MGI capacita servidores em gestão de riscos com certificação internacional
Iniciativa reuniu 25 profissionais de órgãos do ColaboraGov e assegura certificação no padrão ISO 31000:2018
“Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) realizou, entre os dias 1º e 5 de setembro, o curso “ISO 31000:2018 – Capacitação em Gestão de Riscos C31000 – Certified ISO 31000 Risk Management Professional”, com transmissão ao vivo pela plataforma Zoom. A capacitação foi disponibilizada a todos os órgãos do ColaboraGov e contou com a participação de 25 profissionais das Assessorias Especiais de Controle Interno do MGI, do Ministério da Fazenda, do Ministério dos Povos Indígenas e do Ministério da Igualdade Racial, além de servidores indicados por órgãos específicos singulares do MGI.
A iniciativa integra o esforço institucional para consolidar a Política de Gestão de Riscos, conduzida pelo Comitê de Integridade, Transparência, Acesso à Informação, Riscos e Controle (CITARC) do MGI, junto a outras iniciativas da Assessoria Especial de Controle Interno da pasta, já realizadas como o Programa de Mentoria em Gestão de Riscos. “
Disponível em: https://www.gov.br/servidor/pt-br/assuntos/noticias/2025/setembro/mgi-capacita-servidores-em-gestao-de-riscos-com-certificacao-internacional
Baseado nos fatos narrados, elabore um texto discursivo sobre gestão de riscos, atendendo as perguntas abaixo:
- Conceitue gestão de riscos, destacando seus principais elementos (identificação, análise, tratamento e monitoramento).
- Explique a importância da gestão de riscos na Administração Pública, relacionando-a aos princípios constitucionais e à governança.
CONTEÚDO EXCLUSIVO
Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!
CONTEÚDO EXCLUSIVO
Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!
Ops! Esta questão ainda não tem resolução em vídeo.
Questões Relacionadas
Para o cumprimento das técnicas do orçamento programa, necessário se faz o desenvolvimento das avaliações quantitativa e qualitativamente das aplicações de recursos nos diversos programas e atividades para execução das políticas públicas definidas no orçamento.
As avaliações envolvem os conceitos contemporâneos de planejamento governamental, destacando‐se a eficiência, eficácia, economicidade, efetividade e transparência das ações executadas em atendimento às demandas sociais apresentadas e devidamente discutidas e aprovadas na LOA.
Um cidadão, em pleno gozo de seus direitos constitucionais, faz uma denúncia à Controladoria Geral do Estado de São Paulo, afirmando que determinado ente público…
O ponto de partida para a construção de indicadores está no entendimento do que se deseja medir. No caso do STJ, identifica-se primeiramente se o objeto da mensuração é um objetivo, um processo de trabalho ou uma iniciativa.
Uma vez identificado o objeto a medir, faz-se necessário seu exame atento e minucioso a fim de abstrair o fator crítico de sucesso, ou seja, os pontos-chave que, quando bem executados, garantem o sucesso do meu objeto de mensuração.
Há uma fase posterior, relacionada à elaboração da matriz de controle dos indicadores. Frisa-se que, neste momento, não é preciso ter os gestores e o responsável pelos indicadores, pois ainda é uma fase de propostas.
A matriz de controle co…
A Controladoria Geral do Estado de São Paulo (CGE-SP), reorganizada pela Lei Complementar nº 1.419/2024, representa o órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, responsável por fortalecer a governança, a transparência e a integridade na administração pública direta e autárquica. Seu papel abrange desde a prevenção e apuração de irregularidades até a promoção de mecanismos de integridade e ética pública.
Recentemente, a CGE-SP instaurou um Plano Integrado de Integridade e Ética Pública destinado a uniformizar práticas preventivas de corrupção e conflitos de interesse em todas as secretarias estaduais. O plano prevê a integração de diversos sistemas estruturantes…



