- diagnóstico mais provável;
- descrição sucinta do mecanismo fisiopatológico da situação relatada;
- descrição do tratamento farmacológico indicado e resumo do respectivo mecanismo de ação para a resolução do quadro;
- recomendação para se atingir a melhora da função pulmonar, caso persista a dispneia, a despeito do tratamento iniciado e da oferta de oxigênio a 100% por máscara de Venturi;
- exames laboratoriais indicados para o auxílio ao diagnóstico etiológico na sala de emergência.
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Momento 1
Uma paciente de 79 anos de idade compareceu à emergência hospitalar com queixa de dispneia ao repouso havia três horas, sem fatores desencadeantes ou de alívio, e negou episódios semelhantes prévios. Relatou que recebera diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e diabetes do tipo 2 havia 20 anos, tratados atualmente com anlodipino 10 mg e metformina 1.500 mg, respectivamente. Ao exame físico, encontrava-se acianótica, com pressão arterial de 134 × 78 mm/Hg, frequência cardíaca de 78 bpm, saturação de oxigênio em ar ambiente de 94%, ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros, com discretos estertores crepitantes em bases pulmonares. O restante do exame físico mostrou resu…
Paciente de 76 anos de idade atendido em emergência hospital com quadro de precordialgia relatou que, havia três horas, uma dor torácica de forte intensidade, em queimação, o despertara do sono. Referiu diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e diabetes do tipo 2 havia 14 anos, tratados atualmente com anlodipino 10 mg e pioglitazona 30 mg, respectivamente. Relatou, ainda, que estivera internado havia dois meses devido a acidente vascular do tipo isquêmico. Ao exame físico, apresentou-se acianótico, sudorético, com pressão arterial de 84 mm/Hg × 58 mm/Hg, frequência cardíaca de 78 bpm, saturação de oxigênio em ar ambiente de 89%, turgência de jugular a 45°, ritmo cardíaco regular em doi…
Um paciente de 68 anos de idade, com antecedente de diabetes havia 15 anos, compareceu ao pronto-atendimento com queixa de dispneia. Havia dois meses, iniciara um quadro de dispneia progressiva, inicialmente apenas com esforços maiores que os habituais, mas, nas últimas duas semanas, o quadro evoluíra para dispneia inclusive ao tomar banho. Na véspera do comparecimento ao pronto-atendimento, ele havia despertado do sono com dispneia, obtendo melhora após ficar 20 minutos na posição sentada. Relatou uso regular de metformina e negou outras comorbidades ou vícios. Ao exame físico, apresentava-se com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca de 121 bpm, pressão arterial de 116 mmHg…



