Paciente masculino de 37 anos, após perda familiar, inicia quadro de anedonia e menos-valia, associados à perda de peso progressiva, dificuldade de sono e isolamento, com a sensação de estar atrapalhando todos. Não possui histórico psiquiátrico prévio, porém tem tio com transtorno efetivo bipolar e relato de ser muito ansioso desde da adolescência. Vai ao psiquiatra e inicia tratamento com desvenlafaxina, com dose inicial de 50 mg e evolução para 100 mg, sem resposta adequada.
Nesse momento acaba perdendo o emprego, com piora significativa dos sintomas e o aparecimento do desejo de morrer, mas sem planejamento. Volta ao psiquiatra, que identifica piora e associa amitriptilina com doses ascendentes até 150 mg/dia, mantendo a desvenlafaxina e associando também quetiapina, com doses ascendentes a 150 mg/dia.
Após 30 dias, o paciente é internado, quando familiares identificam que pendurou uma corda no lustre, com intenção de autoextermínio. No momento de internação, tem discreta lentificação psicomotora e afirmar ouvir vozes que mandam que ele se mate. No exame físico de internação, são identificadas marcas de automutilação paralelas em antebraço E e perda ponderal significativa.
No cenário descrito, identifique: diagnóstico, diagnósticos diferencias possíveis, situação atual da doença e melhores tratamentos, considerando-se o estágio atual e as manifestações clínicas associadas.
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