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Ano
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Q89010 | Português
Banca: Cebraspe (Cespe)Ver cursos
Ano: 2015
Órgao: IRBr - Instituto Rio Branco

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Papai [João Guimarães Rosa] definia a inspiração como “um estado de transe”. Num dos prefácios de Tutameia, ele faz uma espécie de catarse, um desabafo, descrevendo a variedade de centelhas inspiradoras que se acendiam em sua imaginação: “Conversa de bois”, um dos contos de Sagarana, ele “recebeu” de manhã, completo, facilmente, substituindo a versão penosa e muito trabalhada que escrevera na noite anterior. E assim escreveu papai: “Só sei que há mistérios demais, em torno dos livros e de quem os lê e de quem os escreve. Às vezes, quase sempre, um livro é maior que a gente.”
 
Vilma Guimarães Rosa. Relembramentos: João Guimarães Rosa, meu pai. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014 (com adaptações).
 
A poesia não é inspiração pura, é trabalho; não é só ficar esperando que o santo baixe, é preciso puxar o santo pelos pés e isso dá trabalho; esse é o trabalho poético…

Mario Quintana. In: Giovanni Ricciardi. Auto-retratos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
 
Eu não acredito em inspiração nem sou poeta inspirado. O ato de criação para mim é intelectual. Acredito na expiração. Nunca escrevi um poema inspirado, soprado pelo Espírito Santo. Isso eu não sei o que é…

João Cabral de Melo Neto. In: Correio Braziliense, 18/1/1998.
 
A partir da leitura dos excertos de texto acima, discorra sobre o valor da “inspiração” e da “expiração” para o trabalho.

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