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De acordo com a lei 14.133/21, é cláusula obrigatória em contrato administrativo a previsão de forma de reajustamento e atualização dos preços da contratação. Assim, no momento da disputa de preços na licitação é estabelecido o equilíbrio contratual. E, a partir desse momento, a manutenção desse equilíbrio será obrigação das partes.
Com isso, se a contratação envolve serviços contínuos de fornecimento de mão de obra, normalmente o reajustamento contratual previsto será realizado de acordo com a variação da remuneração da categoria profissional prevista em acordo coletivo de trabalho. Desde que tenham se passado 12 meses desde o acordo que estava vigente na época da apresentação da proposta pelo licitante, a contratante deverá conceder a revisão dos preços, mantendo assim o equilíbrio contratual estabelecido no momento da contratação.
Já em contratações mais complexas, em que foi prevista no contrato matriz de responsabilização, já são estabelecidos diferentes riscos que se aplicam à contratação, e quem arcará com as consequências advindas. Dessa forma, se na matriz, o risco que gerou a variação de preços foi previsto como de responsabilidade da contratada, esta deverá assumir as consequências sem, em um primeiro momento, solicitar alteração contratual. Mas haverá limitação a esta responsabilização, de forma que, caso o contrato se torne especialmente oneroso para uma das partes, poderá ser solicitada a alteração.
Outra fonte de alteração contratual é a alteração da legislação tributária aplicável ao objeto do contrato. Como se trata de fato de príncipe, o contratado não possui qualquer controle sobre aumentos ou diminuições de custos tributários. Assim, poderão ser feitas alterações para reequilíbrio contratual à favor ou desfavor do contratante. Mas estas serão realizadas apenas em relação aos tributos que incidam sobre o objeto contratado. Caso a alteração se aplique a tributos sobre lucro ou renda, esta não gerará reequilíbrio contratual.
As hipóteses de alteração contratual são várias, sendo, por isso, obrigatória a previsão de cláusula de revisão dos preços, independentemente do prazo da contratação. Sendo o equilíbrio econômico financeiro estabelecido no momento da disputa da licitação, este deverá ser preservado durante todo o prazo contratual.
Tópico 1: 75%
O aluno abordou corretamente a questão do reajustamento de preços em contratos de serviços contínuos com predominância de mão de obra, mencionando a necessidade de se passar 12 meses desde o acordo coletivo vigente na época da apresentação da proposta. No entanto, não especificou que o interregno mínimo de um ano deve ser contado a partir do dissídio coletivo, conforme estabelecido na Lei 14.133/2021, e não da data da formalização do contrato, como foi erroneamente justificado pela fiscalização. O aluno também não mencionou a justificativa incorreta da fiscalização sobre o interregno mínimo de um ano da formalização do contrato, o que seria fundamental para uma análise completa.
Tópico 2: 100%
O aluno discorreu corretamente sobre a revisão para obter o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato em razão de álea, mencionando a matriz de risco e a responsabilização pelos riscos assumidos. Além disso, apontou que, apesar de haver a assunção de riscos, pode haver a solicitação de alteração contratual caso o contrato se torne especialmente oneroso para uma das partes. A explicação está de acordo com o que é estabelecido pela Lei 14.133/2021 e o padrão de resposta.
Tópico 3: 100%
O aluno abordou corretamente a questão da restauração da equação econômico-financeira diante do aumento de tributos, identificando corretamente o fato do príncipe e explicando que alterações tributárias que incidem sobre o objeto do contrato podem levar ao reequilíbrio contratual. A redação está alinhada com o padrão de resposta, que destaca a necessidade de reequilíbrio em caso de aumento de tributos decorrentes de legislação federal, independentemente de serem previsíveis ou de efeito incalculável.
Abordagem Geral: 100%
A redação do aluno apresenta uma abordagem geral correta, mencionando a importância da cláusula de revisão dos preços e a preservação do equilíbrio econômico-financeiro ao longo do prazo contratual. O aluno demonstrou compreensão dos mecanismos de manutenção do equilíbrio econômico-financeiro e os aplicou de forma apropriada aos casos apresentados.
Nota Total: 93,75%
Não foram identificados erros de grafia ou morfossintaxe que necessitem correção.
Trata-se de análise da jurídica do contrato de trabalho entre Napoleão e o Banco Nosso Dinheiro.
Inicialmente, quantas às implicações jurídicas referente ao contrato de trabalho entre o banco e Napoleão, há de aclarar que a pré-contratação de horas extras é considerada como nula. De acordo com a Súmula n. 199 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), é nula a contratação do serviço suplementar quando da admissão do bancário, e os valores assim ajustados apenas remuneram a jornada normal, sendo devidas as horas extras com o adicional de, no mínimo, 50%. Conforme se verifica no caso concreto, caracterizada a pré-contratação de horas, o contrato de trabalho restará nulo.
Já no que se refere à audiência da ação trabalhista, como advogado da parte ré, este deveria sustentar que não há o que se falar em confissão diante do preposto do banco não ser empregado. Isso ocorre porque, com a vinda da Reforma Trabalhista, na Lei n. 13.467/2017, foi incluído o §3º ao artigo 843 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o qual determina que o preposto referente à audiência de julgamento não precisa ser empregado da parte reclamada. Logo, no caso em tela, é rechaçada a sustentação do banco no sentido de requerer a confissão da parte ré.
Desse modo, verifica-se que há irregularidades na relação trabalhista de Napoleão com o banco, sendo válida a solicitação do réu na ação judicial.
Avaliação da Redação do Aluno
Tópico a) - Conhecimentos Específicos:
O aluno abordou corretamente a Súmula n. 199 do TST, relacionando-a com a situação em análise e explicando a nulidade da pré-contratação de horas extras. A resposta está de acordo com o padrão de resposta esperado para o tópico 1, demonstrando compreensão e conhecimento adequado sobre o direito material do trabalho no que tange ao pagamento das horas extras. Nota: 50/50
Tópico b) - Conhecimentos Específicos:
O aluno mencionou corretamente o Art. 843, § 3º, da CLT, introduzido pela Reforma Trabalhista, e aplicou-o à situação em análise para rebater o pedido de confissão feito pela parte autora. A resposta está alinhada com o padrão de resposta esperado para o tópico 2, demonstrando conhecimento pertinente e desenvolvimento adequado do tema proposto. Nota: 50/50
Uso do Idioma:
O aluno demonstrou proficiência no uso do idioma, com uma redação bem estruturada, contendo introdução, desenvolvimento e conclusão. A coerência e a coesão foram observadas, e não foram identificados erros ortográficos ou de morfossintaxe. Nota: 50/50
Há erro de grafia em "quantas" [quanto às]. O correto seria "quanto às".
Houve erro de pontuação no trecho "Inicialmente, quantas às implicações jurídicas referente ao contrato de trabalho entre o banco e Napoleão, há de aclarar que". O mais adequado seria "Inicialmente, quanto às implicações jurídicas referentes ao contrato de trabalho entre o banco e Napoleão, há de se aclarar que".
Nota Total:
100%
Para a antropóloga Lilia Schwarcz, no Brasil existe uma política do eufemismo, ou seja, determinados problemas tendem a ser suavizados e não recebem a visibilidade necessária. O racismo no Brasil é um exemplo de um problema existente de origens antigas e tem sido velado perante a mídia ao longo dos anos, deixando assim, o negro como antagonista da história.
Em primeiro lugar, é evidente que o racismo no Brasil tem origem histórica, sendo resultado do longo período de escravidão estabelecido no país. Isto é, o racismo é fruto da colonização dos portugueses e, principalmente, dos episódios que sucedem à abolição da escravatura. Mesmo depois de mais de 130 anos da Lei Áurea, que assegurou a liberdade dos escravos, o preconceito racial e socioeconômico continua muito presente na sociedade brasileira. Após a abolição, o governo brasileiro isentou-se da função de garantir direitos básicos a esta população, como acesso à moradia, trabalho, educação e saúde. Diante dessa falta de assistência, os negros tiveram que migram para regiões pobres e periféricas, a procura de oportunidades melhores. Logo, é notável que a abolição garantiu apenas a liberdade perante a lei, mas não a liberdade diante da sociedade.
Convém destacar também, sobre o papel da mídia no que tange o preconceito velado. Diariamente ao ligarmos a TV ou acessar a internet, nos deparamos com várias situações no qual o preconceito é nitidamente velado, desde nunca termos tido uma protagonista negra em uma novela das nove, até artistas negros serem desconsiderados de festivais ou serem menosprezados. No livro “em busca de mim” da Viola Davis, a atriz relata como o racismo prejudicou o seu crescimento profissional e a obtenção de grandes papeis na dramaturgia. Quando trazemos isso para o Brasil, notamos que tivemos a primeira ancora negra no Jornal Nacional apenas em 2019, ou seja, após a Globo completar 50 anos, isso assegura que a mídia faz o papel de velar o racismo.
Portanto, é necessário que como a Viola Davis, o negro seja o protagonista da história contra o racismo. Para isso, o estado tem papel fundamental no combate contra o racismo, a começar por medidas mais eficientes no que tange aplicação da pena correta para crimes de racismo, além disso, discussões e conscientização da população sobre o crime se faz de extrema importância. Vale ressaltar, também, que artistas que possuem grandes públicos tem grande poder de influência e podem usar das mídias sociais e plataformas digitais para conscientizar as pessoas e levar o papel dos cidadãos no combate ao racismo. Ademais, a mídia e os programas de TV devem frequentemente abrir debates sobre o racismo e expor qualquer situação de racismo que aconteça, a fim de tentar reverter a situação do racismo que é hoje uma realidade no Brasil.
Avaliação da Redação do Aluno
a) A contextualização sobre o problema e as origens do racismo no país [Valor: 8,25 pontos]
O aluno contextualiza o racismo no Brasil como um problema de origens históricas, associando-o ao período de escravidão e à colonização portuguesa. O texto menciona a Lei Áurea e as consequências sociais e econômicas da abolição da escravatura, destacando a falta de assistência aos negros libertos. No entanto, o aluno não desenvolveu possibilidades de origem além da escravidão e não exemplificou com eventos históricos específicos. A resposta se enquadra parcialmente no conceito 2, pois contextualiza o problema e desenvolve uma possibilidade de origem, mas não exemplifica.
Nota: 75%
b) O reforço midiático e formas do preconceito velado [Valor: 12,00 pontos]
O aluno aborda o papel da mídia no preconceito velado, citando exemplos como a falta de protagonistas negros em novelas e a demora em ter uma âncora negra no Jornal Nacional. Além disso, menciona a experiência da atriz Viola Davis em relação ao racismo na dramaturgia. O texto cumpre o requisito de apresentar dois ou mais exemplos e desenvolver o tópico, enquadrando-se no conceito 3.
Nota: 100%
c) O negro como protagonista na luta contra o racismo [Valor: 8,25 pontos]
O aluno menciona a necessidade de o negro ser protagonista na luta contra o racismo, citando o papel do Estado e a influência de artistas e da mídia. No entanto, o texto não detalha as formas como os negros estão se engajando na luta contra o racismo, nem menciona ações concretas de coletivos negros ou ativismo individual. A resposta se enquadra no conceito 2, pois cita o papel de protagonista do homem e da mulher negra na sociedade como ativista da causa, mas não explica as formas de engajamento.
Nota: 75%
Há erro de grafia em “migram” [migram]. O correto seria [migram].
Houve erro de concordância no trecho “o negro seja o protagonista da história contra o racismo”. O mais adequado seria “o negro seja o protagonista da história na luta contra o racismo”.
Nota Total: 83%
O déficit e a dívida pública estão interconectados à saúde financeira de um país e desempenham um papel importante na determinação de sua estabilidade econômica.
O déficit público ocorre quando o governo gasta mais do que arrecada em um determinado período, enquanto que a dívida pública refere-se ao acumulado dos déficits ao longo do tempo, representando os empréstimos que o governo contraiu para financiar seus déficits.
O déficit público pode ser originado através de aumento de gastos do governo, redução fiscal ou políticas de estímulo econômico para o crescimento econômico, principalmente, em momentos de crise. Porém, se usado por um período longo, o déficit colabora para o aumento da dívida pública, pois , à medida que o governo precisa contrair empréstimos para cobrir seus gastos excessivos, a dívida acumulada cresce. Isso pode ocasionar um ciclo de endividamento, onde o pagamento de juros da dívida consome parte do orçamento do governo, levando a necessidade de cortes de serviços públicos essenciais ou aumento de impostos futuros.
Por outro viés, ainda existe o agravante que altos níveis de dívida pública podem prejudicar a confiança de investidores e do mercado financeiro, aumentando custos de empréstimos para o governo e diminuindo a capacidade do país de investir em infraestrutura, educação e saúde. Aumento nas taxas de juros também podem resultar em desaceleração econômica e aumento do desemprego, ampliando ainda mais os desafios enfrentados pelo país.
Para enfrentar esses desafios, políticas fiscais responsáveis e uma gestão prudente dos gastos públicos são essenciais. Isso inclui a implementação de medidas para aumentar as receitas, como reformas fiscais e combate à evasão fiscal, e o controle dos gastos, priorizando investimento que gerem retornos econômicos positivos no longo prazo.
Além disso, é fundamental promover a transparência e a prestação de contas no uso de recursos públicos, garantindo que o dinheiro dos contribuintes seja utilizado de forma eficiente e eficaz. O estabelecimento de metas de redução do déficit e da dívida pública, juntamente com políticas de monitoramento e avaliação, pode ajudar a orientar os esforços do governo na direção certa.
Em suma, o déficit e a dívida pública representam desafios significativos para a estabilidade econômica de um país. A adoção de políticas fiscais responsáveis e a implementação de medidas para controlar os gastos e aumentar as receitas são fundamentais para mitigar os riscos associados ao endividamento excessivo e garantir um futuro financeiro sustentável para as gerações futuras.
Avaliação da Redação do Aluno
Tópico 1: A relação entre carga tributária bruta (CTB) e carga tributária líquida (CTL), e seu impacto na política fiscal. [valor: 5,00 pontos]
A redação do aluno não abordou especificamente a relação entre CTB e CTL e como isso impacta a política fiscal. O texto não menciona os conceitos de CTB e CTL e não faz a conexão direta com a política fiscal. Nota: 0%
Tópico 2: A importância da poupança do governo (Spub) e do investimento público (Ipub) na determinação do superávit ou déficit público, e as implicações deste para a política fiscal. [valor: 5,00 pontos]
O aluno não mencionou a poupança do governo (Spub) ou o investimento público (Ipub), nem discutiu como eles afetam o superávit ou déficit público e suas implicações para a política fiscal. Nota: 0%
Tópico 3: Os métodos de financiamento do déficit público e suas consequências econômicas. [valor: 9,0 pontos]
A redação menciona brevemente o financiamento do déficit público através de empréstimos e as consequências econômicas como o aumento da dívida pública e o impacto na confiança dos investidores. No entanto, não detalha os métodos de financiamento nem analisa as consequências econômicas de forma abrangente. Nota: 20%
Tópico 4: A análise das mensurações do déficit (primário, operacional, nominal) e como elas refletem a saúde fiscal do país. [valor: 7,25 pontos]
O aluno não abordou as diferentes mensurações do déficit e como elas refletem a saúde fiscal do país. Não há menção ao déficit primário, operacional ou nominal. Nota: 0%
Tópico 5: A sustentabilidade do endividamento público, avaliada pela relação dívida/PIB, e o papel do resultado primário nessa análise. [valor: 7,25 pontos]
O texto menciona a dívida pública e a necessidade de políticas fiscais responsáveis, mas não analisa a sustentabilidade do endividamento público em relação à relação dívida/PIB, nem discute o papel do resultado primário. Nota: 0%
Tópico 6: A interação entre política fiscal e monetária no controle da inflação e no resultado do setor público. [valor: 14,00 pontos]
O aluno não discutiu a interação entre política fiscal e monetária no controle da inflação e no resultado do setor público. O texto não faz referência à política monetária ou à sua coordenação com a política fiscal. Nota: 0%
Nota Total: 2%
Erros de grafia ou morfossintaxe não foram identificados no trecho fornecido.
Trata-se de um caso no qual um fazendeiro oferece trabalho para famílias imigrantes, inclusive indivíduos menores de idade, em situação e todos em situação irregular, a trabalhar em suas terras. O fazendeiro propõe um pagamento mensal de meio salário-mínimo aos trabalhadores e sem assinar as Carteiras de Trabalho.
Inicialmente, é importante diferenciar o trabalho ilícito do trabalho proibido. Segundo o Direito do Trabalho, o primeiro refere-se ao labor ilegal, como o jogo do bicho. Já o segundo, o trabalho proibido, caracteriza sobre as condições de labor proibidas, como o caso de menores de 14 anos de idade.
Nessas condições de trabalho, há uma diferença no tratamento jurídico. Conforme legislação trabalhista, o trabalho ilícito não é reconhecido perante a lei, sendo assim, um operador do jogo do bicho não poderá cobrar via jurídica seus direitos trabalhistas. Já no caso do trabalho proibido, a pessoa submetida a tal situação poderá recorrer a seus direitos e as devidas indenizações, se cabíveis.
Quanto ao presente caso hipotético, os trabalhadores imigrantes estão protegidos pela legislação brasileira. Desse modo, possuem o direito de um salário mínimo, valor acrescido de horas extras, férias, FGTS, seguro-desemprego, e outros benefícios, conforme a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), ou seja, os mesmos direitos trabalhistas que um cidadão brasileiro.
No que tange ao trabalho do menor, este é permitido quando observado a Contituição Federal (CF/88) e a CLT. De acordo com a CF/88, diz que o trabalho do menor de idade, ou seja, entre 14 a 18 anos de idade, somente será permitido quando quando em função de aprendiz.. Além disso, não poderá laborar em condições de insalubridade, periculosidade e trabalho noturno, por exemplo.
Por fim, por mais que o fazendeiro tenha boas intensões, a legislação trabalhista deve ser observada e garantido o direito de todos.
Avaliação da Redação do Aluno
Tópico 1: O aluno abordou de forma superficial a diferença entre trabalho proibido e trabalho ilícito, mencionando apenas um exemplo de trabalho ilícito e uma característica do trabalho proibido. Não houve a menção explícita de que o objeto do trabalho ilícito é um crime ou contravenção penal. Conceito 1 (50 pontos).
Tópico 2: O aluno apresentou um exemplo de trabalho ilícito (jogo do bicho), mas não forneceu um exemplo específico de trabalho proibido, apenas mencionou a idade de menores de 14 anos sem especificar a natureza do trabalho. Conceito 1 (50 pontos).
Tópico 3: O aluno mencionou a diferença no reconhecimento dos direitos trabalhistas entre o trabalho ilícito e o proibido, mas não explicou corretamente os efeitos da nulidade "ex tunc" e "ex nunc" e não justificou adequadamente o tratamento jurídico diferenciado. Conceito 1 (50 pontos).
Tópico 4: O aluno afirmou que os imigrantes têm direito a todos os direitos trabalhistas de um brasileiro e citou alguns direitos específicos, como salário mínimo e férias. Conceito 2 (100 pontos).
Tópico 5: O aluno mencionou a permissão do trabalho do menor na condição de aprendiz a partir de 14 anos e a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre para menores de 18 anos, baseando-se na CF/88. Conceito 4 (100 pontos).
Há erro de grafia em "Contituição". O correto seria "Constituição".
Houve erro de concordância no trecho "somente será permitido quando quando em função de aprendiz.". O mais adequado seria "somente será permitido quando em função de aprendiz.".
Nota total: 70%

