Ao refletir sobre a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), é possível perceber que ela desempenha um papel crucial no desenvolvimento sustentável da sociedade. Para aprofundar essa discussão, é importante entender os seus princípios, objetivos e instrumentos.
Preliminarmente, os princípios da PNMA buscam atender as necessidades das gerações atuais sem comprometer as necessidades das gerações futuras. Conforme a normativa ambiental, podemos destacar os princípios da racionalização do uso do solo, água e ar, educação ambiental e recuperação de área degradada. Assim, é possível perceber que o planejamento de atividades que fazem o uso de recursos naturais, bem como o desenvolvimento da consciência ambiental, são a base da PNMA.
Nesse contexto, os objetivos buscam a compatibilização das atividades socioeconômicas com o desenvolvimento sustentável. São exemplos de objetivos, o estabelecimento de normas, critérios e padrões de qualidade relativos ao uso e manejo dos recursos naturais. Também são estabelecidas imposições ao agente poluidor, para que haja obrigações de recuperar áreas afetadas por suas atividades, bem como o pagamento de indenização aos afetados.
Por fim, os instrumentos são os mecanismos de implementação da PNMA. A atuação de uma empresa potencialmente poluidora, fica vinculada ao licenciamento ambiental para que possa desempenhar suas atividades de forma regular. O estabelecimento de cadastro técnico federal de atividades potencialmente poluidoras, para auxiliar os agentes na atividade de fiscalização. A utilização de avaliação de impacto ambiental para auxiliar na tomada de decisão sobre a restrição de atividades.
Desse modo, percebe-se que a PNMA é fundamental para que seja assegurada a compatibilização das atividades socioeconômicas, em acordo com práticas sustentáveis que preservem a qualidade dos recursos naturais.

Ao refletir sobre planejamento estratégico institucional é possível perceber sua importância para a manutenção da competitividade organizacional. Para aprofundar essa discussão é importante entender suas definições e fases. Assim como seus instrumentos de Matriz SWOT e balance Scorecard.
Preliminarmente. é importante abordarmos o planejamento estratégico como a definição da prioridade da organização alinhada com suas missões e visões. Segundo Chiavenato "O planejamento deve maximizar os resultados e minimizar as deficiências". Além disso duas fases devem ser bem definidas e distribuídas entre toda a organização buscando assim que seus objetivos sejam alcançados.
No que tange a matriz SWOT a organização analisa cenários para tomar suas decisões observando quatro fatores essenciais. Ademais são observados os pontos fortes e fracos internos e as ameaças e oportunidades externas que a equipe responsável identificará às tendências do mercado e o posicionamento institucional atual em que ela se encontra.
Por fim é importante ressaltar o Balanced Scorecard. O modelo criado a princípio para indicadores financeiros e contábeis se mostrou além para desenhar estratégias de planejamento abrangentes. Buscando integrar diversas áreas e processos de uma empresa e desenvolvimento do relacionamento com o cliente. Assim esses instrumentos de planejamento estratégico evidenciam a manutenção da competitividade dentro das organizações elevando o nível de serviços oferecidos.

O planejamento é a primeira e mais abrangente função administrativa organizacional. Existem três tipos de planejamento: operacional, tático e estratégico, o qual é fundamental para manutenção da competitividade das empresas e para sua elaboração podem ser utilizadas ferramentas, como a matriz SWOT e o modelo Balanced Scorecard (BSC).
Responsável por dar a direção a ser seguida por uma empresa o planejamento estratégico é chamado também de institucional, porque engloba toda a organização. É um tipo de planejamento que envolve a alta cúpula organizacional, tem caráter genérico, além de ser voltado para objetivos de longo prazo. A visão de futuro, fatores ambientais internos e fatores ambientais externos são seus três aspectos. Já sobre suas fases, elas são compostas por: formulação de objetivos organizacionais; análise externa; análise interna; formulação de alternativas e escolha da estratégia e desenvolvimento de planos tático e operacional.
Durante as fases de avaliação externa e avaliação interna, os gestores responsáveis pelo planejamento estratégico podem utilizar a matriz SWOT, a qual é uma ferramenta de diagnóstico que visa entender a posição atual da empresa. Na avaliação do ambiente externo, sobre o qual a organização não tem controle, averigua-se as oportunidades e ameaças, enquanto na avaliação do interior, checa-se as forças e fraquezas da instituição. A partir dessas análises, criam-se cenários: alavancagem; limitação; vulnerabilidade e problema, nos quais a empresa deve atuar com estratégias de desenvolvimento, crescimento, manutenção e sobrevivência, respectivamente.
Outra ferramenta muito utilizada pelos administradores é o modelo BSC que é um instrumento de avaliação estratégica que busca traduzir a missão, os valores, e o planejamento institucional em objetivos e metas, a fim de retirar o aspecto subjetivo do planejamento estratégico e adicionar aspecto objetivo e quantitativo. O principal componente do BSC é o mapa estratégico, um gráfico que facilita a visualização de missão, valores, planejamento, objetivos e metas. Os criadores do modelo acreditavam que as empresas deveriam ser avaliadas em quatro perspectivas com direta relação de causa e efeito: financeira; do cliente; dos processos internos e de aprendizado e crescimento.
Portanto, o planejamento estratégico é fundamental para manter a competitividade das empresas por dar a direção a ser seguida por elas e para elaborá-lo podem ser utilizados a matriz SWOT e modelo BSC.

As relações comerciais modernas trazem a tona a importância das relações bancárias na era digital. Nesse contexto entende-se que as instituições financeiras que conseguirem adaptar-se aos novos modelos de atendimento terão uma vantagem competitiva em relação a seus concorrentes. Para tanto, é importante entender como as mudanças no comportamento e expectativas dos clientes impactam nas atividades e relações bancárias, além dos desafios criados referentes a segurança da informação. Desse modo a valorização das pessoas em busca de humanizar o atendimento pode ser uma forma de alcançar essa vantagem.
Entre as mudanças no comportamento dos clientes, o desejo de maior autonomia e autoatendimento impactam diretamente a atividade bancária. Segundo a Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN) o número de agências reduz ano após ano em reposta à digitalização e como forma de redução de custos das instituições. Esse movimento acaba concentrando um número maior de clientes por gerente de agência, exigindo um trabalho mais célere com cada cliente o que nem sempre se traduz em melhor qualidade no atendimento.
Além disso, o número crescente de clientes geram novos desafios referentes à segurança da informação dos dados armazenados. Desde que a Lei Geral de Proteção de dados (LGPD) regulou as exigências de segurança e uso propriamente dito de dados pessoais de clientes, houve uma extensa evolução no manejo desses dados com a implementação de sistemas de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM) que auxiliam no ganho de eficiência ao mesmo tempo que garantem as diretrizes de proteção de dados pessoais.
Por fim, diante de todo este cenário, valorizar as relações pessoais, mesmo que mais curtas, se torna uma forma de humanizar e aproximar o atendimento. Muito mais do que simplesmente buscar por melhoria nas notas de pesquisa de satisfação (NPS) a verdadeira consolidação dessa aproximação tem o potencial de se tornar um importante diferencial que pode levar a perpetuação de instituições ainda em ascensão.

Quando analisa-se um mercado de trabalho competitivo, faz-se necessário compreender a influência que as políticas governamentais têm sobre ele. Entender como a implementação de um sálario mínimo, subsídios, imposto e outras ações, atingirá a população é fundamental para a implementação de políticas públicas.
A Constituição Federal de 1988 (CF/88), garante um sálario mínimo aos empregados no Brasil; deste modo, há um valor mínimo de "custo salarial" que será gasto ao se contratar um novo trabalhador. A Economia do trabalho demonstra que mercados de trabalho competitivos costumam alcançar uma situação de equílibrio, na qual o nível de salário é tal que a quantidade ofertada de trabalho é igual à quantidade demandada de trabalho, havendo tendência de que continue assim, exceto se houver alguma mudança externa. A Fixação de um salário mínimo acima do nível de equilíbrio (binding) levará ao desemprego, com a quantidade de emprego determinada pelas empresas, ou seja, pelo lado da demanda. Além disso, percebe-se que essa fixação reduz o excedente das empresas e gera efeito ambíguo no excedente dos trabalhadores, uns passam a ganhar mais, enquanto outros perdem o emprego.
Na Economia do Trabalho, os sálarios são determinados pelos valores pagos pelo empregador, diretamente ao empregado, "custos salariais", e também pelos chamados "custos não salariais", que se referêm às despesas com a manutenção dos trabalhadores além do sálario propriamente dito. As políticas que afetam os custos não salariais, como impostos sobre a folha de pagamento imposta às empresas, podem ter impactos significativos na demanda por trabalho. Com a elevação do custo dos trabalhadores para as empresas, a sensibilidade, de cada uma, a mudança, chamada de elasticidade pela Economia, demostrará o quanto ela será capaz de absorver as mudanças sem alterar a demanda. Do mesmo modo, haverá uma alteração na oferta de trabalho na medida proporcional a sua elastícidade. Assim, com alterações nas demandas, geralmente menores, e ofertas de trabalho, geralmente maiores, o mercado tenderá a estabelecer um novo equilíbrio.
Os autores de Economia ressaltam também os efeitos do subsídio governamental para investimento em capital. Nesse caso ocorre o chamado “imposto invertido”, onde o governo paga em vez de cobrar. Nesse caso, diferente do que ocorre com impostos sobre folha de pagamento, as empresas têm um incentivo para contratar mais. No entanto, o efeito desse o bônus do subsídio, assim como acontece com impostos, também é repartido entre empresas e trabalhadores, alterando a demanda e a oferta, na medida de suas respectivas elasticidades.
Sendo assim, compreender influência que as políticas governamentais econômicas é imprescindível. Tal compreensão afetará, a eficiência, a eficácia e a efetividade das políticas, e a governabilidade do país .