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O planejamento estratrégico é fundamental para o sucesso da organização. Para aprofun-
dar nesse assunto, é importante entender a
relevância e os níveis de planejamento.
De acordo com a disciplina de adminis-
tração, o planejamento estratégico (PE) analisa
o órgão como um todo: ameaças, oportuni-
dades, forças e fraquezas, possibilitando prever
os cenários favoráveis, de riscos e de perdas.
No contexto do caso apresentado, por meio
do P.E foi possível identificar a oportunidade
de atuar no mercado internacional - aumentan-
do o espaço de atuação - usar modelos de
aeronaves que consomem menos combustíveis
e fazer investimentos em soluções tecnológicas.
Além disso, são três os níveis de plane-
jamento. Segundo a doutrina, o estratégico
tem duração de longo prazo, é genérico, ela-
borado pela alta cúpula e envolve fatores
internos /externos à organização, vai
estabelecer as metas e os objetivos que a empresa
de aeronaves deve adotar. O tático, tem duração de médio prazo, focado nos departamentos
e nos gerentes, pode ser aplicado no setor de
vendas (captar novos clientes ) e no de pós-vendas
(fidelização dos usuários). O operacional, é de
curto prazo, está focado na execução das tarefas,
deve ser aplicado para as aeromoças e equipe de
manutenção das aeronaves.
Por fim, a gestão estratégica permite
perceber os acertoss e os erros das instituições.Logo, o planejamento deve-se fazer presente no dia a dia para que as metas estabelecidas sejam alcançadas.
Tópico 1: Nota: 70% — Atendeu à importância do planejamento ao prever cenários de riscos e identificar oportunidades (mercados internacionais, modelos mais econômicos, inovação), relacionando ao caso. Faltou explicitar diretrizes de longo prazo e organização de recursos; menção a vantagem competitiva foi indireta e sem elementos como governança e alinhamento entre áreas.
Tópico 2: Nota: 80% — Diferenciou corretamente os três níveis (prazo, escopo e responsáveis) e indicou aplicações (metas e objetivos no estratégico; vendas e pós-venda no tático). No operacional, a aplicação a “aeromoças” não condiz com o contexto de fabricante aeronáutica; faltaram exemplos mais pertinentes (p. ex., manutenção, cronogramas, controle de custos).
Tópico 3: Nota: 60% — Estrutura textual presente (introdução, desenvolvimento e conclusão) e coesão básica adequadas. Contudo, há diversos problemas ortográficos, de pontuação e de colocação pronominal, além de inconsistência em sigla e espaçamentos, que comprometem o uso da norma culta.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "estratrégico" [linha 1]. O correto seria "estratégico".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "P.E" [linha 10]. O correto seria "PE".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "internos /externos" [linha 19]. O correto seria "internos/externos" (ou "internos e externos").
Erros de grafia: Há erro de grafia em "clientes )" [linha 23]. O correto seria "clientes)".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "pós-vendas" [linha 23]. O correto seria "pós-venda".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "acertoss" [linha 29]. O correto seria "acertos".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "instituições.Logo" [linha 29]. O correto seria "instituições. Logo".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de pontuação (vírgula indevida entre sujeito e predicado) no trecho "O tático, tem duração de médio prazo" [linha 21]. O mais adequado seria "O tático tem duração de médio prazo".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de pontuação (vírgula indevida entre sujeito e predicado) no trecho "O operacional, é de curto prazo" [linha 24]. O mais adequado seria "O operacional é de curto prazo".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de colocação pronominal no trecho "o planejamento deve-se fazer presente" [linha 29]. O mais adequado seria "o planejamento deve fazer-se presente" (ou "deve estar presente").
Nota final: 67,56%
No contexto da administração pública, destaca-se a impor-
tância do papel da transparência é da proteção de dados pessoais
no fortalecimento do democracia e da cidadania.
Inicialmente é viável analisar alguns obstáculos à efetiva-
dade da Lei de Acesso à Informação e da Lei Geral de Prote-
ção de Dados Pessoais. De acordo com a doutrina destaca-se a insis-
tência de una cultura burocrática, na administração público, dificultan-
do o fornecimento de dados e documentos em o tempo hábil. Outro
toto to obstáculo é a baixa capacitação técnicas de servidores e gestão
res para tratar de forma efectiva às normas de proteção de dados.
Por fin, a vulnerabilidade tecnológica ltambém é un obstáculo, pois, po-
de se manifestar en sucessivos casapientes de informações sensíveis, ex-
pondo cidadãos e corriendo a confiança social nas organizações.
nesse contexto existem algunas medidas e estratégias que podea
ser implementadas para assegurar maior transparência pública e pro-
teção da privacidade. Segundo a teoria administrativa, é essencial que
todas instituições proporciones a transparência sobre a finalidade
do uso dos dados aumentando a confiança entre os usuários. Outro
posto é o investimento en capacitação de servidores e gestores, de
modo a assegurar a correta interpretação e aplicação das normas.
Além disso, é necessário ampliar os mecanismos de segurança da
informação, com uso de tecnologias Avançadas de proteção de do-
dis e protocolos rígidos contro vazamentos. Assim, essas medidas co-
laborán para o alcance de maior transparência e proteção.
Diante disso, verifica-se a essencialidade do efetiva apli-
cação do transparência e do proteção de dados pessoais no fortale-
cimento da democracia e da cidadania. Portanto, é importante que,
as instituições se atenton pelas medidas e estratégias para correta
aplicação da LAI e L6PD.
Tópico 1: Nota: 80% — Abordou três obstáculos centrais previstos no padrão (cultura de opacidade/burocracia; baixa capacitação; vulnerabilidade tecnológica). Faltou mencionar a escassez de recursos financeiros e estruturais e aprofundar a análise conceitual e os impactos.
Tópico 2: Nota: 75% — Indicou capacitação; investimentos em segurança da informação; medidas de transparência (finalidade do uso dos dados). Não abordou a atuação independente da ANPD nem detalhou divulgação proativa de dados públicos e a vinculação explícita aos princípios constitucionais.
Tópico 3 (Uso da Língua Portuguesa): Nota: 25% — Há estrutura (introdução, desenvolvimento e conclusão), mas a elevada incidência de erros ortográficos, de concordância, regência, pontuação e uso de formas do espanhol compromete coesão, clareza e correção normativa.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "é" [linha 2]. O correto seria "e".
Grafia: Há erro de grafia em "una" [linha 7]. O correto seria "uma".
Grafia: Há erro de grafia em "toto to" [linha 9]. O correto seria "Outro".
Grafia: Há erro de grafia em "gestão res" [linha 9–10]. O correto seria "gestores".
Grafia: Há erro de grafia em "efectiva" [linha 10]. O correto seria "efetiva".
Grafia: Há erro de grafia em "Por fin" [linha 11]. O correto seria "Por fim".
Grafia: Há erro de grafia em "ltambém" [linha 11]. O correto seria "também".
Grafia: Há erro de grafia em "un" [linha 11]. O correto seria "um".
Grafia: Há erro de grafia em "en" [linha 12]. O correto seria "em".
Grafia: Há erro de grafia em "casapientes" [linha 12]. O correto seria "incidentes".
Grafia: Há erro de grafia em "corriendo" [linha 13]. O correto seria "corroendo".
Grafia: Há erro de grafia em "algunas" [linha 14]. O correto seria "algumas".
Grafia: Há erro de grafia em "podea" [linha 14]. O correto seria "podem".
Grafia: Há erro de grafia em "proporciones" [linha 17]. O correto seria "proporcionem".
Grafia: Há erro de grafia em "Outro posto" [linha 19]. O correto seria "Outro ponto".
Grafia: Há erro de grafia em "en" [linha 19]. O correto seria "em".
Grafia: Há erro de grafia em "Avançadas" [linha 22]. O correto seria "avançadas".
Grafia: Há erro de grafia em "do- dis" [linha 22–23]. O correto seria "dados".
Grafia: Há erro de grafia em "contro" [linha 23]. O correto seria "contra".
Grafia: Há erro de grafia em "colaborán" [linha 24]. O correto seria "colaboram".
Grafia: Há erro de grafia em "do efetiva apli-" [linha 25–26]. O correto seria "da efetiva aplica-".
Grafia: Há erro de grafia em "do transparência e do proteção" [linha 26]. O correto seria "da transparência e da proteção".
Grafia: Há erro de grafia em "atenton" [linha 28]. O correto seria "atentem".
Grafia: Há erro de grafia em "L6PD" [linha 29]. O correto seria "LGPD".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de coordenação no trecho "transparência é da proteção de dados" [linha 2]. O mais adequado seria "transparência e da proteção de dados".
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "no fortalecimento do democracia" [linha 3]. O mais adequado seria "no fortalecimento da democracia".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "De acordo com a doutrina destaca-se" [linha 6]. O mais adequado seria "De acordo com a doutrina, destaca-se".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "administração público" [linha 7]. O mais adequado seria "administração pública".
Morfossintaxe: Houve erro de regência em "em o tempo hábil" [linha 8]. O mais adequado seria "no tempo hábil".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "capacitação técnicas" [linha 9]. O mais adequado seria "capacitação técnica".
Morfossintaxe: Houve erro de regência em "tratar de forma efectiva às normas" [linha 10]. O mais adequado seria "tratar de forma efetiva as normas de proteção de dados".
Morfossintaxe: Houve erro de inicial maiúscula em "nesse" no início de período [linha 14]. O mais adequado seria "Nesse".
Morfossintaxe: Houve erro de artigo em "todas instituições" [linha 17]. O mais adequado seria "todas as instituições".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação e concordância em "é importante que, as instituições se atenton" [linha 27–28]. O mais adequado seria "é importante que as instituições se atentem".
Morfossintaxe: Houve erro de regência em "para correta aplicação" [linha 28]. O mais adequado seria "para a correta aplicação".
Nota final: 51%
Diante da relevância da Previdência Social para a cober-
tura de eventos de maior vulnerabilidade da população, é preci-
so destacar que esse sistema pode ser dividido em Regime Geral
de Previdência Social (RGPS) e Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Esse sistema possui características próprias para
participação e concessão de benefícios previdenciários.
Nesse contexto, o RPPS é voltado para assegurar servido-
res públicos, abrangidos pela lei 8.112 e classificados como estatutá-
rios. Por outro lado, o RGPS engloba todos os outros trabalhadores,
entre eles os obrigatórios (empregados públicos e celetistas, contribuinte
individual, empregados domésticos, e trabalhador avulso) e os fa-
cultativos que contribuem sem ter trabalho remunerado. Ademais, são
excluídos do RGPS aqueles que possuem vínculo com outro regime. Por fim, a filiação desses trabalhadores é obrigatória
e se dá pelo início da atividade remunerada e a inscrição varia de acordo com o vínculo de emprego, sendo responsabilidade
do empregador ou segurado.
Desse modo, é dever dos segurados e empresas contribuir mensal-
mente com o sistema para garantir o acesso aos benefícios. No entan-
to o trabalhador, ao perder o vínculo de trabalho, possui um período de
graça, em que continua sendo assegurado pela previdência. Esse pe
ríodo pode variar de 3 a 36 meses a depender do tipo de segurado. Após o período de graça, caso o trabalhador ou o facultativo não consiga contribuir
ele perde a qualidade de segurado. Paralelamente a isso, o sistema pre-
videnciário vem apresentando cada vez menos contribuições. Isso se da
às relações precárias de trabalho, excesso de pessoas jurídicas e falta de fiscalização, que afetam os segurados dos regimes
em atividade e também os inativos.
Em suma, o sistema previdenciário é dividido em 2 ti-
pos de sistema que visam, em conformidade, assegurar toda a po
pulação contribuinte. No entanto, com as formas de filiação e inscrição, tem
apresentado problemas e gerado um baixo número de contribuições.
Tópico 1: Nota: 0% — A redação não abordou a direção do SUS. Não mencionou a diretriz de “direção única em cada esfera” nem indicou os órgãos competentes (Ministério da Saúde; Secretarias de Saúde estaduais/Distrito Federal; Secretarias municipais), como requerido no padrão.
Tópico 2: Nota: 0% — A redação não tratou dos papéis das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite nem apresentou exemplos de competências da direção nacional do SUS. Não atendeu a nenhuma das abordagens exigidas.
Tópico 3 (Uso da Língua Portuguesa): Nota: 55% — Apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão com coesão geral. Contudo, há falhas de ortografia (acentuação), pontuação, regência e concordância, que comprometem a correção normativa.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "lei 8.112" [linha 7]. O correto seria "Lei 8.112".
Grafia: Há erro de grafia em "se da" [linha 21]. O correto seria "se dá".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "contribuinte individual, ... e trabalhador avulso" [linhas 9–10]. O mais adequado seria "contribuintes individuais, ... e trabalhadores avulsos".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "empregados domésticos, e trabalhador avulso" [linha 10]. O mais adequado seria "empregados domésticos e trabalhadores avulsos" (sem a vírgula antes de "e").
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "Isso se da às relações..." [linha 21]. O mais adequado seria "Isso se deve às relações...".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "No entan- to o trabalhador" [linha 17]. O mais adequado seria "No entanto, o trabalhador".
Morfossintaxe: Houve inadequação no uso do infinitivo em "é dever dos segurados e empresas contribuir" [linhas 15–16]. O mais adequado seria "é dever dos segurados e das empresas contribuírem".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "caso ... não consiga contribuir ele perde..." [linhas 19–20]. O mais adequado seria "caso ... não consiga contribuir, ele perde...".
Nota final: 27,5%
A contabilidade é responsável por fornecer informações úteis e relevantes a seus usuários, por meio de relatórios contábeis, entre outros.
Inicialmente, destaca-se o procedimento de redução ao valor recuperável de ativos. Segundo o Procedimento Técnico CPC 01, os itens sujeitos a tal procedimento são os ativos da entidade, a exemplo dos imobilizados e dos intangíveis. Nesse contexto, a deve-se aplicar o teste de recuperabilidade a cada período de reporte, a menos que não haja indício de perda. No entanto, para os ativos intangíveis com vida útil indefinida e intangíveis ainda não disponível para uso, assim como para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura o teste deve ser aplicado anualmente, independentemente de haver indício de perda.
Em relação a existência de ativos desvalorizados, o CPC 01 exemplifica algumas fontes internas e externas dessa evidência. Nesse sentido, são exemplos das primeiras: relatório interno demonstrando que o ativo terá desempenho pior que o esperado; informação de obsolescência ou dano físico de ativo; evidência de efeitos adversos sobre a entidade na forma como o ativo é ou será utilizado. Já as fontes externas são: aumento das taxas de juros resultando diminuição do valor recuperável do ativo; valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior que o valor de mercado de suas ações; fato ocorrido no mercado com efeito adverso no ambiente tecnológico, legal, entre outros, nos quais a entidade atue.
Por fim, o CPC 01 estabelece que, havendo indício de perda deve-se comparar o valor contábil com o recuperável. Assim, no caso de o primeiro ser maior que o segundo, a entidade deve reconhecer uma perda e ajustar o ativo ao seu valor recuperável. Esse ajuste ocorre por meio de um lançamento a débito em conta de despesa e a crédito em conta retificadora do ativo. Por outro lado, se o valor contábil for inferior ao recuperável, não há perda e nenhum ajuste precisa ser feito.
Tópico 1: Nota: 90% — Atendeu aos itens sujeitos (ativos da entidade tangíveis e intangíveis) e aos prazos: avaliação periódica com base em indícios e teste anual para intangíveis com vida útil indefinida e intangíveis não disponíveis para uso (incluiu o ágio por expectativa de rentabilidade futura). Pequena imprecisão ao afirmar “aplicar o teste … a cada período de reporte”, quando o correto é avaliar indícios ao fim de cada exercício e só testar se houver indicação (exceto nos casos obrigatórios anuais).
Tópico 2: Nota: 60% — Apresentou corretamente três fontes internas (desempenho pior que o esperado; obsolescência/dano físico; mudanças adversas na forma de uso). Para fontes externas, trouxe duas corretas (majoração de juros; mudanças no ambiente tecnológico/legal/mercado), mas classificou incorretamente “PL contábil maior que o valor de mercado das ações” como externa (é fonte interna). Assim, apresentou menos de três fontes externas corretamente.
Tópico 3: Nota: 30% — Incompleto. Indicou apenas a comparação entre valor contábil e valor recuperável e o reconhecimento da perda. Não descreveu que o valor recuperável é o maior entre preço líquido de venda e valor em uso, tampouco explicou o preço líquido de venda (valor justo líquido de despesas de venda) e a mensuração do valor em uso por fluxos de caixa descontados.
Erros de grafia: Não foram identificados.
Erros de morfossintaxe: Houve erro de colocação no trecho "Nesse contexto, a deve-se aplicar o teste de recuperabilidade..." [linha 2]. O mais adequado seria "Nesse contexto, deve-se aplicar o teste de recuperabilidade...".
Houve erro de concordância nominal no trecho "intangíveis ainda não disponível para uso" [linha 2]. O mais adequado seria "intangíveis ainda não disponíveis para uso".
Houve erro de pontuação no trecho "..., assim como para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura o teste deve ser aplicado..." [linha 2]. O mais adequado seria "..., assim como para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura, o teste deve ser aplicado...".
Houve erro de regência/uso da crase no trecho "Em relação a existência de ativos desvalorizados" [linha 3]. O mais adequado seria "Em relação à existência de ativos desvalorizados".
Houve erro de regência no trecho "aumento das taxas de juros resultando diminuição do valor recuperável do ativo" [linha 3]. O mais adequado seria "aumento das taxas de juros, resultando em diminuição do valor recuperável do ativo".
Houve erro de concordância no trecho "no ambiente tecnológico, legal, entre outros, nos quais a entidade atue" [linha 3]. O mais adequado seria "nos ambientes tecnológico, legal e de mercado, nos quais a entidade atue".
Houve erro de pontuação no trecho "havendo indício de perda deve-se comparar..." [linha 4]. O mais adequado seria "havendo indício de perda, deve-se comparar...".
Nota final: 58%
Diante da discussão sobre a população em situação de rua, é necessá-
rio analisar a dignidade dessa classe vulnerável. Nesse viés, defende-se que
as políticas públicas sejam inclusivas e seus direitos sejam respeitados.
Inicialmente, afirma-se que as políticas públicas não são suficien-
tes para garantir a dignidade a essa população vulnerável. De acordo com a
Constituição Federal de 1988 (CF/88) é assegurada uma renda básica fami-
liar a todo brasileiro em vulnerabilidade social. Entretanto, essa popula-
ção em situação de rua tem dificuldades de acessar as políticas assistenci-
ais. Essa dificuldade ocorre por falta de endereço fixo e outros problemas
associados, como o alcoolismo e o uso de drogas. Além disso, os gover-
nos locais devem mobilizar equipes de assistentes sociais para acompanhar
e melhorar o acesso dessa população a seus direitos. Entre as medidas
adotadas pelo Poder Público, para dar maior dignidade a essa popula-
ção, estão os abrigos e albergues, o fornecimento de alimentação, o acom-
panhamento médico, a vacinação e o cadastramento nos programas de trans-
ferência de renda, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada.
Ademais, os direitos da população em situação de rua estão as-
segurados pela CF/88, como a dignidade da pessoa humana e todos os
direitos sociais como o direito à moradia, à saúde, à educação,
ao trabalho, entre outros. A hipótese, apresentada na questão, de prisão
temporária de pessoas sem endereço fixo fere a dignidade da população
em situação de rua e seu direito de ir e vir. Quanto à hipótese de
arquitetura hostil, essa se tornou ilegal após uma alteração legislativa
no Estatuto das Cidades, essa mudança na lei foi conhecida como Lei
Padre Júlio Lancellotti, porque o religioso combate a aporofobia (fobia
a pobres) e destruiu vários elementos hostis na cidade de São Paulo.
Portanto, a população em situação de rua deve ter seus direitos
preservados. Para tanto, as políticas públicas devem ser inclusivas, indo
até essa população vulnerabilizada. Dentro desse cenário, a sociedade civil
também tem um importante papel de garantia de direitos e inclusão.
Tópico 1: Nota: 90% — Atendeu ao núcleo: afirmou a insuficiência das políticas e apresentou exemplos de medidas públicas (abrigos/albergues, alimentação, acompanhamento médico, vacinação, programas de transferência de renda). Faltou explicitar pontos centrais esperados na insuficiência, como ausência de acompanhamento psicossocial, estigmatização social e falta de enfrentamento das causas.
Tópico 2: Nota: 95% — Mencionou ao menos três direitos (moradia, saúde, educação, trabalho) e concluiu pela ilegalidade/inconstitucionalidade da prisão temporária por falta de endereço e da arquitetura hostil (citou a alteração no Estatuto da Cidade/Lei Padre Júlio Lancellotti). Faltou referência explícita ao entendimento do STF e ao tratamento desigual na medida das desigualdades.
Tópico 3: Nota: 100% — Uso adequado da norma culta, com boa estrutura (introdução, desenvolvimento e conclusão), coesão e coerência. Sem desvios ortográficos ou de regência, concordância e pontuação que afrontem a gramática normativa.
Erros de grafia: Nenhum.
Erros de morfossintaxe: Nenhum.
Nota final: 96%

