Cobrir uma guerra é um dos maiores desafios da profissão, sob vários ângulos: o da segurança, o logístico, o financeiro e, principalmente, o ético. Expõe destruição e cadáveres, mas também feridas ideológicas e políticas. Manter um enviado especial no palco de uma guerra é arriscado e custa caro. Muitos jornalistas são feridos ou morrem em coberturas de atentados, conflitos, guerras e revoluções.
Internet: <jb.com.br> (com adaptações).
Nações Unidas – ONU News
Um profissional da imprensa morreu a cada quatro dias em 2022, diz UNESCO
A UNESCO revelou que 86 jornalistas e trabalhadores da mídia foram mortos no mundo, no ano passado. A agência estima que, durante o período, a cada quatro dias, um profissional do setor perdeu a vida. Segundo a agência da ONU, os jornalistas seguem enfrentando graves riscos e vulnerabilidades no exercício da profissão.
Internet: <news.un.org> (com adaptações).
Se suas fotos não são boas o suficiente, é porque você não chegou perto o suficiente.
Robert Capa (1913-1956). Ligeiramente fora de foco, 1947.
Fotografar é colocar, na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração.
Henri Cartier-Bresson (1908-2004).
Considerando que os fragmentos de texto acima têm caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca do papel da reportagem jornalística na cobertura de eventos como guerras, revoltas e desastres ambientais [valor: 10,00 pontos] e acerca do limite para se alcançar a notícia, fruto do trabalho do jornalista [valor: 10,00 pontos], discorrendo, ainda, sobre como o fotojornalista pode reportar a realidade diante de situação de crise [valor: 8,50 pontos].
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