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A vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade são direitos fundamentais do cidadão, na forma do art. 5.º, caput, da Constituição Federal. O Estado é o responsável pela preservação desses direitos e o faz por meio das forças policiais em atendimento ao art. 144 do texto constitucional. As corporações policiais têm como missão proteger o livre exercício dos direitos e das liberdades e garantir a segurança do cidadão.
O art. 144, § 5.º, da Constituição Federal disciplina que “Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil”. Com fundamento no texto constitucional, fica evidenciado que a polícia militar exerce a função de polícia administrativa, sendo responsável pelo policiamento ostensivo e preventivo e pela manutenção da ordem pública nos diversos estados da Federação.
Internet: <www.advogado.adv.br> (com adaptações).
O termo cidadania tem origem etimológica no latim civitas , que significa cidade. Estabelece um estatuto de pertencimento de um indivíduo a uma comunidade politicamente articulada — um país — e que lhe atribui um conjunto de direitos e obrigações, sob vigência de uma constituição. Ao contrário dos direitos humanos — que tendem à universalidade dos direitos do ser humano na sua dignidade —, a cidadania moderna, embora influenciada por aquelas concepções mais antigas, dispõe de um caráter próprio e de duas categorias: formal e substantiva.
A cidadania formal é, conforme o direito internacional, indicativo de nacionalidade, de pertencimento a um Estado-nação. Em segundo lugar, na Ciência Política e na Sociologia, o termo adquire sentido mais amplo, a cidadania substantiva é definida como a posse de direitos civis, políticos e sociais.
A compreensão e ampliação da cidadania substantiva ocorrem a partir do estudo clássico de T. H. Marshall — Cidadania e classe social, de 1950 —, que descreve a extensão dos direitos civis, políticos e sociais para toda a população de uma nação. Esses direitos tomaram corpo com o fim da Segunda Guerra Mundial, após 1945, com aumento substancial dos direitos sociais — com a criação do Estado de Bem-Estar Social —, estabelecendo princípios mais coletivistas e igualitários. Os movimentos sociais e a efetiva participação da população em geral foram fundamentais para que houvesse uma ampliação significativa dos direitos políticos, sociais e civis e se alcançasse um nível geral suficiente de lazer, educação e bem-estar econômico e político.
Internet: <www.brasilescola.com> (com adaptações).
Considerando que os textos apresentados têm caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo a respeito do seguinte tema:
O policial militar como agente estatal e cidadão subordinado ao cumprimento da lei.

Rascunho Eficiente

Assunto: Direitos e deveres do policial militar
Tema: O policial militar como agente estatal e cidadão subordinado ao cumprimento da lei
Tese: O policial militar deve equilibrar suas funções de agente estatal com seus direitos e deveres como cidadão
Tópico 1: A função do policial militar como agente de segurança pública
Tópico 2: A cidadania do policial militar e seus direitos e deveres

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre direitos e deveres do policial militar, defende-se que ele deve equilibrar suas funções de agente estatal com seus direitos e deveres como cidadão. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a função do policial militar como agente de segurança pública e a cidadania do policial militar e seus direitos e deveres.

Preliminarmente, a função do policial militar como agente de segurança pública é essencial para a manutenção da ordem e proteção dos cidadãos. Conforme a Constituição Federal, as polícias militares são responsáveis pelo policiamento ostensivo e pela preservação da ordem pública.º. Além disso, essas corporações são fundamentais para garantir o livre exercício dos direitos e das liberdades dos cidadãos. Por exemplo, em situações de manifestações públicas, o papel da polícia militar é assegurar que os direitos de expressão e reunião sejam respeitados, ao mesmo tempo em que mantém a ordem pública.

Ademais, a cidadania do policial militar e seus direitos e deveres são aspectos que merecem destaque. Segundo a doutrina, a cidadania substantiva envolve a posse de direitos civis, políticos e sociais, o que também se aplica aos policiais militares. Dessa forma, os policiais militares, enquanto cidadãos, têm direito à liberdade de expressão, ao voto e à participação política, mas devem equilibrar esses direitos com suas obrigações profissionais. Por exemplo, embora possam participar de atividades políticas, devem fazê-lo sem comprometer a imparcialidade e a neutralidade exigidas por suas funções.

Desse modo, percebe-se que o policial militar deve equilibrar suas funções de agente estatal com seus direitos e deveres como cidadão. Por isso, é importante promover a formação continuada dos policiais militares, enfatizando a importância do respeito aos direitos humanos e à cidadania, para que possam exercer suas funções com eficiência e responsabilidade.


Leia os textos abaixo transcritos e considere os argumentos neles reunidos.
 
Graças à web, às redes comunitárias, aos fóruns de discussão e outros blogs, acessamos não mais "um outro mundo", mas sim "um mundo outro". Isto é, um mundo que faz parte das dimensões que o racionalismo moderno deixara de lado.
 
Falo de tudo o que diz respeito à dimensão lúdica, onírica, imaginária da existência. É essa ligação entre o "arcaísmo" e o desenvolvimento tecnológico que me leva a não compartilhar o pessimismo que se dissemina entre as elites sociais. Existe hoje, em particular entre as jovens gerações, uma inegável vitalidade, que se exprime em novas formas de solidariedade e de generosidade. A web favorece antigas formas de hospitalidade, que foram a marca das sociedades pré-modernas. Desse ponto de vista, sim, sou um otimista.
 
Michel MAFFEZOLI.
Disponível em: <http://www.ihu.unisinos.br/noticias/514073-
a-espiral-de-maffesoli>.
Acesso em: 10 jun. 2016.
 
Tempo bom, tempo ruim
 
Se fossem os anos 90, talvez o menino estivesse jogando bola com os vizinhos no meio da rua. Enquanto isso os adolescentes e jovens, também nas calçadas, estariam conversando entre si, da mesma forma que os adultos estariam nos bares tomando cerveja, batendo papo e ouvindo música de fossa.
 
Mas são os anos 10 do século XXI, em sua segunda metade (...). E hoje não é normal telefonar para ninguém, a não ser em alguns casos relacionados ao trabalho, mas escrever (digitar, para ser mais correto) tornou-se a lei da comunicação. O WhatsApp é o aplicativo rei.
 
Aqueles que são críticos a tudo que é novo, veem com maus olhos essa forma de interação, uma vez que as vozes foram reduzidas nas praças, nos bares, nas ruas, dentro de casa. Todos olham para o smartphone e conversam infinitamente com pessoas conhecidas e outras que jamais encontrarão pessoalmente. Não é um Second Life, é o real do nosso tempo. A globalização no seu auge, como ninguém poderia prever, trouxe para vida de qualquer indivíduo, a companhia nos momentos de solidão.
 
Os anos passados foram incríveis, realmente. Hoje vivemos em tempos rasos, dirão alguns. Mas é o nosso tempo. Vivemos em tempos de estresse e solidão. Está tudo confuso. É tempo bom e tempo ruim, mas é o nosso tempo e não dá pra fugir disso.
 
Disponível em:
<http://lounge.obviousmag.org/above_all/2016/06/tempo-bomtempo-
ruim.html>.
Acesso em: 10 jun. 2016.
 
 
Valendo-se de ideias próprias e das reflexões apresentadas acima, escreva um texto manifestando seu ponto de vista sobre o seguinte tema:
 
Nosso tempo: tempo bom, tempo ruim.

Rascunho Eficiente

Assunto: Transformações sociais e tecnológicas
Tema: O impacto da tecnologia nas interações sociais
Tese: As mudanças tecnológicas trazem tanto benefícios quanto desafios para as relações humanas
Tópico 1: A revitalização de formas de solidariedade e generosidade através da tecnologia
Tópico 2: A superficialidade e solidão como consequências das interações digitais

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre transformações sociais , defende-se que as mudanças tecnológicas trazem tanto benefícios quanto desafios para as relações humanas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a revitalização de formas de solidariedade e generosidade através da tecnologia e a superficialidade e solidão como consequências das interações digitais.

Preliminarmente, a revitalização de formas de solidariedade e generosidade através da tecnologia é um fenômeno notável. Segundo a doutrina, a "web" e as redes sociais têm promovido uma nova vitalidade entre as gerações mais jovens, expressa em novas formas de solidariedade e generosidade. Além disso, essas plataformas digitais têm facilitado a hospitalidade e a conexão entre pessoas de diferentes partes do mundo, algo que remonta às práticas das sociedades pré-modernas. Por exemplo, iniciativas como o "crowdfunding" e as campanhas de doação online têm demonstrado o potencial da tecnologia para unir pessoas em torno de causas comuns.

Por outro lado, a superficialidade e solidão como consequências das interações digitais são preocupações significativas. Conforme especialistas, a comunicação digital, embora onipresente, muitas vezes substitui interações face a face, levando a um sentimento de isolamento e superficialidade nas relações. Ademais, o uso excessivo de aplicativos de mensagens e redes sociais pode reduzir a profundidade das conversas e aumentar o estresse e a solidão. Um exemplo disso é a dependência crescente de "likes" e comentários para validação pessoal, o que pode impactar negativamente a saúde mental.

Desse modo, percebe-se que as transformações tecnológicas oferecem tanto oportunidades quanto desafios para as relações humanas. Por isso, é importante promover um uso equilibrado da tecnologia, incentivando interações significativas e presenciais sempre que possível, além de educar sobre o uso consciente das redes sociais.


Título da Redação:
 
Os impactos da rapidez crescente nas mudanças tecnológicas

Rascunho Eficiente

Assunto: Transformações tecnológicas
Tema: Acelerada evolução das tecnologias
Tese: A velocidade das inovações tecnológicas traz desafios e oportunidades
Tópico 1: Impactos sociais e econômicos
Tópico 2: Adaptação e educação tecnológica

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre transformações tecnológicas, defende-se que a velocidade das inovações tecnológicas traz desafios e oportunidades. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar impactos sociais e econômicos e adaptação e educação tecnológica.

Preliminarmente, os impactos sociais e econômicos das rápidas mudanças tecnológicas são profundos e abrangentes. Segundo a Sociologia, a sociedade está se transformando em uma "sociedade em rede", onde a informação e a comunicação são centrais para o desenvolvimento econômico e social. Além disso, as empresas precisam se adaptar rapidamente para manter a competitividade, o que pode gerar desigualdades entre aquelas que conseguem inovar e as que ficam para trás. Por exemplo, a ascensão de plataformas digitais como Uber e Airbnb revolucionou setores inteiros, mas também levantou questões sobre regulamentação e direitos trabalhistas.

Ademais, a adaptação e a educação tecnológica são cruciais para lidar com as mudanças rápidas. De acordo com especialistast, a educação deve evoluir para preparar os indivíduos para um mundo em constante mudança, promovendo habilidades como pensamento crítico e resolução de problemas. Além disso, a formação continuada e a requalificação profissional são essenciais para que os trabalhadores se mantenham relevantes no mercado de trabalho. Um exemplo disso é a crescente demanda por cursos de programação e habilidades digitais, que refletem a necessidade de adaptação às novas exigências do mercado.

Desse modo, percebe-se que a rapidez das inovações tecnológicas impõe tanto desafios quanto oportunidades que precisam ser geridos de forma eficaz. Por isso, é importante que governos, empresas e instituições educacionais colaborem para criar políticas que promovam a inclusão digital e a educação contínua, garantindo que todos possam se beneficiar das transformações tecnológicas.


Redija um texto dissertativo, em cerca de 20 a 25 linhas, apresentando, sua opinião a respeito de uma das questões abaixo - ou mais de uma delas, fundamentando-a com argumentos convincentes:
 
Quando ouvimos ou lemos o velho ditado: “Por menor que seja a pedra, não vemos todos os seus lados”, podemos pensar em, pelo menos, três perguntas:
 
  • se não conhecemos uma pedra, como podemos ousar pensar que conhecemos uma pessoa completamente?
  • as pessoas experimentam os fatos e as situações do cotidiano sob diferentes ângulos e perspectivas?
  • quando estamos muito “perto” dos fatos, problemas ou acontecimentos, eles nos parecem maiores do que
  • realmente são?
 
Podemos questionar algo a mais a partir deste provérbio?

Rascunho Eficiente

Assunto: Perspectivas humanas
Tema: A complexidade das relações e percepções pessoais
Tese: A compreensão humana é limitada e influenciada por múltiplas perspectivas
Tópico 1: A impossibilidade de conhecer completamente uma pessoa
Tópico 2: A influência das perspectivas nas interpretações dos fatos

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre perspectivas humanas, percebe-se que a complexidade das relações e percepções pessoais é um desafio constante na sociedade. Nesse contexto, defende-se que a compreensão humana é limitada e influenciada por múltiplas perspectivas. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a impossibilidade de conhecer completamente uma pessoa e a influência das perspectivas nas interpretações dos fatos.

Preliminarmente, ao considerar a impossibilidade de conhecer completamente uma pessoa, é crucial reconhecer a complexidade inerente a cada indivíduo. Como afirmou o filósofo Immanuel Kant, cada ser humano é um universo em si, com experiências, pensamentos e sentimentos únicos que muitas vezes permanecem ocultos aos outros. Ademais, essa complexidade impede que alguém possa afirmar conhecer completamente outra pessoa, pois sempre haverá aspectos desconhecidos ou mal interpretados. Por exemplo, em relações interpessoais, é comum que surjam mal-entendidos justamente por essa falta de conhecimento pleno.

Além disso, a influência das perspectivas nas interpretações dos fatos é um fator determinante na forma como percebemos o mundo. Segundo alguns sociólogos, nossas percepções são moldadas por nossas experiências passadas, contexto social e cultural, o que nos leva a interpretar os mesmos fatos de maneiras diferentes. Consequentemente, essa diversidade de perspectivas pode enriquecer o entendimento coletivo, mas também pode gerar conflitos quando não há espaço para o diálogo e a compreensão mútua. Um exemplo disso é a forma como diferentes grupos sociais podem interpretar um mesmo evento político de maneiras distintas, influenciando suas ações e reações.

Desse modo, percebe-se que a limitação da compreensão humana e a influência das perspectivas são aspectos intrínsecos às relações humanas. Por isso, é importante promover o diálogo e a empatia, incentivando a escuta ativa e o respeito às diferentes visões de mundo.


Leia os três textos para elaborar sua redação.
Texto I
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
Texto II
É preciso reler o ECA, preocupando-se menos com a socioeducação e mais com a garantia e efetivação de direitos.
Toda vez que vejo a história de um interno é como se estivesse relendo “Crônica de uma Morte Anunciada”, de Gabriel García Márquez. Como no romance, a trajetória de vida do nosso adolescente-padrão nos permitiria dizer, desde muito antes de chegar à Casa (Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente), que ele para cá viria.
Desinteressou-se pela escola, agrediu a professora, acabou excluído da escola e do grupo e recebido de braços abertos pelo crime, onde se sentiu alguém socialmente. Passou a consumir drogas e a vendê-las. Ganhou dinheiro e garotas, foi pego pela polícia e internado. Tal qual a morte de Santiago (personagem de Gabriel García Márquez), o início da trama antecipava o final.
É preciso agir para diminuir as internações e deter a entrada do jovem no crime – com políticas sociais, atendimento psicológico e educacional eficiente –, tornando-o protagonista de sua história, incentivando-o a buscar alternativas de resolução de seus conflitos.
Precisamos trabalhar com a cultura da paz e com alternativas que passem longe da privação de liberdade, muito mais custosa financeira e emocionalmente.
Ironicamente, tenho dois amigos que, na adolescência, destruíram o vaso sanitário de suas escolas usando bombas. Hoje, são pais de família íntegros. Fossem jovens e pobres nos dias de hoje, seriam internados, um no Rio de Janeiro, outro em São Paulo! É hora de parar de criminalizar condutas típicas de adolescentes. E, por favor, não me crucifiquem pelo que escrevo.
Apenas apelo para que todos nós façamos diferente. Vamos evitar a morte de Santiago, reescrevendo sua história.
(Berenice Giannela. Folha de S.Paulo, 13.07.2010. Adaptado.)
Texto III
A cada novo episódio em que um menor de idade se envolve num crime de grande repercussão, um velho “culpado” aparece: o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O conjunto de leis chega aos 20 anos no dia 13 de julho, em meio a críticas e elogios. Como legislação, é considerado exemplar. Mas sua execução falhada e a fama de estimular a ação de menores infratores o deixam muito longe da unanimidade.
O Brasil está perto do topo dos países do mundo que mais adiam a punição aos infratores. Poucas nações, a maioria sul-americanas, esperam que um jovem complete 18 anos para puni-lo legalmente. “O ECA é um incentivo à penalidade”, diz o advogado Gilberto Pereira da Fonseca, representante da família do menino João Hélio, morto no Rio de Janeiro em fevereiro de 2007 ao ser arrastado pelo carro roubado de sua mãe. Um menor de 16 anos participou do crime, ficou detido até completar 18 anos – e ganhou a liberdade com direito à proteção policial, mais tarde retirada. Não foi o ECA, porém, que definiu a maioridade penal em 18 anos. Ela é estabelecida pela Constituição de 1988 e já estava na Lei Magna anterior. São os artigos 228 da Constituição e 27 do Código Penal que asseguram a inimputabilidade aos menores de 18 anos. No Brasil, o título de eleitor pode ser obtido aos 16 anos.
Antes do ECA, a legislação sobre menores no país era meramente punitiva. O Código de Menores criou, em 1927, as chamadas colônias correcionais, para onde eram encaminhados os jovens infratores. A partir do Estatuto, o Estado passou a garantir direitos – e também as punições. A garantia de saúde, educação de qualidade e lazer, muitas vezes, fica apenas no papel. Para especialistas, ao reduzir o ECA à discussão sobre a maioridade penal, a sociedade desvia o foco e deixa de cobrar sua execução. “Só uma pequena parcela dos jovens comete crimes. O Estatuto não é o culpado porque, se ele fosse cumprido, muitos crimes não aconteceriam”, afirma Fernanda Lavarello, coordenadora da Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente.
(Época, 12.07.2010. Adaptado.)
Com base nas informações dos três textos e em outras do seu conhecimento, elabore um texto dissertativo, em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, analisando o tema:
A condição da criança e do adolescente no Brasil após 20 anos do ECA

Rascunho Eficiente

Assunto: Direitos das crianças e adolescentes no Brasil
Tema: A condição das crianças e adolescentes no Brasil após 20 anos do ECA
Tese: A efetivação dos direitos previstos no ECA ainda enfrenta desafios significativos, exigindo uma reavaliação das políticas públicas para garantir a proteção integral de crianças e adolescentes.
Tópico 1: Desafios na implementação do ECA
Tópico 2: Necessidade de políticas públicas eficazes

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre direitos das crianças e dos adolescentes no Brasil, percebe-se que a condição deles no Brasil após 20 anos do ECA ainda enfrenta desafios significativos. Nesse contexto, defende-se que a efetivação dos direitos previstos no ECA exige uma reavaliação das políticas públicas para garantir a proteção integral de crianças e adolescentes. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os desafios na implementação do ECA e a necessidade de políticas públicas eficazes.

Preliminarmente, os desafios na implementação do ECA são evidentes e complexos. Conforme especialistas na área de Direitos Humanos, a falta de recursos adequados e a ineficácia na execução de políticas públicas comprometem a garantia dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes. Além disso, a desigualdade social e a violência urbana agravam a situação, dificultando o acesso a serviços básicos como educação e saúde. Por exemplo, muitas crianças ainda vivem em situação de vulnerabilidade, sem acesso a uma educação de qualidade e a oportunidades de desenvolvimento.

Ademais, a necessidade de políticas públicas eficazes é crucial para a proteção integral das crianças e dos adolescentes. De acordo com estudos realizados por organizações não governamentais, a implementação de programas sociais que promovam a inclusão e o desenvolvimento integral é essencial para prevenir a entrada de jovens no mundo do crime. Além disso, é necessário investir em atendimento psicológico e educacional, promovendo uma cultura de paz e cidadania. Um exemplo disso são os projetos de mediação de conflitos em escolas, que têm mostrado resultados positivos na redução da violência entre jovens.

Desse modo, percebe-se que a efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes no Brasil requer uma reavaliação das políticas públicas e um compromisso real com a proteção integral. Por isso, é importante que o governo, em parceria com a sociedade civil, desenvolva estratégias eficazes para garantir a aplicação plena do ECA, assegurando que todas as crianças e os adolescentes tenham acesso a seus direitos fundamentais.


Texto 01
A violência tem afligido as escolas no Brasil, especialmente as públicas. Trata-se de um problema social que requer o envolvimento do governo, da comunidade escolar e de toda a sociedade para solucioná-lo. O Ministério Público tem defendido a presença do policial na escola como uma possibilidade de resgate da segurança e melhoria da convivência no ambiente escolar.
Apesar de nem sempre a participação da polícia na escola ser bem vista pela comunidade, diretores e policiais concordam que um policial no meio escolar pode ser importante para o combate à violência e para a promoção da cidadania, principalmente quando há um relacionamento de amizade e confiança entre a polícia, os educadores, os alunos e os seus respectivos pais.
(Edna Santana, Levy Santana, Diogo Lima, Atuação do policial no combate à violência escolar, http://zip.net/bymBGs. Adaptado)
Texto 02
Em geral, quem defende a presença da polícia nas escolas argumenta que é a única saída para conter a violência que existe no entorno (e às vezes dentro) delas. No entanto, há quem considere que a questão pode ser resolvida por meio de outras ações de longo prazo, que envolvam toda a comunidade e estejam voltadas à criação de um ambiente melhor. Nessa perspectiva, propõe-se pensar em como as rondas escolares podem ajudar a proteger a população, sem a necessidade de trazer os policiais para dentro das salas de aula. Segundo Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a presença militar só deve ocorrer em casos extremos. Para ela, conflitos como uma briga ou um furto em sala de aula devem ser tratados apenas por educadores.
(Elisa Meirelles e Wellington Soares, Nova Escola, http://zip.net/bymPhW. Adaptado)
Texto 03
O PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) é um programa educacional desenvolvido com a parceria entre escola, Polícia Militar e família, em que professores, alunos, policiais e pais interagem no processo de ensino e aprendizagem, por meio de atividades extracurriculares, buscando a formação de grupos sociais sadios.
O PROERD constitui uma forma de atuação da Polícia Militar em todo o território nacional voltada para a prevenção do uso indevido de drogas e para a prevenção da violência entre os jovens.
Ao longo de três décadas, a presença de policiais militares nas escolas para a aplicação do PROERD – com eventos que envolvem palestras, oficinas, gincanas etc. – tem contribuído de maneira positiva para formar cidadãos conscientes dos perigos relacionados às drogas e mais atuantes no sentido de construir uma sociedade menos violenta.
(http://www.proerdbrasil.com.br. Adaptado)
A partir das informações dos textos e de seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma padrão da língua portuguesa, sobre o tema:
No combate à violência, até que ponto o policial deve interferir no cotidiano escolar?

Rascunho Eficiente

Assunto: violência nas escolas
Tema: a interferência policial no cotidiano escolar
Tese: a presença policial deve ser equilibrada, priorizando a prevenção e a integração comunitária
Tópico 1: importância da prevenção e da educação
Tópico 2: integração entre polícia, escola e comunidade

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre violência nas escolas, percebe-se que a interferência policial no cotidiano escolar é um tema complexo que exige equilíbrio entre segurança e educação. Nesse contexto, defende-se que a presença policial deve ser equilibrada, priorizando a prevenção e a integração comunitária. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da prevenção e da educação e a integração entre polícia, escola e comunidade.

Preliminarmente, a importância da prevenção e da educação deve ser destacada como um meio eficaz de combater a violência escolar. De acordo com especialistas em educação, a prevenção é mais eficaz quando se investe em programas educacionais que promovem a cidadania e a conscientização sobre a violência e o uso de drogas. Além disso, programas como o PROERD têm mostrado resultados positivos ao longo dos anos, ao integrar policiais em atividades educativas que visam a formação de jovens conscientes. Por exemplo, o PROERD tem sido uma ferramenta eficaz na redução do uso de drogas entre jovens, ao mesmo tempo que fortalece a relação entre a polícia e a comunidade escolar.

Ademais, a integração entre polícia, escola e comunidade é crucial para criar um ambiente escolar seguro e acolhedor. Segundo especialistas em segurança pública, a presença policial deve ser vista como parte de uma estratégia mais ampla de colaboração, onde todos os atores envolvidos trabalham juntos para prevenir a violência. Dessa forma, a confiança entre alunos, educadores e policiais pode ser fortalecida, promovendo um ambiente de respeito mútuo e cooperação. Um exemplo disso é a implementação de rondas escolares que, sem invadir o espaço pedagógico, garantem a segurança no entorno das escolas, mostrando-se eficazes em várias regiões.

Desse modo, percebe-se que a presença policial no ambiente escolar deve ser equilibrada, focando na prevenção e na colaboração comunitária. Por isso, é importante que políticas públicas sejam desenvolvidas para promover a educação preventiva e a integração entre polícia, escola e comunidade, garantindo um ambiente escolar seguro e propício ao aprendizado.


Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre um dos temas abaixo apresentados. 
 
Texto 1 
 
A internet é uma nova forma de comunicação digital que quebra com a normalidade da comunicação social. Através da internet as pessoas conseguem se comunicar com outras a quilômetros de distância instantaneamente. A informação entra em todas as camadas urbanas tornando-a muito mais acessível já que qualquer pessoa pode buscá-la. 
 
Publicado em: 9 de julho de 2008  |  Leituras: 4.160  |  Canal: Tecnologia  |  Autor: Vinicius Zimmer (texto adaptado) www.oficinadanet.com.br/.../_comunicacao_digital_aproxima_ou_afasta_as_pessoas 
 
Tema 1 
 
A comunicação digital aproxima ou afasta as pessoas? 
 
Texto 2 
 
A verdade acontece naturalmente, a mentira é antinatural. A verdade não deixa dúvidas, a mentira alimenta-se delas. A verdade esclarece e mostra que não só há um caminho, enquanto a mentira confunde mostrando vários. A verdade nasce e prevalecerá eternamente, enquanto que a mentira será aniquilada. A verdade é eterna, enquanto que a mentira se desfaz. 
 
mariahelecosta.blogs.sapo.pt/21034.html (texto adaptado)
 
Tema 2 
 
A mentira tem perna curta. 

Rascunho Eficiente

Assunto: Impacto da comunicação digital
Tema: A comunicação digital aproxima ou distancia as pessoas?
Tese: A comunicação digital, embora facilite conexões, pode criar barreiras emocionais
Tópico 1: Facilitação de conexões instantâneas
Tópico 2: Dificuldades na construção de laços emocionais profundos

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre o impacto da comunicação digital, defende-se que embora a ela facilite conexões, pode criar barreiras emocionais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a facilitação de conexões instantâneas e as dificuldades na construção de laços emocionais profundos.

Preliminarmente, a comunicação digital permite que as pessoas se conectem instantaneamente, independentemente da distância geográfica, o que é extremamente vantajoso. Segundo especialistas em tecnologia, essa capacidade de comunicação instantânea tem revolucionado a forma como interagimos, permitindo trocas de informações em tempo real e facilitando o contato entre indivíduos que, de outra forma, estariam isolados. Além disso, as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas têm desempenhado um papel crucial na manutenção de relacionamentos pessoais e profissionais. Por exemplo, durante a pandemia de COVID-19, muitas pessoas puderam manter contato com seus entes queridos graças a essas ferramentas digitais.

Entretanto, a comunicação digital também apresenta desafios significativos na construção de laços emocionais profundos, o que é preocupante. De acordo com psicólogos, a interação mediada por telas pode carecer da profundidade emocional que o contato físico proporciona, levando a relações superficiais e à sensação de solidão, mesmo quando se está constantemente conectado. Além disso, a comunicação digital pode levar a mal-entendidos e conflitos devido à ausência de pistas não verbais, como a linguagem corporal e o tom de voz. Um exemplo disso é o aumento dos casos de "cyberbullying", que muitas vezes ocorre devido à falta de empatia e compreensão nas interações online.

Desse modo, percebe-se que a comunicação digital, embora promova conexões rápidas, pode dificultar a formação de vínculos emocionais profundos. Por isso, é importante promover o uso consciente das tecnologias digitais, incentivando interações presenciais sempre que possível e desenvolvendo habilidades de comunicação emocional para enriquecer as relações humanas.


“Seja como for, enquanto estiver latente, o Selfie ou qualquer outro modismo, merece uma acurada reflexão. Pois, nem tudo na rede social deve ser encarado como brincadeira. Há coisas, que, mesmo divertidas, escondem práticas perversas. Também não se devem criar pânicos desnecessários sobre tal fenômeno.”
 
(http://serfelizeserlivre.blogspot.com.br/2014/04/selfie-e-o-narcisismo-moderno.html.Acesso em 7/04/2015 às 10:55)
 
Elabore um texto dissertativo-argumentativo, refletindo sobre o tema acima abordando as práticas perversas e o uso consciente dessa prática.

Rascunho Eficiente

Assunto: Impacto das redes sociais
Tema: Reflexão sobre o fenômeno do selfie e suas implicações
Tese: A prática do selfie pode esconder práticas prejudiciais, mas também pode ser usada de forma consciente e positiva
Tópico 1: Práticas perversas associadas ao selfie
Tópico 2: Uso consciente e positivo do selfie

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre impacto das redes sociais, defende-se que a prática do "selfie" pode esconder práticas prejudiciais, mas também pode ser usada de forma consciente e positiva. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar práticas perversas associadas ao "selfie" e uso consciente e positivo dele.

Preliminarmente, é necessário considerar as práticas perversas associadas ao "selfie", que podem ser extremamente prejudiciais. De acordo com especialistas em comportamento digital, o uso excessivo de "selfies" pode levar a problemas de autoestima e narcisismo, além de incentivar a busca incessante por validação externa. Além disso, a exposição constante nas redes sociais pode aumentar a vulnerabilidade a "cyberbullying" e a exploração de dados pessoais. Por exemplo, casos de "catfishing" e roubo de identidade têm sido associados ao compartilhamento imprudente de selfies.

Por outro lado, o uso consciente e positivo do "selfie" pode promover benefícios significativos. Segundo psicólogos, quando usados de forma moderada e intencional, os "selfies" podem ajudar na expressão pessoal e na construção de uma identidade positiva. Além disso, podem servir como uma ferramenta de comunicação poderosa, permitindo que indivíduos compartilhem momentos importantes e se conectem com outras pessoas de maneira autêntica. Um exemplo disso é o uso de "selfies" em campanhas de conscientização social, na qual indivíduos compartilham suas histórias para promover causas importantes.

Desse modo, percebe-se que a prática do "selfie", embora possa ter aspectos negativos, também oferece oportunidades para um uso positivo e consciente. Por isso, é importante promover a educação digital, incentivando o uso responsável das redes sociais e a conscientização sobre os riscos e benefícios associados ao compartilhamento de "selfies".


TRABALHO INFANTIL, ONTEM E HOJE

A noção de que a infância é uma fase peculiar da vida, com necessidades, ritmo e tolerância diferentes, é uma descoberta recente. Até o século XIX, as crianças trabalhavam ao lado dos pais em indústrias e lavouras. Isso era comum mesmo em países mais desenvolvidos. A conscientização de que o lugar da criança é na escola é coisa que só chegou para os pobres dos Estados Unidos ou da Europa nos primeiros anos do século XX. No Brasil, o ensino obrigatório até os 14 anos só entrou na Constituição em 1937 e demorou décadas até alcançar as regiões mais pobres. Leis contra o trabalho infantil são ainda mais recentes. A prática passou a ser denunciada e combatida nos últimos anos depois de uma conclusão óbvia: os pais só irão recolocar os filhos na escola se isso não ameaçar o sustento da família.

(Disponivel em: <http://www.midiaindependente.org/blue/2007/11/402823.shtml> Acesso em: 3 dez. 2009.)
 
 
(KAISER, A. Ao sabor do café: fotografias de Arminio Kaiser. Organizadores Edson Vieira e Tati Costa. Londrina: Câmara Clara, 2008.)
 
Apesar das ligeiras quedas nos indicadores de trabalho infantil e abandono da escola, a situação de boa parte da juventude brasileira ainda é dramática.
 
Considerando o texto e a foto, elabore um texto dissertativo apresentando o seu ponto de vista sobre o assunto.

Rascunho Eficiente

Assunto: Trabalho infantil no Brasil
Tema: A persistência do trabalho infantil e suas consequências
Tese: O combate ao trabalho infantil requer políticas públicas eficazes e conscientização social
Tópico 1: A evolução histórica do trabalho infantil
Tópico 2: A necessidade de políticas públicas e conscientização social

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre trabalho infantil no Brasil, percebe-se que a persistência dele continua a ser um problema significativo, com impactos negativos para a infância e o desenvolvimento social. Nesse contexto, defende-se que o combate a essa prática requer políticas públicas eficazes e conscientização social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a evolução histórica do trabalho infantil e a necessidade de políticas públicas e conscientização social.

Preliminarmente, a evolução histórica do trabalho infantil revela que, apesar de avanços legais, a prática ainda persiste em diversas regiões. Conforme estudiosos da área, o trabalho infantil era comum até o século XIX, quando crianças trabalhavam ao lado dos pais em indústrias e lavouras. Além disso, a conscientização sobre a importância da educação infantil só começou a ganhar força no século XX. Por exemplo, no Brasil, a educação obrigatória até os 14 anos foi estabelecida na Constituição de 1937, mas demorou décadas para ser efetivamente implementada em regiões mais pobres.

Ademais, a necessidade de políticas públicas e conscientização social é crucial para erradicar o trabalho infantil. Segundo especialistas, a implementação de políticas públicas eficazes, como programas de transferência de renda, pode ajudar a manter crianças na escola. Além disso, a conscientização social é essencial para mudar a percepção de que o trabalho infantil é uma solução para a pobreza. Por exemplo, campanhas educativas podem informar a população sobre os malefícios do trabalho infantil e a importância da educação.

Desse modo, percebe-se que o combate ao trabalho infantil exige uma abordagem integrada que combine políticas públicas eficazes e conscientização social. Por isso, é importante que o governo implemente programas sociais que garantam a permanência das crianças na escola e promova campanhas de conscientização sobre os direitos das crianças.


O esporte pode contribuir enormemente para a socialização de indivíduos de diferentes origens, idades e classes sociais.
A socialização na prática do esporte

Rascunho Eficiente

Assunto: A contribuição do esporte para a socialização
Tema: A prática esportiva como meio de integração social
Tese: O esporte é um instrumento eficaz para promover a convivência entre diferentes grupos sociais
Tópico 1: O papel do esporte na inclusão social
Tópico 2: O impacto do esporte na formação de valores e cidadania

Proposta de Resolução

Ao refletir sobre a contribuição do esporte para a socialização, percebe-se que a prática esportiva é um meio eficaz de integração social. Nesse contexto, defende-se que o esporte é um instrumento eficaz para promover a convivência entre diferentes grupos sociais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel do esporte na inclusão social e o impacto do esporte na formação de valores e cidadania.

Preliminarmente, o papel do esporte na inclusão social é fundamental. De acordo com especialistas em Sociologia, o esporte proporciona um ambiente onde as diferenças são minimizadas, permitindo que indivíduos de diversas origens interajam em pé de igualdade. Além disso, a prática esportiva em comunidades carentes tem se mostrado uma ferramenta poderosa para afastar jovens da criminalidade e das drogas, oferecendo-lhes uma alternativa saudável de convivência e desenvolvimento pessoal. Um exemplo disso é o projeto "Viva o Esporte", que atua em diversas favelas brasileiras, promovendo atividades esportivas e, consequentemente, a inclusão social de milhares de jovens.

Ademais, o impacto do esporte na formação de valores e cidadania é notável. Segundo educadores físicos, a prática esportiva ensina valores como disciplina, respeito, trabalho em equipe e resiliência. Consequentemente, esses valores são fundamentais para a formação de cidadãos conscientes e participativos. Por exemplo, em escolas que adotam o esporte como parte integral do currículo, observa-se uma melhora significativa no comportamento dos alunos e no ambiente escolar como um todo.

Desse modo, percebe-se que o esporte é um meio poderoso de promover a convivência e a integração entre diferentes grupos sociais. Por isso, é importante que políticas públicas incentivem a prática esportiva em todas as camadas da sociedade, garantindo acesso a espaços e recursos adequados para a prática de esportes, além de promover programas que utilizem o esporte como ferramenta de inclusão social e formação cidadã.