Ao longo de uma avaliação em sua área de TIC, certa empresa de TI identificou, no fornecimento de serviços de desenvolvimento de software para os usuários, problemas relacionados à entrega de software de forma rápida e confiável, além de problemas de comunicação entre equipes de desenvolvimento e operações (infraestrutura). Com vistas a melhorar esse cenário, a diretoria-geral dessa empresa identificou os seguintes problemas:
1 atrasos frequentes na correção de erros e bugs novos que surgiam em funcionalidades já existentes, quando eram implantadas novas versões e(ou) releases dos softwares;
2 lacuna de comunicação entre as equipes de desenvolvimento e operações, o que resultava em problemas de implantação e instabilidade no ambiente de produção;
3 insatisfação dos clientes com a falta de segurança das aplicações, pois eram frequentes os relatos de vulnerabilidades;
4 dificuldade da equipe de TI de gerenciar o provisionamento e as configurações de infraestrutura de TIC;
5 necessidade de implantação de ferramenta de gerenciamento e compreensão de projetos de software embasada em Project Object Model (POM), para gerenciar compilação de programa em Java;
6 necessidade de implantação de solução para monitoramento de sistemas em seus servidores.
Diante disso, a diretoria-geral da empresa resolveu implantar o DevOps na sua área de TIC, a fim de aperfeiçoar a entrega dos serviços de software, bem como resolver os problemas identificados. Como a literatura não é unânime na descrição das etapas do DevOps, a diretoria adotou o fluxo com 8 etapas — planejar (plan); codificar (code); compilar (build); testar (test); lançar (release); liberar (deploy); operar (operate) e monitorar (monitor) —, conforme ilustrado na figura a seguir.

Ato contínuo, a diretoria-geral criou um setor, diretamente associado a essa diretoria, denominado Seção de Desenvolvimento e Implantação de Serviços e Aplicações (SDISA), e nomeou Fábio como gerente da nova seção. Após análise, Fábio decidiu que, nesse caso, a fim de resolver os problemas citados, não seria correto aplicar a prática de entrega contínua (continuous delivery), uma vez que os programas desenvolvidos nessa empresa eram escritos em linguagem orientada a objetos e compilada. Fábio definiu, também, que a implantação em produção deveria ser realizada frequentemente de forma manual, ou seja, por meio de um profissional de TI que atuasse no papel de auditor de versões (release auditor). Por fim, Fábio decidiu pela implementação do Ansible como solução para o problema número 5.
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