O sistema financeiro está em constante evolução e recentemente o PIX e o “Open Banking” têm revolucionado o mercado trazendo uma série de oportunidades, tanto para os bancos quanto para os clientes, além de vários desafios que os acompanham.
O PIX é o meio de pagamento instantâneo brasileiro, criado pelo Banco Central (BC) que inclui a infraestrutura própria, mantida e operada pelo BC. Uma transferência por PIX pode ser realizada a partir de uma conta correte, conta poupança ou conta de pagamentos, de forma prática, rápida e segura pois diferente dos meios tradicionais como TED e o boleto, não tem custo para pessoa física, liquida a operação em poucos segundos e está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.
Ao mesmo tempo de seu sedenvolvimento e habilitação o “Open Banking” (sistema financeiro aberto) foi sendo conceituado e implementado fase após fase. Hoje o conceito mais moderno foi renomeado para “Open Finance” para expicitar que suas implicações alcançam muitos serviços adicionais além dos bancários, porém a ideia fundamental continua a mesma: permitir o compartilhamento de suas informações entre diferentes bancos e instituições financeiras autorizadas pelo BC e movimentar suas contas a partir de diferentes plataformas e não apenas de seu aplicativo do banco específico
Isto posto, as duas novidades trouxeram diversas oportunidades ao mercado, principalmente relacionadas ao ganho de eficiencia. O PIC ao permitir movimentar recursos de forma quase instantânea a qualquer momento e o Open Finance por estimular a concorrência entre as instituições para atrais para si os clientes. Além desse efeito o PIX foi um dos princpais responsáveis pelo enorme avanço do Brasil nos rankings mundiais de inclusão financiera ao possibilitar acesso a uma parcela muito maior da população. Enquanto o “Open Finance” proporiciona uma série de novas experiências de usuários possíveis dada a integração dos dados.
Todos estes benefícios vêm acompanhado de desfios que vão desde a necessidade contínua de inevstimento em desenvolvimento e manutenção das duas tecnologias quanto o cuidado redobrado com o tema de segurança da informação e dados pessoais protegidos pela LGPD, e de novas fraudes e ataques que tentem se aproveitar dessas ferramentas. Com novas tecnologias, abrem-se novos caminhos para continuação da evolução do sistema financeiro.

Ao refletir sobre a educação no Brasil, percebe-se que existem políticas públicas de incentivo ao ingresso no ensino superior. Porém, nesta temática, o país não se encontra em posição favorável comparativamente a outras nações do mundo, segundo dados estatísticos auferidos pelo próprio governo federal em 2016.
Preliminarmente, políticas públicas são ações governamentais que visam atender às necessidades de igualdade da sociedade. Segundo a doutrina, caracterizam-se como ações programáticas planejadas para alcance de menor número de diferenças entre grupos distintos da população, de modo que todos tenham seus direitos garantidos. Busca também conduzir tomadas de decisão democráticas que beneficiem o todo. Não obstante, estudos e dadps estatísticos são essenciais para o monitoramento e evolução dessas ações.
Ademais, num processo estatístico de monitoramento de dados, estes podem ser do tipo qualitativo ou do tipo quantitativo. Nesse contexto, para a avaliação da eficácia dos programas de incentivo à conclusão do ensino superior no Brasil, as variáveis quantitativas contínuas foram utilizadas, no sentido de revelar a variação do número atual, inclusive comparativamente a outras nações.
Por fim, segundo dados estatísticos auferidos pelo próprio governo federal, o Brasil, no ano de 2016, estava classificado como 16ª nação do mundo com maior número de adultos (de 25 a 34 anos de idade) com ensino superior completo no país. Isso revela uma insuficiência na adesão da população aos programas de políticas públicas voltadas para este fim. O Brasil encontra-se com classificação abaixo da mediana, que é uma medida de tendência central que divide ao meio um conjunto ordenado de dados. Logo, para que esteja classificado na mediana deste estudo, será necessário que o Brasil aumente o número de sua população com ensino superior completo em 70,6%.
Diante do exposto, conclui-se que as políticas públicas existem e têm papel essencial. Portanto, no atual momento, onde ainda se percebe a necessidade de acesso e conclusão do ensino superior no país, elas devem ser incrementadas.

Ao refletir sobre a educação no Brasil, percebe-se que existem políticas públicas de incentivo ao ingresso no ensino superior. Porém, nesta temática, o país não se encontra em posição favorável comparativamente a outras nações do mundo, segundo dados estatísticos auferidos pelo próprio governo federal em 2016.
Preliminarmente, políticas públicas são ações governamentais que visam atender às necessidades de igualdade da sociedade. Segundo a doutrina, caracterizam-se como ações programáticas planejadas para alcance de menor número de diferenças entre grupos distintos da população, de modo que todos tenham seus direitos garantidos. Busca também conduzir tomadas de decisão democráticas que beneficiem o todo. Não obstante, estudos e dadps estatísticos são essenciais para o monitoramento e evolução dessas ações.
Ademais, num processo estatístico de monitoramento de dados, estes podem ser do tipo qualitativo ou do tipo quantitativo. Nesse contexto, para a avaliação da eficácia dos programas de incentivo ao acesso ao ensino superior no Brasil, variáveis quantitativas são essenciais, no sentido de revelar a variação do número de adesão, em determinado espaço de tempo, inclusive comparativamente a outras nações.
Por fim, segundo dados estatísticos auferidos pelo próprio governo federal, o Brasil, no ano de 2016, estava classificado como 16ª nação do mundo com maior número de adultos (de 25 a 34 anos de idade) com ensino superior completo no país. Isso revela uma insuficiência na adesão da população aos programas de políticas públicas voltadas para este fim. O Brasil encontra-se com classificação abaixo da mediana, que é uma medida de tendência central que divide ao meio um conjunto ordenado de dados. Logo, para que esteja classificado na mediana deste estudo, será necessário que o Brasil aumente o número de sua população com ensino superior completo em 70,6%.
Diante do exposto, conclui-se que as políticas públicas existem e têm papel essencial. Portanto, no atual momento, onde ainda se percebe a necessidade de acesso e conclusão do ensino superior no país, elas devem ser incrementadas.

A responsabilidade fiscal parece apenas um tema de macroeconomia e distante da realidade, por isso, nem todas as pessoas conseguem compreender como a falta de um programa de governo responsável com os gastos pode provocar mais malefícios do que benefícios para a população, principalmente, àquela parte dependente de benefícios assistenciais.
A responsabilidade fiscal de um governo é baseada numa conta simples em que o gasto do governo não pode ser maior que a sua receita, pois senão haverá um déficit nas contas governamentais. Esse resultado negativo exigirá o uso de ativos de reserva, se o país tiver, ou então, financiamento externo. Nesse último caso, o país dependerá de empréstimos internacionais, com obrigação de pagamentos de juros. Por outro lado, o país, também, precisa controlar seus gastos, pois se houver uma política fiscal expansionista, em que a demanda supere a oferta, poderá incorrer em inflação e consequentemente, a moeda perderá valor.
Em um momento de crise, o governo necessita realizar gastos com transferências para garantir o mínimo de dinheiro para a população de baixa renda sobreviver. Uma das funções do Estado é atuar com responsabilidade social, que significa que suas ações visam o bem-estar do coletivo e que ele deve garantir uma vida digna para as famílias, com acesso à comida, à moradia, à educação e à saúde.
Com o objetivo de fornecer as mínimas condições de sobrevivência da população, de forma rápida, o governo pode optar por fazer transferências de dinheiro diretamente para as pessoas com base em alguns critérios. Esse tipo de medida funciona muito bem no curto prazo, pois consegue ser a forma mais rápida de implementação, porém, se a demanda por bens e serviços ultrapassarem a capacidade ociosa do mercado, essa ação pode promover um hiato de produto e assim, um cenário inflacionário. Nesse contexto, os mais prejudicados seriam os mesmos que haviam sido beneficiados com o programa assistencial do governo, pois a moeda perde valor e, portanto, poder de compra.
Sem responsabilidade fiscal, o país não consegue manter uma estabilidade do nível de preços da economia e desta forma, também, não conseguiria atuar com responsabilidade social. Por fim, é possível associar que responsabilidade fiscal contribui para uma economia com estabilidade econômica e desenvolvimento econômico, que diretamente, melhora a condição de vida da população. É possível concluir que responsabilidade fiscal resulta em responsabilidade social, pois maior crescimento da economia consegue gerar emprego e renda e consequentemente, melhor distribuição de renda para a população.

Ao refletir sobre o saneamento básico no Brasil, entende-se que esse é um importante garantidor do direito de cidadania. Contudo, é importante salientar que a falta de saneamento no país tem gerado graves problemas para a sociedade e que cabe discussão sobre tal assunto.
Em primeiro lugar, é preciso ser mencionado que o saneamento básico é um direito estabelecido pela Constituição Federal de 88 e que possui o objetivo de fornecer água encanada, coleta de resíduos sólidos, acesso a rede de esgoto. Sendo assim, o desrespeito a todas essas ações é o que acarreta diversas doenças que assolam atualemente o solo brasileiro como dengue, zika, malária, cólera, leptospiróse, entre outras.
Em segundo lugar, além do descaso de saúde publica, também acaba sendo gerado problemas relacionados a economia e educação no Brasil. Os casos acabam sendo tão prejudiciais que muitos indivíduos precisam se afastar das atividades trabalhistas e aqueles que ainda estão em período estudando interrompem suas aulas para se resguardarem.
Dessa forma, é observado como o descuido as condições de infraestrutura necessárias para o saneamento cultiva desigualdade pois reprimi os direitos mais essêncais para a manutenção da vida.