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Ao considerar os aspectos que envolvem o uso de tecnologia, é fundamental analisar de que modo ela interfere na sociedade. Nesse contexto, defende-se que os avanços tecnológicos podem ser grandes aliados ao processo de desenvolvimento social. Assim, para melhor compreender a temática, é pertinente destrinchar os benefícios e os malefícios que o uso dessas ferramentas pode causar.
A partir da Revolução Industrial, a tecnologia passou a estar cada vez mais presente no cotidiano. Desenvolvendo-se a passos largos, hoje ela integra os mais diversos ambientes e traz muitos benefícios para a sociedade, sobretudo com avanço da internet. Entre eles, é possível citar a aproximação entre as pessoas, a praticidade para efetuar operações como compras e pagamentos, além de facilitar o acesso a serviços públicos em razão da implementação de plataformas governamentais como o gov.br, que reúne uma série de serviços em um único local.
No entanto, apesar dos pontos positivos, o uso inadequado da tecnologia é capaz de gerar danos graves para a sociedade. Nesse sentido, ainda que existam mecanismos que objetivem garantir a proteção de dados pessoais e sensíveis como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), esse meio ainda desperta insegurança. Casos frequentes de uso indevido de Inteligência Artificial (IA) para alterar voz e imagem, permitindo a criação de vídeos falsos, bem como o aumento de crimes cibernéticos, preocupam os usuários, que temem pelo vazamento de dados e por prejuízos à honra.
Diante do exposto, percebe-se que a tecnologia exerce grande influência no meio social, contribuindo para o desenvolvimento. Desse modo, deve-se buscar meios que proporcionem maior segurança e que responsabilizem os indivíduos que a utilizarem de maneira nociva, além de informar e conscientizar a população acerca das consequências do uso indevido da tecnologia.
Tópico 1 (Conteúdo): Nota: 60% — Perspectiva definida e argumentos consistentes com exemplos (internet, gov.br, LGPD, IA). Contudo, a abordagem é tangencial ao tema proposto (“inteligência coletiva na rede” e o espelhamento dos aspectos negativos do real no virtual); o texto trata de “tecnologia” em geral, sem analisar diretamente a inteligência coletiva nem explorar criticamente o “espelho” dos aspectos pouco promissores. Senso crítico moderado e análise limitada ao risco/benefício genérico.
Tópico 2 (Estrutura): Nota: 85% — Respeito ao gênero dissertativo-argumentativo, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Boa progressão temática e encadeamento macrotextual, uso de conectores (“Nesse contexto”, “No entanto”, “Diante do exposto”). Há pequeno problema de paralelismo no 2º parágrafo que afeta a coesão intrafrásica.
Tópico 3 (Expressão): Nota: 82% — Linguagem formal adequada e domínio geral da norma culta. Pontuais desvios: emprego de artigo (“com o avanço da internet”), ausência de vírgula explicativa e paralelismo sintático em enumeração. Pontuação e concordâncias, em geral, corretas.
Erros de grafia: Não foram identificados.
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de emprego de artigo no trecho “sobretudo com avanço da internet” [linha 2]. O mais adequado seria “sobretudo com o avanço da internet”.
Morfossintaxe: Houve erro de paralelismo sintático no trecho “Entre eles, é possível citar a aproximação entre as pessoas, a praticidade para efetuar operações como compras e pagamentos, além de facilitar o acesso a serviços públicos...” [linha 2]. O mais adequado seria “Entre eles, é possível citar a aproximação entre as pessoas, a praticidade para efetuar operações como compras e pagamentos, bem como a facilitação do acesso a serviços públicos...”.
Morfossintaxe: Houve erro de pontuação (vírgula explicativa ausente) no trecho “...a proteção de dados pessoais e sensíveis como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) ...” [linha 3]. O mais adequado seria “...a proteção de dados pessoais e sensíveis, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ...”.
Nota final: 74%
Ao refletir sobre o Beneficio de Prestação Continuada (BPC), torna-se essencial
compreender os principais aspectos dessa temática. Nesse sentido, objetiva-se analisar
em que consiste esse beneficio e os seus requisitos legais.
De início, destaca-se que o BPC consiste em um auxílio assistencial voltado à pessoa
idosa e com deficiência. Nesse cenário, no que concerne aos requisitos legais para receber
esse benefício, cumpre pontuar o artigo 203 da Constituição Federal de 1988 (CF/88),
que garante um salário mínimo mensal à pessoa idosa com 65 anos ou mais e à pessoa
com deficiência que comprove não possuir meios para prover a própria subsistência e
cuja renda da família não ultrapasse 1/4 do salário mínimo per capita. Esse entendimento,
contudo, foi flexibilizado pelo Superior Tribunal Federal por entender que o critério
relacionado à renda familiar não é absoluto e pode ser mitigado ante outras necessidades
básicas.
Ademais, ressalta-se que, para usufruir do BPC, não é exigida contribuição
previdenciária. Segundo a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), esse benefício é
de caráter assistencial e não previdenciário. Outro ponto que merece destaque é que o
BPC limita-se à pessoa do beneficiário, não podendo estender-se, portanto, aos seus
sucessores. Além disso, insta pontuar também que, uma vez cessado o benefício, é
possível reaver a condição de beneficiário. Já no que tange à atividade como
microempreendedor, a legislação proíbe conciliar com o BPC, visto que trata-se de
atividade remunerada e tal circunstância resulta na suspensão do beneficio.
Portanto, percebe-se que a CF/88 e a LOAS possuem princípios basilares que asseguram
direitos aos mais vulneráveis.
Tópico 1: Nota: 90% — Atendeu ao conceito do BPC (amparo de 1 salário-mínimo a idoso 65+ e PCD, sem meios próprios e com renda familiar per capita até 1/4 do salário-mínimo) e indicou entendimento jurisprudencial que flexibiliza o critério de renda. Faltou explicitar a admissão de outros meios de prova com referência clara ao STF e à possibilidade de 1/2 salário-mínimo; houve imprecisão na denominação do tribunal.
Tópico 2: Nota: 100% — Abordou as quatro exigências: (i) dispensa de contribuições previdenciárias; (ii) intransmissibilidade do benefício; (iii) possibilidade de restabelecimento após cessação; (iv) exercício como MEI acarreta suspensão, não cessação.
Tópico 3 (Uso da Língua Portuguesa): Nota: 85% — Texto com introdução, desenvolvimento e conclusão, coeso e coerente. Houve erros de acentuação gráfica e um desvio de colocação pronominal.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "Beneficio" [linha 1]. O correto seria "Benefício". Há erro de grafia em "beneficio" [linha 3]. O correto seria "benefício". Há erro de grafia em "beneficio" [linha 20]. O correto seria "benefício".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de colocação pronominal no trecho "visto que trata-se de" [linha 19]. O mais adequado seria "visto que se trata de".
Nota final: 90%
PRELIMINARMENTE, É IMPORTANTE DESTACAR QUE A PESSOA COM DEFICIÊNCIA NÃO ESTÁ OBRIGADA À FRUIÇÃO DE BENEFÍCIOS DECORRENTES DE AÇÃO AFIRMATIVA, SENDO FACULTADO A ELAS ESCOLHEREM. ADEMAIS, DE ACORDO COM A LEI 13.146/2015, A DEFICIÊNCIA NÃO AFETA A PLENA CAPACIDADE CIVIL DA PESSOA. LOGO, A PESSOA COM DEFICIÊNCIA É PLENAMENTE CAPAZ PARA REALIZAR TODOS ATOS DA VIDA CIVIL EM IGUALDADE DE CONDIÇÕES COM AS DEMAIS.
EM RELAÇÃO AO STATUS NORMATIVO DA CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, PODE-SE AFIRMAR QUE TEM HIERARQUIA CONSTITUCIONAL. DE ACORDO COM A JURISPRUDÊNCIA, AO APROVAR ESSE TIPO DE NORMA SOB O RITO ESPECIAL, CONSIDERA-SE EMENDA CONSTITUCIONAL.
POR FIM, PODE-SE CONCLUIR QUE O ESTADO E OS MUNICÍPOS AO RESERVAREM VAGAS EM SEUS QUADROS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, ESTÃO AMPARADOS PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. DESSE MODO, CONFORME O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF), OS MUNICÍPIOS ESTÃO AGINDO DENTRO DA LEI E TAMBÉM AUXILIANDO NA BUSCA DE UMA SOCIEDADE LIVRE, JUSTA E IGUALITÁRIA.
Tópico 1: Nota: 66% — Atendeu (i) ao afirmar que ações afirmativas são facultativas e (ii) à autonomia/liberdade de escolha. Não atendeu (iii), pois não indicou os direitos específicos do art. 6º (casar, união estável, direitos sexuais e reprodutivos, conservação da fertilidade).
Tópico 2: Nota: 33% — Atendeu (i) ao reconhecer status de emenda constitucional. Não atendeu (ii), pois não mencionou a aprovação nos termos do art. 5º, § 3º, CF (dois turnos e quórum de 3/5 em cada Casa), nem (iii) quanto ao compromisso com preceitos internacionais de direitos humanos.
Tópico 3: Nota: 33% — Atendeu (i) ao afirmar a constitucionalidade da reserva de vagas também para Municípios. Não atendeu (ii) por não citar os fundamentos (igualdade material e inclusão; arts. 23, II, e 37, VIII, CF) nem (iii) por não mencionar a necessidade de alinhamento às diretrizes constitucionais com proporcionalidade e efetividade.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "MUNICÍPOS" [linha 3]. O correto seria "MUNICÍPIOS".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "A PESSOA COM DEFICIÊNCIA É PLENAMENTE CAPAZ PARA REALIZAR" [linha 1]. O mais adequado seria "A PESSOA COM DEFICIÊNCIA É PLENAMENTE CAPAZ DE REALIZAR".
Houve problema de construção no trecho "SENDO FACULTADO A ELAS ESCOLHEREM" [linha 1]. O mais adequado seria "SENDO-LHES FACULTADO ESCOLHER" ou "SENDO-LHES FACULTADA A ESCOLHA".
Houve erro de pontuação no trecho "O ESTADO E OS MUNICÍPOS ..., ESTÃO AMPARADOS" [linha 3]. O mais adequado seria retirar a vírgula: "O ESTADO E OS MUNICÍPIOS ESTÃO AMPARADOS".
Nota final: 44%
Primeiramente, cabe conceituar a auditoria interna governamental e suas especificidades. Nesse aspecto, a auditoria interna governamental é o trabalho realizado por auditor interno, procedendo com uma análise independente e objetiva do objeto em questão. Tais atividades são realizadas baseadas nos riscos da organização. Dessa forma, é importante ressaltar que, de acordo com o Manual de Operações Técnicas da Atividade de Auditoria Interna (M.O.T.), tal gestão de riscos precisa ser avaliada pelo auditor, para a verificação da maturidade desse processo. Caso o auditor verifique que a entidade tenha uma maturidade que possibilite a avaliação do objeto, o M.O.T. recomenda o uso de tal gestão de riscos, desenvolvido pela entidade auditada. Caso o auditor não avalie essa gestão de risco como madura, a própria equipe de auditoria pode elaborar e avaliar uma própria matriz de riscos e se mesmo assim não for possível, a equipe de auditoria pode utilizar os fatores de risco, por eles, elencados. Ademais, o processo de auditoria interna tem o objetivo de auxiliar a alta gestão no atingimento de seus objetivos estratégicos, aprimorando processos internos por meio da adequação da eficiência, eficácia, efetividade e economicidade.
Dessa monta, é importante entender as principais atividades desempenhadas em uma auditoria. Segundo o M.O.T., existem auditorias de asseguração e de consultoria. Na auditoria de asseguração, o auditor pode fazer uma atestação (quanto o auditor atesta a execução e conformidade de tal processo, geralmente por observação) e uma auditoria de asseguração direta (em que o auditor diretamente realiza os procedimentos para atestar se o objeto em questão está em conformidade com os critérios esperados).Nos dois tipos de auditoria são necessárias atividades como Planejamento, definição de Critérios, Execução da auditoria, Comunicação dos resultados, Relatório de auditoria e Monitoramento. Na fase de Planejamento, a equipe de auditoria avalia a maturidade da gestão de riscos da entidade, conforme mencionado no parágrafo anterior, define o universo a ser auditado e a equipe adequada para realizar os trabalhos de auditoria e analisar os riscos inerentes e de controles (aqueles riscos pertinentes às operações da empresa) e os riscos da parte da auditoria como os riscos de auditoria (que são aqueles em que o auditor pode emitir uma opinião inadequada sobre tal objeto) e os riscos de detecção (que são os riscos de um procedimento não detectar possíveis irregularidades). A seguir, na definição dos Critérios, são acordadas e definidas quais as situações esperadas para os achados de auditoria. Depois, na Execução, são realizadas atividades de obtenção de evidências, confecção de papal de trabalho, matriz de achados, dentre outros artefatos. Após, ocorre a comunicação dos achados para a equipe auditada, no sentido de dar ciência à equipe auditada e saber se existem observações que a equipe de auditoria precise saber sobre os achados. Passada essa fase, o relatório é confeccionado, com as evidências, os achados, as comunicações, as opiniões da equipe de auditoria acerca da situação encontrada e do objeto e as recomendações para melhoria. Insta salientar que nos trabalhos em que o auditor possui uma asseguração limitada, sua opinião geralmente é explicitada de modo negativo, por exemplo: "não foram encontradas evidências de irregularidades..." e nos trabalhos em que o auditor possui asseguração razoável, a opinião é expressa de forma positiva, como, por exemplo: "As evidências apontam para a conformidade...". Por fim, temos o Monitoramento, que é realizado pela equipe de auditoria no sentido de se verificar se as recomendações no relatório de auditoria foram acatadas e postas em prática.
Finalizando, existem algumas técnicas de auditoria que são utilizadas para a obtenção de evidências, quais sejam: Entrevista, Observação, Análise Documental, Circularização e Questionário. Na Entrevista, o auditor realiza perguntas para algum colaborador ou pessoa relacionada ao objeto auditado, geralmente colhendo informações qualitativas. Na Observação, o auditor observa a execução, pessoalmente, de procedimentos atinentes ao processo relacionado ao objeto auditado. Na Análise Documental, o auditor faz os testes substantivos para obter evidências adequadas e suficientes da conformidade da documentação analisada. Na Circularização, o auditor solicita a confirmação de algum ator externo à entidade auditada, em relação a algum documento, como, por exemplo, a confirmação sobre uma nota fiscal emitida para a entidade auditada. Por fim, o auditor ainda pode lançar mão do Questionário, que é uma técnica que produz evidências qualitativas e quantitativas acerca do objeto auditado.
Tópico 1: Nota: 25% — Atendeu ao conceito geral de auditoria interna governamental (atividade independente e objetiva, foco em riscos e apoio aos objetivos da gestão). Faltou abordar as três especificidades exigidas: (a) accountability nas três dimensões; (b) melhoria dos serviços públicos por meio da avaliação de programas e desempenho; (c) proteção do patrimônio público.
Tópico 2: Nota: 30% — Abordou avaliação/asseguração e consultoria, descrevendo fases do trabalho. Faltou: (i) tratar a apuração; (ii) destacar os tipos de avaliação (financeira, conformidade e operacional) e os tipos de consultoria (assessoramento, aconselhamento, treinamento e facilitação), conforme o padrão; (iii) fundamentação alinhada ao Manual para “tipos”.
Tópico 3: Nota: 70% — Apresentou 4 técnicas previstas no Manual: indagação/entrevista, observação, análise documental e confirmação externa (circularização), com breve descrição. Faltou atingir pelo menos 5 técnicas do Manual (o “questionário” não constitui técnica distinta das formas de indagação, já contempladas).
Erros de grafia: Há erro de grafia em "papal de trabalho" [linha 12]. O correto seria "papel de trabalho".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "gestão de riscos, desenvolvido pela entidade auditada" [linha 5]. O mais adequado seria "gestão de riscos, desenvolvida pela entidade auditada".
Houve erro de pontuação no trecho "por eles, elencados" [linha 7]. O mais adequado seria "por eles elencados".
Houve erro de emprego de conjunção no trecho "uma atestação (quanto o auditor atesta a execução...)" [linha 9]. O mais adequado seria "uma atestação (quando o auditor atesta a execução...)".
Nota final: 41,67%
a) O comando trará como resultado o conjunto de to-
dos os atributos das tuplas cujo valor de N la tabela A
seja igual ao valor de N da tabela B. Ou seja, { 3}.
b) Este comando resultará no conjunto dos elemen-
tos da tabela A mais os elementos da tabela B , excluin-
do-se os elementos que se repetem nas duas tabelas, com-
portamento padrão do UNION. Ou seja, { 1, 2, 3, 4 }.
c) O último comando retornará todo registro do a-
tributo N da tabela A que não exista como resultado
da subconsulta. A subconsulta retorna o valor de N
que seja em B que seja igual o valor de Nem A , ou
seja {3}. Como resultado no na consulta principal te-
mas { 1, 2}.
ii)
a) Em um modelo multidimensional a tabela fa-
to é a tabela composta por chaves estrangeiras é métri-
cas.
iii)
a)
ADVOGADO
PROCESSO
b)
PROCESSO
ADVOGADO
Tabela contendo a instância: 3 — Nota: 100% — Descreveu corretamente o resultado do INNER JOIN como contendo apenas o valor 3.
Tabela contendo as instâncias: 1. 2. 3. 4 — Nota: 100% — Indicou corretamente o resultado do UNION como {1, 2, 3, 4} sem duplicidades.
Tabela contendo as instâncias: 1. 2 — Nota: 100% — Identificou corretamente os valores em A que não existem em B: {1, 2}.
Resposta contendo Tabela Fato — Nota: 100% — Afirmou corretamente que a tabela fato é composta por chaves estrangeiras e métricas.
Resposta contendo Dimensão Tempo — Nota: 0% — Não respondeu qual é a dimensão obrigatória (Tempo).
Diagrama contendo o relacionamento muitos para muitos mandatórios — Nota: 0% — Não apresentou diagrama nem explicitou cardinalidades/obrigatoriedades M:N entre Advogado e Processo.
Uso correto da notação IDEF1X — Nota: 0% — Não houve uso de notação IDEF1X (entidades, relacionamentos, chaves) no diagrama.
Emprego correto das chaves primárias e estrangeiras — Nota: 0% — Não indicou PKs/FKs no modelo.
Erros de grafia:
Grafia: Há erro de grafia em "la tabela A" [linha 2]. O correto seria "na tabela A".
Grafia: Há erro de grafia em "é métricas" [linha 16]. O correto seria "e métricas".
Grafia: Há erro de grafia em "Nem A" [linha 11]. O correto seria "N em A".
Grafia: Há erro de grafia em "temas" [linha 13]. O correto seria "temos".
Erros de morfossintaxe:
Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "igual o valor" [linha 11]. O mais adequado seria "igual ao valor".
Morfossintaxe: Houve erro de redundância/preposição no trecho "Como resultado no na consulta principal" [linha 12]. O mais adequado seria "Como resultado na consulta principal".
Morfossintaxe: Houve construção frasal inadequada no trecho "que seja em B que seja igual o valor de Nem A" [linha 11]. O mais adequado seria "em B, que seja igual ao valor de N em A".
Nota final: 53.33%

