- apresente o diagnóstico da enfermidade;
- descreva, de modo justificado, a etiologia mais provável da doença;
- descreva, de modo justificado, a terapêutica indicada nas primeiras doze horas da admissão hospitalar;
- descreva, de modo justificado, a terapêutica indicada para a prevenção de futuros eventos semelhantes.
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Um paciente de 67 anos de idade, hipertenso e diabético, em acompanhamento recente por neoplasia no sistema nervoso central, compareceu ao pronto-socorro com quadro de epigastralgia em queimação, iniciada havia três horas e acompanhada de náuseas. Ele referiu piora progressiva da dor, apesar do uso de antiácido. Estava em uso de hidroclorotiazida 25 mg e metformina 1 g ao dia. No exame físico, apresentava: turgência de jugular a 45°, palidez cutaneomucosa, saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 90%, pressão arterial de 88 mmHg × 54 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 90 bpm e ritmo cardíaco regular em três tempos (B4), sem sopros. O restante do exame físico foi normal. O …
Um paciente de 68 anos de idade, com antecedente de diabetes havia 15 anos, compareceu ao pronto-atendimento com queixa de dispneia. Havia dois meses, iniciara um quadro de dispneia progressiva, inicialmente apenas com esforços maiores que os habituais, mas, nas últimas duas semanas, o quadro evoluíra para dispneia inclusive ao tomar banho. Na véspera do comparecimento ao pronto-atendimento, ele havia despertado do sono com dispneia, obtendo melhora após ficar 20 minutos na posição sentada. Relatou uso regular de metformina e negou outras comorbidades ou vícios. Ao exame físico, apresentava-se com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca de 121 bpm, pressão arterial de 116 mmHg…
Momento 1
Uma paciente de 79 anos de idade compareceu à emergência hospitalar com queixa de dispneia ao repouso havia três horas, sem fatores desencadeantes ou de alívio, e negou episódios semelhantes prévios. Relatou que recebera diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e diabetes do tipo 2 havia 20 anos, tratados atualmente com anlodipino 10 mg e metformina 1.500 mg, respectivamente. Ao exame físico, encontrava-se acianótica, com pressão arterial de 134 × 78 mm/Hg, frequência cardíaca de 78 bpm, saturação de oxigênio em ar ambiente de 94%, ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros, com discretos estertores crepitantes em bases pulmonares. O restante do exame físico mostrou resu…



