A tecnologia está presente em tudo o que permeia o cotidiano e seu impacto na vida do indivíduo é incomensurável. A internet é usada para diversas atividades, tais como comunicação, pagamento de contas, compra de produtos em sites de comércio eletrônico, entre outras.
De acordo com a Statistica, em abril de 2022 a internet atingiu 63% da população mundial, cerca de 5 bilhões de pessoas. Desse total, 4,65 bilhões – mais de 93% são usuários de redes sociais.
A quantidade de dados prevista para ser criada, capturada, copiada e consumida em 2022 é de 97 zettabytes. De acordo com a Plataforma DOMO, o volume e a variedade de dados criados a cada minuto na internet em 2022 são:
- 231 milhões de e-mails,
- 16 milhões de textos enviados pelos celulares (whatsapp por exemplo),
- 5,9 milhões de pesquisas no Google,
- 1,7 milhão de novos conteúdos pelo Facebook,
- 66K fotos no Instagram,
- 500 horas de vídeos do Youtube,
- 347 mil novos tweets,
- 105k horas de Zoom,
- US$ 443.000 em gastos na Amazon,
- US$ 90 milhões em gastos com criptomoedas.
São números de tirar o fôlego e a internet não é uma espécie de “terra sem lei”. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ou Lei 13.709/2018, permite ao cidadão brasileiro exigir das empresas públicas e privadas, não importa se a respectiva sede ou seus centros de dados estejam localizado no Brasil ou no exterior, informações claras sobre quais dados foram coletados, como estão armazenados e para quais finalidades são usados.
Os temos e condições de uso das plataformas, bem como seus algoritmos, definem o que pode ser dito e ouvido. No Ordenamento Jurídico brasileiro existe também uma série de normas estabelecendo direitos, deveres e mecanismos judiciais aplicáveis no âmbito das redes sociais, insertas no chamado Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), no Código Civil Brasileiro (Lei 10.406/2002), no Código Penal Brasileiro (Dec-Lei 2.848/40) e na própria Constituição Federal. (…)
Adaptado de https://www.em.com.br/app/colunistas/juventude-reversa/2022/12/08/noticia-juventude-reversa
Diante desse cenário, a Alta Administração, considerando o crescente volume de dados trafegados na internet e o impacto dessas tecnologias na disponibilidade, escalabilidade e desempenho dos sistemas institucionais, bem como na proteção e no tratamento adequado de dados pessoais, conforme preconizado pela Lei nº 12.965/2014 (Marco Civil da Internet) e pela Lei nº 13.709/2018 (LGPD), aprovou a realização de estudos especiais acerca da matéria.
Considerando a situação hipotética, na qualidade de servidor da área de Tecnologia da Informação, elabore um texto sobre balanceamento de carga e tecnologias utilizadas nas redes sociais, no qual discorra sobre os seguintes tópicos:
- os princípios da arquitetura de sistemas distribuídos são aplicados no desenvolvimento de plataformas de redes sociais para garantir escalabilidade e disponibilidade;
- o papel das técnicas de balanceamento de carga para a infraestrutura de redes sociais;
- as estratégias e os algoritmos mais comuns empregados na implementação de sistemas de cache para otimizar o acesso a dados frequentemente acessados em redes sociais, e como eles contribuem para a redução da latência e a melhoria do desempenho geral do sistema.
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