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·A história que trata sobre a economia brasileira aporta que só
a partir do século vinte a economia brasileira começou a se diversi-
ficar e ganhar ares de modernidade. Es a partir de gospiano de Getúlio
Papas que produção deixa de ter sua essência na exportação de produtos agrí
colas para experimentar processo de modernização industrial, para tanto
este processo contou com a participação massiva do Estado e a abertura pa-
na o capital estrangeiro, tendo como marca a dependência tecnológica que
somada a escolha políticas assumia no final do mesmo século um processo de
desindustrialização sem precedentes.
Preliminarmente. Leve se destacar a ruptura político econômica com
chegada de Getúlio Vargas ao poder, assumindo para si a responsabilidade de moder-
nizar. o peque produtivo brasileiro, desta modo atrau com premissas de interven-
ção planejado processo de estruturação da indústria mediante incentivos,
nesta momento o toco erei criar uma indústria de base, como destacou Caio
Prado Júnior no clássico História da fromcia Brasileira. Outra marca desta momen-
to histórico foi a abertura do capital estrangeiro sato que possibilitou e sargimen-
to de industria com alto grau tecnológico como a automotiva haja visto a
chegada a Volkswagen da Ford, Mercedes-Bess destino outras, tata conjunção
de Estado interventorcentralizados associado à chegada de industria estrangeira
de alto padrão tecnico fave efeito extremamente dinamizador no sul e sudeste .
Embora importante para a dinamização de processo de modoa moderniza-
ção da indústria a chegada das indústrias estrangeiras em pouco tempo deixou
claro a dependência tecnológica, a qual era fruto da pouca inserção da popu-
lação formal) na educação formal e técnica, acrescida de una cultura de bai-
Rua inovação das elitas produtivas nacionais, fato que fica bem sepre-
sentado no número excessivo de empredi emprendimiento y brasileiros apenas
na condição de pouca elaboração e inovação tecnológica, fato que influcución
no processo de desindustrialização tão o qual foi ampliado com aos politi-
cas de abertura da economia brasileira à globalização no governo F.A.C.
Diante do exposto, ressalta-se a importância das políticas es-
tatais para incentivo da indústria nacional do período Varquista as quais po-
diciamo utilizadas source dinamizar novamente a indústria nacional.
Jandaia
Tópico 1: Nota: 50% — Abordou, ainda que de forma difusa, a essencialidade da industrialização para reduzir dependência externa e modernizar a estrutura produtiva. Porém, faltou explicitar, à luz de Prebisch, a redução da vulnerabilidade externa, a diversificação produtiva e a elevação de renda, bem como os efeitos centrais (encadeamentos, empregos qualificados, arrecadação, progresso tecnológico) com fundamentação consistente.
Tópico 2: Nota: 60% — Descreveu o processo de perda de participação da indústria no PIB e mencionou desindustrialização “precoce” e abertura econômica. Indicou impactos de dependência tecnológica e baixa inovação. Faltou definição mais clara do processo (participação em emprego e PIB) e análise dos impactos centrais (perda de competitividade, redução de empregos mais qualificados, reprimarização) com maior precisão conceitual.
Tópico 3: Nota: 10% — Uso da Língua Portuguesa: texto com muitos desvios ortográficos, morfossintáticos e de pontuação, comprometendo coesão, coerência e estrutura (introdução, desenvolvimento e conclusão pouco demarcados).
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "Es" [linha 3]. O correto seria "É".
Grafia: Há erro de grafia em "gospiano" [linha 3]. O correto seria "governo".
Grafia: Há erro de grafia em "Papas" [linha 4]. O correto seria "Vargas".
Grafia: Há erro de grafia em "na o" [linha 7]. O correto seria "ao".
Grafia: Há erro de grafia em "peque" [linha 12]. O correto seria "parque".
Grafia: Há erro de grafia em "desta" [linha 12]. O correto seria "deste".
Grafia: Há erro de grafia em "atrau" [linha 12]. O correto seria "atraiu".
Grafia: Há erro de grafia em "nesta" [linha 14]. O correto seria "neste".
Grafia: Há erro de grafia em "toco erei" [linha 14]. O correto seria "foco era".
Grafia: Há erro de grafia em "fromcia" [linha 15]. O correto seria "formação".
Grafia: Há erro de grafia em "sato" [linha 16]. O correto seria "fato".
Grafia: Há erro de grafia em "sargimento" [linha 16–17]. O correto seria "surgimento".
Grafia: Há erro de grafia em "industria" [linha 17]. O correto seria "indústria".
Grafia: Há erro de grafia em "haja visto" [linha 17]. O correto seria "haja vista".
Grafia: Há erro de grafia em "Mercedes-Bess" [linha 18]. O correto seria "Mercedes-Benz".
Grafia: Há erro de grafia em "tecnico" [linha 20]. O correto seria "técnico".
Grafia: Há erro de grafia em "modoa" [linha 21]. O correto seria "modo".
Grafia: Há erro de grafia em "una" [linha 24]. O correto seria "uma".
Grafia: Há erro de grafia em "elitas" [linha 25]. O correto seria "elites".
Grafia: Há erro de grafia em "sepresentado" [linha 25]. O correto seria "representado".
Grafia: Há erro de grafia em "empredi emprendimiento y" [linha 26]. O correto seria "empreendimentos".
Grafia: Há erro de grafia em "influcución" [linha 27]. O correto seria "influenciou".
Grafia: Há erro de grafia em "com aos" [linha 28]. O correto seria "com as".
Grafia: Há erro de grafia em "Varquista" [linha 31]. O correto seria "Varguista".
Grafia: Há erro de grafia em "diciamo" [linha 32]. O correto seria "poderiam".
Grafia: Há erro de grafia em "source" [linha 32]. O correto seria "para".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "que produção deixa de ter sua essência" [linha 4]. O mais adequado seria "que a produção deixa de ter sua essência".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "somada a escolha políticas assumia" [linha 8]. O mais adequado seria "somada às escolhas políticas, assumiu".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "Preliminarmente. Leve se destacar" [linha 10]. O mais adequado seria "Preliminarmente, deve-se destacar".
Morfossintaxe: Houve erro de ortografia hifenizada em "político econômica" [linha 10]. O mais adequado seria "político-econômica".
Morfossintaxe: Houve erro de segmentação e pontuação em "nizar. o peque produtivo" [linha 12]. O mais adequado seria "modernizar o parque produtivo".
Morfossintaxe: Houve erro de regência e colocação em "atrau com premissas de intervenção planejado processo" [linha 12–13]. O mais adequado seria "atraiu, com premissas de intervenção, o processo planejado".
Morfossintaxe: Houve erro de coesão em "neste momento o foco era criar" [linha 14]. O mais adequado seria "Nesse momento, o foco era criar".
Morfossintaxe: Houve erro de crase/preposição em "chegada a Volkswagen da Ford" [linha 18]. O mais adequado seria "chegada da Volkswagen, da Ford".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "de Estado interventorcentralizados" [linha 19]. O mais adequado seria "de Estado interventor centralizado".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "sul e sudeste ." [linha 20]. O mais adequado seria "Sul e Sudeste." (com inicial maiúscula e sem espaço antes do ponto).
Morfossintaxe: Houve erro de coesão em "processo de modernização da indústria a chegada" [linha 21–22]. O mais adequado seria "processo de modernização da indústria, a chegada".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "pouca inserção da população formal) na educação" [linha 23]. O mais adequado seria "pouca inserção da população na educação" (removendo o parêntese indevido).
Morfossintaxe: Houve erro de regência em "fato que influcución no processo" [linha 27]. O mais adequado seria "fato que influenciou o processo".
Morfossintaxe: Houve erro de coesão em "tão o qual foi ampliado" [linha 28]. O mais adequado seria "o qual foi ampliado" ou "que foi ampliado".
Morfossintaxe: Houve erro de estruturação em "do período Varguista as quais poderiam" [linha 31]. O mais adequado seria "do período varguista, as quais poderiam".
Nota final: 32.5%
Ao refletir sobre as políticas de incentivo à cultura, é possível per-
ceber que a Lei Rouanet institucionalizada meios de incentivo à produção
cultural e democratizar o acesso à cultura. Para aprofundar essa temá-
tica, é preciso compreender os mecanismos do Pronac e os princípios da não-
- concentração por segmento e por beneficiário.
O Programa nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituido pela dei
Rouanet, visa possibilitar meios de fomentar profitos culturais e para
isso alguns mecanismos foram estabelecidos. Esses mecanismos são o
Fundo nacional de Cultura (FNC), os Fundos de For Incentivo Cultural e Artis-
tico (FICART) e os Incentivos Culturais. Entre elex destaca-se o FNC, que viso
captar e destinar recursos para projetos culturais compatíveis com as finali-
dades do PROVAC, estimular a distribuição regional e equitativa dos recur.
200, favorecer avisão interestadual, estimulando projetos que explorem
propostas culturais conjuntas, e proteger e preservar o património cultural
brasileiro, entre outros objetivos. Valercitar também os Incentivos Geblust
Culturais que por meio de incentivos fiscais permite que pessoas físicas ou jurí-
dicas invistam parte do imposto de renda, na forma de doações ou patrocínios
em projetos culturais previamente aprovados pelo ministério da Cultura.
nesse contexto, a utilização de recursos provenientes do PRONAC não
deve ser realizada para beneficiar uma região ou setor específicos. Um
dos princípios da referida dei é exatamente a não-concentração por segmen-
to ou beneficiário, portanto, ele é o que mais se harmoniza com a distri-
buição democrática e equitativa dos recursos decorrentes de renúncia fiscal
Logo, os projetos de diferentes sectores e regiões precisam ser contemplados,
garantindo a regionalização do incentivo cultural.
Por lim, ao estabelecer mecanismos de incentivo à produção cultu-
ral, a Lli Rouanet incentiva a diversidade de produções e democratizar
essas
o acesso cultural. É preciso que veses recursos e políticas de incentivo al-
cancem todos os setores culturais e artísticos éregiões do país, de modo
que todos tenham a possibilidade de acessar os projetos culturais.
Tópico 1: Nota: 100% — Apontou corretamente os mecanismos do Pronac (FNC, Ficart e incentivo a projetos culturais) e explicou mais de um deles, destacando objetivos do FNC e o funcionamento do mecenato (IR via doações/patrocínios). Atendeu integralmente às duas abordagens esperadas.
Tópico 2: Nota: 100% — Afirmou a vedação à concentração de recursos em uma única região/setor, concluindo que não se deve concentrar projetos apenas na capital paulista, e citou expressamente o princípio da não-concentração por segmento e por beneficiário. Atendeu às duas abordagens esperadas.
Uso da Língua Portuguesa: Nota: 20% — Há muitos desvios ortográficos, de acentuação, concordância, regência, pontuação e capitalização, além de trechos truncados que prejudicam coesão e clareza. Estrutura com introdução, desenvolvimento e conclusão está presente, mas a fluidez textual fica comprometida pelos erros recorrentes.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "instituido" [linha 6]. O correto seria "instituído".
Há erro de grafia em "dei" [linha 6]. O correto seria "lei".
Há erro de grafia em "profitos" [linha 7]. O correto seria "projetos".
Há erro de grafia em "Fundo nacional de Cultura" [linha 9]. O correto seria "Fundo Nacional de Cultura".
Há erro de grafia em "For Incentivo Cultural" [linha 9]. O correto seria "de Investimento Cultural".
Há erro de grafia em "Artis- tico" [linha 9-10]. O correto seria "Artístico".
Há erro de grafia em "elex" [linha 10]. O correto seria "eles".
Há erro de grafia em "PROVAC" [linha 12]. O correto seria "Pronac".
Há erro de grafia em "recur. 200," [linha 12-13]. O correto seria "recursos".
Há erro de grafia em "avisão" [linha 13]. O correto seria "a visão".
Há erro de grafia em "património" [linha 14]. O correto seria "patrimônio".
Há erro de grafia em "Valercitar" [linha 15]. O correto seria "Vale citar".
Há erro de grafia em "Incentivos Geblust Culturais" [linha 15]. O correto seria "incentivos a projetos culturais".
Há erro de grafia em "ministério da Cultura" [linha 18]. O correto seria "Ministério da Cultura".
Há erro de grafia em "nesse" (início de período) [linha 19]. O correto seria "Nesse".
Há erro de grafia em "dei" [linha 21]. O correto seria "lei".
Há erro de grafia em "sectores" [linha 24]. O correto seria "setores".
Há erro de grafia em "Por lim" [linha 26]. O correto seria "Por fim".
Há erro de grafia em "Lli Rouanet" [linha 27]. O correto seria "Lei Rouanet".
Há erro de grafia em "veses" [linha 29]. O correto seria "esses".
Há erro de grafia em "éregiões" [linha 30]. O correto seria "e regiões".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de flexão verbal no trecho "a Lei Rouanet institucionalizada" [linha 2]. O mais adequado seria "a Lei Rouanet institucionalizou".
Houve erro de flexão verbal no trecho "e democratizar o acesso à cultura" [linha 3]. O mais adequado seria "e democratiza o acesso à cultura".
Houve erro de concordância verbal no trecho "Entre elex destaca-se" [linha 10]. O mais adequado seria "Entre eles, destaca-se".
Houve erro de flexão verbal no trecho "que viso captar" [linha 10]. O mais adequado seria "que visa captar".
Houve erro de pontuação/segmentação no período que termina em "renúncia fiscal" [linha 23], pois falta ponto final antes de "Logo". O mais adequado seria encerrar o período com ponto: "... renúncia fiscal.".
Houve erro de concordância verbal no trecho "Incentivos ... permite" [linha 16]. O mais adequado seria "Incentivos ... permitem".
Houve erro de construção frasal no trecho "e democratizar essas o acesso cultural" [linhas 27-29]. O mais adequado seria "e democratiza o acesso cultural".
Nota final: 60%
Políticas de desenvolvimento regional no Brasil no séc. xx|
Ao se falar de desenvolvimento regional unal no Brasil, é indis-
pensável diferenciar agronegócio e agricultura familiar, Ambos pos-
seem relevância na economia do país, mas entende-se que, devido
às características inerentes à agricultura familiar, esta demanda maior
atenção do poder público para portalecê-la e aprimorá-la atualmente
Preliminarmente, é preciso diferenciar o papel do agronegócio
e da agricultura familiar no desenvolvimento regional brasileiro. Oprimei-
no se caracteriza pela produção em larga escala para exportação, de forma
que atrai capital estrangeiro na localidade do empreendimento. Um esuno-
plo de região beneficiada por esse modelo é o Centro-Oeste. A agricultura
familiar, por sua vez, conforme especialistas na área, é responsável por
grande parte dos produtos alimenticios comercializados nacionalmente
sendo caracterizada por produção em pequena ou média escala Portan-
to, cesse modelo auxilia no aquecimento e diversificação da economia
local, gerando renda para muitas pessoas e alimentos de qualidade.
Considerando a sua importância para o mercado interno, é possível
citar dois instrumentos de políticas públicas que visem o fortalecimento da
agricultura familiar : oferta de crédito subsidiado e preferência em com-
más públicas. A oferta de crédito subsidiado tem o objetivo de apoiar
o desenvolvimento de tais empreendimentos via investimentos em maqui-
nários, por exemplo, aumentando a competitividade de suas mercadorias
O segundo instrumento citado se relaciona ao papel do Estado como um
grande comprador nacional, sendo um aspecto determinante para
muitos empreendimentos se seu produto será, ao menos em parte, adquirido
pelo Estado. Um grande exemplo de uso desse instrumento de preferência
da agricultura familiar em compras públicas se dá na política de alimentação escolar.
Por fim, entende-se que tanto o agronegócio quanto a agricultu-
na familiar possuem papéis relevantes na economia e no desenvolvimento brasi-
leiro. Contudo, destaca-se a maior fragilidade da agricultura familiar e, por-
tanto, maior necessidade de atenção do poder público para apoiá-la
Tópico 1: Nota: 100% — Atendeu integralmente: caracterizou o agronegócio como produção em larga escala voltada à exportação, com impacto macroeconômico e referência regional (Centro-Oeste), e a agricultura familiar como base do consumo interno, em pequena/média escala, gerando renda e dinamizando economias locais.
Tópico 2: Nota: 70% — Atendeu parcialmente: indicou dois instrumentos (crédito subsidiado e preferência em compras públicas) e apresentou os objetivos de ambos; contudo, não nomeou explicitamente programas/políticas específicos (ex.: PRONAF, PNAE), apenas citando genericamente a “política de alimentação escolar”.
Tópico 3: Nota: 45% — Estrutura textual presente (introdução, desenvolvimento e conclusão) e coerência geral adequada, porém há numerosos erros ortográficos e de pontuação que comprometem o domínio da norma culta.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "xx|" [linha 1]. O correto seria "XX".
Grafia: Há erro de grafia em "unal" [linha 2]. O correto seria "nacional".
Grafia: Há erro de grafia em "portalecê-la" [linha 6]. O correto seria "fortalecê-la".
Grafia: Há erro de grafia em "Oprimei-" [linha 8]. O correto seria "O primeiro".
Grafia: Há erro de grafia em "esuno-" [linha 10]. O correto seria "exem-".
Grafia: Há erro de grafia em "alimenticios" [linha 13]. O correto seria "alimentícios".
Grafia: Há erro de grafia em "cesse" [linha 15]. O correto seria "esse".
Grafia: Há erro de grafia em "más" (em "com- más públicas") [linha 20]. O correto seria "pras" (composição de "compras").
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "… aprimorá-la atualmente" [linha 6]. O mais adequado seria encerrar o período com ponto: "… aprimorá-la atualmente."
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "escala Portanto, esse" [linha 14]. O mais adequado seria "escala. Portanto, esse".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "agricultura familiar :" [linha 19]. O mais adequado seria "agricultura familiar:".
Nota final: 65.17%
A era digital tem otimizado tarefas que anteriormente eram presenciais
e manuais. O mundo está cada vez mais tecnológico e a administração pública deve
acompanhar esse desenvolvimento. Nesse contexto, defende-se que é necessário digitalizar
o serviço público, tendo em vista as vantagens trazidas por esse processo; apesar dis-
so destaca-se a necessidade de acessibilidade aos que não possuem os instru-
mentos para usufruir um serviço digital.
Em primeiro lugar, é importante reconhecer os benefícios dos serviços digitais. Realização de cadastros, preenchimento de formulários, verificação do andamento de processos,
todas essas tarefas só poderiam ser feitas presencialmente alguns anos atrás. Porém, com
os avanços da Ciência da Computação, hoje é possível fazer tudo isso do sofá da sala,
sem precisar se ausentar do trabalho ou perder tempo com deslocamentos e filas.
Dessa forma, é nítido que a informatização de atividades facilita nossas vidas e com
a administração pública não é diferente. A digitalização gera economia de dinheiro
e de tempo, além de centralizar as informações e facilitar o acesso e tratamento de
dados. O governo do Brasil tem acompanhado as mudanças dessa era: já é possível
ter acesso a documentos online como CPF, RG, CNH e título de eleitor; além disso, o
aplicativo do SUS possibilita a marcação de consulta e exames e verificação das vacinas.
Apesar disso, deve-se ter cuidado ao informatizar processos, pois há o risco
de excluir pessoas em vulnerabilidade social. Infelizmente, pessoas em estado de pobreza
que não têm condições de comprar um computador ou até mesmo um celular ainda
é uma realidade no Brasil e essa parcela da população é a que mais precisa dos
benefícios oferecidos pelo governo; por isso, há a necessidade de continuar oferecendo
os serviços na modalidade presencial e com documentos físicos.
Como exposto, o Governo Brasileiro está se modernizando e, apesar de
continuar evoluindo nesse ponto, é preciso pensar em quem não consegue
acompanhar esse desenvolvimento. Para reduzir o problema, deve-se manter postos de
atendimento presencial e incentivar programas de inclusão digital, como disponibi-
lização de computadores e acessos gratuitos a redes Wi-fi
Plataformas digitais de comunicação com a sociedade: Nota: 10% — A redação não aborda canais de ouvidoria, fiscalização social, transparência de ações e receitas, nem formas de interação contínua entre governo e sociedade por plataformas digitais, como previsto no padrão.
Oferta de serviços digitais (direitos, saúde, educação e segurança pública): Nota: 70% — Atende parcialmente ao citar documentos digitais (CPF, RG, CNH, título de eleitor) e serviços de saúde (aplicativo do SUS para consultas, exames e vacinas). Não menciona serviços nas áreas de direitos, educação e segurança pública (boletins de ocorrência, protocolos de denúncias, conselhos, matrícula escolar etc.).
Impacto dos serviços digitais na sociedade: Nota: 85% — Contempla desburocratização, economia de tempo e dinheiro, redução de deslocamentos e filas, centralização e facilidade de acesso. Faltou relacionar explicitamente o impacto à melhoria da avaliação pública e ao resgate de credibilidade pela maior transparência e eficiência.
Desafios do serviço público em se adaptar à Era Digital: Nota: 40% — Aborda apenas acesso e inclusão digital e a manutenção de atendimento presencial, com sugestão de inclusão digital. Não contempla cultura organizacional, infraestrutura legada, orçamento, segurança cibernética, regulamentação, resistência à mudança, transparência e privacidade.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "online" [linha 15]. O correto seria "on-line".
Grafia: Há erro de grafia em "Governo Brasileiro" [linha 23]. O correto seria "Governo brasileiro".
Grafia: Há erro de grafia em "Wi-fi" [linha 27]. O correto seria "Wi‑Fi".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "usufruir um serviço digital" [linha 6]. O mais adequado seria "usufruir de um serviço digital".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "pessoas em estado de pobreza ... ainda é uma realidade" [linhas 19-20]. O mais adequado seria "pessoas em estado de pobreza ... ainda são uma realidade".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "a marcação de consulta e exames" [linha 16]. O mais adequado seria "a marcação de consultas e exames".
Morfossintaxe: Houve erro de estrutura oracional (período sem verbo) no trecho "Realização de cadastros, preenchimento de formulários, verificação do andamento de processos," [linha 7]. O mais adequado seria "A realização de cadastros, o preenchimento de formulários e a verificação do andamento de processos são..." ou "Realizar cadastros, preencher formulários e verificar o andamento de processos...".
Nota final: 51%
AO REFLETIR SOBRE O "MILAGRE ECONÔMICO BRASILEIRO, PERCEBE-SE QUE, APESAR DE TER O
PRODUDO INTERNO BRUTO (PIB) TER ALCANÇADO NÍVEIS ELEVADOS, AS DESIGUALDADES SOCIOECONÓMICAS SE
APROFUNDARAR. PARA APROFUNDAR ESSA DISCUSSÃO, É HESS NECESSARIO ENTENDER QUAIS FATORES FACILITA-
RAM O BOM DESEMPENHO DA ECONOMIA NESSE PERÍODO, ASSIM COMO O PAPEL DO ESTADO NESSE PROCESSO.
PRELIMINARMENTE, O CRESCIMENTO ECONÔMICO ACELERADO FOI IMPULSIONADO POR UMA COMBINAÇÃO
DE FATORES INTERNOS E EXTERNOS. NO CONTEXTO EXTERNO, A GRANDE DISPONIBILIDADE DE CAPITAIS COM JUROS
BAIXOS POSSIBILITOU O FINANCIAMENTO DE IMPORTANTES PROJETOS DE INFRAESTRUTURA. NO CAMPO INTERNO,
O FORTE PODER DECISÓRIO E DE INTERVENÇÃO CONCENTRADOS NAS MÃOS DO ESTADO, FOI ESSENCIAL PARA O
DIRECIONAMENTO DOS HA INVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS PARA SETORES ESTRATÉGICOS, COMO O DE INFRAESTRU-
TURA. ASSIM, O ESTADO DESEMPENHOU UM PAPEL INDUTOR DO CRESCIMENTO, COM INVESTIMENTOS MACIÇOS
EM OBRAS PÚBLICAS E SE EMPRESAS ESTATAIS ESTRATÉGICAS NOS SETORES DE ENERGÍA, SIDERURGIA E PETROQUÍMICA
ALÉM DISSO, O ESTADO TAMBÉM FOI RESPONSÁ, POR MANTER A INFLAÇÃO SOB CONTROLE, ESPECIALMENTE COM
A POLÍTICA DE ARRCHO SALARIAL, O QUE REDUZIU OS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ELEVOU AS MARGENS DE LUCRO E
IMPULSiONEN O INVESTIMENTO PRIVADO. ADEMAIS, TAMBÉM HOUVE ESTÍMULOS À SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES ATRAVÉS
DA PRODUÇÃO INTERNA DE BENS DURÓVEIS.
EM CONTRAPARTIDA, AS POLÍTICAS CENTRADAS NO CRESCIMENTO DO PIB E NA CONCENTRAÇÃO DE RENDA
COMO FORMA DE INVESTIMENTO FINANCIAR O INVESTIMENTO RESULTARAM EM PROFUNDAS E DURADOURAS DESIGUALDA-
DES SOCIAIS. DENTRE ELAS, PODE-SE CiTAR A PRÓPRIA CONCENTRAÇÃO DE RENDA, UMA CONSEQUÊNCIA DA POLÍTICA
Isso
DE ARROCHO SALARIAL QUE IMPEDÍA QUE OS SALÁRIOS AUMENTASSEM ACIMA DA INFLAÇÃO REAL, OU MESMO IGUAL A ESTA,
REDUZIU O PODER DE COMPRA DOS TRABALHADORES ENQUANTO AS CLASSES MAIS ER RICAS CONCENTRAVAM AS RIQUEZAS
O CAPITAL, AUMENTANDO AS DISPARIDADES ENTRE AS CLASSES SOCIAIS. A DESIGUALDADE REGIONAL TAMBÉM FOI REFOR-
ÇADA NESSE PERÍODO, COM O PROJETOS DE INFRAESTRUTURA E iNCONTÍVOS INDUSTRIAIS CONCENTRANDO-SE NA REGIÃO
SUDESTE. TAMBÉM PODE-SE DESTACAR A PRECARIZAÇÃO DASTiDA URBANA CONDIÇÕES DE VIDA URBANAS, DADO O
RÁPIDO CRESCIMENTO INDUSTRIAL E O ÊXODO RURAL, A INFRAESTRUTURA DAS GRANDES CiDADAS CIDADES FICOU SOBRECAR-
REGADA, O QUE RESULTOU NA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS E AUMENTO DA POPULAÇÃO ViVENDO
EM FAVELAS E PERIFERIAS. POR FIM, DEVE-SE CONSIDERAR O AUMENTO DA POBREZA ABSOLUTA.
DESSE MODO, FICA CLARO QUE A PROSPERIDADE MACROECONÔMICA NÃO REFLETIU EM MELHORIAS
EQUITATIVAS DAS CONDIÇÕES DE VIDA DA MAIORIA DA POPULAÇÃO. MESMO O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AI-
CANÇANDO DURANTE O PERÍODO DO MILAGRE SE DEMONSTROU FRÁGIL NAS DÉCADAS SEGUINTES, INDICANDO NÃO RE-
PRESENTAR UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO INDEPENDENTEMENTE.
Tópico 1: Nota: 100% — Abordou quatro ou mais fatores e a atuação estatal: capitais externos com juros baixos, investimentos em infraestrutura, arrocho salarial, direcionamento estatal/empresas estatais e substituição de importações. Faltou mencionar explicitamente estabilidade institucional autoritária, PNDs e estímulo ao crédito/consumo das camadas médias, mas o requisito de quatro fatores foi atendido.
Tópico 2: Nota: 100% — Citou quatro desigualdades: concentração de renda (arrocho salarial), desigualdade regional (concentração no Sudeste), desigualdade urbana (favelização/serviços sobrecarregados) e aumento da pobreza absoluta.
Tópico 3 (Uso da Língua Portuguesa): Nota: 35% — Há estrutura textual (introdução, desenvolvimento e conclusão) e coerência geral, porém ocorrem numerosos erros de grafia, acentuação, concordância, regência, pontuação e construções truncadas, comprometendo a norma culta e a fluidez.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "PRODUDO" [linha 2]. O correto seria "PRODUTO".
Grafia: Há erro de grafia em "SOCIOECONÓMICAS" [linha 2]. O correto seria "SOCIOECONÔMICAS".
Grafia: Há erro de grafia em "APROFUNDARAR" [linha 3]. O correto seria "APROFUNDARAM".
Grafia: Há erro de grafia em "HESS" [linha 3]. O correto seria "É".
Grafia: Há erro de grafia em "NECESSARIO" [linha 3]. O correto seria "NECESSÁRIO".
Grafia: Há erro de grafia em "HA" [linha 9]. O correto seria "DE".
Grafia: Há erro de grafia em "SE" [linha 11]. O correto seria "DE".
Grafia: Há erro de grafia em "ENERGÍA" [linha 11]. O correto seria "ENERGIA".
Grafia: Há erro de grafia em "RESPONSÁ," [linha 12]. O correto seria "RESPONSÁVEL".
Grafia: Há erro de grafia em "ARRCHO" [linha 13]. O correto seria "ARROCHO".
Grafia: Há erro de grafia em "IMPULSiONEN" [linha 14]. O correto seria "IMPULSIONOU".
Grafia: Há erro de grafia em "DURÓVEIS" [linha 15]. O correto seria "DURÁVEIS".
Grafia: Há erro de grafia em "IMPEDÍA" [linha 20]. O correto seria "IMPEDIA".
Grafia: Há erro de grafia em "ER" [linha 21]. O correto seria "MAIS".
Grafia: Há erro de grafia em "iNCONTÍVOS" [linha 23]. O correto seria "INCENTIVOS".
Grafia: Há erro de grafia em "DASTiDA" [linha 24]. O correto seria "DAS".
Grafia: Há erro de grafia em "CiDADAS" [linha 25]. O correto seria "CIDADES".
Grafia: Há erro de grafia em "AI-CANÇANDO" [linha 29-30]. O correto seria "ALCANÇADO".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação/aspas no trecho "AO REFLETIR SOBRE O "MILAGRE ECONÔMICO BRASILEIRO, PERCEBE-SE" [linha 1]. O mais adequado seria "Ao refletir sobre o “milagre econômico brasileiro”, percebe-se".
Morfossintaxe: Houve redundância/estrutura inadequada em "APESAR DE TER O PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) TER ALCANÇADO" [linha 2]. O mais adequado seria "apesar de o Produto Interno Bruto (PIB) ter alcançado".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância e vírgula indevida em "O FORTE PODER DECISÓRIO E DE INTERVENÇÃO CONCENTRADOS NAS MÃOS DO ESTADO, FOI ESSENCIAL" [linha 8]. O mais adequado seria "O forte poder decisório e de intervenção, concentrados nas mãos do Estado, foram essenciais".
Morfossintaxe: Houve erro de regência em "DIRECIONAMENTO DOS HA INVESTIMENTOS" [linha 9]. O mais adequado seria "direcionamento dos investimentos".
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação em "ASSIM, O ESTADO DESEMPENHOU..." [linha 10-11]. O mais adequado seria concluir o período anterior antes da enumeração e evitar vírgulas separando sujeito e predicado.
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação em "ALÉM DISSO, O ESTADO TAMBÉM FOI RESPONSÁVEL, POR MANTER..." [linha 12]. O mais adequado seria "Além disso, o Estado também foi responsável por manter...".
Morfossintaxe: Houve construção truncada em "COMO FORMA DE INVESTIMENTO FINANCIAR O INVESTIMENTO" [linha 17]. O mais adequado seria "como forma de financiar o investimento".
Morfossintaxe: Houve erro de coesão/concatenação em "Isso" isolado [linha 19]. O mais adequado seria suprimir ou integrar ao período anterior.
Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "AS CLASSES MAIS ER RICAS" [linha 21]. O mais adequado seria "as classes mais ricas".
Morfossintaxe: Houve erro de regência/articulação em "O CAPITAL, AUMENTANDO..." [linha 22]. O mais adequado seria "o que aumentou as disparidades..." ou "aumentando as disparidades...".
Morfossintaxe: Houve erro de concordância em "COM O PROJETOS" [linha 23]. O mais adequado seria "com os projetos".
Morfossintaxe: Houve problema de construção em "A PRECARIZAÇÃO DASTiDA URBANA CONDIÇÕES DE VIDA URBANAS" [linha 24]. O mais adequado seria "a precarização das condições de vida urbanas".
Morfossintaxe: Houve duplicidade e erro de colocação em "CiDADAS CIDADES" [linha 25]. O mais adequado seria "cidades".
Morfossintaxe: Houve colocação pronominal menos adequada em "SE DEMONSTROU FRÁGIL" [linha 30]. O mais adequado seria "demonstrou-se frágil".
Morfossintaxe: Houve problema de subordinação em "INDICANDO NÃO REPRESENTAR UM DESENVOLVIMENTO..." [linha 30-31]. O mais adequado seria "indicando que não representou um desenvolvimento..." ou "o que indica que não representou...".
Nota final: 67.5%

