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ÓLEO/VAZAMENTO/NORDESTE/JUSTIÇA
Justiça ordena ‘providências imediatas’ contra avanço do óleo
21/10/2019 15:40
A Justiça em Pernambuco e em Alagoas determinou liminarmente à União e ao Ibama que adotem “providências imediatas” para contenção e recolhimento do óleo que atinge as praias da região. A decisão acolhe liminarmente ações civis públicas do Ministério Público Federal para proteção dos ecossistemas sensíveis – manguezais, estuários de rios, áreas de desova de tartarugas, de reprodução do peixe-boi marinho e de recifes de corais.
(…)
Em 24 horas, a contar da notificação judicial, deverá ter início a implantação de barreiras de proteção dos ecossistemas mais sensíveis, com instalação de equipamentos adequados feita por equipe especializada. Também devem ser fornecidos equipamentos de proteção individual, inclusive para voluntários, bem como recipientes próprios para armazenamento do óleo recolhido e outros materiais necessários para enfrentar o problema.
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O Ibama (…) deverá ainda informar as providências a serem adotadas para resgate e atendimento da fauna afetada, com indicação de recursos materiais e profissionais necessários.
https://istoe.com.br/justica-ordena-providencias-imediatas-contra-avanco-do-oleo/
Texto 2 (adaptado)
ISTOÉ Dinheiro Ed nº 1143 21.10
GERAL
Turismo entra em alerta com vazamento de óleo em praias do Nordeste
Estadão Conteúdo
26/09/2019 12h27
Cartões-postais
O óleo mancha cartões-postais do Nordeste, como a Praia do Futuro, no Ceará, e Maragogi, em Alagoas, e deixa o setor turístico da região em alerta. “Como você vai atrair visitantes para uma região que está sendo afetada por uma substância química?”, lamentou o presidente da Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo, Elzário Pereira. “O turista é atraído principalmente pelo litoral do Nordeste. Apesar de outros atrativos, o sol e a praia são os mais fortes. Certamente acontecerão cancelamentos de viagens”, disse.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) recomendou que a coleta do produto seja feita com ferramentas específicas para evitar contato direto com banhistas.
A medida é “preventiva contra irritações e processos alérgicos”, indica o documento sobre o piche, que provoca reações adversas no corpo, especialmente na superfície da mão, nos olhos e na boca.
Para a professora Mônica Costa, a melhor solução é manter distância do produto, isolando as praias até conseguirem informações mais complexas sobre a substância. A fim de preservar a vida e a saúde das pessoas, é importante não tomar banho, pescar ou comer nas praias afetadas, diz ela.
https://www.istoedinheiro.com.br/turismo-
Produza um memorando aos seus subordinados, solicitando e justificando a aplicação das medidas cabíveis para a proteção e limpeza das áreas atingidas.
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