Um jornal de grande circulação noticiou que uma fabricante de aviões brasileira está planejando desenvolver um novo jato para competir diretamente com os modelos mais vendidos de duas grandes fabricantes de aviões do mercado internacional. Contudo, a fabricante brasileira rebateu a notícia, afirmando não ter planos para um grande ciclo de gastos.
Segundo a notícia, a fabricante brasileira, que é a terceira maior do mundo no ramo aeronáutico, estaria explorando opções para um novo jato de fuselagem estreita, para sair de seu nicho regional e “competir de frente” na parte mais movimentada do mercado. Estudos internos identificaram que ela possui conhecimento tecnológico e capacidade de fabricação para desenvolver um corpo esguio de próxima geração, que seria o primeiro nesse segmento maior, afirmou a reportagem, citando um porta-voz da empresa: “Certamente a empresa tem capacidade para desenvolver uma nova aeronave de fuselagem estreita. No entanto, temos um portfólio jovem e de muito sucesso em produtos desenvolvidos nos últimos anos e estamos realmente focados em vender esses produtos e tornar a empresa maior e mais forte. Não temos nenhum plano para um ciclo considerável de investimentos neste momento”.
A referida empresa brasileira compete no mercado de jatos regionais com jatos com capacidade para 90 a 120 passageiros, abaixo do mercado de mais de 150 assentos, dominado pelo duopólio transatlântico de jatos MAX e A320neo, e no qual a China entrou recentemente com seu C919.
O principal concorrente da empresa brasileira no mercado de jatos regionais é um modelo de 110 a 130 assentos, que uma empresa estadunidense comprou, em 2018, de uma empresa canadense, depois que esta abandonou os planos de competir no segmento inferior do mercado de jatos.
Com referência à situação hipotética precedente, discorra sobre o contexto competitivo retratado, apontando uma alternativa estratégica que seria conveniente a fabricante brasileira adotar de acordo com a matriz produto-mercado de Ansoff. Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:
1 análise SWOT da empresa; [valor: 10,00 pontos]
2 proposta de uma alternativa estratégica para a empresa, entre as possíveis conforme os quadrantes da matriz produto-mercado de Ansoff [valor: 8,00 pontos], e justificativa da proposta a partir da análise SWOT empreendida [valor: 10,50 pontos].
CONTEÚDO EXCLUSIVO
Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!
CONTEÚDO EXCLUSIVO
Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!
Ops! Esta questão ainda não tem resolução em vídeo.
Questões Relacionadas
MGI capacita servidores em gestão de riscos com certificação internacional
Iniciativa reuniu 25 profissionais de órgãos do ColaboraGov e assegura certificação no padrão ISO 31000:2018
“Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) realizou, entre os dias 1º e 5 de setembro, o curso “ISO 31000:2018 – Capacitação em Gestão de Riscos C31000 – Certified ISO 31000 Risk Management Professional”, com transmissão ao vivo pela plataforma Zoom. A capacitação foi disponibilizada a todos os órgãos do ColaboraGov e contou com a participação de 25 profissionais das Assessorias Especiais de Controle Interno do MGI, do Ministério da Fazenda, do Ministério dos Povos Indígenas e do…
Gestão instala comitê para ampliar acesso à informação e transparência
O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) inaugurou o Comitê de Integridade, Transparência, Acesso à Informação, Riscos e Controle (CITARC) ao realizar sua primeira reunião nesta quarta-feira (1/11). No encontro, o colegiado deu início à discussão do documento que fundamenta a Política de Gestão de Riscos do MGI. Na ocasião, também foram avaliadas ações referentes aos Planos de Gestão de Risco, o Programa Pró-Integridade e ao Plano de Dados Abertos do Ministério.
De acordo com o presidente do CITARC e Chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do MGI, Francisco Eduardo de Holanda Bessa, a instalaç…
O Tribunal de Contas da União (TCU) dispõe de vagas de função comissionada a serem ocupadas por servidores efetivos, selecionados a partir de um banco de talentos previamente constituído. Em gestões anteriores, observou-se que alguns servidores designados para essas funções apresentaram condutas incompatíveis com os princípios da administração pública, confundindo interesses pessoais com o interesse público. Tal postura resultou em práticas prejudiciais à eficiência e à integridade da atuação administrativa, comprometendo a credibilidade institucional.
Diante desses episódios, e em consonância com os preceitos da Nova Administração Pública, o TCU vem empreendendo mudanças organizacionais vol…



