Dicas de recurso para o cargo de Escrivão da PC/PR!

Professor Bruno Marques

A divulgação do resultado preliminar da prova de redação do Cargo de Escrivão da Polícia Civil do Estado do Paraná (PC/PR) está próxima.

Após a divulgação, será aberto o prazo para recurso contra o resultado preliminar da prova discursiva. É nessa fase que alguns candidatos podem:

  • Melhorar a nota da sua prova discursiva;
  • Ganhar algumas colocações; e/ou
  • Deixar de perder algumas posições.

Porém, para que você esteja entre o rol de candidatos que podem ganhar pontos, é preciso entrar com recurso. Considerando isso, montei esse artigo com o seguinte tema:

DICAS DE RECURSO PARA O CARGO DE ESCRIVÃO DA PC/PR!

É muito importante que você fique atento às informações deste artigo!!! Afinal, você só será beneficiado se entrar com o seu próprio recurso!

A banca examinadora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), mais precisamente a Coordenadoria de Processos Seletivos (COPS),  permite que o candidato interponha recurso individual contra o resultado preliminar da prova discursiva diretamente no site.

É a única fase em que a majoração não é atribuída a todos os candidatos, mas tão somente àqueles que recorrerem do resultado. Por isso, trata-se de um recurso INDIVIDUAL.

Esse ponto é de fundamental importância. Não adianta interpor um recurso genérico. Se o seu recurso ficar igual ao de outro candidato, a banca não vai ler nenhum dos dois. Por isso, já seguem 3 alertas:

  • Não copie o recurso de outro candidato;
  • Não forneça o seu recurso para ninguém;
  • Seja bem específico na sua argumentação!

Se você não sabe como ser específico na argumentação, continue lendo esse artigo. Vou te dar dicas de como fazer isso mais à frente!

Para facilitar, dividi o artigo em 4 partes essenciais:

  • IMPORTÂNCIA DO RECURSO;
  • POSSIBILIDADE OU NÃO DE REDUZIREM A NOTA?
  • ENTENDENDO O ESPELHO DE CORREÇÃO;
  • CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DE UM RECURSO.

IMPORTÂNCIA DO RECURSO

Muitos candidatos não se atentam a essa fase do recurso, pois mal sabem da importância dela.  Essa é a uma das poucas fases em que o candidato tem a oportunidade de ganhar nota. E esse ganho de nota costuma alterar significativamente a classificação.

E isso acontece muito! Não foram poucas as vezes em que vi pessoas serem convocadas graças às posições que ganharam depois do deferimento de seus recursos.

Deixe-me mostrar casos de sucesso de recursos que fiz para alguns alunos:

“Gostaria de agradecer ao professor Bruno Marques pelo recurso elaborado. Ganhei 2,5 pontos, quando quase ninguém conseguiu. Fui o segundo que mais ganhou ponto. Com isso, consegui subi 3 posições e agora tenho chances de ser convocado. Sei que isso tudo se deu graças à competência e qualidade do serviço executado. Obrigado! ”

João Lucas Carneiro –TCE/PR/2017

“Professorrrrr a minha nota subiu em 5.58 pontos. Muito obrigada. Mantive o 3º lugar para a minha região!!!!! Obrigadaaaaaa”.

Paola Diógenes –TRF 1ª Região/ 2018

“Esse serviço de excelência foi grande aliado para promover um salto relevante na minha classificação final no cargo de AJAJ do TRT da 8ª Região, uma vez que sai da 22ª colocação para a 4ª colocação, um ganho expressivo de 18 posições! Muito obrigada!”

Antonieta Bessa – TRT 8ª Região/2016

 Bruno, saiu o resultado do recurso. Conseguimos 3,07 pontos…. Agradeço pela colaboração nesse momento de grande importância na minha carreira. Muito obrigado!

Deiber Vieira – TRF 1ª Região /2018

Professor, essa majoração de nota também acontece em provas da UEL?

Essa é uma pergunta muito pertinente. A COPS-UEL não possui muita tradição em provas discursivas. Por isso, não é possível levantar um histórico de aceitação de recursos contra o resultado das provas discursivas.

Então, partindo da premissa de que cada examinador tem uma visão de prova: uns são mais rígidos, outros mais flexíveis, há sempre margem para recurso. Afinal, essa diferença de perfil entre os examinadores acaba impactando nas notas e gerando variação no total de pontos concedidos. Então, há sim uma certa margem de erro relacionada à correção das provas discursivas e é por esse motivo que existe a fase de recurso.

Todavia, é necessário avaliar a nota atribuída pela Banca e a sua redação, pois a margem de erro também pode ser para mais. Podem ocorrer casos em que a nota do candidato é melhor do que a nota justa. Nessa situação, logicamente, não cabe recurso.

HÁ POSSIBILIDADE DE REDUZIREM A NOTA?

Essa é uma das principais dúvidas dos candidatos. Quando se está em uma boa colocação no concurso, sempre bate aquele medo de entrar com o recurso, ter a nota diminuída e perder posições, certo?

Pois bem, acompanho concursos há mais de 10 anos. Durante toda a minha jornada, NUNCA vi uma nota ser diminuída por conta do recurso da prova discursiva. Já conversei com diversos professores e eles também nunca presenciaram um caso de diminuição de nota.

A razão encontra-se no próprio Direito. O concurso público é um ato administrativo que possui várias fases. Em algumas fases, como é o caso do resultado da prova discursiva, a Banca é obrigada a conceder o direito de contraditório, por isso existe a fase de recurso. Sendo assim, o recurso da prova discursiva possui natureza jurídica de recurso administrativo.

O recurso administrativo difere-se do recurso judicial, pois pode questionar não apenas a legalidade, mas também o mérito do objeto do ato administrativo. O papel da Administração, representada pela Banca Examinadora, é o de modificar ou confirmar seu próprio ato, convencendo-se ou não da ilegalidade ou da inconveniência apontada no recurso. Qualquer mudança de nota implicaria na necessidade de motivação expressa da Banca, pois todo ato administrativo deve ser motivado.

Desta forma, caso houvesse uma diminuição de nota, a banca deveria abrir um novo prazo para recurso. Logicamente, as Bancas não fazem isso, pois teriam que alterar todo o cronograma do concurso, gerando custos desnecessários à instituição.

Portanto, percebe-se que, ao entrar com recurso, é ínfima a possibilidade de sua nota ser diminuída. Por isso, a meu ver, sempre vale a pena entrar com recurso. Afinal, só terá a nota da prova discursiva majorada quem recorrer, certo? Já que você não perderá pontos, o que custa tentar? O máximo que vai ganhar é um “não”!

 ENTENDENDO O ESPELHO DE CORREÇÃO

 Conforme consta no Edital de Abertura do concurso, a prova discursiva cobrou um tema de Atualidades. Ele deveria ser escrito em um mínimo de 15 e máximo de 25 linhas.

A redação vale, SOZINHA, 40 pontos. Depois de Língua Portuguesa, é a matéria com o maior peso na nota final. Por isso, conseguir uma majoração no resultado preliminar da prova discursiva pode elevar muito as chances de aprovação.

O enunciado da prova era composto por 3 (três) textos motivadores e exigia que o candidato redigisse um texto dissertativo-argumentativo que colocasse em discussão a importância da correta emissão e decodificação da mensagem, bem como o repasse dessa mensagem ao interlocutor, seja na moralidade escrita ou oral. Segue o enunciado completo da questão:

REDAÇÃO

Leia os textos a seguir.

Texto I

A falta de leitura tem seu preço

É nítida a dificuldade que as pessoas têm hoje em se expressar por meio de textos. Percebemos que é um grande desafio ordenar palavras e dar sentido às ideias que queremos compartilhar com nossos interlocutores. Usando gírias, repetição de palavras, erros de ortografia e abreviaturas na escrita ou fala, muita gente sofre para escrever textos com lógica e coerência no mundo corporativo. O fato de as pessoas utilizarem textos pouco elaborados na comunicação falada e escrita não significa que elas não estejam se comunicando com competência com os demais, mas indica que está nascendo uma forma de se expressar distante das normas cultas e referências literárias.

Em determinados círculos profissionais e níveis hierárquicos, a incompetência na articulação falada e escrita tem seu preço: ela pode limitar o crescimento na carreira, restringir promoções, diminuir a autoestima e aumentar a sensação de exclusão de um profissional. A pobreza no vocabulário repele oportunidades: apesar das mídias digitais e inovações tecnológicas, ainda dependemos da coerência das palavras para fecharmos negócios e parcerias. Nas redações que observamos nas redes sociais, e-mails, trabalhos acadêmicos e conversações ficam explícitas as dificuldades de articulação da maioria dos brasileiros segundo os padrões formais da língua.

A leitura não foi estimulada no Brasil desde a época da colonização. Somente a elite tinha acesso aos livros. Até hoje as famílias brasileiras não criaram o hábito da leitura. Há desinteresse e indiferença ao universo escrito. Livros servem para decorar estantes. O acesso à cultura começa em casa. A versão impressa do jornal Asahi Shimbun, um dos cinco maiores jornais nacionais do Japão, fundado em 1879, é lida por mais de 12 milhões de cidadãos diariamente.

(Adaptado de: <https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/colunistas/marcos-gross/a-falta-de-leitura-tem-seu-preco/>. Acesso em: 11 set. 2018.)

 

Texto II

Um curioso mórbido, amante de cerimônias fúnebres e que se julgava um especialista em causa mortis, entra num velório e ouve a viúva, entre lágrimas, comentar:

– Meu marido era tão bom… Morreu como um passarinho!

Logo em seguida, outro curioso também entra e se encosta ali perto.

– Como foi que ele morreu, hein? – pergunta, curioso.

O primeiro responde, prontamente: – Parece que foi com uma estilingada…

(Adaptado de: <https://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadenospde/pdebusca/produções_pde/2012/2012_ufpr_port_pdp_roselis _rita_dybas.pdt>. Acesso em: 11 set. 2018.)

Texto III

(Disponível em: <https://www.google.com.br>. Acesso em: 17 set. 2018.)

 

Com base na coletânea e nos conhecimentos sobre o tema, redija um texto dissertativo-argumentativo que coloque em discussão a importância da correta emissão e decodificação da mensagem, bem como o repasse dessa mensagem ao interlocutor, seja na modalidade escrita ou oral.

Você terá, no mínimo, 15 linhas e, no máximo, 25 linhas para seu texto, excetuando-se o espaço para o título.

Apesar de ser um tema teoricamente simples, a grande quantidade de abordagens e argumentações pode ter deixado muito candidato perdido na hora de começar a escrever. O candidato que planejou e organizou a redação antes de começar a escrever deve conseguir uma boa nota, afinal, a organização argumentativa é um dos critérios levados em consideração pelo examinador na hora da correção. E não só.

Segundo o Edital, a avaliação levará em consideração os seguintes elementos:

“Elaboração de texto dissertativo-argumentativo. Avaliação da capacidade de discutir e argumentar a partir do tema proposto, com clareza, concisão, coerência e objetividade. Levar-se-á em conta, também, a capacidade de organização do texto, de análise e síntese dos fatos e ideias examinados e, ainda, a correção gramatical.”

Extrai-se desse trecho do Edital que a prova levará em conta os seguintes aspectos:

  1. Texto dissertativo-argumentativo: Esse tipo textual possui características próprias. É composto por uma estrutura formal (introdução, desenvolvimento e conclusão) e uma argumentativa (ideia central e argumentos).
  2.  Capacidade argumentativa: Avaliará a capacidade do candidato em discutir o tema proposto, sem fuga parcial ou integral, bem como de expor argumentos que, de fato, defendem um ponto de vista.
  3.  Clareza, concisão, coerência e objetividade: Aqui, o examinador avaliará a utilização de elementos coesivos que garantem a clareza e a coerência do texto, isto é, se as afirmações estão conexas, se as conjunções foram empregadas com o sentido correto, se não há ambiguidade e se não há contradições. Ademais, no que diz respeito à objetividade, o candidato que der muita volta (“encher linguiça”) para defender um argumento provavelmente perderá pontos.
  4.  Organização textual: Está vinculada ao aspecto formal do texto dissertativo-argumentativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). Além disso, esse critério avaliativo também está relacionado à obediência das margens, indicação de parágrafos e etc.
  5.  Correção gramatical: Por fim, a banca ainda descontará pontos do candidato que cometer muitos erros gramaticais (pontuação, concordância, regência, grafia, acentuação etc).

Então, para recorrer, basta defender que esses aspectos (descritos acima) estão presentes no seu texto e demonstrar para o examinador, utilizando as dicas que serão descritas a seguir.

CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DE UM RECURSO

 1º) Como fazer um recurso individualizado

O recurso individualizado é aquele único, sem qualquer similaridade com outros recursos. Para isso, é necessário fazer referências diretas ao seu texto. Essas referências podem ser citação de trechos do texto ou indicações de linhas.

Para ficar mais fácil de entender, vou mostrar um exemplo do que você NÃO deve fazer:

Halliday e Hasan (1976) dizem que a coesão tem a ver com o modo como o texto está estruturado semanticamente. É, portanto, um conceito semântico que se refere às relações de significado que existem dentro do texto e fazem dele um texto e não uma sequência aleatória de frase. A coesão é a relação semântica entre dois elementos do texto, de modo que um deles tem de ser interpretado por referência ao outro, pressupondo-o.

Widdowson (1978) diz que a coesão “é o modo pelo qual as frases ou partes delas se combinam para assegurar um desenvolvimento proposicional…” O texto em análise é coeso e se constrói com elementos de ligação são pronomes, verbos, advérbios, conectores coesivos (termos e expressões); e sem sequenciadores, sendo o lugar do conector marcado por sinais de pontuação (vírgula, ponto, dois-pontos, ponto-e-vírgula).

Segundo Koch e Travaglia (1989:13), a coesão é explicitamente apresentada através de elementos linguísticos, indicações na estrutura superficial do texto, sendo de caráter claro e direto, expressando-se na organização sucessiva do texto. Halliday e Hasan (1976 apud Koch &amp; Travaglia, 1989:13)

A explicitação deste ponto citado acima encontra-se em todo o texto.

Muitos candidatos vão achar que esse recurso está excelente, pois conta com bastante embasamento teórico. Todavia, este é um grande equívoco. Recursos assim não comprovam nada para o examinador.

Em primeiro lugar, parece mais uma aula de coesão e o examinador não precisa que você ensine a ele o que é “coesão textual”. Em segundo lugar, porque se trata de um recurso genérico e cansativo. Além de não fazer referência em nenhum momento ao texto do candidato, é muito chato de ler. O examinador vai dormir antes mesmo de chegar no terceiro parágrafo.

Em alguns casos, recursos assim são indeferidos preliminarmente, sem sequer passar pelas mãos do examinador.

 2º) O recurso deve ser tempestivo

As bancas examinadoras são bem rigorosas com o prazo de interposição do recurso. Após a divulgação do resultado com a nota da prova discursiva, o candidato possui 2 dias úteis para elaborar o recurso.

Como o prazo é curto, não dá para deixar para última hora, pois qualquer imprevisto pode minguar com as suas chances de recorrer e melhorar a pontuação na prova. Então, fique atendo à regra do Edital:

12.5 A partir da divulgação provisória da pontuação obtida na Redação, poderá o candidato, no prazo de 2 (dois) dias, interpor recurso, mediante requerimento em formulário específico que estará disponível no endereço eletrônico www.cops.uel.br.

3º) No recurso não deve constar nenhuma forma de identificação do aluno

Ao elaborar o recurso, muitos candidatos tem a mania de inserir seus nomes: “ Eu, Fulano de tal, gostaria de recorrer do resultado…”.

Se você fizer isso, terá seu recurso indeferido antes de chegar na mão do examinador. Então, nada de se identificar, ok?

Todavia, não há problema em citar a nota que tirou em determinado critério. Afinal, o objetivo do recurso é contestar a nota atribuída.

4º) O recurso deve ser claro e objetivo

Esse é o grande desafio do recurso. O candidato deve ir direto ao ponto e explicar para o examinador porque sua nota deve ser majorada, sem fazer muitos rodeios.

Os argumentos, no entanto, devem ser claros. Por isso, utilizar uma linguagem simples, técnicas de enumerações e divisão em tópicos ajudam muito.

Antes de enviar seu recurso, pergunte a você mesmo: Se eu tivesse 100 recursos para ler, leria o meu? Se achar que o seu recurso está cansativo, melhore o texto. Coloque-se sempre no lugar do examinador.

5º) Atenção à linguagem utilizada

A linguagem é muito importante. Trata-se de um texto de natureza individual. Logo, o recurso pode ser escrito de forma impessoal ou na 1ª pessoa no singular (Eu).

Por isso, cuidado! Escrever o recurso na 1ª pessoa no plural (Nós), não cai bem, ok?

6º) Devo contratar um especialista para fazer o meu recurso?

Como se trata de uma fase importante, é comum que os candidatos procurem professores que possuam experiência na elaboração de recursos. E isso é uma ótima opção, caso tenha recursos financeiros disponíveis ou possua grandes chances de ser convocado no concurso.

Em primeiro lugar, porque o professor tem acesso a várias provas do seu concurso, logo, poderá fazer uma análise mais profunda e entender como a Banca está corrigindo as provas.

Em segundo lugar, porque o especialista tem prática nesse tipo de serviço e sabe como e quais os pontos que devem ser contestados. Inclusive, possuem modelos de recursos que já deram certo e isso pode fazer toda a diferença.

Por fim, na elaboração de recursos acerca dos aspectos gramaticais, é necessário um conhecimento mais aprofundado da língua portuguesa.

Porém, cuidado na hora de contratar um especialista!

O recurso contra o resultado da prova discursiva deve ser sempre individualizado. Recursos iguais ou semelhantes serão preliminarmente indeferidos. Isto é, se seu recurso for muito genérico ou igual ao de outro candidato, a Banca nem vai ler. Possivelmente, vai indeferi-lo antes de encaminhá-lo ao examinador.

Já vi casos em que um professor redigiu o mesmo recurso (genérico) para diversos alunos e entregou-os faltando apenas 1 hora para o encerramento do prazo de interposição do recurso. Resultado: não havia mais tempo para os alunos refazerem seus próprios recursos, tiveram os recursos indeferidos, gastaram dinheiro e ainda perderam a chance de melhorarem suas classificações no concurso!

Portanto, fique sempre atento ao histórico do professor caso venha a contratar um serviço de recurso, ok?

Bom, espero ter facilitado a sua vida! A equipe do Você Concursado e eu estaremos à disposição para lhe ajudar nesta fase!

Caso tenha alguma dúvida, pode deixar um comentário que terei o maior prazer em responder!

Professor: Bruno Marques

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Thiago Cunha
Thiago Cunha
5 anos atrás

eles divulgaram apenas o espelho da redação sem nenhuma correção, isso é normal, ou eles ainda vão divulgar a correção.

Diego Pereira
Diego Pereira
5 anos atrás

pra mim não foi elaborado o espelho de correção da redação… como consigo?