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Q99982 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: ConsulplanVer cursos
Ano: 2015
Órgao: CM Caratinga - Câmara Municipal de Caratinga
Cargo: Assistente Jurídico Legislativo - CM Caratinga

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Texto I
A história de um reality show em que adolescentes são forçados a matar uns aos outros parece transmitir uma mensagem de violência para o público da faixa etária dos jogadores. No entanto, a série Jogos Vorazes, escrita pela americana Suzanne Collins, se propõe ser um alerta para o que pode ocorrer com o mundo caso as pessoas não cuidem dele — na saga, a injusta nação Panem é formada pelo que restou da América do Norte, vítima de uma série de catástrofes naturais. É o que diz a escritora americana Lois H. Gresh, autora do guia Hunger Games – A Filosofia por Trás dos Jogos Vorazes (Lua de Papel, 39,90 reais), para quem a trilogia é uma crítica ao mundo atual. “A saga é uma reflexão, um espelho dos nossos tempos. Ela é um aviso de que nós precisamos nos unir e nos salvar de um futuro que pode ser parecido com o de Jogos Vorazes”.
Segundo Lois H. Gresh, autora do guia, a trilogia é uma reflexão, um espelho dos nossos tempos. Em minha opinião, ela é um aviso de que nós, como espécie inteligente, precisamos nos unir e nos salvar de um futuro que, ainda que remotamente, pode ser parecido com o de Jogos Vorazes. Fome generalizada, crianças enviadas para o matadouro da guerra, colapsos ambientais, atos terroristas e guerra nuclear não são coisas certas. Posicionando‐se contra esses temas, Suzanne Collins nos traz uma história linda.
(Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia.)
Texto II
A barbárie como sedução
Gillian Tett, colunista do “Financial Times”, lança uma proposta que parece (ou é) ingênua, mas que tem lá seu fundamento lógico.
Ela sugere que as pessoas parem de acessar, nas redes sociais, os vídeos postados pelo EI (Estado Islâmico) mostrando o assassinato selvagem de seus prisioneiros, seja pela decapitação seja queimando vivo um deles.
Tett apoia‐se no antropólogo Frances Larson, da Durham University, estudioso de decapitações (as antigas), para quem “só há vitória nas ações dos assassinos quando nós as assistimos”. […]
O que torna ingênua, a meu ver, a proposta de Gillian Tett de pararmos de clicar nos vídeos postados pelo EI é o fato de que há uma diferente reação a eles: a maior parte dos espectadores se horroriza (pelo menos espero que se horrorize), mas uma parcela bem menor (espero) fica fascinada e atraída pela barbárie. […]
(ROSSI, Clóvis. Folha de S. Paulo, 08 de fevereiro de 2015.)
As barbáries vistas no passado voltam à cena com força brutal. Diante de tal cenário de horror, a sociedade deve questionar‐se acerca das reações ocorridas e das reações devidas. Com base nos textos motivadores, redija um texto dissertativo‐argumentativo acerca do tema:
“Indignação e protestos diante da propagação de atos de violência, barbárie e desrespeito à humanidade”.

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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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