TEXTO I (fragmento)
O primeiro dia a gente nunca esquece
Finalmente! Depois de caprichar no currículo, ser chamada para participar de um processo de seleção, passar por uma entrevista e ser aprovada para o cargo, chegou a hora do próximo desafio: o primeiro dia de trabalho. A noite anterior, sempre cheia de expectativas, dá o que pensar. Você vai pisar em um novo ambiente, cheio de pessoas desconhecidas, e ter seu comportamento comentado e observado. É como mudar de país: tudo é novidade. Você também vai precisar descobrir e adotar os hábitos, a cultura, o modo de vestir e a rotina.SILVEIRA, Ana Luiza
Disponível em: http://msn.bolsademulher.com
TEXTO II (fragmento)
Será que serei aceito? Ou que saberei desenvolver todo o meu trabalho? Será que ele dará conta de todo o trabalho? Não há como negar: todo primeiro dia de emprego é marcado por uma avalanche de incertezas e expectativas, sejam elas boas ou ruins. Isso tanto por parte dos novos funcionários como das empresas. Nesse universo, é bem provável que a sensação de estar “pisando em ovos” prevalecerá durante o primeiro dia ou semana.
TOYAMA, Lucas
Disponível em: http://www.canalrh.com.br
Imagine o seu primeiro dia de trabalho em uma nova empresa e relate suas expectativas e as maiores dificuldades que você acredita que possa encontrar.
Os textos acima devem ser utilizados, apenas, como base para uma reflexão sobre o tema, não podendo ser transcrita qualquer passagem dos mesmos.
Rascunho Eficiente
Proposta de Resolução
O primeiro dia: expectativas e desafios
Ao refletir sobre o primeiro dia de trabalho, percebe-se que as expectativas e os desafios no início de um novo emprego são inevitáveis e complexos. Nesse contexto, defende-se que ele é marcado por incertezas e desafios de adaptação. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar expectativas e ansiedade e desafios de adaptação e integração.
Preliminarmente, as expectativas e a ansiedade são elementos inevitáveis no primeiro dia de trabalho, gerando um misto de emoções. Segundo especialistas em Psicologia Organizacional, esse período é caracterizado por um estado de alerta e curiosidade, no qual o novo colaborador busca compreender o ambiente e as pessoas ao seu redor. Além disso, a ansiedade pode ser intensificada pela necessidade de causar uma boa impressão e de se mostrar competente. Por exemplo, um estudo realizado pela Universidade de Harvard aponta que a primeira impressão é formada nos primeiros sete segundos de interação, o que aumenta a pressão sobre o novo funcionário.
Ademais, os desafios de adaptação e integração são igualmente significativos e exigem habilidades sociais e emocionais. De acordo com especialistas em recursos humanos, a adaptação a uma nova cultura organizacional pode ser um processo complexo, que demanda tempo e paciência. Além disso, o novo colaborador deve se familiarizar com as normas e práticas da empresa, além de estabelecer relacionamentos com colegas e superiores. Por exemplo, estudos demonstram que a integração bem-sucedida em um novo ambiente de trabalho pode levar até seis meses, dependendo da complexidade da organização.
Desse modo, percebe-se que o primeiro dia de trabalho é uma experiência repleta de incertezas e desafios que exigem preparação e resiliência. Por isso, é importante que as empresas ofereçam programas de integração e suporte emocional para facilitar a adaptação dos novos colaboradores.
Rascunho Eficiente
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Ao refletir sobre capacitação profissional no Brasil, percebe-se que os desafios e soluções para qualificar a força de trabalho brasileira são cruciais para o desenvolvimento econômico sustentável. Nesse contexto, defende-se que a melhoria da qualificação profissional no Brasil é essencial para sustentar o crescimento econômico e requer ações coordenadas entre governo, setor privado e instituições educacionais. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância da educação técnica e profissionalizante e o papel das empresas na formação continuada dos trabalhadores.
Preliminarmente, a educação técnica e profissionalizante desempenha um papel crucial na capacitação da mão de obra, especialmente em um mercado de trabalho em constante evolução. De acordo com especialistas nas áreas de educação e economia, a formação técnica oferece habilidades práticas e específicas que são altamente demandadas por diversos setores da economia. Além disso, a educação profissionalizante pode reduzir o descompasso entre a oferta de mão de obra e as necessidades do mercado. Por exemplo, países como a Alemanha têm um sistema de educação dual que integra aprendizado em sala de aula com experiência prática, resultando em uma força de trabalho altamente qualificada.
Ademais, as empresas têm um papel fundamental na formação continuada dos trabalhadores, o que é essencial para a adaptação às mudanças tecnológicas e de mercado. Conforme apontam estudos de Gestão de Recursos Humanos, programas de treinamento e desenvolvimento dentro das empresas não apenas aumentam a produtividade, mas também melhoram a satisfação e a retenção dos funcionários. Consequentemente, as empresas que investem em capacitação contínua tendem a ser mais inovadoras e competitivas. Um exemplo disso é o investimento em "upskilling" e "reskilling" por empresas de tecnologia, que buscam constantemente atualizar as habilidades de seus colaboradores para acompanhar as inovações do setor.
Desse modo, percebe-se que a qualificação profissional é um pilar essencial para o crescimento econômico sustentável do Brasil. Por isso, é importante que políticas públicas incentivem a educação técnica e que as empresas se comprometam com a formação contínua de seus trabalhadores, criando um ambiente propício para o desenvolvimento de uma mão de obra qualificada e adaptável às demandas do mercado.
Rascunho Eficiente
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Ao refletir sobre terceirização no Brasil, percebe-se que os impactos da terceirização do trabalho no país são amplamente discutidos, com argumentos a favor e contra essa prática. Nesse contexto, defende-se que embora a terceirização ofereça flexibilidade, ela pode levar à precarização das condições de trabalho. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar as vantagens econômicas e flexibilidade, bem como a precarização e os direitos trabalhistas.
Preliminarmente, a terceirização proporciona vantagens econômicas e flexibilidade para as empresas. De acordo com especialistas em Economia, a terceirização permite que as empresas reduzam custos operacionais, concentrem-se em suas atividades principais e aumentem a eficiência ao contratar serviços especializados. Além disso, essa prática pode facilitar a adaptação das empresas às mudanças do mercado, promovendo inovação e competitividade. Por exemplo, empresas de tecnologia frequentemente terceirizam o desenvolvimento de "softwares" para se concentrarem em estratégias de mercado e inovação.
Por outro lado, a terceirização pode resultar na precarização das condições de trabalho e na fragilização dos direitos trabalhistas. Conforme apontam defensores dos direitos dos trabalhadores, os empregados terceirizados muitas vezes enfrentam salários mais baixos, menos benefícios e maior instabilidade em comparação com os empregados diretos. Além disso, a terceirização pode levar a uma fragmentação das relações de trabalho, dificultando a organização sindical e a negociação coletiva. Um exemplo disso é o setor de transporte e condução, no qual os trabalhadores terceirizados frequentemente relatam condições de trabalho inferiores e menor proteção social.
Desse modo, percebe-se que a terceirização, embora traga benefícios econômicos, também pode comprometer a qualidade das relações de trabalho. Por isso, é importante que políticas públicas sejam implementadas para garantir que a terceirização não comprometa os direitos dos trabalhadores, promovendo um equilíbrio entre flexibilidade e proteção laboral.
Expresse, numa redação, sua visão sobre a implantação das Agências Reguladoras no Brasil.
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Ao refletir sobre regulação no Brasil, percebe-se que a implantação das Agências Reguladoras no país é um passo fundamental para assegurar a qualidade e a equidade nos serviços oferecidos à população. Nesse contexto, defende-se que as agências reguladoras são essenciais para garantir a eficiência e a transparência nos serviços públicos. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância das agências para a regulação dos serviços públicos e os desafios enfrentados pelas agências reguladoras no Brasil.
Preliminarmente, a importância das agências para a regulação dos serviços públicos é indiscutível. Segundo especialistas em Administração Oública, as agências reguladoras desempenham um papel crucial na mediação entre os interesses do governo, das empresas e dos consumidores, assegurando que os serviços sejam prestados de forma justa e eficiente. Além disso, elas são responsáveis por estabelecer normas e fiscalizar o cumprimento delas, o que contribui para a melhoria contínua dos serviços. Por exemplo, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) regula o setor elétrico, garantindo que as tarifas sejam justas e que o fornecimento de energia seja confiável, mesmo em um mercado monopolizado.
Ademais, os desafios enfrentados pelas agências reguladoras no Brasil são significativos e complexos. Conforme apontado por estudiosos do setor, as agências frequentemente enfrentam pressões políticas e econômicas que podem comprometer sua autonomia e eficácia. Além disso, a falta de recursos e de pessoal qualificado pode limitar a capacidade das agências de desempenhar suas funções de maneira eficiente. Um exemplo disso é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que muitas vezes lida com desafios relacionados à aprovação de novos medicamentos e à fiscalização de produtos de saúde.
Desse modo, percebe-se que as agências reguladoras são fundamentais para a promoção de serviços públicos de qualidade, embora enfrentem desafios significativos que precisam ser superados. Por isso, é importante fortalecer a autonomia e a capacidade técnica das agências reguladoras, garantindo recursos adequados e proteção contra influências externas que possam comprometer sua atuação.
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Ao refletir sobre individualismo e massificação na sociedade contemporânea, percebe-se que o dilema entre a perda de valores coletivos e a perda de identidade individual é uma questão central. Nesse contexto, defende-se que a sociedade contemporânea enfrenta simultaneamente a perda de valores coletivos e de identidade individual. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar o impacto do individualismo na sociedade e as consequências da massificação social.
Preliminarmente, o impacto do individualismo na sociedade é significativo e multifacetado. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, o individualismo exacerbado leva à fragmentação social, onde laços comunitários são enfraquecidos e a solidariedade é substituída por interesses pessoais. Além disso, essa tendência pode resultar em uma sociedade menos coesa, onde o bem-estar coletivo é frequentemente negligenciado em prol de ganhos individuais. Por exemplo, a crescente valorização do "sucesso" pessoal em detrimento do bem-estar comunitário pode ser observada em práticas como a competição desenfreada no mercado de trabalho.
Ademais, as consequências da massificação social são igualmente preocupantes. Ainda conforme a Filosofia, a massificação leva à conformidade, na qual os indivíduos perdem sua singularidade em um processo de homogeneização cultural. Consequentemente, essa homogeneização pode resultar em uma sociedade onde a criatividade e a diversidade são suprimidas. Um exemplo disso é a padronização de comportamentos e gostos promovida por grandes corporações através de "marketing" massivo e "branding" global.
Desse modo, percebe-se que a sociedade contemporânea enfrenta simultaneamente a perda de valores coletivos e de identidade individual. Por isso, é importante promover políticas educacionais que incentivem o pensamento crítico e a valorização da diversidade, além de fomentar iniciativas comunitárias que reforcem a importância dos valores coletivos.
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Ao refletir sobre saneamento básico no Brasil, percebe-se que a privatização desse serviço é uma questão controversa que envolve aspectos econômicos e sociais. Nesse contexto, defende-se, no entanto, que a privatização é uma solução viável para melhorar a eficiência e cobertura dos serviços. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar eficiência e investimento privado e comparação internacional e resultados positivos.
Preliminarmente, a eficiência e o investimento privado são fundamentais para a melhoria dos serviços de saneamento. De acordo com especialistas em infraestrutura, a participação do setor privado pode trazer maior eficiência operacional e capacidade de investimento, aspectos que muitas vezes faltam às empresas públicas devido a limitações orçamentárias e burocráticas. Além disso, a privatização pode atrair capital estrangeiro, aumentando os recursos disponíveis para expansão e modernização das redes de saneamento. Um exemplo disso é a experiência de países, como o Chile, que possui ampla participação privada no setor e apresenta índices de cobertura e tratamento de esgoto significativamente superiores aos do Brasil.
Ademais, a comparação internacional e os resultados positivos observados em outros países reforçam a viabilidade da privatização. Conforme estudos da Confederação Nacional da Indústria, países com ampla participação privada no saneamento, como o Chile, apresentam melhores indicadores de cobertura e qualidade dos serviços. Dessa forma, a adoção de modelos de gestão que integrem o setor privado pode ser uma alternativa eficaz para superar a defasagem brasileira no setor. Por exemplo, a concessão de serviços de água e esgoto às empresas privadas em algumas cidades brasileiras já demonstrou melhorias significativas na qualidade e na eficiência dos serviços prestados.
Desse modo, percebe-se que a privatização dos serviços de saneamento pode ser uma solução eficaz para melhorar a eficiência e cobertura no Brasil. Por isso, é importante que o governo estabeleça um marco regulatório claro e eficiente, que incentive a participação privada e garanta a qualidade e acessibilidade dos serviços para toda a população.
Texto
Sua empresa pode proibir o uso do celular no local de trabalho?
Com a popularização cada vez maior de smartphones e celulares, muitas empresas estão passando a dar mais atenção ao uso desses produtos no ambiente de trabalho. Muitas vezes, por questões de segurança, esses dispositivos acabam restritos a determinados ambientes ou são simplesmente proibidos de circular por empresas.
Diante da situação, muitos funcionários ficam em dúvida sobre a legalidade de tal decisão. Contribui para essa confusão a falta de uma regra específica quanto a isso na legislação trabalhista nacional, o que faz com que prevaleça o poder do empregador de regular a forma como um serviço deve ser prestado.
Segundo o que Sônia Mascaro Nascimento, sócia do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista e diretora do Núcleo Mascaro, informou ao site Exame, uma companhia pode restringir ou proibir o uso desse tipo de aparelho. No entanto, o recomendado (e comum) é que tais regras sejam informadas de forma clara aos funcionários, sem permitir discriminações — ou seja, a mesma regra tem que valer para todos.
A Justiça do Trabalho entende que empresas podem demitir funcionários que fazem uso indiscriminado de celulares e de aplicativos como o WhatsApp. A dispensa pode inclusive ser por justa causa, modalidade que retira do empregado direitos trabalhistas que incluem a multa do Fundo de Garantia.
(Disponível em: https://www.tecmundo.com.
A partir da leitura do texto de apoio acima e com base em seu conhecimento de mundo, desenvolva um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema “É possível conciliar o uso pessoal do celular com as atividades profissionais durante o expediente de trabalho?”
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Ao refletir sobre o uso de celulares no ambiente de trabalho, percebe-se que conciliar o uso pessoal do celular com as atividades profissionais durante o expediente de trabalho é um desafio crescente nas empresas modernas. Nesse contexto, defende-se que é possível equilibrar esse uso, desde que haja regras claras e conscientização dos funcionários.
Preliminarmente, a importância de regras claras e comunicação efetiva é fundamental para evitar conflitos e garantir a produtividade no ambiente de trabalho. Segundo especialistas em gestão empresarial, a definição de políticas claras sobre o uso de celulares pode ajudar a estabelecer limites e expectativas para os funcionários, promovendo um ambiente de trabalho mais focado e eficiente. Além disso, a comunicação efetiva dessas regras é essencial para garantir que todos os colaboradores compreendam e respeitem as diretrizes estabelecidas. Por exemplo, empresas que implementam treinamentos regulares sobre políticas de uso de dispositivos móveis tendem a ter menos problemas relacionados à distração e à improdutividade.
Ademais, a conscientização e a responsabilidade dos funcionários são elementos cruciais para o sucesso dessa conciliação. De acordo com estudos de comportamento organizacional, quando os colaboradores são incentivados a refletir sobre o impacto do uso excessivo de celulares em suas tarefas, eles tendem a adotar práticas mais responsáveis e equilibradas. Consequentemente, isso pode levar a um aumento na produtividade e na satisfação no trabalho. Um exemplo disso é a implementação de programas de conscientização que destacam os benefícios de se manter focado durante o expediente, tanto para o trabalho quanto para a relação com os demais colegas de trabalho.
Desse modo, percebe-se que equilibrar o uso pessoal do celular com as responsabilidades profissionais é viável quando há diretrizes claras e conscientização dos colaboradores. Por isso, é importante que as empresas invistam em políticas bem definidas e programas de conscientização para promover um ambiente de trabalho produtivo e harmonioso.
Texto
“A norma corresponde à necessidade que o grupo social experimenta em defender seu meio de comunicação das transformações que possibilitariam advir no momento de seu aprendizado. Pressupõe - se que os integrantes de determinado grupo social tentam não fazer parte, não inserir em outra forma de linguagem que não seja a que eles dominem, podendo defender a sua identidade no grupo.
Conforme Coseriu (1979), os fatos da norma são fixados pela tradição, ou seja, pelo hábito, pelo costume de cada grupo, dentro da comunidade linguística. E assim, dentro de uma comunidade linguística, podem-se definir várias normas: norma padrão, norma culta, linguagem familiar, linguagem popular, linguagem rural, etc. Conquanto, uma norma (a padrão, fixada pela tradição gramatical) possa sobrepor - se às demais, sendo considerada a melhor, ou mesmo sendo identificada à própria Língua. Do ponto de vista linguístico tal julgamento não procede, pois, em princípio, os fatos de norma, isto é, a variação normal não afeta o funcionamento do sistema linguístico, logo não possuem valor funcional.”
(Disponível em: http://www.sociodialeto.com.br/edicoes/15/31072013033826.pdf . Acesso em: 19/01/17, p. 36)
O texto trata sobre as inúmeras variantes da Língua Portuguesa e afirma que uma não se sobrepõe à outra. Contudo, é importante estar atento ao modo de se expressar. Nesse sentido, a partir da leitura do texto de apoio acima e com base em seu conhecimento de mundo, desenvolva um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema “Qual a importância de saber empregar, adequadamente, as variantes da língua oral e escrita no ambiente de trabalho?”
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Ao refletir sobre variantes linguísticas, percebe-se que ,no trabalho, ela assume um papel essencial. Nesse contexto, defende-se que usar adequadamente as variantes linguísticas é uma das habilidades que aumenta as chances de sucesso profissional. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a comunicação eficaz e a adaptação ao contexto; e a valorização da diversidade linguística e a inclusão.
Preliminarmente, a comunicação eficaz e a adaptação ao contexto são essenciais no ambiente de trabalho. Segundo especialistas em comunicação, a capacidade de ajustar a linguagem ao público-alvo é uma habilidade valorizada, pois facilita a compreensão e a colaboração entre colegas de diferentes áreas e tende a aumentar os resultados da empresa. Além disso, essa competência permite que o profissional se destaque em apresentações, reuniões e negociações, nas quais a clareza e a persuasão são fundamentais. Por exemplo, um gestor que utiliza uma linguagem técnica com sua equipe de especialistas, mas adota um tom mais acessível ao se comunicar com clientes, demonstra flexibilidade e eficácia comunicativa.
Ademais, a valorização da diversidade linguística e a inclusão são igualmente importantes. De acordo com estudos sociolinguísticos, reconhecer e respeitar as diferentes variantes linguísticas no ambiente de trabalho promove um clima de respeito e colaboração, além de enriquecer o repertório cultural da equipe. Consequentemente, as empresas que incentivam a diversidade linguística tendem a ser mais inovadoras e adaptáveis às mudanças do mercado. Assim, uma organização que valoriza a contribuição de funcionários de diferentes regiões, permitindo que suas perspectivas únicas sejam incorporadas em estratégias de negócios.
Desse modo, percebe-se que a competência em empregar adequadamente as variantes linguísticas é vital para o êxito profissional. Por isso, é importante que as organizações ofereçam treinamentos e workshops para desenvolver essa habilidade em seus colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais inclusivo e eficiente.
2007).
Caderno A, p. 14).
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Ao refletir sobre saúde mental, percebe-se que a abordagem dos transtornos psiquiátricos e suas implicações sociais requer uma análise cuidadosa e abrangente. Nesse contexto, defende-se que é essencial adotar uma abordagem integrada e humanizada para o tratamento dessas doenças. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do acesso a medicamentos e tratamentos adequados e a desmistificação e inclusão dos pacientes psiquiátricos na sociedade.
Preliminarmente, o acesso a medicamentos e tratamentos adequados é crucial para a recuperação e a manutenção da saúde mental dos pacientes. Conforme especialistas, a dificuldade em obter medicamentos pode resultar em custos mais elevados para o governo devido à necessidade de internações frequentes. Somado a isso, a falta de acesso a tratamentos adequados pode agravar os sintomas dos pacientes, resultando em maior sofrimento e estigmatização. Assim, defende-se que a disponibilização de medicamentos de forma contínua e acessível poderia reduzir significativamente a necessidade de internações, promovendo uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
Ademais, a desmistificação e inclusão dos pacientes psiquiátricos na sociedade são fundamentais para a construção de um ambiente mais acolhedor e menos discriminatório. De acordo com estudos na área da Psiquiatria, tratar pacientes com doenças mentais em hospitais gerais pode ajudar a quebrar o estigma associado às doenças psiquiátricas, desde que sejam oferecidos assistência adequada e disponibilizados profissionais capacitados. Além disso, a inclusão social dos pacientes pode facilitar sua reintegração à sociedade, promovendo maior autonomia e dignidade. Nesse sentido,, a implementação de programas de conscientização e educação sobre saúde mental podem ajudar a reduzir preconceitos e promover a aceitação social.
Desse modo, percebe-se que uma abordagem integrada e humanizada é essencial para o tratamento eficaz de transtornos psiquiátricos. Por isso, é importante que políticas públicas sejam desenvolvidas para garantir o acesso a tratamentos adequados e promover a inclusão social dos pacientes psiquiátricos, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária.
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Ao refletir sobre crescimento populacional nas grandes cidades, percebe-se que a associação entre planejamento urbano e modos de transporte é crucial para o funcionamento eficiente das metrópoles. Para se aprofundar no assunto, é importante analisar a importância do planejamento urbano para a mobilidade e a diversificação dos modos de transporte como solução.
Preliminarmente, o planejamento urbano desempenha um papel fundamental na mobilidade urbana, pois define a infraestrutura necessária para acomodar o crescimento populacional e garantir a eficiência dos deslocamentos. De acordo com especialistas em urbanismo, um planejamento bem estruturado pode reduzir congestionamentos, melhorar a qualidade do ar e aumentar a acessibilidade aos serviços essenciais. Além disso, a implementação de zonas de desenvolvimento misto, que combinam residências, comércios e áreas de lazer, pode diminuir a necessidade de longos deslocamentos. Por exemplo, cidades desenvolvidas, como Copenhague e Amsterdã, têm adotado estratégias de planejamento que priorizam o transporte não motorizado, resultando em uma mobilidade mais sustentável.
Diante desse cenário, a diversificação dos modos de transporte é uma solução eficaz para atender à crescente demanda por mobilidade nas grandes cidades. Segundo estudos de mobilidade urbana, a integração de diferentes meios de transporte, como ônibus, metrôs, bicicletas e serviços de "car-sharing", pode otimizar o uso do espaço urbano e reduzir a dependência dos automóveis particulares. Consequentemente, essa diversificação contribui para a redução de emissões de gases poluentes e melhora a qualidade de vida dos cidadãos. Um exemplo notável, é a cidade de Bogotá, que implementou um sistema de transporte integrado, o TransMilenio, que se tornou referência mundial em transporte público eficiente.
Desse modo, percebe-se que a integração eficaz entre planejamento urbano e transporte é essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades. Por isso, é importante que governos e planejadores urbanos invistam em soluções integradas que considerem a diversidade de modos de transporte e a estruturação de cidades mais compactas e acessíveis.
