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Ao refletir sobre autorretrato e motivações pessoais, percebe-se que a expressão pessoal e aspirações na carreira militar são fundamentais para o desenvolvimento individual e profissional. Nesse contexto, defende-se que a autorreflexão revela a importância de alinhar paixões pessoais com objetivos profissionais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência das experiências pessoais na formação do caráter e a busca por realização pessoal e profissional na Polícia Militar.
Preliminarmente, a influência das experiências pessoais na formação do caráter é crucial para a compreensão de si mesmo e do mundo. Conforme a Psicologia, as experiências de vida moldam nossa percepção e atitudes, contribuindo para a construção de nossa identidade. Além disso, essas experiências nos ajudam a desenvolver resiliência e empatia, características essenciais em qualquer profissão. Por exemplo, a convivência com diferentes culturas e realidades pode enriquecer nossa visão de mundo e nos preparar para desafios futuros.
Ademais, a busca por realização pessoal e profissional na Polícia Militar é um reflexo do desejo de contribuir para a sociedade e encontrar propósito no trabalho. De acordo com o sociólogo Max Weber, a vocação é um elemento central na escolha profissional, e a carreira militar oferece uma oportunidade única para servir e proteger a comunidade. Consequentemente, essa escolha pode proporcionar um sentido de dever cumprido e satisfação pessoal. Por exemplo, muitos policiais relatam que a possibilidade de fazer a diferença na vida das pessoas é uma das maiores recompensas de sua profissão.
Desse modo, percebe-se que a autorreflexão sobre experiências pessoais e aspirações profissionais é essencial para alinhar paixões e objetivos. Por isso, é importante que os indivíduos busquem continuamente o autoconhecimento e a clareza em suas escolhas profissionais, garantindo que suas paixões pessoais estejam em harmonia com suas metas de carreira.
Fui viajar, volto em 10 dias. Alguém já viu ou pendurou uma faixa assim na porta de casa? Com certeza esta não é a conduta de segurança patrimonial adotada pela população, porém a mesma preocupação não é tomada quando o assunto é a exposição da vida pessoal nas redes sociais. O hábito de postar tudo o que faz, onde está, com quem sai e por fotos a todo momento na internet representa um risco grande à segurança pessoal, que a maioria dos internautas não consegue avaliar. |
Coronel Batista comenta que a invasão das redes sociais no cotidiano das pessoas levou alguns à falsa sensação de popularidade, quando na verdade a ferramenta foi criada para garantir a facilidade nos relacionamentos, como encontrar e manter contato com amigos e família. Com essa necessidade de sentir-se popular, as pessoas acabam esquecendo regras de segurança e disponibilizam todas as informações da vida pessoal na internet. [...]
equipe são vitais para o sucesso de qualquer organização
O equilíbrio entre cooperar e competir é fundamental. Quando os critérios de gestão são meritocráticos, claros e lógicos, o trabalho de equipe é valorizado, mas os melhores acabam se destacando já que o funil do crescimento profissional é muito estreito.
Porém, se não for houver bom senso, a competição acaba sendo prejudicial para o profissional e para todos que se relacionam com ele no ambiente de trabalho. Um exemplo prático ocorre quando vários colaboradores disputam entre si um novo cargo gerencial. Em uma empresa sem regras claras a disputa vira uma guerra e o vencedor acaba ficando sem clima para assumir o cargo e alcançar bons resultados. Em uma empresa meritocrática as pessoas continuam a trabalhar em equipe e vencerá quem apresentar os melhores resultados e, claro, se enquadrar melhor no perfil e nas habilidades que o cargo exige.
Fonte: (http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-diferenca-entre-cooperacao-e-competicao/71692/.Acesso em 05/06/17)
Violência Urbana
02/04/2013 por Damásio Evangelista de Jesus
A violência urbana, que nos faz vítimas todos os dias, consistente em assaltos, agressões físicas, estupros, sequestros, homicídios e tantos outros delitos, não é nova, existindo desde épocas remotas. Atualmente, sua natureza e formas de manifestação expressam-se conforme as condições das cidades, consideradas estas as regiões urbanas que possuem mais de 25 mil habitantes, dependendo das condições sociais e econômicas das comunidades. Assim, nos aglomerados desenvolvidos são cometidos mais crimes contra a propriedade; nos em desenvolvimento, delitos contra a pessoa, como lesões corporais e homicídios. Ela é parte do cotidiano das cidades brasileiras, fazendo com que o Brasil, em 2010, em pesquisa de 2013, tenha sido o país com o maior número de assassinatos em todo o mundo
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Ao refletir sobre impacto das redes sociais, defende-se que as redes sociais alteram a percepção da realidade e a segurança pessoal. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar exposição excessiva nas redes sociais e falsa sensação de popularidade e suas consequências
Preliminarmente, a exposição excessiva nas redes sociais é um fenômeno crescente que traz riscos significativos. Conforme especialistas em segurança digital, compartilhar informações pessoais, como localização e atividades diárias, pode facilitar ações criminosas, como roubos e sequestros. Além disso, essa prática compromete a privacidade e pode levar a situações de vulnerabilidade. Por exemplo, ao postar sobre uma viagem, um usuário pode inadvertidamente informar a ausência de casa, expondo-se a riscos de invasão domiciliar.
Ademais, a falsa sensação de popularidade gerada pelas redes sociais pode ter consequências psicológicas e sociais prejudiciais. De acordo com psicólogos, a busca incessante por curtidas e seguidores pode levar a uma dependência emocional e a uma distorção da autoimagem. Consequentemente, indivíduos podem desenvolver ansiedade e depressão ao não alcançar o reconhecimento esperado. Um exemplo disso é o aumento de casos de "cyberbullying" e a pressão para manter uma vida perfeita nas redes, o que pode ser devastador para a saúde mental.
Desse modo, percebe-se que as redes sociais, ao alterarem a percepção da realidade e a segurança pessoal, exigem uma abordagem consciente e crítica. Por isso, é importante promover a educação digital, incentivando o uso responsável das redes sociais e a conscientização sobre os riscos associados à exposição excessiva.
Capítulo III da segurança pública
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I. polícia federal;
II. polícia rodoviária federal;
III. polícia ferroviária federal;
IV. polícias civis;
V. polícias militares e corpos de bombeiros militares.
(Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm)
Tocantins se destaca no atendimento de mulher vítima de violência
A distribuição das 66 unidades judiciárias existentes para julgar exclusivamente as causas de violência doméstica e familiar contra as mulheres não é proporcional nas cinco regiões do Brasil, segundo revelou a pesquisa, A Atuação do Poder Judiciário na Aplicação da Lei Maria da Penha, divulgada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na terça-feira (19/3). Mas o Judiciário tocantinense, contudo, se destacou com suas três varas de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, sendo uma na capital e as outras nas comarcas de Araguaína e Gurupi.
Produzido pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ, a pesquisa mostra que as varas e os juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher com competência exclusiva, ou seja, que só analisam casos relacionados à Lei Maria da Penha, processaram 677.087 procedimentos até dezembro de 2011.
No caso de Tocantins, entre julho de 2010 e fevereiro de 2013, as varas de Combate à Violência Doméstica e Familiar de Araguaína, Gurupi e Palmas receberam 7.664 processos relacionados a inquéritos, ações penais e pedidos de medidas protetivas.
(Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/noticias/judiciario/
Ao expor as pessoas a constantes ataques à sua integridade física e moral, a violência começa a gerar expectativas, a fornecer padrões de respostas. Episódios truculentos e situações-limite passam a ser imaginados e repetidos com o fim de legitimar a ideia de que só a força resolve conflitos. A violência torna-se um item obrigatório na visão de mundo que nos é transmitida. Cria a convicção tácita de que o crime e a brutalidade são inevitáveis. O problema, então, é entender como chegamos a esse ponto. Como e por que estamos nos familiarizando com a violência, tornado-a nosso cotidiano.
(Costa, Jurandir. O medo social. Com adaptações.)
“Basta à violência: a contribuição de cada um para a segurança na sociedade.”
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Ao refletir sobre segurança pública e violência, defende-se que a colaboração de cada cidadão é essencial para reduzir a violência e promover a segurança coletiva. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da conscientização e educação para a prevenção da violência e ações práticas e colaborativas entre cidadãos e instituições para melhorar a segurança.
Preliminarmente, a conscientização e educação são fundamentais para a prevenção da violência, pois promovem a formação de uma sociedade mais informada e responsável. De acordo com especialistas em segurança pública, a educação desempenha um papel crucial na formação de valores e comportamentos que rejeitam a violência como solução para conflitos. Além disso, a conscientização sobre os direitos e deveres de cada cidadão contribui para a construção de uma cultura de paz e respeito mútuo. Um exemplo disso é a implementação de programas educacionais em escolas que abordam temas como cidadania, empatia e resolução pacífica de conflitos.
Ademais, ações práticas e colaborativas entre cidadãos e instituições são essenciais para melhorar a segurança. Conforme relatado por especialistas em políticas públicas, a cooperação entre a comunidade e as forças de segurança pode resultar em estratégias mais eficazes de prevenção e combate à violência. Por exemplo, a criação de conselhos comunitários de segurança permite que a população participe ativamente na identificação de problemas locais e na busca por soluções conjuntas. Além disso, iniciativas como o policiamento comunitário fortalecem os laços entre a polícia e a comunidade, aumentando a confiança e a colaboração mútua.
Desse modo, percebe-se que a colaboração individual é vital para a redução da violência e a promoção da segurança coletiva. Por isso, é importante que governos, instituições educacionais e a sociedade civil invistam em programas de conscientização e educação, além de fomentar a cooperação entre cidadãos e forças de segurança para a construção de uma sociedade mais segura e pacífica.
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Ao refletir sobre valorização das profissões, percebe-se que a igualdade de valor entre diferentes funções profissionais é essencial para uma sociedade justa e equilibrada. Nesse contexto, defende-se que a diversidade de funções não deve implicar desigualdade de valor entre profissionais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância de todas as profissões para a sociedade e as consequências da desigualdade de valor entre profissões.
Preliminarmente, a importância de todas as profissões para a sociedade deve ser reconhecida enfaticamente. Como afirma parte da Sociologia, cada função desempenhada por um indivíduo contribui para o funcionamento harmônico da sociedade, assim como os órgãos de um corpo trabalham juntos para manter a saúde do organismo. Além disso, a desvalorização de certas profissões pode levar à desmotivação e à falta de profissionais qualificados nessas áreas. Por exemplo, a desvalorização do trabalho de professores pode resultar em uma educação de baixa qualidade, afetando o futuro de toda uma geração.
Ademais, as consequências da desigualdade de valor entre profissões são extremamente prejudiciais. De acordo com o economista Adam Smith, a divisão do trabalho é essencial para o progresso econômico, mas a desvalorização de certas funções pode criar um desequilíbrio no mercado de trabalho. Consequentemente, isso pode levar a uma concentração de renda e a um aumento das desigualdades sociais. Um exemplo claro é a diferença salarial entre profissionais da saúde e do setor financeiro, que pode desmotivar a escolha por carreiras essenciais, mas menos valorizadas monetariamente.
Desse modo, percebe-se que a diversidade de funções profissionais não deve ser traduzida em desigualdade de valor entre as pessoas. Por isso, é importante promover políticas públicas que valorizem todas as profissões igualmente, garantindo salários justos e condições de trabalho adequadas para todos os trabalhadores.
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Ao refletir sobre democracia, percebe-se que a prática dela no exercício profissional é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Nesse contexto, defende-se que a democracia deve ser incorporada nas práticas profissionais para promover justiça social e cidadania. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da democracia nas relações de trabalho e o papel do profissional como agente de transformação social.
Preliminarmente, a importância da democracia nas relações de trabalho é inegável, pois ela garante que todos os indivíduos tenham voz e participação ativa nas decisões que os afetam diretamente. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), práticas democráticas no ambiente de trabalho promovem a equidade e a justiça, contribuindo para um ambiente mais colaborativo e produtivo. Além disso, a democracia no trabalho pode ser vista em práticas como a eleição de representantes dos trabalhadores para comitês de decisão e a promoção de diálogos abertos entre empregadores e empregados. Por exemplo, empresas que adotam políticas de gestão participativa tendem a apresentar maior satisfação e engajamento dos funcionários, refletindo diretamente em melhores resultados organizacionais.
Ademais, o papel do profissional como agente de transformação social é crucial para a efetivação da democracia no cotidiano. Segundo o filósofo e educador Paulo Freire, a educação e a conscientização são ferramentas poderosas para a emancipação e a transformação social. Dessa forma, profissionais que atuam com ética e responsabilidade social contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e democrática. Um exemplo disso são os profissionais de saúde que, ao defenderem o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde, promovem a cidadania e a justiça social.
Desse modo, percebe-se que a incorporação de práticas democráticas no exercício profissional é essencial para a promoção de justiça social e cidadania. Por isso, é importante que as instituições incentivem a participação ativa de seus membros e promovam a educação para a cidadania, capacitando os profissionais a serem agentes de transformação em suas áreas de atuação.
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Ao refletir sobre crise política e econômica na Venezuela, percebe-se que os impactos da crise venezuelana no Brasil são profundos e multifacetados. Nesse contexto, defende-se que essa crise gera desafios sociais e econômicos significativos para o Brasil. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a migração venezuelana para o Brasil e as relações comerciais e econômicas entre Brasil e Venezuela.
Preliminarmente, a migração venezuelana para o Brasil tem sido um fenômeno crescente e desafiador. De acordo com dados da ONU, milhares de venezuelanos têm cruzado a fronteira em busca de melhores condições de vida, sobrecarregando serviços públicos em estados como Roraima. Além disso, essa migração em massa tem gerado tensões sociais e desafios de integração para os migrantes. Por exemplo, a cidade de Pacaraima tem enfrentado dificuldades para acomodar o fluxo contínuo de pessoas, exigindo ações coordenadas do governo brasileiro e de organizações internacionais.
Ademais, as relações comerciais e econômicas entre Brasil e Venezuela também são impactadas pela crise venezuelana. Conforme especialistas em economia, a instabilidade política e econômica na Venezuela tem afetado negativamente o comércio bilateral, reduzindo as exportações brasileiras para o país vizinho. Consequentemente, isso resulta em perdas econômicas significativas para setores como o de alimentos e manufaturados. Um exemplo disso é a diminuição das exportações de produtos agrícolas brasileiros, que antes tinham a Venezuela como um dos principais destinos.
Desse modo, percebe-se que os desafios sociais e econômicos gerados pela crise na Venezuela são significativos para o Brasil. Por isso, é importante que o governo brasileiro implemente políticas de acolhimento e integração para os migrantes venezuelanos, além de buscar alternativas para revitalizar as relações comerciais com a Venezuela, visando minimizar os impactos econômicos negativos.
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Ao refletir sobre o sistema prisional, percebe-se que a reintegração social de ex-detentos é crucial para reduzir a reincidência criminal. Nesse contexto, defende-se que a essa reintegração é crucial para reduzir a reincidência criminal, exigindo mudanças na percepção social e políticas públicas eficazes. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da mudança de percepção social sobre ex-presidiários e a necessidade de políticas públicas para apoiar a reintegração.
Preliminarmente, a mudança de percepção social sobre ex-presidiários é fundamental para sua reintegração. Segundo a Sociologia, a sociedade tende a marginalizar indivíduos que não se encaixam em seus padrões normativos, o que pode levar à reincidência criminal. Além disso, a estigmatização dos ex-presidiários dificulta seu acesso a oportunidades de emprego e convivência social saudável. Por exemplo, Jean Valjean, personagem de "Os Miseráveis", só consegue se reintegrar após receber confiança e apoio do bispo.
Ademais, a implementação de políticas públicas eficazes é essencial para apoiar a reintegração dos ex-presidiários. De acordo com a Criminologia, programas de reabilitação e educação dentro e fora das prisões são fundamentais para reduzir a reincidência. Além disso, o governo deve investir em iniciativas que promovam o emprego e a capacitação profissional dos ex-detentos. Por exemplo, países como a Noruega, que possuem programas de reabilitação robustos, apresentam taxas de reincidência significativamente menores.
Desse modo, percebe-se que a reintegração social de ex-detentos é crucial para reduzir a reincidência criminal. Por isso, é importante que a sociedade e o governo trabalhem juntos para mudar a percepção sobre ex-presidiários e implementar políticas públicas que facilitem sua reintegração.
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Ao refletir sobre preservação ambiental, defende-se que a segurança pública desempenha um papel crucial na proteção ambiental ao atuar na prevenção e combate a incêndios florestais, além de promover a conscientização da população. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da atuação integrada das forças de segurança no combate a incêndios florestais e a relevância da educação ambiental como ferramenta de prevenção e conscientização.
Preliminarmente, a importância da atuação integrada das forças de segurança no combate a incêndios florestais é inegável. De acordo com especialistas, a cooperação entre o Corpo de Bombeiros, Naturatins, Cipama e Ibama é essencial para a eficácia das ações de combate aos focos de calor. Além disso, essa colaboração permite uma resposta mais rápida e coordenada, minimizando os danos ao meio ambiente e à vida humana. Um exemplo disso é a atuação conjunta em áreas críticas, onde a presença de múltiplas agências garante uma abordagem mais abrangente e eficaz.
Ademais, a relevância da educação ambiental como ferramenta de prevenção e conscientização é crucial. Conforme apontam estudos, a conscientização da população sobre os riscos e impactos das queimadas descontroladas é fundamental para a redução dos incidentes. Dessa forma, programas educativos e campanhas de sensibilização podem transformar a percepção pública e incentivar práticas mais sustentáveis. Um exemplo disso é a implementação de projetos escolares que envolvem alunos em atividades práticas de preservação ambiental, promovendo uma cultura de responsabilidade ecológica.
Desse modo, percebe-se que a segurança pública tem um papel indispensável na proteção ambiental, tanto na ação direta quanto na promoção da conscientização. Por isso, é importante que políticas públicas sejam fortalecidas para garantir a continuidade e ampliação dessas ações, assegurando um futuro mais sustentável para as próximas gerações.
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Ao refletir sobre valorização das profissões, percebe-se que a igualdade de valor entre diferentes funções profissionais é essencial para uma sociedade justa e equilibrada. Nesse contexto, defende-se que a diversidade de funções não deve implicar desigualdade de valor entre profissionais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância de todas as profissões para a sociedade e as consequências da desigualdade de valor entre profissões.
Preliminarmente, a importância de todas as profissões para a sociedade deve ser reconhecida enfaticamente. Como afirma a sociologia , cada função desempenhada por um indivíduo contribui para o funcionamento harmônico da sociedade, assim como os órgãos de um corpo trabalham juntos para manter a saúde do organismo. Além disso, a desvalorização de certas profissões pode levar à desmotivação e à falta de profissionais qualificados nessas áreas. Por exemplo, a desvalorização do trabalho de professores pode resultar em uma educação de baixa qualidade, afetando o futuro de toda uma geração.
Ademais, as consequências da desigualdade de valor entre profissões são extremamente prejudiciais. De acordo com o economista Adam Smith, a divisão do trabalho é essencial para o progresso econômico, mas a desvalorização de certas funções pode criar um desequilíbrio no mercado de trabalho. Consequentemente, isso pode levar a uma concentração de renda e a um aumento das desigualdades sociais. Um exemplo claro é a diferença salarial entre profissionais da saúde e do setor financeiro, que pode desmotivar a escolha por carreiras essenciais, mas menos valorizadas monetariamente.
Desse modo, percebe-se que a diversidade de funções profissionais não deve ser traduzida em desigualdade de valor entre as pessoas. Por isso, é importante promover políticas públicas que valorizem todas as profissões igualmente, garantindo salários justos e condições de trabalho adequadas para todos os trabalhadores.
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
Outra mudança faz de mor* espanto:
Que não se muda já como soía**.
** costumava acontecer
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
Ao refletir sobre planejamento e imprevisibilidade, defende-se que é possível planejar a vida, mesmo diante das incertezas, por meio de adaptações e resiliência. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do planejamento flexível e a capacidade humana de adaptação e resiliência.
Preliminarmente, a importância do planejamento flexível se destaca em um mundo em constante mudança. Conforme a doutrina, planejar não significa engessar a vida, mas sim antecipar passos futuros, permitindo ajustes conforme necessário. Além disso, um planejamento flexível permite que indivíduos reajam de forma proativa às mudanças inesperadas. Por exemplo, durante a pandemia de COVID-19, muitas pessoas tiveram que adaptar seus planos de carreira e vida pessoal, demonstrando a importância de um planejamento que permita ajustes.
Ademais, a capacidade humana de adaptação e resiliência é crucial em tempos de incerteza. Segundo especialistas, as pessoas estão em constante transformação, aprendendo e se ajustando às novas circunstâncias. Dessa forma, a resiliência permite que indivíduos não apenas enfrentem desafios, mas também cresçam com eles. Um exemplo claro é a história de empreendedores que, diante de crises econômicas, reinventam seus negócios e encontram novas oportunidades.
Desse modo, percebe-se que a possibilidade de planejar a vida, mesmo em um mundo incerto, reside na capacidade de adaptação e resiliência. Por isso, é importante que indivíduos e organizações desenvolvam habilidades de planejamento flexível e resiliência, promovendo uma cultura de adaptação contínua.