Você precisa estar logado para acessar este recurso.
Racismo
Avaliação da Redação do Aluno:
a) Adequação ao tema proposto.
A redação do aluno não apresenta um texto dissertativo-argumentativo, como solicitado na questão. O título "Racismo" é genérico e não reflete uma abordagem específica sobre o racismo estrutural no Brasil. Não há desenvolvimento do tema nem argumentação.
Nota: 0,00
b) Adequação ao tipo de texto solicitado.
Não há texto apresentado pelo aluno, apenas o título. Portanto, não é possível avaliar a adequação ao tipo de texto solicitado.
Nota: 0,00
c) Emprego apropriado de mecanismos de coesão (referenciação, sequenciação e demarcação das partes do texto).
Não há texto para avaliar o emprego de mecanismos de coesão.
Nota: 0,00
d) Capacidade de selecionar, organizar e relacionar de forma coerente argumentos pertinentes ao tema proposto.
Não há argumentos apresentados, nem seleção, organização ou relação coerente de ideias sobre o tema proposto.
Nota: 0,00
e) Pleno domínio da modalidade escrita da norma-padrão (adequação vocabular, ortografia, morfologia, sintaxe de concordância, de regência e de colocação).
Não é possível avaliar o domínio da norma-padrão, pois não há texto escrito além do título.
Nota: 0,00
Nota total: 0%
Ao refletir sobre a remuneração das horas extras do trabalhador é possível perceber que, segundo o entendimento jurídico, é ilícita a pré-contratação de horas extras.
Inicialmente, é importante entender as implicações jurídicas desta pré-contratação que, Conforme Jurisprudência, deve ser punida da seguinte forma: o valor correspondente às horas extras expressas em contrato devem ser incorporadas ao salário e novo calculo das horas devidas deve ser feito, observando o ordenamento jurídico de pagamento de no mínimo 50% a mais pela hora extra trabalhada.
Com relação ao preposto não ser empregado, o advogado há que mencionar que não existe tal exigência em lei. Segundo a Consolidação das leis do Trabalho (CLT) há previsão legal que permite representante do empregador, que não seja empregado, desde que ele saiba dos fatos que ensejaram o processo.
Por fim, percebe-se que no caso narrado, o banco age erroneamente ao realizar a pré-contratação de horas extras, conforme apontamento da jurisprudência citada acima.
Avaliação da Redação do Aluno
Tópico a)
O aluno abordou corretamente a nulidade da pré-contratação das horas extras, mencionando a jurisprudência relevante e a necessidade de recálculo das horas extras com o adicional de no mínimo 50%. Contudo, faltou a menção explícita à Súmula 199 do TST, que era esperada conforme o padrão de resposta. Portanto, a resposta do aluno se enquadra no Conceito 1, pois discorreu sobre a jurisprudência, mas não relacionou especificamente com a Súmula 199 do TST.
Nota para o tópico a): 75%
Tópico b)
O aluno mencionou corretamente que não existe a exigência de o preposto ser empregado da ré, de acordo com o Art. 843, § 3º, da CLT, e que o preposto deve ter conhecimento dos fatos. Isso está em conformidade com o padrão de resposta, que exigia a discussão da regra da CLT e a relação com a situação em análise. Portanto, a resposta do aluno se enquadra no Conceito 2.
Nota para o tópico b): 100%
Uso do idioma:
Não foram identificados erros de grafia ou morfossintaxe na redação do aluno. O texto apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão, mantendo coerência e coesão ao longo do texto.
Nota para o uso do idioma: 100%
Nota total:
87,5%
Ao refletir sobre a remuneração das horas extras do trabalhador é possível perceber que, segundo o entendimento jurídico, é ilícita a pré-contratação de horas extras.
Inicialmente, é importante entender as implicações jurídicas desta pré-contratação que, Conforme Jurisprudência, deve ser punida da seguinte forma: o valor correspondente às horas extras expressas em contrato devem ser incorporadas ao salário e novo calculo das horas devidas deve ser feito, observando o ordenamento jurídico de pagamento de no mínimo 50% a mais pela hora extra trabalhada.
Com relação ao preposto não ser empregado, o advogado há que mencionar que não existe tal exigência em lei. Segundo a Consolidação das leis do Trabalho (CLT) há previsão legal que permite representante do empregador, que não seja empregado, desde que ele saiba dos fatos que ensejaram o processo.
Por fim, percebe-se que no caso narrado, o banco age erroneamente ao realizar a pré-contratação de horas extras, conforme apontamento da jurisprudência citada acima.
Avaliação da Redação do Aluno
(A) ABORDAGEM DO TEMA (0/3 pontos)
A redação do aluno não aborda o tema proposto, que é "Os direitos dos trabalhadores em uma economia globalizada". Em vez disso, o aluno foca em questões específicas de direito trabalhista brasileiro, como a pré-contratação de horas extras e a representação por preposto, que não estão relacionadas diretamente ao tema da globalização e seus efeitos sobre os direitos dos trabalhadores. Portanto, não há argumentos ou aspectos relevantes ao perfil esperado para a questão.
(B) PROGRESSÃO TEXTUAL (0/3 pontos)
A progressão textual é inexistente em relação ao tema proposto, pois o texto do aluno não desenvolve uma argumentação coerente sobre os direitos dos trabalhadores em uma economia globalizada. Não há coesão entre os parágrafos, pois o assunto tratado não se relaciona com a questão discursiva apresentada.
SELEÇÃO VOCABULAR (0/2 pontos)
O vocabulário utilizado pelo aluno é adequado ao contexto de uma discussão sobre direito trabalhista, mas não é pertinente ao tema da globalização e seus impactos sobre os direitos dos trabalhadores. Portanto, a seleção vocabular é inadequada para a situação comunicativa proposta pela questão.
(B) NORMA CULTA (1/2 pontos)
O texto apresenta uma linguagem formal e respeita a norma culta, mas há um erro de concordância no trecho "o advogado há que mencionar". O mais adequado seria "o advogado tem que mencionar" ou "cabe ao advogado mencionar". Descontando 0,4 ponto por esse erro, resta 1,6 pontos, arredondados para 1 ponto por questões de simplificação da avaliação.
Nota Total (1/10 pontos)
10%
Tendo em vista o papel fundamental da participação social no acesso à informações e serviços públicos, é inegável que investimentos na área da tecnologia digital sejam essenciais para o progresso da nação, não só para o seu desenvolvimento político-econômico, mas também para a diminuição das desigualdades sociais e inclusão cultural.
Nesse contexto, com o desenvolvimento e aceleração dos avanços tecnológicos, altamente dependentes de conhecimento e inovação, alcançando um padrão técnico, às vezes, de difícil acesso, causador de um grande abismo e aumento das disparidades sociais, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, faz-se necessário investir em educação e qualificação da mão de obra, que nesse caso em específico é altamente qualificada, de maneira que se possa participar igualitariamente na economia global, bem como utilizar as Inteligências Artificiais (IAs) em mecanismos a seu favor.
Em contrapartida, há que se preocupar, também, com a regulação das IAs e seu uso, de que modo que se possa garantir segurança, privacidade, além do seu impacto nas forças de trabalho dos serviços públicos, através de um planejamento de transição inclusivo, que não deixe ninguém à margem - inclusive a população usuária -, na utilização dos serviços digitais.
Sendo assim, qualquer ferramenta que vise propiciar acessibilidade, fluidez e facilidade, desburocratizando a máquina pública e gerando economicidade, será sempre bem-vinda, desde que sua fruição seja igualitária e equitativa a todos que dela necessitarem.
Avaliação da Redação:
a) Adequação ao tema proposto:
A redação aborda o tema "Serviço Público na Era Digital", discutindo a importância da tecnologia digital para o progresso da nação e a inclusão cultural. O aluno também menciona a necessidade de investir em educação e qualificação para a utilização das tecnologias e a importância da regulação das Inteligências Artificiais (IAs). A resposta está alinhada ao tema proposto.
Nota: 18,00
b) Adequação ao tipo de texto solicitado:
O texto é dissertativo-argumentativo e apresenta argumentos que refletem sobre a importância da inovação tecnológica no serviço público, a necessidade de inclusão e a regulação das IAs. O aluno desenvolve uma argumentação consistente com o tipo de texto solicitado.
Nota: 18,00
c) Emprego apropriado de mecanismos de coesão:
O texto utiliza mecanismos de coesão de forma adequada, estabelecendo conexões entre as ideias e garantindo a fluidez do texto. No entanto, poderia haver uma melhor demarcação das partes do texto para aprimorar a coesão.
Nota: 16,00
d) Capacidade de selecionar, organizar e relacionar de forma coerente argumentos pertinentes ao tema proposto:
O aluno seleciona e organiza argumentos relevantes, como a importância da tecnologia para a inclusão social e a necessidade de regulação das IAs. Contudo, a relação entre esses argumentos e o tema central poderia ser mais explicitamente desenvolvida para fortalecer a coerência do texto.
Nota: 16,00
e) Pleno domínio da modalidade escrita da norma-padrão:
O texto apresenta um bom domínio da norma-padrão, com vocabulário adequado e sem erros de ortografia. No entanto, há pequenas falhas que poderiam ser ajustadas para um domínio pleno.
Nota: 17,00
Nota total:
85,00%
Ao refletir sobre orçamento público, percebe-se que, neste tema, o Brasil passou por significativa evolução, tendo adotado diversos tipos, historicamente. Entre eles estão o orçamento clássico ou tradicional, o orçamento base-zero (OBZ) e o orçamento-programa.
Preliminarmente, o orçamento clássico, pioneiro no Brasil, porém não mais utilizado, é uma técnica orçamentária dissociada de planejamentos ou necessidades da sociedade. Segundo a doutrina, ele baseia-se apenas no orçamento do ano anterior. Caracteriza-se como mero instrumento contábil com classificações suficientes apenas para controle de despesas.
Contudo, outro tipo de orçamento que faz parte da história do país é o orçamento base-zero. Conforme especialistas, sua elaboração não leva em consideração situações e gastos do exercício anterior. Segundo eles, o OBZ tem como premissa a construção de um orçamento completamente novo, iniciado do zero, tal qual sua nomenclatura. É um instrumento mais complexo em sua elaboração, consequentemente dispendioso, visto a ausência de qualquer base ou vínculo.
Por fim, é importante citar o orçamento-programa, instrumento atualmente adotado no Brasil. De acordo com a literatura especializada, ele une aspectos e objetivos econômicos e sociais. Baseia o planejamento das ações governamentais e utiliza classificações de acordo com elas, facilitando sua programação. Ademais, o orçamento-programa teve sua adoção efetivada a partir edição da Lei 4.320, lei esta que institui normas gerais do direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos dos entes federativos.
Diante do exposto, conclui-se que a evolução dos modelos de orçamento público adotados no Brasil é fator importante no avanço do alcance de metas econômico-sociais.
Avaliação da Redação do Aluno
Tópico 1: o orçamento clássico ou tradicional.
O aluno menciona o orçamento clássico, destacando que ele é pioneiro no Brasil e não mais utilizado, caracterizando-o como dissociado de planejamentos ou necessidades da sociedade e como um instrumento contábil para controle de despesas. Embora o aluno tenha abordado o conceito do orçamento clássico, faltou mencionar explicitamente as características e desvantagens conforme o padrão de resposta, como a rigidez e a ênfase no curto prazo. Portanto, a resposta é parcial e incompleta, merecendo um conceito 1.
Nota Tópico 1: 50%
Tópico 2: o orçamento base-zero.
O aluno descreve o orçamento base-zero, ressaltando que sua elaboração não considera gastos anteriores e que é um instrumento mais complexo e dispendioso. A resposta inclui o conceito e uma desvantagem implícita (complexidade e custo), mas não detalha outras desvantagens ou características específicas, como a necessidade de justificar cada item orçamentário. A resposta é parcialmente completa, atendendo a alguns dos requisitos, mas ainda com lacunas. Assim, atribui-se um conceito 2.
Nota Tópico 2: 75%
Tópico 3: o orçamento-programa.
O aluno aborda o orçamento-programa, indicando que é o modelo atualmente adotado no Brasil e que une aspectos econômicos e sociais, baseando o planejamento em ações governamentais. A resposta menciona a Lei 4.320, que é relevante para o tema. No entanto, a resposta não explora as vantagens e desafios de forma clara e específica, como a prestação de contas e a dificuldade de definição de programas e metas. A resposta é mais completa que nos tópicos anteriores, mas ainda com lacunas, merecendo um conceito 2.
Nota Tópico 3: 75%
Uso do idioma:
O texto do aluno é bem escrito, com uma estrutura clara e coesa. Não foram identificados erros de ortografia ou morfossintaxe. Portanto, a nota quanto ao uso do idioma é integral.
Nota uso do idioma: 100%
Considerando que o aluno obteve conceito 1 no primeiro tópico e conceito 2 nos demais, a nota final é a média ponderada das notas dos tópicos e do uso do idioma. A nota total para a redação do aluno é:
75%

