Um homem de sessenta anos de idade, servidor público, foi atropelado por veículo em alta velocidade em uma autoestrada. A equipe médica que realizou o socorro constatou que o homem acidentado tinha sofrido fratura exposta do terço distal da tíbia direita, com desvio total do eixo diafisário, e extensa laceração da massa muscular, das estruturas tendinosas e da pele do membro inferior direito. No hospital, após oito horas decorridas do acidente, foi realizado o desbridamento cirúrgico da fratura, assim como o fechamento da pele e a colocação de tala gessada inquinopodálica. No entanto, após dezoito horas transcorridas do trauma, o paciente queixou-se de dor contínua e crescente no membro inferior direito e, mesmo após a retirada do aparelho gessado, o pulso periférico do membro lesionado não apresentou diminuição.
A partir do caso clínico acima, redija, na qualidade de médico responsável pelo paciente em tela, um estudo de caso, atendendo, necessariamente, de forma fundamentada, ao que se pede a seguir.
< Apresente o diagnóstico da lesão. [valor: 27,00 pontos]
< Indique os possíveis fatores complicadores. [valor: 26,50 pontos]
< Discorra a respeito do(s) tratamento(s) adequado(s). [valor: 26,50 pontos]
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Um médico foi chamado para atender um paciente que perdeu os sentidos e caiu na recepção da emergência de um hospital enquanto aguardava para ser atendido. Todos os recursos do hospital estavam disponíveis. Durante o atendimento, o médico constatou que o paciente não respondia aos estímulos e estava sem pulso (momento 1). O desfibrilador chegou ao local do atendimento cerca de dois minutos após o início do atendimento e revelou o ritmo apresentado na figura 1 (momento 2), conforme ilustrado na figura 1. Após mais dois minutos, o monitor revelou o ritmo ilustrado na figura 2 (momento 3).

Considerando a situação hipotética apresentada, redija um texto dissertativo respondendo aos seguintes qu…
Um paciente de 67 anos de idade, hipertenso e diabético, em acompanhamento recente por neoplasia no sistema nervoso central, compareceu ao pronto-socorro com quadro de epigastralgia em queimação, iniciada havia três horas e acompanhada de náuseas. Ele referiu piora progressiva da dor, apesar do uso de antiácido. Estava em uso de hidroclorotiazida 25 mg e metformina 1 g ao dia. No exame físico, apresentava: turgência de jugular a 45°, palidez cutaneomucosa, saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 90%, pressão arterial de 88 mmHg × 54 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 90 bpm e ritmo cardíaco regular em três tempos (B4), sem sopros. O restante do exame físico foi normal. O …



