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A licitação é o meio pelo qual o ente público consegue adquirir ou alienar bens com terceiros buscando garantir a concorrência. Consegue-se extrair da Lei 14.133/2021, cinco modalidades de licitações possíveis no Brasil, como a concorrência, usada para licitar bens comuns e bens especiais de engenharia, admitindo critérios de maior desconto, maior retorno econômico, menor preço, entre outros. A segunda modalidade é o pregão, usado em bens comuns e bens comuns de engenharia, admitindo critérios de menor preço e maior desconto, sendo o mais comum entre os cinco. A terceira modalidade é o concurso, que objetiva contratar o produto com o melhor trabalho técnico, cientifico ou artístico. A quarta modalidade é o leilão, que busca alienar bens imóveis e móveis inservíveis, pelo maior lance, buscando o ente uma forma de receita. A quinta modalidade é o diálogo competitivo, usado nos casos em que a administração não consegue definir com clareza o bem e necessita de esclarecimentos dos licitantes, muito usado em bens de inovação e cunho tecnológico. Cabe destacar que toda licitação possui um rito procedimental composta de fase preparatória, edital, proposta, julgamento, habilitação, recurso e homologação que buscam garantir a isonomia entre os licitantes e a escolha de melhor proposta com o menor custo ou o maior ganho ao ente publico.
Diante do exposto, cabe destacar que a modalidade a ser adotada pelo município ABC será o pregão, haja vista que essa modalidade se enquadra na aquisição de canetas, lápis e borrachas por serem bens comuns e o critério de menor preço ser o mais adequado.
Tópico 1: Nota: 90% — Citou as cinco modalidades (concorrência, pregão, concurso, leilão e diálogo competitivo) e discorreu sobre cada uma (conceito 3). Houve imprecisões: na concorrência, não mencionou “serviços” e “obras” e restringiu a “bens especiais de engenharia”; no pregão, limitou-se a “bens comuns” e “bens comuns de engenharia”, omitindo “serviços comuns”; no concurso, não mencionou a concessão de prêmio/remuneração e os requisitos do edital previstos no art. 30.
Tópico 2: Nota: 100% — Indicou corretamente o pregão e fundamentou com a natureza de bem comum e o critério de menor preço (conceito 2).
Tópico 3 (Abordagem geral): Nota: 100% — Texto coeso e pertinente ao tema, com introdução, desenvolvimento e conclusão adequados.
Erros de grafia: Grafia: Há erro de grafia em "cientifico" [linha 4]. O correto seria "científico". Grafia: Há erro de grafia em "publico" [linha 7]. O correto seria "público".
Erros de morfossintaxe: Morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "modalidades de licitações possíveis" [linha 2]. O mais adequado seria "modalidades de licitação possíveis". Morfossintaxe: Houve erro de pontuação no trecho "Lei 14.133/2021, cinco modalidades" [linha 2]. O mais adequado seria "Lei 14.133/2021 cinco modalidades". Morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "rito procedimental composta" [linha 7]. O mais adequado seria "rito procedimental composto". Morfossintaxe: Houve erro de concordância/regência no trecho "composto de fase preparatória, edital, proposta..." [linha 7]. O mais adequado seria "composto pelas fases preparatória, edital, proposta...".
Nota final: 94,8%
O orçamento clássico ou tradicional tem como característica principal co foco contá-
bil -financeiro. Nesse sentido, na previsão de receitas e na fixação de despesas, Além disso, as re-
ceitas e os despesas não são relacionadas ao processo de planejamento e a ênfase desse or -
comento é nos dispêndios com os meios, não com fins atividades fins. Assim, as devi -
sões orçamentárias tem em vista a necessidade financeira das unidades organizacionais e a clas
sificação essencial são as unidades administrativas e os elementos. As desvantagens do orça-
mento tradicional é na ausência de planejamento das ações governamentais e de processo de
acompanhamento e medição dos trabalhos e resultados. Dessa forma, não há análise de desempe-
nho dos gastos, dado que as despesas não são estruturadas em ações, programas ou projetos.
O orçamento base-zero visa romper com a ordem incremental nos gastos públicos,
assim, rejeitar a lógica de aplicar o orçamento do exercício anterior com pequenos ajustes.
Nesse sentido, anualmente há um exame crítico das despesas governamentais e a cada amo é neces-
sário justificar as despesas. O foco desse orçamento está nas necessidades internas do governo e
não há um processo de planejamento dos programas governamentais. Além disso, a preocupação con-
tral é no custo-benefício e na eficiência. A desvantagem desse orçamento é que ele é incom.
patível com o planejamento de médio e longo prazo.
O orçamento programa é o modelo adotado pelo Brasil na Constituição Federal
de 1988. Esse orçamento é pautado no alinhamento entre receitas, despesas e plane-
jemento. As decisões orçamentárias desse modelo consideram avaliações e análises técnicas das
alternativas possíveis e contemplam também todos os custos, inclusive aqueles que ultrapassam
o exercício financeiro. O principal critério de classificação é o funcional- programático e o foco
do controle é avaliar a eficiência, eficácia e a efetividade das ações desenvolvidas pe-
lo governo. Dessa forma, o orçamento programa possui a preocupação em analisar os impostos das
ações decorrentes das despesas na sociedade. Para tanto, ele utiliza de indicadores para men-
suras as metas , objetivos e resultados. As desvantagens desse modelo orçamentário envolve a di-
ficuldade em alinhar o planejamento à execução, dado que para atingir os resultados necessá-
rias, deve-se investir na interlocução e alinhamento constante entre a unidade da admi-
nistração pública que planeja as ações e a unidade que executa e implementa. Nesse
sentido, para evitar descompassos e desentendimentos, é necessário que toda a estrutura da
administração pública esteja capacitada e consciente da necessidade de determinadas ações para resultados específicos. Assim, a capacitação e a comunicação são fundamentais
Conforme a CF/88, está em vigor no Brasil o orçamento- programa , o qual é ex-
teriorizado por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA). A LOA é elaborada com por base na Lei
de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que, por sua vez, é elaborado de acordo com o Plano Pluri-
Anual (PPA). Além disso, há princípios orçamentários que orientam o desenvolvimento da LOA.
Esses princípios estão dispostos principalmente na Lei 4.320/64 e na CF/88.
Nesse sentido, a situação 1 está relacionada ao princípio da legalidade. Na situa-
ção 1, a LOA foi aprovada por lei formal e seus créditos orçamentários foram autorizados e
abertos por decreto executivo, com posterior e imediata comunicação ao Poder Legis-
lativo. Nesse caso, o princípio não foi atendido no que tange aos créditos adicionais.
Consoante a legislação, os créditos suplementares e especiais devem ser autorizados pelo Legisla-
tivo e posteriormente abertos por decreto do Executivo. Por sua vez, os créditos extraordinários, por
representarem despesas urgentes e imprevisíveis devem ser autorizados e abertos por Medida Provi-
sória ou decreto do Executivo
A situação 2, por sua vez, fere o princípio da unidade. De acordo com esse prin-
cípio, o orçamento deve ser uno, assim abranger todos os poderes de determinado ente.
A situação 3 atende ao princípio orçamentário do equilíbrio. Esse princípio define que as
despesas fixadas não pode ultrapassar as receitas previstas, buscando o equilíbrio das con-
tas públicas. Isso é o que ocorre na situação 3. Na situação 4 há o atendimento ao
princípio da anualidade. Com base nesse princípio e na situação em questão, a peça orçamentá-
ria deve apresentar somente as receitas e despesas referentes ao exercício financeiro orçamentá-
rio, o qual coincide com o ano civil e, portanto, é atinente ao período de 1ª de janeiro a
31 de dezembro. Por fim, a situação 5 atende ao princípio da
não-afetação de receitas. Esse princípio determine que receitas de impostos não podem ser
vinculadas, no entanto há exceções, como para áreas da saúde, educação, garantias
de operação de créditos, repasses constitucionais e para as atividades da administração tri-
buitária, que é o caso da situação 5. Portanto, as situações 3, 4 e 5 atendem, respectiva-
mente aos princípios do equilíbrio, da anualidade e da exceção ao princípio da não-afetação de
receitas, enquanto as situações 1 e 2 ferem os princípios da legalidade e unidade, respectivamente.
Tópico 1: Nota: 70% — Características atendidas (foco contábil-financeiro; evidência das unidades administrativas; dissociação do planejamento; codificação por elementos). Desvantagens tratadas (ausência de planejamento e de avaliação de desempenho). Faltou conceituar de forma clara (abordagem hierárquica e rígida baseada em projeções e metas) e ampliar desvantagens típicas (rigidez, curto prazo, enfoque departamental).
Tópico 2: Nota: 60% — Conceito e características parcialmente atendidos (revisão crítica anual; justificativa “a partir do zero”; ruptura do incrementalismo). Desvantagens insuficientes (citou apenas incompatibilidade com planejamento de médio/longo prazo, sem mencionar tempo/esforço, complexidade, incertezas e resistência). Há incorreções (afirma que “não há um processo de planejamento de programas”).
Tópico 3: Nota: 85% — Conceito e características bem expostos (alinhamento ao planejamento; classificação funcional-programática; objetivos, metas e indicadores; foco em eficiência, eficácia e efetividade). Desvantagens presentes (dificuldade de alinhamento planejamento-execução), porém sem detalhar desafios típicos (definição de programas/metas, monitoramento/avaliação, resistência/compromisso político).
Erros de grafia: Há erro de grafia em "co foco" [linha 1]. O correto seria "com foco".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "or - comento" [linha 4]. O correto seria "orçamento".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "amo" [linha 12]. O correto seria "ano".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "contral" [linha 15]. O correto seria "central".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "orçamento programa" [linha 17]. O correto seria "orçamento-programa".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "plane-jemento" [linha 19]. O correto seria "planejamento".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "com por base" [linha 32]. O correto seria "com base".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "1ª de janeiro" [linha 51]. O correto seria "1º de janeiro".
Erros de grafia: Há erro de grafia em "não-afetação" [linha 53]. O correto seria "não afetação".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "ceitas e os despesas" [linha 3]. O mais adequado seria "receitas e as despesas".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência e construção no trecho "não com fins atividades fins" [linha 4]. O mais adequado seria "não com as atividades-fim".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "sões orçamentárias tem" [linha 5]. O mais adequado seria "divisões orçamentárias têm".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "As desvantagens... é" [linha 7]. O mais adequado seria "As desvantagens... são".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "As desvantagens... envolve" [linha 25]. O mais adequado seria "As desvantagens... envolvem".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância nominal no trecho "resultados necessá- rias" [linha 26]. O mais adequado seria "resultados necessários".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de regência no trecho "utiliza de indicadores" [linha 24]. O mais adequado seria "utiliza indicadores" ou "se utiliza de indicadores".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de flexão verbal no trecho "mensuras as metas" [linha 25]. O mais adequado seria "mensurar as metas".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "que, por sua vez, é elaborado" (referindo-se à LDO) [linha 33]. O mais adequado seria "que, por sua vez, é elaborada".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "despesas fixadas não pode ultrapassar" [linha 47]. O mais adequado seria "despesas fixadas não podem ultrapassar".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de concordância verbal no trecho "Esse princípio determine" [linha 53]. O mais adequado seria "Esse princípio determina".
Nota final: 72%
Preliminarmente, os atos apreciados, para fim de registro, pe-
los Tribunais de Contas (TCs) são os atos de admissão de
pessoal, os datos de concessão de aposentadoria e os atos
que não se submetem ao registro. O primeiro, como o próprio
termo fala, refere-se a atos de entrada no serviço público.
No segundo, refere-se a atos de saída do serviço público. E o
terceiro, refere-se a atos que não ha necessidade de ser re-
gistrado, por exemplo, nomeação em cargo de comissão.
No que tange a relação do órgão de controle interno
no processo de atos de admissão de pessoal, o controle inter-
no faz uma análise técnica prévia quanto à legalida-
de antes de encaminhar para apreciação do Tribunal de
Contas competente, mitigando para não enviar, atos com vícios
Por fim, at ato de concessão de aposentadoria é um
ato complexo. Pois o ato complexo é um ato que precisa
de duas manifestações, uma sendo a do próprio órgão
que deu início ao ato e a segunda manifestação
é a do Tribunal de Contas que também faz uma
análise dos aspectos legais verificando se não há vícios
e ao fim dessa análise a aposentadoria e concedida ou não.
Tópico 1: Nota: 66% — Atendeu ao citar os atos sujeitos a registro (admissão de pessoal e concessão de aposentadoria) e trouxe uma exceção correta (nomeação para cargo em comissão). Faltou mencionar outros atos sujeitos a registro (p. ex., reformas e pensões) e a segunda exceção exigida.
Tópico 2: Nota: 66% — Relacionou o controle interno ao processo (análise prévia de legalidade e envio ao TC). Faltou explicitar ao menos uma competência constitucional do art. 74 (p. ex., comprovar a legalidade, avaliar resultados, apoiar o controle externo).
Tópico 3: Nota: 66% — Afirmou corretamente que a aposentadoria é ato complexo e explicou a dupla manifestação (órgão de origem e Tribunal de Contas). Faltou trazer o entendimento dos Tribunais Superiores (STF/STJ) para fundamentar.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "datos" [linha 3]. O correto seria "atos"; Há erro de grafia em "ha" [linha 7]. O correto seria "há"; Há erro de grafia em "at" [linha 14]. O correto seria "o"; Há erro de grafia em "e" [linha 20]. O correto seria "é".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de crase no trecho "No que tange a relação" [linha 9]. O mais adequado seria "No que tange à relação"; Houve erro de pontuação e regência no trecho "mitigando para não enviar, atos com vícios" [linha 13]. O mais adequado seria "mitigando o risco de enviar atos com vícios".
Nota final: 66%
Ao considerar os aspectos que envolvem a justiça, é fundamental fazer uma análise acerca de sua relação com a moral. Nesse contexto, defende-se que justiça e moral estão estritamente interligadas.
A princípio, é importante entender do que se trata cada um dos institutos. Conforme estudiosos, o conceito de moral compreende o conjunto de valores e princípios pertencentes a cada indivíduo, que podem decorrer da religião, de costumes ou de tradições. A justiça, por sua vez, está relacionada à aplicação de normas que pautam o convívio social. Refere-se, sobretudo, ao respeito a direitos e deveres.
No que tange à relação entre as duas, observa-se que a moral serve como base para a justiça. Nesse sentido, valores como a dignidade, a honestidade e a igualdade transformaram-se em normas obrigatórias. A título de exemplo, o princípio da impessoalidade, que impede o tratamento diferenciado entre os cidadãos, priorizando o interesse público e a igualdade; a vedação ao nepotismo, que proíbe o favorecimento de parentes dos governantes em cargos públicos, bem como a Lei da Ficha Limpa, norma de iniciativa popular responsável por vedar a candidatura de políticos condenados.
Diante do exposto, é possível inferir que a justiça sofre grande influência da moral. Desse modo, deve-se priorizar a atuação conjunta de ambas a fim de que seja mantido o equilíbrio social.
Tópico 1 (Conteúdo): Nota: 55% — Abordou a justiça em relação à moral e apresentou exemplos normativos. Contudo, tratou o tema de forma tangencial ao excerto: não explorou a tese aristotélica da justiça como bem do outro nem discutiu a dificuldade de agir em favor dos demais; houve pouca problematização e argumentação predominantemente expositiva.
Tópico 2 (Estrutura): Nota: 75% — Respeitou o gênero dissertativo, com introdução, desenvolvimento e conclusão; há progressão e coesão gerais. Entretanto, há enumeração pouco articulada e um período truncado que prejudica o encadeamento no desenvolvimento.
Tópico 3 (Expressão): Nota: 78% — Linguagem formal adequada, com boa correção geral de concordância e regência. Ocorre, porém, erro de estrutura do período e de pontuação na enumeração, além de formulações vagas (por exemplo, “Conforme estudiosos”).
Erros de grafia: Nenhum identificado.
Erros de morfossintaxe: Houve erro de estrutura do período no trecho "A título de exemplo, o princípio da impessoalidade, que impede o tratamento diferenciado entre os cidadãos, priorizando o interesse público e a igualdade; a vedação ao nepotismo, que proíbe o favorecimento de parentes dos governantes em cargos públicos, bem como a Lei da Ficha Limpa, norma de iniciativa popular responsável por vedar a candidatura de políticos condenados." [linha 03]. O mais adequado seria "A título de exemplo, citam-se o princípio da impessoalidade, a vedação ao nepotismo, bem como a Lei da Ficha Limpa."
Nota final: 67.9%
Diante da discussão acerca da gestão de projetos e proces-
bos, nota-se que elas são fundamentais para garantir a eficiência
organização organizacional e entrega de valor para o cidadão-cliente.
Preliminarmente, é necessário abordar a diferença entre esses dois
tipos de gestão. Segundo o PMBOK, projeto é um esforço temporário para
alcançar um resultado único; sua gestão envolve a iniciação, planejamento
execução, monitoramento, controle e avaliação das atividades que o compre-
ende. Por sua vez, processo está relacionado à um esforço contínuo em-
preendido para a melhoria contínua de todas as áreas da organização.
Nesse contexto, pode-se usar ferramentas e metodologias a fim
de facilitar a aderência à essas duas gestões. Conforme a doutrina, o uso
de ferramentas, como os fluxogramas, aliado com metodologias, como
o BPM: técnica de modelagem de processos, contribui para que os processos
sejam mapeados de ponta a ponta, reduzindo os erros humanos. Com efeito,
a utilização de ferramentas, como a Estrutura Analítica de Projetos (EAP), com-
binadas com o o guia PMBOK auxilia na definição assertiva das ativi-
dades do projeto, reduzindo o risco de falhas por inconsistências.
Além disso, a utilização de KPIs na gestão e controle de pro-
cessos e projetos fortalece à tomada de decisões dos gestores. De acordo com
Chiavenato, indicadores de desempenho metrificam resultados e identificam
desvios, isso permite o monitoramento e avaliação contínuos, corrigir e-
rros rapidamente e ampliar bons resultados. Ademais, por serem um con-
junto de dados metrificados do resultado organizacional, o gestor consegue
decidir com base em dados e evidências sólidos.
Por fim, a comunicação assertiva é essencial para uma gestão
eficiente. O projeto precisa estar alinhado com as expectativas das par-
tes interessadas e essas precisam ser comunicadas à equipe para os
ajustes nas atividades, tarefas e processos.
Em suma, o gerenciamento de processos e projetos contribui para
uma organização que atende as necessidades de seus cidadãos.
Tópico 1: Nota: 100% — Atendeu completamente: distinguiu projetos (esforço temporário, fases do PMBOK) e processos (atividades contínuas), alinhado ao padrão que exige a diferenciação completa entre gestão de projetos e de processos.
Tópico 2: Nota: 100% — Discorreu adequadamente: citou ferramentas e metodologias para processos (fluxogramas, BPM/modelagem) e para projetos (EAP, PMBOK) e seus benefícios, em conformidade com o padrão.
Tópico 3: Nota: 100% — Discorreu adequadamente: definiu KPIs como métricas para monitorar resultados e desvios, apoiando correções e decisões baseadas em dados, conforme o padrão.
Tópico 4: Nota: 100% — Discorreu adequadamente: destacou a importância da comunicação assertiva para alinhamento com partes interessadas e repasse à equipe para ajustes, atendendo ao padrão.
Erros de grafia: Há erro de grafia em "o o" [linha 16]. O correto seria "o".
Erros de morfossintaxe: Houve erro de crase no trecho "processo está relacionado à um esforço contínuo" [linha 8]. O mais adequado seria "processo está relacionado a um esforço contínuo".
Houve erro de crase no trecho "aderência à essas duas gestões" [linha 11]. O mais adequado seria "aderência a essas duas gestões".
Houve erro de regência no trecho "aliado com metodologias" [linha 12]. O mais adequado seria "aliado a metodologias".
Houve erro de regência/crase no trecho "fortalece à tomada de decisões" [linha 19]. O mais adequado seria "fortalece a tomada de decisões".
Houve erro de pontuação no trecho "desvios, isso permite o monitoramento" [linha 21]. O mais adequado seria "desvios; isso permite o monitoramento" ou "desvios. Isso permite o monitoramento".
Houve inadequação no trecho "a eficiência organização organizacional" [linha 3]. O mais adequado seria "a eficiência organizacional".
Houve erro de regência/crase no trecho "atende as necessidades" [linha 30]. O mais adequado seria "atende às necessidades".
Nota final: 100%

