Uma alimentação saudável parece ser o tema do momento: vários artigos em seções especializadas aconselham os consumidores a consumir ou recusar determinados alimentos em função dos benefícios ou prejuízos que podem trazer à saúde. A obesidade é vista como o pecado do momento e muitos incluem, entre os mais graves, o pecado da gula.
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Ao refletir sobre alimentação saudável, percebe-se que a importância de uma dieta equilibrada para a saúde é inegável. Nesse contexto, defende-se que a educação alimentar é essencial para promover hábitos saudáveis e prevenir doenças. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar os benefícios de uma alimentação balanceada e estratégias para educação alimentar.
Preliminarmente, a análise dos benefícios de uma alimentação balanceada revela aspectos fundamentais. Segundo especialistas em nutrição, uma dieta rica em nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais, proteínas e fibras, contribui significativamente para o bom funcionamento do organismo e a prevenção de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Além disso, uma alimentação equilibrada melhora a disposição física e mental, promovendo uma melhor qualidade de vida. Por exemplo, estudos mostram que o consumo regular de frutas e vegetais está associado a um menor risco de doenças cardíacas.
Ademais, a implementação de estratégias para educação alimentar é crucial para a formação de hábitos saudáveis. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a educação alimentar deve começar na infância, com a inclusão de conteúdos sobre nutrição nas escolas e o incentivo à prática de escolhas alimentares conscientes. Além disso, programas de conscientização para adultos, como workshops e campanhas de saúde, são eficazes para disseminar informações sobre os benefícios de uma dieta equilibrada. Por exemplo, iniciativas comunitárias que promovem hortas urbanas têm mostrado resultados positivos na educação alimentar e no acesso a alimentos frescos.
Desse modo, percebe-se que a educação alimentar desempenha um papel crucial na promoção de hábitos saudáveis e na prevenção de doenças. Por isso, é importante implementar políticas públicas que incentivem a educação nutricional desde a infância e promovam o acesso a alimentos saudáveis para toda a população.
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Ao refletir sobre inserção no mundo do trabalho, percebe-se que o desenvolvimento de capacidades no ambiente profissional é essencial para a evolução pessoal e profissional. Nesse contexto, defende-se que o ambiente de trabalho é um catalisador para o aprimoramento das habilidades pessoais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a qualificação das habilidades para atender às demandas do mercado e o aproveitamento das experiências profissionais para o crescimento pessoal.
Preliminarmente, a qualificação das habilidades para atender às demandas do mercado é fundamental para a inserção no mundo do trabalho. Segundo especialistas em recursos humanos, a constante evolução das exigências do mercado de trabalho requer que os profissionais estejam sempre em busca de novas qualificações e atualizações. Além disso, essa busca por qualificação não apenas atende às necessidades do mercado, mas também contribui para o desenvolvimento pessoal dos indivíduos. Por exemplo, cursos de especialização e treinamentos em "soft skills" são cada vez mais valorizados, pois capacitam os profissionais a lidar com desafios complexos e a se adaptarem a diferentes contextos.
Ademais, o aproveitamento das experiências profissionais para o crescimento pessoal é um aspecto crucial do mundo do trabalho. De acordo com estudos de psicologia organizacional, as vivências no ambiente profissional proporcionam aprendizados que vão além das competências técnicas, englobando também o desenvolvimento de características pessoais como resiliência, empatia e liderança. Consequentemente, essas experiências enriquecem a trajetória pessoal dos indivíduos, permitindo-lhes aplicar tais aprendizados em diversas esferas da vida. Um exemplo claro disso, é a capacidade de trabalhar em equipe, uma habilidade frequentemente desenvolvida no ambiente de trabalho e que se mostra valiosa em contextos sociais e familiares.
Desse modo, percebe-se que o ambiente de trabalho é um agente transformador no aprimoramento das habilidades pessoais. Por isso, é importante que as instituições de ensino e as empresas incentivem a formação contínua e o desenvolvimento de competências que vão além das exigências imediatas do mercado, promovendo um crescimento integral dos indivíduos.
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Ao refletir sobre crescimento e produtividade no mundo do trabalho, percebe-se que os aspectos que contribuem para o aumento da produtividade são diversos e complexos, e a cobrança excessiva por resultados pode comprometer a saúde dos trabalhadores. Nesse contexto, defende-se que o crescimento econômico impulsiona a produtividade, mas a pressão por resultados pode comprometer o bem-estar dos trabalhadores. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar fatores que impulsionam a produtividade no ambiente profissional e os efeitos da pressão por produtividade na saúde física e mental dos trabalhadores.
Preliminarmente, é crucial entender os fatores que impulsionam a produtividade no ambiente profissional, como inovação tecnológica, qualificação da força de trabalho e investimentos em infraestrutura. Segundo especialistas, a adoção de novas tecnologias e a melhoria contínua dos processos são fundamentais para aumentar a eficiência e a competitividade das empresas. Além disso, a qualificação dos trabalhadores, por meio de educação e treinamentos, é essencial para que possam utilizar de forma eficaz as novas ferramentas e métodos disponíveis. Por exemplo, a implementação de "softwares" de gestão integrada pode otimizar o fluxo de trabalho e reduzir custos operacionais, resultando em ganhos de produtividade.
Por outro lado, a pressão por produtividade pode ter efeitos negativos significativos na saúde física e mental dos trabalhadores. De acordo com estudos na área de saúde ocupacional, o estresse crônico e a sobrecarga de trabalho estão associados a problemas de saúde, como ansiedade, depressão e doenças cardiovasculares. Consequentemente, a produtividade excessiva pode levar a um aumento no absenteísmo e na rotatividade de funcionários, prejudicando a eficiência organizacional a longo prazo. Um exemplo claro disso, é o aumento dos casos de "burnout" em ambientes corporativos altamente competitivos, onde a pressão por resultados é constante.
Desse modo, percebe-se que o crescimento econômico pode impulsionar a produtividade, mas a pressão excessiva por resultados pode comprometer o bem-estar dos trabalhadores. Por isso, é importante que empresas e governos adotem políticas que promovam um equilíbrio saudável entre produtividade e qualidade de vida, como a implementação de programas de bem-estar e a promoção de ambientes de trabalho mais flexíveis e inclusivos.
“Mas, individualmente, temos medo e solidão; como país, presenciamos escândalos nunca antes vistos. A violência é cotidiana, o narcotráfico nos ameaça, mais pessoas foram assassinadas por aqui do que nas guerras ao redor do mundo nos últimos anos. Andamos encolhidos dentro de casa. Estão cada vez mais altos os muros do medo e do silêncio.”
Texto 02
“Cada vez que, seja por trágica dependência, seja por aquilo que minha velha mãe chamava "fazer-se de interessante", um de nós consome uma droga qualquer (mesmo o cigarrinho de maconha dividido com a turma), está botando no cano de uma arma a bala – perdida ou não – que vai matar uma criança, uma mãe de família, um trabalhador. Nosso filho, quem sabe.
Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política.”
A partir da leitura dos fragmentos retirados do texto “Medos à beira do abismo”, de Lia Luft, e dos conhecimentos adquiridos a partir de sua formação, escreva um texto dissertativo argumentativo sobre o seguinte tema:
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Ao refletir sobre desafios sociais e segurança pública, percebe-se que o enfrentamento da violência e do narcotráfico é um dos maiores desafios contemporâneos. Nesse contexto, defende-se que a solução para esses problemas passa por políticas públicas eficazes e pela conscientização social. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância de políticas públicas integradas e eficazes e o papel da conscientização social na redução do consumo de drogas.
Preliminarmente, a importância de políticas públicas integradas e eficazes deve ser destacada, pois são fundamentais para combater a violência e o narcotráfico. De acordo com especialistas em segurança pública, a implementação de políticas que integrem educação, saúde e segurança pode reduzir significativamente os índices de criminalidade. Além disso, essas políticas devem focar na prevenção, oferecendo oportunidades de educação e emprego para jovens em situação de vulnerabilidade. Por exemplo, programas de educação integral e profissionalizante têm mostrado resultados positivos em diversas comunidades ao redor do mundo.
Ademais, o papel da conscientização social na redução do consumo de drogas é crucial. Segundo estudos sociológicos, a percepção do impacto negativo do consumo de drogas na sociedade pode influenciar comportamentos e reduzir a demanda por substâncias ilícitas. Assim, campanhas educativas que abordem os riscos associados ao uso de drogas e promovam estilos de vida saudáveis são essenciais. Um exemplo disso, são as campanhas de conscientização realizadas em escolas, que têm contribuído para a diminuição do consumo de drogas entre adolescentes.
Desse modo, percebe-se que a solução para a violência e o narcotráfico requer uma abordagem multifacetada que inclua políticas públicas eficazes e conscientização social. Por isso, é importante que governos e sociedade civil trabalhem juntos na implementação de estratégias integradas e na promoção de uma cultura de paz e responsabilidade social.
Texto I
Texto II
O que faz um vereador?
O vereador trabalha na Câmara Municipal e faz parte do Poder Legislativo. Sua missão é representar os interesses da população da cidade. Para isso, atua em duas frentes: a legislação e a fiscalização. Vamos explicar melhor. Legislar é fazer leis. Além de fazê-las, o vereador também debate, vota em leis propostas por outros vereadores e pode pedir alterações ou emendas em leis já existentes.
A área de atuação de um vereador é o município. Então, não adianta ele pensar em leis de âmbito estadual ou federal. Isso não está em suas mãos. Alguns exemplos de áreas em que ele pode legislar são: a) Rede de ensino municipal; b) Transporte coletivo municipal; c) Sistema de saúde municipal; d) Saneamento da cidade; e) Proteção do patrimônio histórico e social da cidade; f) Zoneamento da cidade, uso e ocupação do solo; g) Impostos municipais
O vereador não tem o poder de mandar executar obras. Isso é função do poder Executivo (representado pelo prefeito). O que o vereador faz é trabalhar com leis que, mais tarde, podem obrigar o poder Executivo a realizar essas obras.
O outro grande papel do vereador é a fiscalização. Ele tem que estar de olho nas ações do prefeito e nas contas da prefeitura, impedindo, por exemplo, a existência de obras superfaturadas. Para esse trabalho, o vereador conta com a ajuda do Tribunal de Contas da cidade.
Ainda quanto à fiscalização, o vereador tem o poder de pedir a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), caso julgue necessário. E ele também fiscaliza a atuação dos outros vereadores, podendo denunciar práticas que considere abusivas.
Disponível em: >https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/o-que-faz-um-vereador/<. Data da consulta: 25/10/2018.
“A palavra Vereador vem, segundo Constâncio em seu Dicionário, do verbo verear, contração de verificar, i.e., vigiar sobre a boa polícia da terra, reger e cuidar do bem público.”
Disponível em:> https://www.google.com.br/search?q=etimologia+de+vereador&rlz=1C1GCEA_enBR798BR798&oq=etimologia+ aqs=chrome.0.69i59j69i57j35i39j0l2j69i59.5398j 1j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8<. Data da consulta: 25/10/2018.
Com base nas informações inferidas a partir dos textos acima e dos conhecimentos por você adquiridos, durante sua formação, acerca da temática, escreva um texto de natureza DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVA, a partir da seguinte proposta temática: VEREADOR: AGENTE PÚBLICO QUE DEVE VIGIAR, FAZER OU AQUELE QUE SE FAZ?
Atente às seguintes recomendações:
1. Lembre-se de que os textos de apoio devem servir como guia, isto é, ponto de partida para o desenvolvimento de sua argumentação. A mera argumentação, a eles circunscrita, compromete a sua nota.
2. Leia com cuidado os quesitos de nulidade de seu texto.
3. Obedeça ao limite de linhas, previsto no Capítulo VIII, item 04, do Edital Regulamentar, isto é, entre 15 e 30 linhas.
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Ao refletir sobre a função do vereador no contexto político, percebe-se que o papel do vereador como agente público é fundamental para a democracia local. Nesse contexto, defende-se que o vereador deve atuar como fiscalizador e legislador comprometido com o bem público. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da fiscalização nas ações do Executivo e o papel legislativo na criação de leis municipais.
Preliminarmente, a fiscalização das ações do Executivo é uma das principais responsabilidades do vereador, sendo crucial para a transparência e eficiência da gestão pública. Segundo especialistas em administração pública, a atuação vigilante dos vereadores pode prevenir práticas como o superfaturamento de obras e a má gestão dos recursos públicos. Além disso, os vereadores têm o poder de solicitar a abertura de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigar irregularidades. Por exemplo, em muitos municípios, CPIs instauradas por vereadores resultaram em melhorias significativas na administração pública.
Ademais, o papel legislativo do vereador é igualmente essencial, pois ele é responsável por criar leis que atendam às necessidades locais. De acordo com estudiosos de direito municipal, os vereadores devem propor e debater leis que impactem diretamente a vida dos cidadãos, como aquelas relacionadas à educação, saúde e transporte público. Além disso, a capacidade de emendar e atualizar leis existentes permite que o vereador responda de forma ágil às mudanças sociais e econômicas. Um exemplo disso, é a criação de leis que incentivam a sustentabilidade e a proteção do patrimônio histórico municipal.
Desse modo, percebe-se que o vereador desempenha um papel crucial como fiscalizador e legislador, garantindo a eficiência e a justiça na gestão pública local. Por isso, é importante que os cidadãos participem ativamente do processo político, cobrando e apoiando seus representantes para que cumpram suas funções de forma ética e transparente.
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Ao refletir sobre participação política e cidadania, percebe-se que a consciência e participação política cidadã são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e democrática. Nesse contexto, defende-se que a conscientização e o engajamento político são essenciais para a transformação social e fortalecimento da democracia. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel da educação na formação cidadã e a influência dos movimentos sociais na política.
Preliminarmente, a educação desempenha um papel crucial na formação de cidadãos conscientes e engajados. Conforme argumenta Paulo Freire, a educação deve ser um ato político que capacita os indivíduos a questionar e transformar a realidade em que vivem. Além disso, a educação para a cidadania promove o desenvolvimento de habilidades críticas e a compreensão dos direitos e deveres civis. Por exemplo, programas educacionais que incentivam debates e simulações de processos legislativos podem despertar o interesse dos jovens pela política.
Ademais, os movimentos sociais têm uma influência significativa na política, mobilizando a sociedade em torno de causas importantes. Segundo Manuel Castells, os movimentos sociais são agentes de mudança que desafiam o status quo e promovem a inclusão de vozes marginalizadas. Assim, esses movimentos podem pressionar por reformas políticas e sociais, como demonstrado pelo movimento Primavera Cidadã, que busca fiscalizar e propor alternativas para o Legislativo. Por exemplo, a atuação de movimentos como o Primavera Cidadã em Curitiba ilustra como a participação ativa pode influenciar positivamente a política local.
Desse modo, percebe-se que a conscientização e o engajamento político são fundamentais para a transformação social e fortalecimento da democracia. Por isso, é importante promover a educação política nas escolas e incentivar a participação em movimentos sociais para fortalecer a cidadania ativa.
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Ao refletir sobre participação cidadã e deveres cívicos, percebe-se que a consciência cidadã está intrinsecamente ligada ao cumprimento de deveres. Nesse contexto, defende-se que a verdadeira cidadania se manifesta no equilíbrio entre direitos e deveres. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do voto consciente e a educação cívica como ferramenta de conscientização.
Preliminarmente, a importância do voto consciente deve ser destacada como um dos pilares da cidadania. Segundo especialistas em ciência política, o voto é a principal ferramenta de expressão democrática, permitindo que o cidadão influencie diretamente as decisões políticas e sociais do país. Além disso, um eleitor bem informado contribui para a escolha de representantes que realmente atendam aos interesses coletivos. Por exemplo, em países onde a educação política é incentivada, observa-se uma maior participação e engajamento nas eleições.
Ademais, a educação cívica desempenha um papel crucial na formação de cidadãos conscientes e responsáveis. De acordo com educadores, a introdução de disciplinas que abordem direitos e deveres civis nas escolas pode transformar a percepção dos jovens sobre seu papel na sociedade. Consequentemente, essa formação contribui para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Um exemplo disso, é o sucesso de programas educacionais em países nórdicos, onde a cidadania ativa é promovida desde a infância.
Desse modo, percebe-se que a cidadania plena é alcançada quando há um equilíbrio entre o exercício de direitos e o cumprimento de deveres. Por isso, é importante implementar políticas públicas que incentivem a educação cívica e promovam a conscientização sobre a importância do voto.
“... quanto mais se mostrar o sofrimento provocado pelas guerras, seja de que lado for , mais crescerá entre as pessoas o apreço pela paz.”
VEJA, ano 36, n.50, p. 86, 17 dez. 2003.
Argumentando de maneira lógica e convincente, REDIJA um texto dissertativo, discutindo o conteúdo das idéias expressas nessa frase, com destaque à que está contida na oração destacada, posicionando-se em face delas.
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Ao refletir sobre o impacto das guerras na percepção da paz, percebe-se que a importância de expor o sofrimento das guerras é crucial para a conscientização global sobre a paz. Nesse contexto, defende-se que a divulgação dos horrores da guerra promove a valorização da paz. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o papel da mídia na conscientização sobre os conflitos e a empatia como resultado do conhecimento dos sofrimentos alheios.
Preliminarmente, o papel da mídia na conscientização sobre os conflitos é fundamental. Como afirma o filósofo Noam Chomsky, a mídia tem o poder de moldar a percepção pública, destacando as consequências devastadoras dos conflitos armados. Além disso, a cobertura jornalística das guerras pode influenciar a opinião pública e pressionar governos a buscar soluções pacíficas. Um exemplo disso é a cobertura da Guerra do Vietnã, que gerou um movimento pacifista significativo nos Estados Unidos.
Ademais, a empatia como resultado do conhecimento dos sofrimentos alheios é um fator crucial. Segundo a psicóloga Brené Brown, a empatia é despertada quando as pessoas se conectam emocionalmente com as experiências dos outros. Consequentemente, ao serem expostas aos horrores da guerra, as pessoas tendem a desenvolver uma maior compreensão e compaixão pelas vítimas. Um exemplo disso é a reação global às imagens de crianças refugiadas, que mobilizaram ações humanitárias e políticas de acolhimento.
Desse modo, percebe-se que a exposição dos horrores da guerra é essencial para fomentar a valorização da paz. Por isso, é importante que a mídia continue a desempenhar seu papel de informar e sensibilizar a sociedade sobre os impactos dos conflitos, promovendo assim uma cultura de paz e empatia.
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Ao refletir sobre sustentabilidade empresarial e responsabilidade social, percebe-se que os desafios da sustentabilidade nas empresas brasileiras são significativos e complexos. Nesse contexto, defende-se que a implementação efetiva de práticas sustentáveis nas empresas brasileiras enfrenta desafios relacionados à regulação e à mudança de incentivos econômicos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da regulação para práticas sustentáveis e a necessidade de mudança nos incentivos econômicos.
Preliminarmente, a importância da regulação para práticas sustentáveis é inegável. Segundo especialistas em políticas ambientais, a regulação adequada pode servir como um mecanismo eficaz para garantir que as empresas adotem práticas que minimizem impactos ambientais negativos. Além disso, a regulação pode estabelecer padrões claros e mensuráveis que as empresas devem seguir, promovendo transparência e responsabilidade. Por exemplo, a exigência de relatórios de impacto ambiental pode obrigar as empresas a monitorar e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa, incentivando a redução desses poluentes.
Ademais, a necessidade de mudança nos incentivos econômicos é crucial para promover práticas sustentáveis. Conforme apontam economistas ambientais, os incentivos econômicos atuais muitas vezes favorecem práticas insustentáveis, como a exploração excessiva de recursos naturais. Consequentemente, é essencial reestruturar esses incentivos para recompensar práticas que preservem o meio ambiente e penalizar aquelas que o degradam. Um exemplo disso, seria a implementação de créditos fiscais para empresas que investem em tecnologias limpas e renováveis, incentivando a transição para uma economia mais verde.
Desse modo, percebe-se que a implementação efetiva de práticas sustentáveis nas empresas brasileiras enfrenta desafios significativos, mas superáveis, relacionados à regulação e aos incentivos econômicos. Por isso, é importante que o governo e as empresas trabalhem juntos para criar um ambiente regulatório que promova a sustentabilidade e reestruture os incentivos econômicos para favorecer práticas empresariais responsáveis.
Com base nessa reflexão, elabore um texto dissertativo-argumentativo entre 25 e 30 linhas, discutindo que caminhos a sociedade civil pode tomar a fim de garantir que as promessas de políticos sejam cumpridas.
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Ao refletir sobre promessas de campanha política, percebe-se que a efetividade delas muitas vezes é questionada pela população. Nesse contexto, defende-se que a sociedade civil deve adotar estratégias para assegurar o cumprimento das promessas eleitorais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a participação ativa da sociedade civil e os mecanismos de fiscalização e cobrança.
Preliminarmente, a participação ativa da sociedade civil é crucial para garantir que as promessas de campanha sejam cumpridas. De acordo com especialistas em Ciência Política, a mobilização social e o engajamento cívico são fundamentais para pressionar os governantes a cumprirem suas promessas. Além disso, a criação de fóruns de discussão e grupos de pressão pode fortalecer a voz da população. Por exemplo, movimentos sociais e ONGs têm desempenhado um papel importante na fiscalização das ações governamentais e na cobrança de resultados.
Ademais, os mecanismos de fiscalização e cobrança são essenciais para garantir a transparência e a responsabilidade dos políticos. Conforme relatado por especialistas em governança, a implementação de plataformas digitais para monitoramento das ações governamentais pode facilitar o acesso da população às informações sobre o cumprimento das promessas. Além disso, a atuação de órgãos de controle, como tribunais de contas e ministérios públicos, é vital para investigar e punir eventuais desvios de conduta. Um exemplo disso é o papel da imprensa investigativa, que frequentemente expõe casos de corrupção e descumprimento de promessas.
Desse modo, percebe-se que a sociedade civil deve adotar estratégias eficazes para garantir que as promessas eleitorais sejam cumpridas. Por isso, é importante promover a educação política da população e incentivar a criação de canais de participação e fiscalização.
