TRT 6 (PE) – Informática – Todos os cargos – (Im)Possibilidade de Recurso no gabarito preliminar

Olá, pessoal, tudo certo?

Todo mundo já conferiu o gabarito? Espero que tenham se saído muito bem.

Bom, vamos lá, para começar destaco ter considerado as questões de informática bem elaboradas. Ao menos não vi margem para interpretações duvidosas. Além disso, não vislumbrei, felizmente (ou infelizmente?), possibilidades concretas de recurso.

Por outro lado, as vezes a banca pesa a mão nos detalhes ou na matemática, não é mesmo? A prova de Técnico Judiciário – Área Administrativa em particular pegou pesado nos detalhes. Ossos do ofício. A boa preparação deve considerar tudo isso.

Então, vamos conferir as questões?

AJAA

Um Analista comprou um roteador wireless e o conectou por cabo em um switch para acessar a estrutura de rede cabeada. Isso permitiu que todos os dispositivos sem fio conectados nesse roteador tivessem acesso a todos os serviços disponíveis na rede cabeada, como por exemplo, acesso à internet. Nesse caso, o roteador foi configurado pelo Analista para operar no modo

(A) Ponto-a-ponto

(B) Access point

(C) Bridge

(D) Modem

(E) Backbone

Comentários: Pessoal, a conexão ponto-a-ponto é utilizada para conectar dois dispositivos, distantes ou não um do outro. Muitas vezes para conectar a matriz de uma empresa a uma filial ou para, simplesmente, conectar dois computadores. O access point é de fato o que estamos procurando. Um dispositivo comutador de camadas 2 e 3 capaz de conectar equipamentos sem fio a uma rede cabeada (normalmente para acesso à internet). Bridge (ou ponte) é um dispositivo utilizado para conectar segmentos de rede. Ela trabalha até a camada 2 na pilha TCP/IP, não realizando roteamento IP. Foi aos poucos substituída pelos switches. Modem é um dispositivo capaz de Modular e Demodular (algo como formatar) sinais a fim de conectar redes com tecnologias distintas (ex. Modem ADSL que liga rede TCP/IP com rede de telefonia fixa). Backbone é referência ao núcleo ou à espinha dorsal de uma determinada rede.

Gabarito: Alternativa B.

 

Um Analista utiliza um conjunto de aplicativos de escritório (Google Docs) que não estão instalados em seu computador, mas em servidores espalhados em pontos diversos da internet. Além de acessar os aplicativos, guarda também os documentos produzidos por meio deles nesses servidores, de forma a poder acessá-los a partir de qualquer computador com acesso à internet. O Analista utiliza um tipo de computação em nuvem conhecido como

(A) Development as a Service.

(B) Software as a Service.

(C) Plataform as a Service.

(D) Infrastructure as a Service.

(E) Communication as a Service.

 

Comentários: Bastante conceitual também. Atualmente podemos comprar qualquer coisa como serviço, em especial com o advento da nuvem. Development as a Service é nada mais do que um tipo de terceirização do desenvolvimento de sistemas com pagamento pelos serviços. Software as a Service é a utilização de aplicações com pagamento em forma de serviço. Para dar um exemplo, recorro ao Microsoft Office. Até algum tempo atrás fazíamos algum investimento (algo em torno de 350 reais?) e comprávamos a licença do Office 2008. Esse produto seria seu para sempre. Atualmente, em vez de adquirirmos uma versão do produto, podemos adquirir o serviço desse software, acessado por meio de browsers, pagando valores mensais ou anuais. Será disponibilizada sempre a versão mais nova o produto e, assim que você parar de pagar, deixará de ter acesso (ou quase isso). Como um serviço mesmo. É o caso do Google Docs. Softwares (planilhas, editores de texto, drives…) utilizados na nuvem (por meio da internet e um browser) pagos como serviço e não como produto. Plataforma como serviço é um nível intermediário entre software e infraestrutura como serviço. É a contratação de softwares de mais baixo nível, como por exemplo bancos de dados, como serviço. Ou seja, não é a contratação de um software destinado a usuários, mas sim programas utilizados para composição de sistemas. Infraestrutura como serviço disponibiliza o que um computador ou um servidor pode lhe disponibilizar: armazenamento, memória RAM, processadores… Por fim, comunicação como serviço é autoexplicativo. Em vez de comprar switches, roteadores, access points, tudo isso é passível de ser pago como serviço, cessando o fornecimento assim que cessar o pagamento.

Gabarito: Alternativa B.

 

Um Analista comprou um pen drive de 16 GB para armazenar os filmes de uma campanha publicitária da organização em que trabalha. Quando estava gravando o sexto filme no pen drive, apareceu uma mensagem informando que não havia espaço suficiente para a gravação. Os 5 filmes que conseguiu gravar foram:

Filme1.mp4 – 3.950.000.000 bytes

Filme2.mov – 900.250 KB

Filme3.mp4 – 3700 MB

Filme4.mpg – 3,35 GB

Filme5.mp4 – 3.000.000.000 bytes

Para a gravação NÃO ter ocorrido, o sexto arquivo pode ter qualquer tamanho

(A) menor do que 3 GB.

(B) maior do que 700 MB.

(C) menor do que 3700 MB.

(D) maior do que 1.9 GB.

(E) maior do que 600000 KB.

Comentário: Que tal? Sabemos que a sexta gravação não ocorreu por falta de espaço. Isso significa que o sexto arquivo tinha tamanho maior do que o espaço livre em memória. Ou seja, a gravação não ocorreu pois o sexto arquivo tem qualquer tamanho maior que um determinado limite. Por isso, podemos descartar de cara as alternativas que sugerem qualquer tamanho menor que alguma coisa (alternativas A e C).

Quanto às demais, é essencial saber que, em se tratando de armazenamento de dados, 1KB é igual a 1024 bytes; 1MB é igual a 1024KB; 1GB é igual a 1024MB e assim por diante. Mas a princípio, não precisamos ser tão exatos. Considerar a aproximação 1KB = 1000 bytes possivelmente já nos levará à alternativa certa.

Pensando em Gigabytes, então, começamos com 16 e gravamos um arquivo de 3.950.000.000 bytes = 3.950.000 KB = 3.950MB = 3,95GB. Sobram 12,05. Gravamos o segundo filme com 900.250 KB = 900,25MB  = 0,90025GB, restando então 11,15 (aproximando). Desses 11,15 utilizamos mais 3,7GB para o terceiro filme. Ficam 7,45. Menos 3,35 do quarto filme: 4,1. Por fim, tiramos os 3GB do quinto filme e restam 1,1GB.

Observando as alternativas remanescentes. Se tentássemos gravar um filme de 700MB (0,7 GB) daria certo. E assim eliminamos a alternativa B. Se tentássemos gravar o de 600000 KB (0,6GB) também daria certo. Resta então a alternativa D. Qualquer coisa maior que 1,9 GB realmente não caberá.

Gabarito: Alternativa D.

Antes de passar à próxima, deixem-me fazer duas observações importantíssimas. A primeira é: notaram que a alternativa traz 1.9 GB em vez de 1,9 GB? Pois é, mancada das grandes. Mas como, independente da interpretação dada ao ponto, a afirmativa continua correta, paciência. Espero que não tenha gerado confusão em vocês na hora da prova. A segunda observação é a seguinte: não é necessário fazer todo esse cálculo para encontrar a resposta certa nesse tipo de questão. Vejam, já sabíamos que tinha que ser maior que um determinado valor. E as alternativas possíveis traziam: maior que 0,7 (B); maior que 1,9 (D) e maior que 0,6 (E). Se B estivesse certa, D também estaria, afinal, se não cabe nada maior que 0,7 também não cabe nada maior que 1,9. Se E estivesse certa, pior ainda. Se não cabe nada maior que 0,6, também não cabe nada maior que 0,7 e também não cabe nada maior que 1,9. Como a questão não pode apresentar mais de uma alternativa correta, o valor obrigatoriamente teria que ser o maior dentre as alternativas apresentadas. Consegui ser claro? Vamos em frente.

 

Considere o texto abaixo:

Um grupo de especialistas em segurança encontrou um novo tipo de malware, que está se espalhando massivamente por meio do Facebook Messenger. Trata-se do Digmine, um malware que usa sistemas infectados para extrair a criptomoeda Monero. Esse malware é enviado às vítimas como um link para um arquivo de vídeo, quando na verdade é um script executável que afeta as versões desktop e web do Facebook Messenger, usando o navegador Google Chrome para minerar a moeda Monero no computador.

(Adaptado de: https://guiadobitcoin.com.br/)

Esse tipo de malware, que parece ser uma coisa (vídeo), mas na realidade é outra (script de mineração), é categorizado como

(A) trojan.

(B) backdoor.

(C) adware.

(D) rootkit.

(E) ransomware.

Comentários: Trojan, não é, amigos? Remete ao Cavalo de Troia, que parece um presente (algo bom, no caso o vídeo), mas não é (trata-se de algo ruim e não solicitado). Ele pode incluir ou não alguma funcionalidade útil. Por exemplo, o vídeo poderia ser reproduzido enquanto a atividade maliciosa ocorresse em segundo plano. A saber, Backdoor é um programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido. Adware são sistemas de advertisement (propaganda). Rootkit são ferramentas avançadas e potencialmente utilizadas para fins maliciosos; e ransomware é um tipo de vírus de sequestro de arquivos bastante recente. Não há nada melhor do que a Cartilha de Segurança na Internet do Cert.br para estudar esse tema (e é gratuita!).

Gabarito: Alternativa A.

 

AJAJ e OJAF

Um Analista recebeu um arquivo chamado funcionarios.txt contendo o nome e outras informações de cerca de 10 000 funcionários. Ao ser solicitado a localizar os dados do funcionário Marconi Teixeira nesse arquivo, estando na pasta em que se encontra o arquivo em um terminal Linux, digitou o comando

(A) get ‘Marconi Teixeira’ from funcionarios.txt

(B) grep ‘Marconi Teixeira’ funcionarios.txt

(C) ls ‘Marconi Teixeira’ in funcionarios.txt

(D) locate ‘Marconi Teixeira’ >> funcionarios.txt

(E) search ‘Marconi Teixeira’ funcionarios.txt

Comentários: Wget e apt-get são para baixar e instalar programas e pacotes. Get por conta não faz nada. Grep é o comando que estamos procurando. Pesquisa um determinado texto nos conteúdos de arquivos e pastas solicitados. Ls para listar o conteúdo de um diretório, locate para encontrar arquivos (pelo nome e não pelo conteúdo). Search é utilizado em conjunto com outros comandos para refinar melhor uma busca.

Gabarito: Alternativa B.

 

Um Analista utiliza um computador com o Windows 10 instalado, em português, e trabalha frequentemente com diversas janelas de aplicativos abertas. Para alternar entre as janelas abertas e para fechar a janela ativa, ele utiliza, correta e respectivamente, as combinações de teclas:

(A) Alt + Tab e Alt + F4

(B) Ctrl + Alt + A e Ctrl + Alt T

(C) Ctrl + F2 e Ctrl + F3

(D) Ctrl + Tab e Ctrl + F4

(E) Alt + A e Alt + X

Comentários: Sem muito a acrescentar, prezados. Alt + Tab para alternar as janelas e Alt + F4 para fechar a ativa. Em versões anteriores do Windows também era possível alternar janelas pelo Windows + Tab, atalho que no Windows 10 alterna e possibilita criar novas áreas de trabalho. A maioria dos demais atalhos não têm utilidade no Windows por si só.

Gabarito: Alternativa A.

 

A planilha abaixo, criada no Microsoft Excel 2010, em português, mostra o pagamento hipotético de honorários periciais a um perito trabalhista.

Na célula E3 foi digitada uma fórmula que aplica ao valor contido na célula D3 o percentual de aumento contido na célula E1. Após a fórmula ser corretamente digitada, ela foi copiada puxando-se a alça da célula E3 para baixo, até a célula E5, gerando os resultados corretos automaticamente. A fórmula digitada foi

(A) =SOMA((D3+D3)*E1)

(B) =D3+D3*E$1

(C) =AUMENTO(D3+D3;E1)

(D) =D3+(D3*$E1)

(E) =D3+D3*E1

Comentários: Cobra um pouco de Excel e um pouco de matemática. O valor corrigido corresponde ao Valor Requisição (coluna D) somado a uma correção (percentual em E1 aplicado ao valor Requisição). No caso de E3, R$350 (D3) somado com 0,30% (E1) de R$350 (D3). Os 0,30% de 350 são calculados multiplicando-se os valores (E1*D3 ou D3*E1). A fórmula correta seria então =D3+D3*E1. Como essa fórmula será arrastada pela alça de preenchimento para as células abaixo (E4 e E5), é necessário considerar a forma de referenciamento das demais células utilizadas. Quando arrastada para E4, a fórmula automaticamente se tornará =D4 + D4*E2. Mas o valor percentual deve ser sempre pegado da célula E1, e então temos de fixar essa referência de forma absoluta com a utilização do cifrão ($). Quando utilizado antes da letra da célula (ex. $E1) o cifrão fixa a coluna. Se utilizado antes do número (ex. E$1) fixa-se a linha. E é possível fixar os dois (ex. $E$1), apesar de não haver necessidade nesse caso já que a fórmula será arrastada para outras linhas, mas não para outras colunas. Sendo assim, a fórmula que trará os resultados corretos será =D3+D3*E$1.

Gabarito: Alternativa B.

 

Um Analista está escrevendo um relatório no Microsoft Word 2010, em português, e deseja numerar as páginas a partir da terceira página, após a capa e o sumário, iniciando pelo número 1. Para isso, deverá posicionar o cursor no final da segunda página e

(A) realizar uma quebra de página. Depois, deverá inserir número de página no cabeçalho ou rodapé, formatando essa numeração para iniciar pelo número 3.

(B) clicar a opção Número de páginas da guia Inserir. Na janela que se abre ele terá que selecionar a opção Iniciar numeração na próxima página e clicar no botão OK.

(C) inserir uma quebra de seção para iniciar a próxima seção na próxima página. Depois, deverá inserir a numeração de páginas no cabeçalho ou rodapé da terceira página sem vínculo com a seção anterior.

(D) inserir uma quebra de página. Na página seguinte, deverá dar um duplo clique na área de cabeçalho ou rodapé da página, digitar o número 1 no campo Número de página e clicar no botão OK.

(E) clicar na opção Cabeçalho e Rodapé da guia Inserir. Na janela que se abre, deverá clicar na opção Número de Página, depois na opção Próxima página e, por fim, no botão OK.

Comentários: Para alterar leiautes em um mesmo documento é necessário inserir quebras de seção. A quebra de página dá apenas o aspecto visual de passar à próxima página do documento e não vai resolver nesse caso. Os demais passos demandam um pouco de decoreba, mas bastava saber da necessidade de quebra de seção.

Gabarito: Alternativa C.

 

TJAA

Um usuário de um computador com sistema operacional Windows 10 em português está utilizando o Explorador de Arquivos para procurar um arquivo de documento editado anteriormente. Para facilitar a busca, o usuário acessou o menu Exibir e clicou no ícone  para

(A) adicionar colunas de informação.

(B) classificar os arquivos pelo nome.

(C) classificar os arquivos pelo tipo.

(D) criar um filtro de busca por arquivos.

(E) mostrar ou ocultar o painel de detalhes.

Comentários: Adicionar colunas do grupo de ferramentas Exibição atual, pessoal. Detalhe extremamente específico. Quem não conhecia tinha que chutar pelo desenho do ícone mesmo. Vejam o grupo:

Gabarito: Alternativa A.

 

Na Janela que se abre ao clicar no botão Iniciar do Windows 10 em português, existem duas barras horizontais no canto superior direito que são mostradas com a aproximação do apontador do mouse, conforme mostrado abaixo.

Ao clicar sobre as duas barras é possível

(A) alterar o tamanho dos ícones dos aplicativos.

(B) colocar um nome para o grupo de aplicativos.

(C) configurar a forma de apresentação dos ícones dos aplicativos.

(D) expandir o menu com os itens recentemente utilizados.

(E) ordenar os aplicativos pela frequência de uso.

Comentários: Por incrível que pareça, colocar nomes para os grupo. Vejam as barras em seu contexto completo:

Gabarito: Alternativa B.

 

Durante a edição de uma monografia no MS-Word 2010, o usuário do aplicativo clicou sobre o ícone para mostrar as marcas de parágrafos e outros símbolos de formatação e obteve a apresentação do seguinte trecho de texto:

(A) Citação.

(B) Citação interna.

(C) Índice remissivo.

(D) Referência cruzada.

(E) Texto oculto.

Comentários: Mais uma extremamente específica. A linha pontilhada abaixo do texto indica texto oculto. Particularmente nunca utilizei esse recurso, mas ele fica disponível nas ferramentas de fonte (na Guia Página inicial).

Gabarito: Alternativa E.

 

A planilha abaixo foi editada no MS-Excel 2010 em português e é utilizada para calcular o desconto nos preços dos itens.

Caso seja inserida a fórmula =SE(B2>50;B2-B2*C2;B2) na célula D2 e posteriormente arrastada para as células D3 e D4, os

valores nas células serão, respectivamente,

(A) 13,50; 45,00; 54,00.

(B) 13,50; 45,00; 60,00.

(C) 15,00; 45,00; 54,00.

(D) 15,00; 45,00; 60,00.

(E) 15,00; 50,00; 54,00.

Comentários: A primeira coisa que devemos fazer em uma questão dessas de Excel é entender qual o propósito da fórmula. É rara a questão que coloque uma fórmula sem ter um propósito que faça sentido. Observamos que a planilha como um todo é uma tabela de preços. Contém uma lista de itens, com seus respectivos valores, um percentual de desconto e uma coluna preço, ainda não preenchida.

A fórmula, que será inserida na célula D2 e arrastada para D3 e D4, deverá então calcular um preço para cada item. Começa com a função condicional SE, que é utilizada para apresentar um resultado caso determinada condição seja verdadeira, mas outro resultado se a condição for falsa. A condição é o primeiro argumento B2>50 ou seja, se o valor da célula B2 for maior que 50 apresentasse um resultado (próximo argumento), caso não seja maior, apresentasse outro resultado (o último argumento).

B2 é a célula que indica o valor do produto. Vemos pela fórmula então que o usuário está separando produtos que custam mais de 50 reais daqueles que custam menos (ou igual!). Ok, se o valor for superior a 50 (condição verdadeira), o resultado é B2-B2*C2. Ou seja, o valor do item (B2) menos (e aqui vai um pouquinho de precedência matemática) o valor do item multiplicado por um percentual de desconto (C2). Perceberam? Ficaria no caso da linha 2: 15 – (15*10%), ou seja, 15 – 1,5 = 13,5. Entretanto, sabendo que 15 não é maior que 50, em verdade o resultado seria o calculado segundo o último argumento da fórmula. Simplesmente: B2, o valor mesmo. E aí pegamos o espírito da fórmula. Quer-se aplicar um desconto de 10% em todos os itens cujo valor seja superior a 50.

Ao arrastar a fórmula para as células D3 e D4, já que não há nenhum cifrão ($) indicando referências absolutas, o raciocínio será mantido idêntico, contextualizado em cada uma das linhas. A célula D2 ficará com valor original (15), já que não é superior a 50; a célula D3 também ficará com o valor original (50), já que não é superior a 50 (pegadinha traiçoeira!); e a célula D4 com item de 60 reais terá o desconto de 10% aplicado, ficando 54.

Gabarito: Alternativa E.

 

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