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Q89414 | História
Banca: Cebraspe (Cespe)Ver cursos
Ano: 2018
Órgao: IRBr - Instituto Rio Branco

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Para grande tristeza dos reinóis que no Brasil ansiavam por voltar a Portugal e dos portugueses que esperavam o seu regresso, ele não fazia intenção de regressar, mesmo que as potências europeias, receosas das suas intenções, sugerissem isso abertamente. Portugal estava cada vez mais longe, e seus vassalos portugueses, afastados da corte, com o reino mergulhado na crise econômica e financeira, sentiam-se órfãos, começando a difundir-se a ideia de que a monarquia andava às avessas e que Portugal se convertera em colônia do Brasil. O certo é que D. João não pretendia voltar. O Brasil foi elevado a reino, constituindo-se o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, por carta de lei de 16 de dezembro de 1815. Novo reino para novo rei.
Jorge Pedreira e Fernando Dores Costa. D. João VI. Um príncipe entre dois
continentes. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, p. 13 (com adaptações).
Considerando que o fragmento de texto precedente tem caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca do período no qual a Corte lusitana se transferiu para o Brasil e das implicações desse fato histórico para o Império ultramarino português.
Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:
  1. a transferência da Corte de Lisboa para o Brasil e as questões diplomáticas do período;
  2. a interiorização da metrópole na colônia e as medidas que a identificam;
  3. o panorama político da monarquia e os consequentes movimentos políticos desse período no Brasil e em Portugal.

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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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