Amartya Sen. Desigualdade reexaminada. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 60.
Em diversos estudos que fizemos ao longo dos últimos onze anos, nos referimos aos anos 00 como a década da queda da desigualdade de renda. Acompanhar a desigualdade brasileira até 2001 era um tanto monótono, era como se ela fosse uma constante da natureza. Depois disso, a desigualdade medida pelo índice de Gini, por exemplo, cai entre todas as sucessivas PNADs.
Marcelo Neri (coord.) et alli. Desigualdade de renda na década. Rio de Janeiro: FGV/CPS, 2011, p. 9.
Pode-se dizer, em primeiro lugar, que o Brasil ainda é o Brasil. A queda do índice de Gini desde 1995 — mais concentrada no período entre 2003 e 2009 — não foi suficiente para impedir que a desigualdade se mantivesse como um dos traços mais marcantes da sociedade brasileira.
Alexandre de Freitas Barbosa (org) et alli. O Brasil real: a desigualdade para além dos indicadores. São Paulo: Outras Expressões, 2012, p. 139-140 (com adaptações).
Considerando os fragmentos de texto acima, que têm caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca da desigualdade brasileira em suas múltiplas dimensões, abordando, necessariamente, os seguintes aspectos:
- desigualdade econômica, desigualdade social e discriminação;
- raízes da desigualdade no Brasil;
- mecanismos de reprodução e legitimação da desigualdade;
- papel do Estado e das políticas públicas para a redução da desigualdade e o reconhecimento da diferença.
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