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Q89357 | Relações Internacionais
Banca: IADESVer cursos
Ano: 2019
Órgao: IRBr - Instituto Rio Branco

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       Queremos que a nossa linguagem, no plano internacional, seja direta e simples, sem ambiguidades nem subterfúgios. Queremos que o governo brasileiro possa cumprir a vocação ecumênica de seu povo, aberto à comunicação desinibida e franca. Queremos explorar todas as vias do entendimento, por acreditarmos, fundamentalmente, que a cooperação é mais eficaz do que o antagonismo e que o respeito mútuo é mais criador do que as ambições de preponderância. Nossa conduta, para alcançar esses objetivos, é pragmática e responsável. Pragmática, na medida em que buscamos a eficácia e estamos dispostos a procurar, onde quer que nos movam os interesses nacionais brasileiros, as áreas de convergência e as faixas de coincidência com os interesses nacionais de outros povos. Responsável, porque agiremos sempre na moldura do ético e exclusivamente em função de objetivos claramente identificados e aceitos pelo povo brasileiro.
 
AZEREDO DA SILVEIRA, Antonio F. Pronunciamentos do chanceler Azeredo da Silveira na ONU (1974-1978)
com notas introdutórias do Embaixador Luiz Felipe de Seixas Côrrea. In: LIMA, Sérgio E. M. (org.).
O pragmatismo responsável na visão da diplomacia e da academia. Brasília: FUNAG, 2018, p. 50.
 

 
O texto apresentado foi extraído do discurso proferido pelo então chanceler brasileiro Antonio Francisco Azeredo da Silveira em 1974, durante a XXIX Sessão Ordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas. Nesse discurso, Azeredo da Silveira tratou da política externa do governo de Ernesto Geisel, a qual ficou conhecida como pragmatismo ecumênico e responsável. Considerando essas informações, redija um texto dissertativo acerca da política externa de Geisel, abordando, necessariamente, os seguintes tópicos:
 
a) os antecedentes do pragmatismo responsável e ecumênico na política externa de governos anteriores a Geisel;
b) o pensamento de Azeredo da Silveira no âmbito da política externa de Geisel; e
c) as principais linhas de ação diplomática do pragmatismo ecumênico e responsável.
 
 
Extensão do texto: até 90 linhas
[valor: 30,00 pontos]

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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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