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Ano
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Q89234 | Português
Banca: Cebraspe (Cespe)Ver cursos
Ano: 2018
Órgao: IRBr - Instituto Rio Branco

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Vi numerosos documentos diplomáticos relativos a esse período da história de meu país, período que sempre me interessou especialmente e que felizmente é fecundo em documentos. O telégrafo ainda não existia. Os jornais não eram tão admiravelmente informados quanto hoje, quando eles se acham em condições de se informar nas próprias chancelarias. Os diplomatas eram pois forçados a escrever volumosos relatos, que nada perderam de seu interesse, pois que neles se encontram coisas que não se encontrariam alhures. É esse último traço de escrevinhadores, digamos antes de escritores, a fim de não amarrotar-lhes a memória, que distingue principalmente os agentes políticos de outrora dos seus confrades atuais, aos quais a vida intensa e perfeitamente aparelhada tem feito perder esse honesto costume.
Oliveira Lima. Formação histórica da nacionalidade
brasileira. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997, p. 192.
No trecho apresentado, retirado de conferências que proferiu na Sorbonne, em 1911, Oliveira Lima trata da documentação produzida entre 1823 e 1825 pelo serviço diplomático de um Brasil recém-independente de Portugal e ocupado, primordialmente, pela questão do reconhecimento, por outros países, dessa nova condição de Estado soberano. Considerando essas informações e o trecho em questão, discorra sobre o papel do diplomata como produtor de informação confiável e privilegiada em uma realidade em que as notícias se difundem — seja pelos meios de comunicação, seja pelas chamadas redes sociais — de forma cada vez mais imediata e abrangente.

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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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Durante oito anos não houve concurso, de maneira que eu via as pessoas serem nomeadas e fiquei achando que não teria ocasião de entrar para o Itamaraty, porque não me considerava suficientemente apadrinhado. Torcia pela abertura do concurso, achava que era a maneira séria e correta de entrar. Foi o Mangabeira quem reabriu os concursos, que passaram a se realizar todo mês de junho, durante quatro anos. Minha banca, em 1927, foi presidida […]. Éramos 20 e só dois fomos aprovados […]. Comecei no Itamaraty como terceiro-oficial da Secretaria de Estado, ganhando  50 mil réis. No escritório do meu avô eu ganhava o dobro, um conto de réis. […]
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