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Q89131 | Francês (Língua Francesa)
Banca: Cebraspe (Cespe)Ver cursos
Ano: 2018
Órgao: IRBr - Instituto Rio Branco

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Repeindre le capitalisme en vert
Vitalité du marché des éoliennes, diffusion des démarches « éco-responsables », multiplication des labels « bio » … tout indique que les entreprises pourraient devenir les meilleures amies de l’écologie. Pourtant, la logique du profit s’oppose aux rythmes de la nature. Sauver la seconde exige d’imposer des bornes à la première, une idée qui n’emballe pas les industriels.
« Cessons donc d’opposer l’activité économique, les entreprises et l’écologie ! Les secteurs industriels et de services ont depuis longtemps intégré la dimension écologique dans leurs démarches. » Ainsi s’exprimait M. Pierre Gattaz, président du Mouvement des entreprises de France (Medef), dans une  tribune publiée le 18 septembre 2013 par le quotidien Le Monde et titrée « N’orientons pas la France vers la décroissance ». Comme ses homologues des grands groupes étrangers, M. Gattaz l’affirme : le capitalisme peut devenir « vert », à condition que « le pragmatisme et la raison l’emportent sur le dogmatisme et la posture ». En d’autres termes, que l’on évite les taxes, les réglementations contraignantes, pour préserver la « compétitivité globale des entreprises ». La logique du patron des patrons français ne convainc toutefois pas entièrement.
Délocaliser la pollution
Que les pays occidentaux se soient largement convertis à une économie de services ne doit pas masquer le fait qu’en dépit de l’optimisme du patronat les prélèvements sur les ressources naturelles  ne cessent de croître : + 65 % entre 1980 et 2007. En valeur absolue, jamais nos sociétés n’ont autant consommé de matière et rejeté de polluants. Ce qui n’est pas principalement dû, comme on l’entend souvent dire, au développement des pays pauvres. Les États occidentaux ont simplement délocalisé, en  même temps que des emplois industriels, une part des pollutions et de la consommation de ressources.
Mais les tendances actuelles ne peuvent se prolonger. Un indicateur, popularisé au Sommet de la Terre de Johannesburg en 2002, le confirme : l’empreinte écologique. Celle-ci équivaut à la superficie dont une population a besoin pour produire les ressources qu’elle consomme et pour assimiler les déchets qu’elle rejette. En 2002, l’empreinte mondiale s’établissait à 138 % de la surface bio-productive totale. Depuis le début des années 2010, elle dépasse 150 %. Si tous les habitants de la Terre avaient  le mode de vie d’un Américain moyen, la population mondiale aurait besoin de cinq planètes pour se nourrir, s’habiller et se loger.
Protéger la planète suppose de faire primer les rythmes biologiques sur les taux de profit
En dépit de la multiplication des éoliennes et des panneaux photovoltaïques ces quinze dernières années, le capitalisme n’est donc pas plus « vert » que par le passé, bien au contraire. Comme l’économie aspire toujours plus de ressources, les énergies renouvelables ne font que s’ajouter aux  modes de production polluants, plutôt que de s’y substituer. La durée de vie de plus en plus courte des biens de consommation (automobiles, électroménager, téléphones et ordinateurs, produits alimentaires, etc.) impose de les remplacer toujours plus vite… et donc d’en fabriquer davantage.
S’agit-il d’un phénomène conjoncturel ? Le capitalisme de demain ne pourrait-il pas faire mieux avec moins ? Dès les années 1970, l’écologiste américain Barry Commoner (1917-2012) a montré qu’il en était incapable par nature. Le capitalisme repose sur un principe fondamental : les capitaux doivent  circuler librement pour s’orienter vers les activités qui procurent les meilleurs taux de profit. Protéger la planète supposerait au contraire de faire primer les rythmes biologiques sur les taux de profit : ne pas pêcher plus de poisson que ne l’autorise le renouvellement naturel des espèces, ne pas émettre plus de  polluants que la biosphère ne peut en recycler, ne pas consommer plus d’énergie que ce que l’on peut produire de façon renouvelable… Une définition possible de la décroissance, pas du capitalisme.
Aurélien Bernier. Le Monde Diplomatique.
2016. Internet: <www.monde-diplomatique.fr>.

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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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