprovação — ou do corte.
Mas ninguém nasce sabendo escrever para concurso. A escrita técnica é uma habilidade que se constrói com método, prática e orientação. E foi justamente pensando nisso que criamos nossos cursos de discursiva, com foco em diferentes bancas, temas e cargos. Nesses treinamentos, você não precisa ficar se preocupando com o que está no edital, com o estilo da banca, com os requisitos… o professor entrega tudo pronto.
Além disso, quem assina a Academia de Discursivas tem acesso a todos os nossos cursos, ao nosso sistema de questões discursivas para treino e à possibilidade de corrigir textos com base nos critérios das bancas. E um monte de outros recursos extreammente úteis. É um ambiente pensado para quem quer levar a discursiva a sério — e transformar esse desafio em diferencial.
Não é por acaso que nossos alunos obtêm os melhores resultados nas provas discursivas de concursos de alto nível.
Se você chegou até aqui, é porque entende a importância dessa etapa. Agora é hora de dar o próximo passo. A preparação certa faz toda a diferença.
E a gente tá aqui pra te ajudar nessa jornada.
Se ficou alguma dúvida sobre prova discursiva, deixe seu comentário que será um prazes responder pessoalmente.
Um abraço, e bons estudos!