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Diversas cidades europeias estão em alerta diante das agressões contra turistas e do mal-estar dos habitantes locais, que consideram que o crescimento do turismo representa exploração sem controle e elevação de preços, especialmente os de moradia. No entanto, a polêmica se torna um dilema para a indústria do setor que, em países como Itália, por exemplo, representa mais de 10% do Produto Interno Bruto. Por outro lado, cidades como Amsterdã pretendem elevar os preços justamente como medida regulatória para evitar o turismo predatório.
(Disponível em: oglobo.globo.com, com adaptações) 
Considerando o que se afirma acima, desenvolva um texto dissertativo-argumentativo. Justifique seu ponto de vista.

Rascunho Eficiente

Assunto: Turismo e seus impactos
Tema: Crescimento do turismo e suas consequências econômicas e sociais
Tese: É necessário encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento turístico e a qualidade de vida dos moradores locais
Tópico 1: Impactos econômicos do turismo descontrolado
Tópico 2: Medidas regulatórias para um turismo sustentável

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre turismo e seus impactos, percebe-se que o crescimento do turismo tem gerado consequências econômicas e sociais significativas. Nesse contexto, defende-se que é necessário encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento turístico e a qualidade de vida dos moradores locais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos econômicos do turismo descontrolado e as medidas regulatórias para um turismo sustentável.

Preliminarmente, os impactos econômicos do turismo descontrolado são significativos e preocupantes. De acordo com especialistas em economia urbana, o aumento descontrolado do turismo pode levar à inflação dos preços de bens e serviços, especialmente no setor imobiliário, tornando a vida dos habitantes locais insustentável. Além disso, a dependência excessiva do turismo pode tornar a economia local vulnerável a flutuações sazonais e crises globais. Por exemplo, durante a pandemia de COVID-19, muitas cidades turísticas enfrentaram dificuldades econômicas severas devido à queda abrupta no número de visitantes.

Ademais, medidas regulatórias são essenciais para promover um turismo sustentável e equilibrado. Segundo urbanistas e planejadores urbanos, a implementação de políticas que limitem o número de turistas e promovam práticas sustentáveis pode ajudar a mitigar os efeitos negativos do turismo. Além disso, cidades como Amsterdã têm adotado estratégias como a elevação de taxas turísticas para controlar o fluxo de visitantes e proteger a qualidade de vida dos residentes. Um exemplo notável é a cidade de Barcelona, que implementou um plano de turismo sustentável visando equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação do bem-estar dos seus cidadãos.

Desse modo, percebe-se que alcançar um equilíbrio entre o desenvolvimento turístico e a qualidade de vida dos moradores locais é crucial para o futuro das cidades turísticas. Por isso, é importante que governos locais e a indústria do turismo colaborem na criação de políticas que promovam um turismo responsável e sustentável, garantindo assim benefícios econômicos sem comprometer o bem-estar social.


I
Grande parte da população abdica das mais diversas ocupações para ver televisão, considerando legítima sua inatividade como espectador.
II
Ver televisão hoje é um modo de se emocionar imediatamente numa sociedade que perdeu de vista o cuidado com sua própria sensibilidade, em função da avalanche de imagens que invade o cotidiano.
III
É possível que pensar na própria vida seja equivalente ao desejo de devassar a vida alheia através dos programas televisivos.
(Baseado em: TIBURI, Marcia, disponível em: http://www.marciatiburi.com.br/artigos.htm. Acesso em 15/11/15)
Considerando o que se afirma acima, redija um texto dissertativo-argumentativo justificando amplamente seu ponto de vista.

Rascunho Eficiente

Assunto: Consumo de televisão na sociedade contemporânea
Tema: O impacto da televisão na sensibilidade e nas relações sociais
Tese: A televisão, ao proporcionar uma forma imediata de emoção, contribui para a alienação social e a superficialidade nas relações interpessoais
Tópico 1: A televisão como fonte de emoção imediata e alienação
Tópico 2: A influência da televisão na superficialidade das relações interpessoais

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre o consumo de televisão na sociedade contemporânea, percebe-se que o impacto da televisão na sensibilidade e nas relações sociais é significativo e multifacetado. Nesse contexto, defende-se que a televisão, ao proporcionar uma forma imediata de emoção, contribui para a alienação social e a superficialidade nas relações interpessoais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a televisão como fonte de emoção imediata e alienação e a influência da televisão na superficialidade das relações interpessoais.

Preliminarmente, a televisão atua como uma fonte de emoção imediata, o que pode levar à alienação social. Conforme a Sociologia, a televisão transforma eventos em espetáculos, oferecendo uma forma de entretenimento que captura a atenção e desvia o foco das questões pessoais e sociais mais profundas. Além disso, essa busca por emoções rápidas e intensas pode levar à diminuição da capacidade de reflexão crítica e ao afastamento da realidade cotidiana. Por exemplo, a popularidade de programas de "reality show" muitas vezes reflete essa tendência de consumir conteúdo que oferece gratificação instantânea, mas que raramente promove uma compreensão mais profunda da condição humana.

Ademais, a televisão influencia a superficialidade das relações interpessoais. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, a cultura televisiva contribui para a liquidez das relações, nas quais os vínculos são frágeis e facilmente descartáveis. Consequentemente, as interações sociais podem se tornar mais superficiais, com menos espaço para empatia e compreensão mútua. Um exemplo disso é a forma como as redes sociais, muitas vezes alimentadas por conteúdos televisivos, promovem interações rápidas e efêmeras, em detrimento de conexões mais profundas e significativas.

Desse modo, percebe-se que a televisão, ao oferecer emoções imediatas, pode fomentar a alienação social e a superficialidade nas relações interpessoais. Por isso, é importante promover uma educação midiática que incentive o consumo crítico de conteúdo televisivo, além de fomentar espaços de diálogo e reflexão que valorizem a profundidade nas relações humanas.


Texto do Machado de Assis*
Exponha, de maneira clara e consistente, seu ponto de vista sobre o modo como o funcionário público poderia e/ou deveria se manifestar nos meios de divulgação de sua época.
*não encontrado nas pesquisas feitas por nossa equipe.

Rascunho Eficiente

Assunto: Expressão do funcionário público
Tema: Manifestação pública de servidores no século XIX
Tese: Funcionários públicos devem se expressar com responsabilidade e ética
Tópico 1: Importância da ética na comunicação pública
Tópico 2: Consequências da manifestação inadequada

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre expressão do funcionário público, percebe-se que a manifestação pública de servidores no século XIX exigia cautela e responsabilidade. Nesse contexto, defende-se que os funcionários públicos devem se expressar com responsabilidade e ética. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a ética na comunicação pública e as consequências da manifestação inadequada.

Preliminarmente, a importância da ética na comunicação pública é fundamental para manter a confiança da sociedade nos serviços prestados pelos servidores. Segundo o filósofo Immanuel Kant, a ética é a base para a convivência harmoniosa e justa, e isso se aplica também à comunicação dos funcionários públicos. Além disso, a ética na comunicação garante que as informações transmitidas sejam verdadeiras e não prejudiquem a imagem da instituição. Por exemplo, um servidor que se manifesta de forma ética contribui para a transparência e a confiança pública.

Ademais, as consequências da manifestação inadequada podem ser prejudiciais tanto para o servidor quanto para a instituição. De acordo com o sociólogo Max Weber, a responsabilidade é um dos pilares da atuação pública, e a falta dela pode levar a crises de confiança e desmoralização. Consequentemente, manifestações inadequadas podem resultar em sanções disciplinares e danos à reputação profissional. Um exemplo disso é quando um servidor divulga informações sigilosas, comprometendo a segurança institucional.

Desse modo, percebe-se que a expressão responsável e ética dos funcionários públicos é essencial para a manutenção da confiança pública. Por isso, é importante promover treinamentos regulares sobre ética e comunicação para servidores públicos, garantindo que estejam preparados para se manifestar de forma adequada.


Caro candidato,
Estamos lhe apresentando uma proposta de Redação em que você produza um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema destacado e com base na coletânea de textos apresentada.
 
TEMA: A escolha alimentar: comer ou não comer, eis a questão?
 
TEXTO I
Deveríamos parar de comer carne?
Câncer, doenças cardíacas, crueldade com os animais, matança de semelhantes, desastre ecológico... Afinal, será que você deveria virar um vegetariano?
Comer não é só uma questão de matar a fome. A decisão sobre que comida colocar no prato tem implicações econômicas, ambientais, étnicas, culturais, filosóficas, fisiológicas, históricas, religiosas. Embora a porcentagem de vegetarianos venha se mantendo mais ou menos estável ao longo da história, há um interesse crescente no assunto restaurantes naturais e vegetarianos ficam lotados na hora do almoço, tornou-se comum, pelo menos nas classes médias urbanas, a preocupação em reduzir o consumo da carne, e surgiu uma indústria bilionária de produtos naturais, que nos estados Unidos, já movimenta quase 8 bilhões de dólares.
 
Fonte: Disponível em http://super.abril.com.br/ciencia/deveriamos-parar-de-comer-carne/, acesso em 01 de abril de 2017.
 
TEXTO II
“ Ao contrário dos carboidratos complexos contidos nos alimentos ricos em fibras, como as frutas e as verduras, as bebidas açucaradas são pobres em nutrientes, não induzem saciedade e estão ligadas a maus hábitos alimentares, como o consumo de “fast food”, doces, biscoitos e salgadinhos empacotados (...)”
 
Fonte: Disponível em https://drauziovarella.com.br/drauzio/refrigerantes-acucarados/, acesso em 01 de abril de 2017.
 
TEXTO III
“ A operação Carne Fraca fez os brasileiros – e o mundo – olhar com desconfiança para o prato. Por enquanto, a investigação da Polícia Federal levantou mais dúvidas do que trouxe respostas.
Apesar de existirem evidências de corrupção das empresas citadas, as denúncias sobre fraudes na manipulação e no processamento das carnes não estão bem fundamentadas. O esquema corrupto descoberto entre alguns frigoríficos e fiscais do Ministério da Agricultura parece ter como objetivo mais acelerar processos burocráticos do que permitir a venda da carne adulterada. (...)”
 
Fonte: REVISTA ÉPOCA, EDITORA GLOBO, EDIÇÃO 979, 27/03/2017, Pag.32.
 
TEXTO IV
 
Fonte: Disponível em http://www.eatthis.com/what-happens-to-your-body-when-you-eat-fast-food, acesso em 01 de abril de 2017.

Rascunho Eficiente

Assunto: escolhas alimentares
Tema: A escolha alimentar: comer ou não comer, eis a questão?
Tese: a escolha alimentar envolve múltiplas dimensões e deve ser consciente e informada
Tópico 1: impactos das escolhas alimentares na saúde e no meio ambiente
Tópico 2: influência cultural e econômica nas decisões alimentares

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre escolhas alimentares, percebe-se que os dilemas na alimentação contemporânea são complexos e envolvem múltiplos fatores. Nesse contexto, defende-se que a escolha alimentar deve ser consciente e bem informada. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos das escolhas alimentares na saúde e no meio ambiente e a influência cultural e econômica nas decisões alimentares.

Preliminarmente, os impactos das escolhas alimentares na saúde e no meio ambiente são significativos. De acordo com especialistas em Nutrição, o consumo excessivo de carne vermelha e alimentos processados está associado a riscos aumentados de doenças crônicas, como câncer e problemas cardíacos. Além disso, a produção de carne é uma das principais responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global. Por exemplo, um relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) destaca que a pecuária é responsável por cerca de 14,5% das emissões globais de gases de efeito estufa.

Ademais, a influência cultural e econômica nas decisões alimentares é inegável. Segundo estudos sociológicos, as tradições culturais e os hábitos alimentares familiares desempenham um papel crucial na determinação das escolhas alimentares individuais. Além disso, o "marketing" agressivo de produtos industrializados e a acessibilidade econômica desses alimentos frequentemente direcionam as escolhas dos consumidores. Um exemplo claro disso é o aumento do consumo de "fast food" em países em desenvolvimento, impulsionado por campanhas publicitárias e preços acessíveis.

Desse modo, percebe-se que as escolhas alimentares devem ser feitas de forma consciente, considerando seus impactos na saúde e no meio ambiente, bem como as influências culturais e econômicas. Por isso, é importante promover a educação alimentar e incentivar políticas públicas que facilitem o acesso a alimentos saudáveis e sustentáveis.


A - Leia os textos a seguir como material de reflexão para seu próprio texto.

Texto 1

Estranha é a cabeça das pessoas. Uma vez, em São Paulo, morei em uma rua que era dominada por uma árvore incrível. Na época da floração, ela enchia a calçada de cores. Para usar um lugar-comum, ficava sobre o passeio um verdadeiro tapete de flores; esquecíamos o cinza que nos envolvia e vinha do asfalto, do concreto, do cimento, os elementos característicos da cidade.

Brandão, Inácio de Loyola. O verde. In: Manifesto verde. São Paulo, Círculo do Livro, 1985. p. 16-17.

Texto 2
 

 
Disponível em: https://www.google.com/search?q=cartuns+de+Caulos+sobre+ecologia&rlz=1C2ARAB. Acesso em: 6 jan.2017.

B - A partir da leitura dos textos, desenvolva o seguinte tema:

Como você se relaciona com a natureza?

Rascunho Eficiente

Assunto: Relação entre seres humanos e natureza
Tema: Como você se relaciona com a natureza?
Tese: A conexão individual com a natureza é essencial para o bem-estar e a sustentabilidade
Tópico 1: Importância da natureza para a saúde mental e física
Tópico 2: Responsabilidade individual na preservação ambiental

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a relação entre seres humanos e natureza, percebe-se que essa interação é fundamental para o bem-estar e a sustentabilidade. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da natureza para a saúde mental e física e a responsabilidade individual na preservação ambiental.

Preliminarmente, a importância da natureza para a saúde mental e física é inegável e deve ser enfatizada. De acordo com estudos científicos, o contato com ambientes naturais pode reduzir o estresse, melhorar o humor e aumentar a sensação de bem-estar. Além disso, a exposição à natureza está associada a benefícios físicos, como a redução da pressão arterial e a melhoria da qualidade do sono. Por exemplo, um passeio em um parque ou uma caminhada em uma trilha podem proporcionar uma pausa revigorante da rotina urbana.

Ademais, a responsabilidade individual na preservação ambiental é crucial para garantir a sustentabilidade do planeta. Conforme especialistas em Ecologia, ações cotidianas, como a redução do consumo de plástico, o uso consciente de recursos naturais e o apoio a práticas sustentáveis, são fundamentais para a conservação do meio ambiente. Além disso, a conscientização e a educação ambiental podem inspirar mudanças de comportamento que beneficiam tanto o indivíduo quanto a comunidade. Por exemplo, a participação em iniciativas de plantio de árvores ou em programas de reciclagem pode fortalecer o vínculo com a natureza e promover um impacto positivo no ecossistema.

Desse modo, percebe-se que a conexão individual com a natureza é vital para o bem-estar pessoal e a sustentabilidade ambiental. Por isso, é importante promover a conscientização sobre os benefícios do contato com a natureza e incentivar práticas sustentáveis no dia a dia.


Leia o trecho abaixo, extraído do artigo Quem não lê não escreve, de Wander Soares.
 
(...)
 
Os estudantes sabem manipular com habilidade os microcomputadores, em casa, e, de forma crescente, também nas escolas, públicas ou privadas. “Navegam” com fluidez na Internet, mas são incapazes de interpretar um texto de Machado de Assis; são verdadeiros ases das artes marciais dos jogos eletrônicos virtuais, mas não conseguem redigir um texto com princípio, meio e fim, estilo, forma e linguagem; “conversam” com colegas de outros continentes, via modem, mas atentam contra o idioma, com seu pobre vocabulário. Nossos jovens têm acesso a todos os canais da era da informação, mas não têm informação.
 
(...) . Em casa, a leitura de livros não é estimulada. Nada contra a informática, a multimídia e a realidade virtual. É inadmissível, porém, a ausência de formação intelectual e a alienação diante da realidade tangível. Para reverter esse quadro - uma responsabilidade inalienável das autoridades, educadores, professores e pais - não basta oferecer aos alunos os imprescindíveis livros didáticos. É preciso oferecer-lhes incentivos e meios de lerem os principais autores nacionais e estrangeiros, da literatura de ficção e não ficção, jornais, revistas e obras científicas humanísticas. Essa é a forma de construirmos uma sociedade inteligente, culta e capaz de conduzir o Brasil a um destino melhor. Como reflexão, fica o alerta de Bill Gates, o multimilionário gênio da informática, que, sem nenhum constrangimento, afirmou: “Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros”. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive, a sua própria História!
 
Com base na leitura do trecho e no seu repertório, redija uma dissertação argumentativa sobre a importância da leitura na formação dos estudantes.

Rascunho Eficiente

Assunto: A relação entre leitura e escrita
Tema: A importância da leitura na formação educacional
Tese: A leitura é fundamental para o desenvolvimento intelectual e crítico dos estudantes
Tópico 1: A leitura como ferramenta de enriquecimento do vocabulário e da escrita
Tópico 2: A leitura como meio de formação crítica e cidadã

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a educação escolar, percebe-se que a leitura desempenha um papel crucial na formação educacional dos estudantes, promovendo seu desenvolvimento intelectual e crítico. Nesse contexto, defende-se que a leitura é essencial para o aprimoramento das habilidades cognitivas e sociais dos jovens. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a leitura como ferramenta de enriquecimento do vocabulário e da escrita e como meio de formação crítica e cidadã.

Preliminarmente, a leitura como ferramenta de enriquecimento do vocabulário e da escrita é fundamental para o desenvolvimento linguístico dos estudantes. Como defende o educador Paulo Freire, a leitura do mundo precede a leitura da palavra, e é por meio da leitura que se amplia o entendimento e a expressão verbal. Além disso, a prática constante da leitura expande o vocabulário, melhora a ortografia e aprimora a capacidade de articular ideias de forma coesa e coerente. Por exemplo, estudos mostram que estudantes que leem regularmente apresentam melhor desempenho em redações e provas de interpretação textual.

Ademais, a leitura como meio de formação crítica e cidadã é igualmente essencial. Segundo alguns filósofos, a leitura crítica permite ao indivíduo questionar a realidade e desenvolver um pensamento autônomo. Dessa forma, os estudantes que se dedicam à leitura de obras literárias, científicas e jornalísticas são mais propensos a desenvolver uma visão crítica sobre o mundo, tornando-se cidadãos mais conscientes e participativos. Um exemplo disso é o impacto positivo que clubes de leitura em escolas têm na formação de jovens mais engajados social e politicamente.

Desse modo, percebe-se que a leitura é um pilar indispensável para o desenvolvimento integral dos estudantes, tanto no aspecto linguístico quanto no crítico. Por isso, é importante que escolas e famílias incentivem a prática da leitura desde cedo, proporcionando acesso a uma variedade de obras e criando ambientes que estimulem o hábito de ler.


Uso das tecnologias na Educação
 
A inovação tecnológica está presente no cotidiano de alunos e professores, proporcionando o uso de modernos recursos didáticos na escola, e com isso promovendo melhorias no processo de ensino e aprendizagem.
 
O avanço das tecnologias de informação possibilitou a criação de ferramentas que podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula, o que permite maior disponibilidade de informação e recursos para o educando, tornando o processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador. Nesse sentido, o uso das ferramentas tecnológicas na educação deve ser vista sob a ótica de uma nova metodologia de ensino, possibilitando a interação digital dos educandos com os conteúdos, isto é, o aluno passa a interagir com diversas ferramentas que o possibilitam a utilizar o seus esquemas mentais a partir do uso racional e mediado da informação.
 
No entanto, o professor não deve entender as novas tecnologias de ensino apenas como recurso didático inovador, o que tornaria as novas ferramentas uma metodologia "neotradicional" de ensino, pois utilizar com tais ferramentas a mesma metodologia tradicional de ensino significa retroceder, didaticamente, aos avanços da modernidade.
 
Diante de tudo isso, é inegável reconhecer a importância das inovações tecnológicas no contexto educacional e, principalmente, no cotidiano de alunos e professores. Isso se deve a utilização das ferramentas tecnológicas na forma de recursos didáticos na sala de aula, favorecendo o processo de ensino aprendizagem nos diversos setores da educação. Portanto, a tecnologia no ensino propicia para alunos e professores, uma nova forma de ensinar e aprender, integrando valores e competências nas atividades educacionais.
 
Disponível em https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/
uso-das-tecnologias-na-educacao.htm

Rascunho Eficiente

Assunto: Inovações tecnológicas na educação
Tema: Impacto das tecnologias no ensino
Tese: As tecnologias devem ser integradas de forma inovadora e não apenas como ferramentas tradicionais
Tópico 1: Integração das tecnologias como metodologia inovadora
Tópico 2: Capacitação de professores para uso eficaz das tecnologias

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre inovações tecnológicas, percebe-se que o impacto delas no ensino é significativo e transformador. Nesse contexto, defende-se que as tecnologias devem ser integradas de forma inovadora e não apenas como ferramentas tradicionais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a integração das tecnologias como metodologia inovadora e a capacitação de professores para uso eficaz das tecnologias.

Preliminarmente, a integração das tecnologias como metodologia inovadora é fundamental para transformar a educação. Segundo especialistas em educação, a utilização de tecnologias como "softwares" interativos e plataformas de aprendizado online pode enriquecer o processo educacional, tornando-o mais dinâmico e envolvente. Além disso, essas ferramentas permitem que os alunos desenvolvam habilidades críticas e criativas, essenciais para o Século XXI. Por exemplo, o uso de realidade aumentada em aulas de ciências pode proporcionar experiências de aprendizado imersivas que vão além do que livros e quadros podem oferecer.

Ademais, a capacitação de professores para uso eficaz das tecnologias é crucial. De acordo com estudos educacionais, professores bem treinados são capazes de integrar tecnologias de forma mais eficaz, adaptando o ensino às necessidades individuais dos alunos. Consequentemente, isso resulta em um ambiente de aprendizado mais inclusivo e personalizado. Um exemplo disso é a implementação de programas de formação continuada que capacitam os educadores a utilizar ferramentas digitais, promovendo uma educação mais conectada e relevante.

Desse modo, percebe-se que a integração inovadora das tecnologias na educação é essencial para maximizar seu potencial transformador. Por isso, é importante promover políticas educacionais que incentivem a formação contínua de professores e a adoção de metodologias inovadoras que utilizem tecnologias de maneira eficaz.


A mídia mostra que existe violência nos ambientes escolares, e esse fato tem sido alvo de críticas e graves ameaças ao bem-estar dos funcionários e dos alunos. Como explicar esse fato?

Rascunho Eficiente

Assunto: Violência escolar
Tema: A violência nos ambientes escolares e suas consequências
Tese: A violência nas escolas é resultado de múltiplos fatores sociais e institucionais que afetam o bem-estar de alunos e funcionários
Tópico 1: Influência de fatores sociais na violência escolar
Tópico 2: Impacto das falhas institucionais na segurança escolar

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre violência escolar, defende-se que ela é resultado de múltiplos fatores sociais e institucionais que afetam o bem-estar de alunos e funcionários. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a influência de fatores sociais na violência escolar e o impacto das falhas institucionais na segurança escolar.

Preliminarmente, a influência de fatores sociais na violência escolar é significativa. Segundo especialistas em Sociologia, a desigualdade social e a falta de suporte familiar são elementos que contribuem para comportamentos agressivos entre estudantes. Além disso, a exposição a ambientes violentos fora da escola pode ser um catalisador para a reprodução dessas atitudes no ambiente escolar. Por exemplo, estudos mostram que crianças que crescem em comunidades com altos índices de criminalidade têm maior propensão a se envolver em conflitos escolares.

Ademais, o impacto das falhas institucionais na segurança escolar é alarmante. De acordo com especialistas em educação, a falta de políticas eficazes de prevenção e intervenção contribui para a perpetuação da violência nas escolas. Consequentemente, a ausência de treinamento adequado para professores e funcionários em lidar com situações de conflito agrava o problema. Um exemplo disso é a escassez de programas de mediação de conflitos em muitas instituições de ensino, que poderiam ajudar a reduzir a tensão entre alunos.

Desse modo, percebe-se que a violência escolar é um fenômeno complexo, influenciado por fatores sociais e institucionais. Por isso, é importante implementar políticas públicas que promovam a equidade social e fortaleçam a segurança nas escolas, além de investir em programas de formação continuada para educadores.


Quase um quarto dos jovens brasileiros nem estudam nem trabalham
Pesquisadora Marina Águas, analista do IBGE, reforça que há importantes pontos por trás dessa estatística, como a questão
de gênero
 
Quase um quarto dos jovens brasileiros (23%) nem estuda nem trabalha, segundo os novos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad contínua) sobre educação, divulgados na manhã desta quarta-feira (19). O porcentual é ainda mais alto na faixa etária que vai dos 18 aos 24 anos, idade em que, teoricamente, deveriam estar na universidade, chegando a 27,7%.
 
“Mas não chamem esses jovens de ‘nem, nem'”, pediu a pesquisadora Marina Águas, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento (Coren) do IBGE, responsável pela apresentação da pesquisa.
 
“O fato de nem estarem estudando, nem trabalhando não significa que sejam inúteis. Uma grande parte das mulheres, por exemplo, está ocupada com o trabalho doméstico, com o cuidado de idosos e crianças. Há questões de gênero importantes por trás dessa estatística.”
 
A família Santos conhece bem essa realidade. Naturais do Recife, os gêmeos Maurício e Maurílio dos Santos, de 29 anos, já tiveram três filhos cada um. Por isso, suas mulheres tiveram que largar os estudos e os trabalhos para cuidar dos filhos e da casa. Elas ainda aceitaram morar em cima da casa da sogra, no bairro do Pina, zona sul da capital pernambucana, para se livrar do aluguel e fazer com que o pequeno rendimento dos maridos dure o mês inteiro.
 
“Moro aqui porque as contas são apertadas”, explicou Karla Campos da Silva, de 29 anos, admitindo que o que queria mesmo era trabalhar como enfermeira e ter uma casa própria. Esse sonho, no entanto, ficou pelo caminho quando engravidou de Maurício, sem planejar, aos 18 anos.
 
“Eu estava no segundo ano do colégio, mas desisti porque não tinha com quem deixar a bebê”, conta a dona de casa, que, depois da gravidez, até chegou a concluir o ensino médio, mas nunca teve condições de começar o curso de enfermagem que tanto queria.
 
Com a primeira filha pequena, ela partiu, então, para outras ocupações. Não demorou muito para sair do trabalho, pois engravidou novamente. “Com três filhos, fica impossível arrumar um emprego. Não dá para pagar creche para três. E também não sobra tempo para estudar”, argumenta Karla, que hoje é cuida dos filhos de 11, 7 e 4 anos e da casa.
 
Ela depende do salário do marido, que é balconista de um supermercado, para pagar as contas. A cunhada Jéssica Cândido de Souza, de 28 anos, por sua vez, não tem a mesma sorte, pois o marido não tem um emprego fixo. Maurílio vive de bicos. Por isso, nem sempre consegue pagar as contas de casa, onde Jéssica passa o dia cuidando dos três filhos, de 11, 4 e 1 ano de idade, e dos afazeres domésticos.
 
“Queria trabalhar para ajudar. Faria qualquer coisa. Mas não consigo. Minha vida é cuidar dos meninos e limpar a casa”, diz Jéssica, admitindo que já teve que pedir ajuda à família e aos amigos nos dias mais críticos, quando chegou a faltar até comida dentro de casa. “Não voltei para a escola, porque não tinha com quem deixar o bebê.”
 
[...]
 
Disponível em https://exame.abril.com.br/brasil/23-dos-jovens-brasileiros-nem-estudam-nem-trabalham-revela-ibge/

Rascunho Eficiente

Assunto: jovens brasileiros fora do mercado de trabalho e educação
Tema: desafios enfrentados por jovens que não estudam nem trabalham
Tese: a necessidade de políticas públicas que abordem questões de gênero e apoio familiar
Tópico 1: impacto das responsabilidades domésticas sobre as mulheres jovens
Tópico 2: importância de políticas públicas inclusivas para jovens

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre jovens brasileiros fora do mercado de trabalho e educação, percebe-se que os desafios enfrentados por jovens que não estudam nem trabalham são complexos e multifacetados. Nesse contexto, defende-se que é essencial implementar políticas públicas que abordem questões de gênero e ofereçam suporte às famílias. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto das responsabilidades domésticas sobre as mulheres jovens e a importância de políticas públicas inclusivas para jovens.

Preliminarmente, o impacto das responsabilidades domésticas sobre as mulheres jovens é significativo e deve ser considerado com atenção. Conforme dados do IBGE, muitas jovens são obrigadas a abandonar estudos e empregos para cuidar da casa e da família, o que limita suas oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, essa situação perpetua desigualdades de gênero, já que as mulheres são frequentemente vistas como as principais responsáveis pelos cuidados domésticos.

Ademais, a importância de políticas públicas inclusivas para jovens é um aspecto crucial que não pode ser ignorado. Segundo especialistas em políticas sociais, a criação de programas que ofereçam suporte financeiro e educacional pode ajudar a aliviar a carga sobre essas famílias e permitir que os jovens retornem aos estudos ou ao mercado de trabalho. Além disso, programas de creches acessíveis e flexíveis podem proporcionar às mães jovens a oportunidade de buscar emprego ou educação. Um exemplo disso é a implementação de políticas de apoio à maternidade em países que conseguiram reduzir a taxa de jovens fora do mercado de trabalho e da educação.

Desse modo, percebe-se que a implementação de políticas públicas que abordem questões de gênero e ofereçam suporte às famílias é fundamental para enfrentar os desafios enfrentados por jovens que não estudam nem trabalham. Por isso, é importante que o governo e a sociedade civil trabalhem juntos para desenvolver e implementar programas que promovam a igualdade de gênero e ofereçam suporte adequado às famílias jovens.


Texto I
 
O número de medicamentos vendidos sem receita cresce a cada ano. Em 2015, a estimativa é de que mais de um bilhão de medicamentos sem prescrição tenham sido vendidos, o equivalente a 30% das vendas nas farmácias brasileiras. Trata-se dos medicamentos vendidos ‘além do balcão’, como antiácidos, antigripais, anti-inflamatórios e analgésicos.
 
Embora sejam responsáveis por um faturamento considerável – estima-se que o mercado alcança quase R$ 20 bilhões em venda, os medicamentos sem receita também podem provocar problemas graves à saúde. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cerca de 10% das internações hospitalares são causadas por reações adversas aos medicamentos. Nos Estados Unidos, entre 2003 e 2013 1,5 mil americanos morreram por causa do uso excessivo de analgésicos.
 
(Disponível em: http://www.espacofarmaceutico.com.br/blog/2017/08/16/medicamentos-sem-receita-quais-as-consequencias-para quemvende.)
 
Texto II
 
O que diz a legislação brasileira sobre a venda de medicamentos pela internet? Quais são as regras para a aquisição desses produtos para consumidores e para as farmácias em casos de medicamentos tarjados e de prescrição livre?
 
Resposta: A legislação diz que somente farmácias e drogarias abertas ao público, com farmacêutico responsável presente durante todo o horário de funcionamento, podem realizar a dispensação de medicamentos solicitados por meio remoto, como telefone, fac-símile (fax) e internet. São imprescindíveis a apresentação e a avaliação da receita pelo farmacêutico para a dispensação de medicamentos sujeitos à prescrição, solicitados por meio remoto. A norma também proíbe a venda de controlados por este meio.
 
(Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br. Adaptado.)
 
Texto III
 
 
A partir dos textos motivadores redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema:
 
“O consumismo na prática da automedicação”.

Rascunho Eficiente

Assunto: automedicação e consumo de medicamentos
Tema: O consumismo na prática da automedicação
Tese: a automedicação impulsionada pelo consumismo representa um risco à saúde pública
Tópico 1: impactos do consumismo na automedicação
Tópico 2: necessidade de regulamentação e conscientização

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre automedicação e consumo de medicamentos, percebe-se que é uma realidade preocupante que afeta a saúde pública. Nesse contexto, defende-se que a automedicação impulsionada pelo consumismo representa um risco à saúde pública. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os impactos do consumismo na automedicação e a necessidade de regulamentação e conscientização.

Preliminarmente, os impactos do consumismo na automedicação são evidentes e preocupantes. Conforme especialistas em saúde pública, o acesso fácil e a publicidade agressiva de medicamentos sem prescrição contribuem para o aumento da automedicação, levando a consequências graves, como reações adversas e resistência a medicamentos. Além disso, a busca por soluções rápidas para problemas de saúde, muitas vezes influenciada por campanhas publicitárias, leva os consumidores a adquirirem medicamentos sem a devida orientação médica. Um exemplo disso é o uso indiscriminado de analgésicos, que pode mascarar sintomas de doenças mais graves e atrasar diagnósticos.

Ademais, a necessidade de regulamentação e conscientização é crucial para mitigar os riscos associados à automedicação. De acordo com órgãos reguladores de saúde, a implementação de políticas mais rígidas sobre a venda de medicamentos e campanhas educativas pode reduzir o consumo irresponsável. Além disso, a conscientização da população sobre os riscos da automedicação é essencial para promover o uso racional de medicamentos. Um exemplo disso é a necessidade de campanhas de saúde pública que informem sobre os perigos do uso indiscriminado de medicamentos sem prescrição.

Desse modo, percebe-se que a automedicação impulsionada pelo consumismo é um problema de saúde pública que requer atenção urgente. Por isso, é importante que o governo e as instituições de saúde implementem medidas de regulamentação mais rigorosas e promovam campanhas de conscientização para informar a população sobre os riscos da automedicação e incentivar o uso responsável de medicamentos.