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Q92300 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: IBFCVer cursos
Ano: 2017
Órgao: PM BA - Polícia Militar do Estado da Bahia

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A partir da leitura dos textos de apoio abaixo e com base em seu conhecimento de mundo, escolha um dos temas e desenvolva um texto dissertativo-argumentativo. Seu texto deverá ser produzido em prosa.
Tema 1: “Efeitos das redes sociais na realidade”.
Excesso de exposição na rede oferece perigo
Fui viajar, volto em 10 dias. Alguém já viu ou pendurou uma faixa assim na porta de casa? Com certeza
esta não é a conduta de segurança patrimonial adotada pela população, porém a mesma preocupação
não é tomada quando o assunto é a exposição da vida pessoal nas redes sociais. O hábito de postar
tudo o que faz, onde está, com quem sai e por fotos a todo momento na internet representa um risco
grande à segurança pessoal, que a maioria dos internautas não consegue avaliar.
A avaliação do perigo é feita pelo coordenador Militar do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, coronel Wilson Batista, que destaca ainda o cuidado necessário para evitar a exposição de assuntos do local de trabalho, o que pode gerar uma situação desagradável e até mesmo punitiva.
Coronel Batista comenta que a invasão das redes sociais no cotidiano das pessoas levou alguns à falsa sensação de popularidade, quando na verdade a ferramenta foi criada para garantir a facilidade nos relacionamentos, como encontrar e manter contato com amigos e família. Com essa necessidade de sentir-se popular, as pessoas acabam esquecendo regras de segurança e disponibilizam todas as informações da vida pessoal na internet. […]
Fonte: (https://tj-mt.jusbrasil.com.br/noticias/100649778/excesso-de-exposicao-na-rede-oferece-perigo. Acesso em 05/06/17)
Tema 2: “Como inserir a cooperação nas relações sociais em um momento em que se valoriza tanto a competição?”
A diferença entre cooperação e competição
A competição é natural, porém quando vira obsessão todos da equipe têm a perder, pois a cooperação e o trabalho em
equipe são vitais para o sucesso de qualquer organização
Apesar de vivermos em um mundo tão competitivo, quando a competição na empresa vira obsessão todos da equipe têm a perder, pois a cooperação e o trabalho em equipe são vitais para o sucesso de qualquer organização.
O equilíbrio entre cooperar e competir é fundamental. Quando os critérios de gestão são meritocráticos, claros e lógicos, o trabalho de equipe é valorizado, mas os melhores acabam se destacando já que o funil do crescimento profissional é muito estreito.
Porém, se não for houver bom senso, a competição acaba sendo prejudicial para o profissional e para todos que se relacionam com ele no ambiente de trabalho. Um exemplo prático ocorre quando vários colaboradores disputam entre si um novo cargo gerencial. Em uma empresa sem regras claras a disputa vira uma guerra e o vencedor acaba ficando sem clima para assumir o cargo e alcançar bons resultados. Em uma empresa meritocrática as pessoas continuam a trabalhar em equipe e vencerá quem apresentar os melhores resultados e, claro, se enquadrar melhor no perfil e nas habilidades que o cargo exige.
Fonte: (http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-diferenca-entre-cooperacao-e-competicao/71692/.Acesso em 05/06/17)
Tema 3: “Os efeitos da violência urbana nas escolhas do sujeito contemporâneo”
Violência Urbana
02/04/2013 por Damásio Evangelista de Jesus
A violência urbana, que nos faz vítimas todos os dias, consistente em assaltos, agressões físicas, estupros, sequestros, homicídios e tantos outros delitos, não é nova, existindo desde épocas remotas. Atualmente, sua natureza e formas de manifestação expressam-se conforme as condições das cidades, consideradas estas as regiões urbanas que possuem mais de 25 mil habitantes, dependendo das condições sociais e econômicas das comunidades. Assim, nos aglomerados desenvolvidos são cometidos mais crimes contra a propriedade; nos em desenvolvimento, delitos contra a pessoa, como lesões corporais e homicídios. Ela é parte do cotidiano das cidades brasileiras, fazendo com que o Brasil, em 2010, em pesquisa de 2013, tenha sido o país com o maior número de assassinatos em todo o mundo
(Folha de S.Paulo, 14 mar., C4).
[…]

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O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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